EFEITO DO CONCENTRADO PROTÉICO DE SOJA EM RAÇÕES, COM E SEM SUPLEMENTAÇÃO EM AMINOÁCIDOS, PARA PÓS-LARVAS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO CONCENTRADO PROTÉICO DE SOJA EM RAÇÕES, COM E SEM SUPLEMENTAÇÃO EM AMINOÁCIDOS, PARA PÓS-LARVAS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) 1"

Transcrição

1 EFEITO DO CONCENTRADO PROTÉICO DE SOJA EM RAÇÕES, COM E SEM SUPLEMENTAÇÃO EM AMINOÁCIDOS, PARA PÓS-LARVAS DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) 1 EFFECT OF SOYBEAN PROTEIN CONCENTRATE IN DIETS, WITH OR WITHOUT AMINOACID SUPLEMENTATION, FOR JUNDIÁ (Rhamdia quelen) POST-LARVAE Edson Fontinelli 2 ; João Radünz Neto 3 RESUMO Neste trabalho avaliou-se a utilização do concentrado protéico de soja (CPS) em rações granuladas sobre o crescimento e a sobrevivência de pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen). Realizaramse dois experimentos, ambos com delineamento inteiramente casualisado e 21 dias de duração. No primeiro avaliou-se diferentes níveis de inclusão de CPS (0, 6, 12, 18 e 24%) na ração em substituição ao fígado bovino (FB). No segundo verificou-se o efeito da adição de aminoácidos (L-lisina-HCl,78% e DL-metionina 99%) na ração que proporcionou pior desenvolvimento dos peixes no experimento I. Utilizou-se 3000 pós-larvas em cada experimento, que foram criadas em sistema de recirculação de água, com temperatura controlada (24± 1ºC). No experimento I, os tratamentos CPS12 (12%FB e 12%CPS) e CPS18 (6%FB e 18%CPS) apresentaram maior sobrevivência aos 21 dias (92,22 e 92,04%). Para as variáveis peso (mg) e comprimento total (mm) observou-se efeito linear decrescente (P<0,0001) da inclusão de CPS nas dietas. No segundo experimento utilizou-se a dieta CPS24 (24%CPS) como base, onde se testou 5 tratamentos:ss:sem suplementação aminoacídica; L05 (0,5% Lis); M05 (0,5% Met); LM05 (0,5% Lis e 0,5% Met) e LM1 (1% Lis e 1% Met). Observou-se menor sobrevivência no tratamento L05 (5,92%), que diferiu estatisticamente do tratamento LM1 (23,70%). Para comprimento total e comprimento padrão não houve diferença significativa entre os tratamentos (P>0,05). O peso das pós-larvas foi superior nos tratamentos LM1 (6,71g) e M05 (6,34g). Conclui-se que o CPS não é uma boa alternativa para substituir o fígado bovino na alimentação de pós-larvas de jundiá. Palavras-chave: Rhamdia quelen, larvicultura, jundiá, póslarvas, aminoácidos. ABSTRACT This study aimed to evaluate the soybean protein concentrate (SPC) effect in granulated rations on the growth and survival of jundiá (Rhamdia quelen) post-larvae. Two experiments were accomplished, both with completely randomized design and duration of 21 days. The first evaluated different levels of SPC (0, 6, 12, 18 and 24%) in place of bovine liver. In the second the effect of addition of amino acids was verified (L-lisina-HCl,78% and DL-metionina 99%) in the ration that scored poorer in fish development in the experiment I. A total of 3,000 post-larvae were used in each experiment, that were reared in a water closed system, with controlled temperature (24± 1ºC). For the variables weight (mg) and total length (mm), a decreasing linear effect was observed (P<0.0001) of the inclusion of CPS in the diets. In the second experiment, the diet CPS24 was used (24%CPS) as base, where 5 treatments were evaluated: SS: without amino acids supplementation; L05 (0.5% Lis); M05 (0.5% Met); LM05 (0.5% Lis and 0.5% Met) and LM1 (1% Lis and 1% Met). Lower survival was observed in the treatment L05 (5.92%), that was significantly different from the treatment LM1 (23.70%). For the variables total length and standard length significant difference was found among the treatments (P>0.05). The post-larvae weight was higher in the treatments LM1 (6.71g) and M05 (6.34g). It was concluded that CPS is not a good alternative for bovine liver replacement in the feeding of jundiá post-larvae. Key words: Rhamdia quelen, larviculture, jundiá, post-larvae, aminoacids. INTRODUÇÃO O jundiá (Rhamdia quelen) é um bagre nativo da Região Sul, possui hábito alimentar onívoro, consumindo grande diversidade de alimentos. Sua utilização em Piscicultura vem sendo bastante estudada, por ser um peixe rústico, que se alimenta bem nos períodos de menor temperatura e por possuir boa qualidade de carne (BARCELLOS et al., 2004). A criação de larvas é uma das etapas de grande importância para os piscicultores que trabalham com reprodução e venda de alevinos. A dependência do alimento natural produzido em viveiros de terra, que necessita de condições ambientais adequadas, associadas ao ataque de diversos predadores ocasiona grande perda de peixes nesta fase. Para reduzir estas perdas, é necessário a utilização de alimentos com composição nutricional conhecida que proporcione bom desenvolvimento aos peixes. A larvicultura do jundiá em condições controladas e com alimentos elaborados já foi realizada com muito sucesso. Trabalho realizado por PIAIA & RADÜNZ NETO (1997) obtiveram bom crescimento e grande sobrevivência alimentando pós-larvas de jundiá com ração a base de levedura de cana (57%) e fígado bovino (30%). Outros trabalhos também demonstraram a boa aceitação de ração pelo jundiá na fase larval, como demonstrado por ULIANA et al. (2001), conseguindo sobrevivência acima de 90% nos primeiros 21 dias de criação. Os ingredientes a serem utilizados em rações para peixes devem apresentar boa composição nutricional, principalmente no que diz respeito à quantidade e qualidade da proteína. Neste aspecto, os ingredientes de origem animal são mais utilizados nas dietas, por possuírem proteína de melhor qualidade (ESCAFFRE & KAUSHIK, 1995). É importante também utilizar fontes que sejam fáceis de armazenar e possuam composição uniforme. Por isso, a utilização de ingredientes de origem vegetal em substituição total ou parcial às fontes de origem animal vem sendo amplamente estudada para diversas espécies (STOREBAKKEN et al., 1998). 1 Parte da dissertação apresentada pelo primeiro autor ao Programa de Pós-graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) para a obtenção do título de Mestre em Zootecnia. 2 Zootecnista, Mestre em Zootecnia, VITAGRI Nutrição Animal. 3 Engenheiro Agrônomo, Doutor, Professor Associado, Departamento de Zootecnia, Centro de Ciências Rurais, UFSM, CEP , Santa Maria, RS. jradunzneto@smail.ufsm.br (Recebido para Publicação em 04/02/2005, Aprovado em 26/06/2007) R. Bras. Agrociência, Pelotas, v. 13, n. 2, p , abr-jun,

2 O concentrado protéico de soja (CPS) é uma fonte protéica que contém uma quantidade significante de proteína (72%PB), que já foi testada para algumas espécies. Entretanto, este ingrediente pode possuir deficiência em alguns aminoácidos essenciais, como a lisina e a metionina (KAUSHIK et al., 1995). Trabalhos com truta (Onchorhynchus mykiss) (KAUSHIK et al., 1995) e com bagre norte-americano (Ictalurus punctatus) (CAI & BURTLE, 1996) demonstraram que a suplementação de aminoácidos, quando se utiliza o concentrado proteico de soja em substituição às farinhas animais, possibilita ganho em peso similar. Para pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen) não são encontradas informações a respeito da utilização do concentrado protéico de soja e suplementação de aminoácidos nas rações. Desta forma, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a substituição do fígado bovino por concentrado protéico de soja e a inclusão de aminoácidos em rações granuladas para pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen). MATERIAL E MÉTODOS Foram realizados dois experimentos, com duração de 21 dias cada, no Setor de Piscicultura da Universidade Federal de Santa Maria. Em cada experimento foram utilizadas póslarvas de jundiá, divididas igualmente em 15 unidades experimentais que continham aproximadamente 8 litros d'água. Cada unidade experimental era dotada de 2 bacias plásticas, sendo uma externa para manutenção do nível da água e outra interna, dotada de tela, para contenção das póslarvas. Utilizou-se um sistema de recirculação de água, acoplado a um biofiltro, com temperatura controlada (24±1ºC). Foi utilizado um fotoperíodo de 14 horas (das 07:00 às 21:00) através do uso de lâmpadas fluorescentes. Realizou-se, diariamente, a avaliação dos parâmetros físico-químicos da água: temperatura, oxigênio dissolvido, amônia e nitrito. A ração foi ofertada a vontade para as pós-larvas, em intervalos de 30 minutos através de um alimentador automático descrito por CHARLON & BERGOT (1986). Utilizou-se granulometrias de , e µm, nas três semanas experimentais, respectivamente. No preparo das rações, antes da mistura, os ingredientes secos foram peneirados, em separador de partículas, sendo selecionada para uso, a fração inferior a 75µm, e o fígado bovino fresco foi previamente moído. Para "peletizar" as rações com menor teor de fígado, antes da passagem no moedor de carne, foi necessário adicionar cerca de 30% de água destilada. Para percentagens de fígado entre 18 e 24%, não houve necessidade de adição de água para formação dos "peletes". Logo a seguir, as rações foram expostas ao sol, por aproximadamente 4 horas. A temperatura sobre a superfície de secagem foi de 46 e 48ºC para o experimento I e II, respectivamente. As unidades experimentais (bacias plásticas) foram sifonadas duas vezes ao dia, com auxílio de uma pequena mangueira plástica, até a retirada total dos excrementos e restos de ração. As pós-larvas mortas foram retiradas e anotadas, prontamente após sua visualização. Quando havia muito excesso de matéria orgânica aderida no fundo da bacia, normalmente a cada 3 dias, foram realizadas as transferências das pós-larvas, sob inclinação lenta da bacia interna, possibilitando desta forma, que o material orgânico ficasse retido às paredes permitindo que as larvas sobrenadantes passassem para uma bacia previamente limpa. A bacia suja foi escovada e lavada com água corrente, sem o uso de qualquer tipo de detergente, e utilizada na transferência da próxima unidade experimental. No primeiro experimento foram testados diferentes níveis de substituição de fígado bovino por concentrado proteico de soja (Tabela 1). Tabela 1 - Composição das dietas experimentais (%) para larvas de jundiá (Rhamdia quelen), utilizadas no experimento I. INGREDIENTES CPS0 CPS6 CPS12 CPS18 CPS24 Conc. proteico ,00 12,00 18,00 24,00 soja Farinha de 24,00 18,00 12,00 6, fígado (1) Levedura de 59,60 59,40 59,40 59,40 59,20 cana Óleo de canola 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 Lecitina de soja 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 Calcário 0,40 0,60 0,60 0,60 0,80 calcítico Premix vitamínico (2) 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 Premix mineral 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 (3) TOTAL COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL (%) Proteína Bruta 38,14 38,10 38,13 38,16 38,19 Lisina 2,96 2,92 2,89 2,85 2,81 Metionina 0,68 0,65 0,63 0,61 0,58 Metionina- 1,16 1,16 1,17 1,17 1,17 Cistina Treonina 1,73 1,74 1,77 1,79 1,82 Leucina 2,88 2,94 3,01 3,07 3,13 Isoleucina 1,89 1,89 1,90 1,91 1,92 Valina 2,29 2,26 2,23 2,20 2,17 Triptofano 0,42 0,44 0,45 0,48 0,48 Arginina 2,20 2,35 2,51 2,66 2,81 Fenilalanina 1,59 1,68 1,78 1,87 1,97 Histidina 0,96 1,00 1,04 1,09 1,13 Extrato Etéreo 9,39 8,47 7,56 6,65 5,73 Fibra Bruta 1,27 1,30 1,33 1,36 1,39 Matéria mineral 6,55 6,59 6,44 6,29 6,20 Cálcio 0,50 0,55 0,53 0,51 0,56 Fósforo total 0,93 0,90 0,86 0,83 0,79 Fósforo disponível 0,65 0,61 0,56 0,52 0,47 (1) Quantidade referente a matéria parcialmente seca (7% de umidade). Foi usado o fígado bovino "in natura" moído (70% de umidade), portanto, o volume real de inclusão deste ingrediente, foi corrigido proporcionalmente ao teor de umidade da matéria natural. (2) Composição por kg de ração: Vit. A: UI; vit D3: UI; vit. E: 300 mg; vit. K3: 25 mg; vit B1: 75 mg; vit. B2: 150 mg; vit. B6: 75 mg; vit. B12: 250 µg; biotina: 12,5 mg; ác. pantotênico: 250 mg; ác. fólico: 25 mg; ác nicotínico: 875 mg; colina: 10 g; vit. C: 250 mg; inositol: 4 g; e quirera de arroz extrusada (veículo) 75,8 g. (3) Composição na ração: Mg: 50 ppm; S: 400 ppm; Mn: 40 ppm; Cu: 0,3 ppm; Fe: 7,5 ppm; Zn: 7 ppm; Co: 0,7 ppm; I: 20 ppm; e calcário calcítico (veículo) 3,625 g bkg. 226

3 No segundo experimento, foi utilizada a formulação do tratamento CPS24 com suplementação de aminoácidos sintéticos (Tabela 2). Os experimentos obedeceram a um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições, sendo considerada como unidade experimental cada bacia com 200 larvas. Foram estimados os seguintes parâmetros produtivos: comprimento total (CT), medida da porção anterior da cabeça até o final da nadadeira caudal, expresso em mm; comprimento padrão (CP), medida da porção anterior da cabeça até a inserção da nadadeira caudal; sobrevivência (S), representada pelo valor percentual das pós-larvas vivas ao final do experimento em relação à quantidade colocada inicialmente; peso (P), expresso em mg; produto peso versus sobrevivência (P X S), que representa a biomassa total existente em cada unidade experimental. Para a medição das pós-larvas foi utilizado papel milimetrado com o auxílio de uma lupa e para a pesagem utilizou-se balança de precisão com 4 casas decimais. Foram realizados testes de normalidade dos dados através do procedimento UNIVARIATE NORMAL do pacote estatístico SAS (1995). Os dados foram submetidos à análise de variância e aplicado o teste de Tukey para comparação entre as médias, com nível de 5% de significância. No experimento I, também realizou-se estudos de regressão dos diferentes níveis de incorporação de concentrado protéico de soja (CPS). Para todas as análises utilizou-se o pacote estatístico SAS (1995). Tabela 2 - Suplementação (%) com aminoácidos sintéticos, sobre a dieta CPS24 do experimento I, para alimentação das larvas de jundiá (Rhamdia quelen), utilizadas no experimento II. INGREDIENTES SS L05 M05 LM05 LM1 L-lisina - HCl - 78% , ,50 1,00 DL-metionina 99% ,50 0,50 1,00 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nos 2 experimentos, a qualidade da água esteve adequada para o desenvolvimento dos peixes (temperatura:24ºc; oxigênio:7,8mgl; amônia total:<0,2ppm; nitrito:<0,05ppm). Na Tabela 3 temos os dados referentes ao desempenho zootécnico das pós-larvas de jundiá ao final do experimento I. Para o parâmetro peso médio, verificou-se diferença significativa entre os tratamentos, onde a dieta sem inclusão de concentrado protéico de soja (CPS0) proporcionou maior peso das pós-larvas (48,76mg). Através do estudo de regressão, verificou-se efeito linear decrescente da inclusão de CPS sobre o peso das pós-larvas, sendo demonstrado através da equação: Y=42,47 1,513X (r 2 =0,83, P<0,0001) Tabela 3 Parâmetros de crescimento e sobrevivência das larvas de jundiá (Rhamdia quelen) aos 21 dias no experimento I. PARÂMETRO CPS0 CPS6 CPS12 CPS18 CPS24 Peso inicial (mg) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Peso médio (mg) 48,76 a 28,72 b 14,51 c 8,55 cd 5,87 d Produto Peso x Sobrev. 41,20 a 24,39 b 13,38 c 7,87 cd 4,40 d Sobrevivência (%) 84,44 b 84,81 b 92,22 a 92,04 a 75,00 c CT inicial (mm) 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 CT (mm) 18,90 a 15,33 b 10,88 c 10,02 cd 9,03 d CP inicial (mm) 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 CP (mm) 16,47 a 13,18 b 9,62 c 8,55 cd 8,93 d CT=comprimento total; CP=comprimento padrão. Tratamentos correspondem a inclusão de 0, 6, 12, 18 e 24% de inclusão de concentrado protéico de soja (CPS) em substituição ao fígado nas rações. Médias com letras diferentes, na linha, apresentam diferença significativa pelo teste de Tukey (P<0,05). Utilizando ração comercial contendo 45% de proteína bruta associada com plâncton coletado, CARNEIRO et al. (2003) obtiveram peso médio de 50mg para pós-larvas de jundiá em 20 dias, valor semelhante ao tratamento CPS0 do experimento I. Trabalho realizado com pós-larvas de jundiá, avaliando diferentes freqüências e tamanhos de partícula de alimento, demonstrou peso médio aos 21 dias entre 43 e 53mg (LAZZARI et al., 2004). A ração utilizada neste trabalho tinha composição semelhante ao tratamento CPS0, tendo como base protéica levedura de cana e fígado de aves. PIAIA & RADÜNZ NETO (1997a), testando diferentes fontes alimentares, encontraram grandes diferenças no peso de pós-larvas de jundiá, aos 21 dias, em condições similares de criação do experimento I. Isto reforça a idéia de que há um ou mais fatores anti-nutricionais desconhecidos que interferem no desempenho dos animais. Estes fatores, principalmente encontrados nos derivados da soja, podem causar inibição do crescimento dos peixes, em todas as fases de criação (PERES et al., 2003). Diferentes fatores anti-nutricionais têm sido identificados nos subprodutos da soja, estes incluem inibidores de protease, lectinas, proteínas antigênicas e fatores anti-trípticos (LIENER, 1989; MOYANO et al., 1992). Trabalho realizado por ESCAFFRE & KAUSHIK (1995) com pós-larvas de carpa, alimentadas com dieta baseada em fígado e levedura, obtiveram peso médio de 170mg ao final de 21 dias. Porém, quando foi incluído concentrado protéico de soja no alimento dos peixes, o peso decresceu para menos de 40mg. Os autores indicaram que esta redução possivelmente não teria ocorrido se tivesse havido uma suplementação adequada com aminoácidos sulfurados. Muitos autores recomendam que, ao se adicionar maior quantidade de ingredientes protéicos de origem vegetal nas rações, principalmente derivados de soja, deve-se realizar suplementação com aminoácidos. Estes seriam principalmente a lisina, metionina e triptofano, geralmente deficientes em farelos vegetais (PONGMANEERAT et al., 1993). Baseado nestas informações, optou-se em tomar como dieta base para o experimento II o tratamento CPS24, que apresentou pior crescimento das pós-larvas de jundiá no presente trabalho. O parâmetro peso versus sobrevivência (P X S) foi calculado com o objetivo de avaliar a biomassa de peixes vivos no final do experimento. Foi obtido através da equação: P x S = Peso médio x % de sobrevivência/100. O melhor P x S obtido (41,20) foi referente ao tratamento CPS0 (Tabela 3), 227

4 porém inferior quando comparado aos 101,02 e 89,16 obtidos por PIAIA & RADÜNZ NETO (1997b), também com pós-larvas de jundiá. Por outro lado, os mesmos autores, em outro experimento, com dieta similar, obtiveram apenas 19,40, neste caso, um índice inferior se comparado ao tratamento CPS0. Observando os valores de comprimento total (CT) e comprimento padrão (CP) (Tabela 3) obtidos no experimento I, verifica-se diferença significativa entre os tratamentos, onde as larvas do tratamento CPS0 (sem inclusão de concentrado proteico de soja) tiveram os maiores valores de CT e CP (18,90 e 16,47mm, respectivamente). Valores de comprimento total semelhantes ao do melhor tratamento deste experimento (CPS0) foram obtidos por PIAIA & RADÜNZ NETO (1997a) para pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen) (16,46mm), aos 21 dias de criação. O estudo de regressão para o parâmetro comprimento total foi realizado no experimento I, obtendo-se a equação:y=17,76 0,354X, (r 2 =0,73, P<0,0001). A equação demonstra que a cada unidade percentual de concentrado proteico de soja incorporado na ração espera-se, em média, uma diminuição de 0,354mg no peso das pós-larvas de jundiá. Verificando a substituição de fígado de aves por farelo de glúten de milho na criação de pós-larvas de jundiá, LAZZARI et al. (2004) também verificaram efeito linear decrescente no comprimento total dos peixes. Uma alternativa que poderia ser testada para substituição do fígado nas rações para pós-larvas de jundiá é a combinação de dois ou mais ingredientes de origem vegetal. Isto pode levar a uma complementação de aminoácidos, e ao mesmo tempo, com menor inclusão de cada ingrediente, poderia haver redução da quantidade de fatores antinutricionais (WATANABE & PONGMANEERAT, 1993). A Figura 1 mostra a sobrevivência das pós-larvas de jundiá aos 21 dias no experimento I. Ocorreu diferença significativa entre os tratamentos, onde as rações com inclusão de 12 e 18% de concentrado proteico de soja (CPS12 E CPS18) possibilitaram sobrevivência acima de 90%. Pior sobrevivência foi obtida no tratamento CPS24 (sem inclusão de fígado bovino) (75%), que diferiu dos demais tratamentos. Trabalhos com pós-larvas de diferentes espécies de peixes mostram valores de sobrevivência bastante distintos. Póslarvas de curimbatá (Prochilodus scrofa), alimentadas com rações contendo 40% de proteína bruta, tem sobrevivência de até 94% (KOBERSTEIN & DURIGAN, 2001). Sobrevivência similar a esta foi obtida por PIAIA & RADÜNZ NETO (1997a), trabalhando com um regime a base de fígado bovino (10%) e levedura de cana (80%), atingindo 92,15% de sobrevivência aos 21 dias, com pós-larvas de jundiá. Porém, quando incluíram farelo de soja nas dietas, combinado com diferentes matérias-primas, a sobrevivência foi bastante reduzida, variando entre 10,19 até 1,17%. Trabalhos realizados com pós-larvas de carpa por CAHU et al. (1998) e ESCAFFRE & KAUSHIK (1995) demonstram que a incorporação de concentrado proteico de soja (CPS) em substituição ao fígado bovino proporciona decréscimo na sobrevivência dos peixes, caindo de 95 para 45%. Os resultados de desempenho das pós-larvas de jundiá no experimento II estão descritos na Tabela 4. Para a variável peso, ocorreu diferença significativa entre os tratamentos, onde os peixes alimentados com a suplementação de 1% de lisina e 1% de metionina (LM1) não diferiram dos peixes do tratamento suplementado com 0,5% de metionina (M05). Para o parâmetro peso versus sobrevivência (PXS) as pós-larvas dos tratamentos LM1 e M05 foram também superiores aos demais (P<0,05). Tabela 4 Parâmetros de crescimento e sobrevivência das larvas de jundiá (Rhamdia quelen) aos 21 dias no experimento II. Parâmetro SS L05 M05 LM05 LM1 Peso inicial 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Peso médio (mg) 5,47 c 5,82 bc 6,34 ab 5,29 c 6,71 a Produto Peso x Sobrev. 0,49 b 0,34 b 1,29 ab 0,51 b 1,60 a Sobrevivência (%) 9,07 a D 5,92 b 20,37 ab 9,63 ab 23,70 a CT inicial (mm) 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 CT (mm) 8,88 a 8,86 a 9,18 a 9,01 a 8,15 a CP inicial (mm) 4,85 4,85 4,85 4,85 4,85 CP (mm) 7,83 a 7,88 a 8,10 a 7,90 a 8,15 a CT=comprimento total; CP=comprimento padrão. Tratamentos:SS:sem suplementação; L05: 0,5%Lis; M05:0,5%Met; LM05:0,5% de Lis e 0,5%Met; LM1:1% de Lis e 1% de Met; Médias com letras diferentes, na linha, apresentam diferença significativa pelo teste de Tukey (P<0,05). Para o alabote (Hippoglossus hippoglossus), BERGE et al. (1999) verificaram que a utilização de concentrado proteico de soja com suplementação de 0,5% de metionina pode substituir em até 45% a farinha de peixe na ração, sem afetar o crescimento. Quanto ao comprimento total e padrão das pós-larvas do experimento II, não houve diferença significativa entre os tratamentos (P>0,05). Testando diferentes fontes lipídicas para pós-larvas de jundiá, ULIANA et al. (2001) observaram valores de comprimento semelhantes ao presente trabalho. Porém, a sobrevivência obtida foi superior, quando se utilizou óleo de canola como fonte lipídica. Na Figura 2 estão representados os valores de sobrevivência das pós-larvas de jundiá no experimento II. A dieta que teve a incorporação de 1% de L-lisina e 1% de DLmetionina (LM1) proporcionou o maior índice de sobrevivência (23,70%) aos 21 dias, embora não tenha havido diferença significativa quando comparada aos demais tratamentos, excetuando-se o L05 (0,5%Lisina), conforme demonstra a Figura 2. CONCLUSÕES Baseado nos resultados obtidos e nas condições experimentais deste trabalho, conclui-se que o uso de concentrado proteico de soja não é uma boa alternativa para substituição do fígado bovino em rações para pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen). 228

5 AGRADECIMENTO Os autores expressam agradecimento a empresa VITAGRI nutrição animal pelo suporte financeiro ao experimento. REFERÊNCIAS BARCELLOS, J.L.G., KREUTZ, L.C., QUEVEDO, R.M., et al. Nursery rearing of jundiá, Rhamdia quelen (Quoy & Gaimard) in cages: cage type, stocking density and stress response to confinement. Aquaculture, Amsterdam, v.232, p , BERGE, G.M., HELLAND, G.B., HELLAND, S.J. Soy protein concentrate in diets for Atlantic halibut (Hippoglossus hippoglossus). Aquaculture, Amsterdam, v.178, p , CAI, Y., BURTLE, G.J. Methionine requirement of channel catfish fed soybean meal-corn-based diets. Journal of Animal Science, Champaign v.124, p , CAHU, C., INFANTE, J.Z., ESCAFFRE, A.M., et al. Preliminary results on sea bass (Dicentrarchus labrax) larvae rearing with compound diet from first feeding. Comparison with carp (Cyprinus carpio) larvae. Aquaculture, Amsterdam,v.169, p.1-7, CARNEIRO, P.C.F., MIKOS, J.D., SCHORER, M., et al. Live and formulated diet evaluation through initial growth and survival of jundia larvae, Rhamdia quelen. Scientia Agricola, Piracicaba v.60, n.4, p , CHARLON, N., BERGOT, P. An improved automatic dry food dispenser for fish larvae. The Progressive Fish Culturist, n.48, p , ESCAFFRE, A.M., KAUSHIK, S.J. Survival and growth of firstfeeding common carp larvae fed artificial diets containing soybean protein concentrate. Aquaculture, Amsterdam, v.29, p , KAUSHIK, S.J., CRAVEDI, J.P., LALLES, J.P. et al. Partial or total replacement of fish meal by soybean protein on growth, protein utilization, potential estrogenic or antigenic effects, choleterlemia and flesh quality in rainbow trout, Onchorhynchus mykiss. Aquaculture, Amsterdam, v.133, p , KOBERSTEIN, T.C.R.D., DURIGAN, J.G. Produção de larvas de curimbatá (Prochilodus scrofa) submetidas a diferentes densidades de estocagem e níveis de proteína bruta nas dietas. Ciência Rural, Santa Maria, n.31, v.1, p , LAZZARI, R., RADÜNZ NETO, J., LIMA, R.L., et al. Efeito da freqüência de arraçoamento e da troca do tamanho de partícula alimentar no desenvolvimento de pós-larvas de jundiá (Rhamdia quelen). Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas. v.10, n.2, p , LAZZARI, R., RADÜNZ NETO, J., COSTA, M.L., et al. Utilização do glúten de milho em rações para larvas de jundiá (Rhamdia quelen). In: 41ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Campo Grande, MS. Anais, LIENER, I.E. Antinutritional factors in legume seeds: State of art. In: J. Huisman, T. F. B. Van der Proel and I. E. Liener (Editors). Recent Advances of Research in antinutritional factors in legume seeds. Pudoc. Wageningen, p. 6-13, MOYANO, F.J., CRADENETE, G., HIGUERA, M.D.L. Nutritive value of diets containing a high percentage of vegetables proteins for trout, Oncorhynchus mykiis. Aquatic Living Resources,v. 5, p , PERES, H., LIM, C., KLESIUS, P.H. Nutritional value of heattreated soybean meal for channel catfish (Ictalurus punctatus). Aquaculture,v.225, p.67-82, PIAIA, R., RADÜNZ NETO, J. Avaliação de diferentes fontes protéicas sobre o desempenho inicial de larvas de jundiá (Rhamdia quelen). Ciência Rural, Santa Maria, v.27, n.2, p , 1997a. PIAIA, R., RADÜNZ NETO, J. Efeito de níveis crescentes de levedura de álcool em rações contendo fígado bovino sobre a performance de larvas de jundiá (Rhamdia quelen). Ciência Rural, Santa Maria, v.27, n.2, p , 1997b. PONGMANEERAT, J., WATANABE T., TAKEUCHI, T., et al. Use of different protein meals as partial or total substitution for fish meal in carp diets. Nippon Suisan Gakkaishi, v.59, n.7, p , SAS. Statistical Analises System. User's Guide. Version 6,08, SAS INSTITUTE INC. 4.ed. North Caroline. SAS INSTITUTE INC, p. STOREBAKKEN, T., SHEARER, K.D., ROEM, A.J. Availability of protein, phosphorus and other elements in fish meal, soy protein concentrate and phytase treated soy protein concentrate based diets to Atlantic salmon, Salmo salar. Aquaculture, Amsterdam, v.161, p , ULIANA, O., SILVA, J.H.S., RADÜNZ NETO, J. Diferentes fontes de lipídios testadas na criação de larvas de jundiá (Rhamdia quelen), Pisces, Pimelodidae. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.1, p , WATANABE, T., PONGMANERAAT, J. Potential of soybean meal as a protein source in extruded pelets for rainbow trout. Nippon Suisan Gakkaish. Tokyo, v.59, n.8, p ,

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

Leia mais

Palavras-chaves: Alimento artificial, larva, Leporinus, larvicultura

Palavras-chaves: Alimento artificial, larva, Leporinus, larvicultura SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE LEVEDURA DE CANA POR FARELO DE SOJA NA ALIMENTAÇÃO DE LARVAS DE PIAVUÇU Leporinus macrocephalus JOÃO RADÜNZ NETO', JOSÉ FERNANDO BIBIANO MELO', CARLOS GUILHERME TROMBETTA 3 e TANISE

Leia mais

RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014

RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações

Leia mais

2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.

2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro. Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel

Leia mais

CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 )

CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 43(1):1-6,jan.fjun. 1986 CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) (Sugar cane as cattle ration ingredient) LAÉRCIO JOSÉ PACOLA e), CELSO BOIN (3),

Leia mais

NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO

NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

UFSM. Dissertação de Mestrado

UFSM. Dissertação de Mestrado UFSM Dissertação de Mestrado SUBSTITUIÇÃO DE FÍGADO BOVINO POR GLÚTEN DE TRIGO, GLÚTEN DE MILHO E FARELO DE SOJA EM RAÇÕES PARA PÓS-LARVAS DE PIAVA (Leporinus obtusidens) Jorge Eugenio da Silva Filipetto

Leia mais

Alimentação da vaca leiteira

Alimentação da vaca leiteira Alimentação da vaca leiteira A exploração leiteira consiste em atividade de converter recursos alimentares em leite, cujo valor agregado é superior a matéria-prima original. Recursos alimentares: Volumosos

Leia mais

[T] Desempenho de juvenis de jundiás (Rhamdia voulezi) submetidos à alimentação com ração orgânica certificada e comercial

[T] Desempenho de juvenis de jundiás (Rhamdia voulezi) submetidos à alimentação com ração orgânica certificada e comercial ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Desempenho de juvenis de jundiás (Rhamdia voulezi) submetidos à alimentação com ração orgânica certificada e comercial [I] Performance of

Leia mais

Nutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais

Nutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25

Leia mais

Adilson Reidel 1, Elizabeth Romagosa 2, Aldi Feiden 3, Wilson Rogério Boscolo 4, Arcângelo Augusto Signor 5, Fabio Bitencourt 6

Adilson Reidel 1, Elizabeth Romagosa 2, Aldi Feiden 3, Wilson Rogério Boscolo 4, Arcângelo Augusto Signor 5, Fabio Bitencourt 6 Rendimento corporal do jundiá (Rhamdia quelen), cultivados em tanques-rede no reservatório de Itaipu, alimentados com rações contendo diferentes níveis de proteína bruta Adilson Reidel 1, Elizabeth Romagosa

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Nova Zelândia variedade branca

Nova Zelândia variedade branca Nova Zelândia variedade branca White New Zealand rabbits Artur Canella Avelar [a], Walter Motta Ferreira [b] doi: 10.7213/academica.7693 ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons Resumo

Leia mais

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.

CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data: Junho/2005 CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 1. Introdução Milho e farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para

Leia mais

Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada

Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug

MATEMÁTICA. Professor Diego Viug MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados

Leia mais

e avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262

e avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262 Capítulo7Métodos para formular rações e avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262 3. Métodos de balanceamento de rações... 263 3.1. Breve histórico sobre a formulação de

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade

Leia mais

SID - Diges bilidade Ileal Padronizada em Leitões Desmamados. Melhoria na diges bilidade da proteína e dos aminoácidos em cerca de 5%

SID - Diges bilidade Ileal Padronizada em Leitões Desmamados. Melhoria na diges bilidade da proteína e dos aminoácidos em cerca de 5% é o Concentrado Protéico de Soja (SPC) micronizado da Selecta produzido através da extração hidroalcóolica de flocos de soja desengordurados. Este processo remove os carboidratos solúveis, os fatores inibidores

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA

Leia mais

Proteínas na alimentação de monogástricos

Proteínas na alimentação de monogástricos Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos

Leia mais

ESTUDO DA FREQÜÊNCIA ALIMENTAR DO PIRARUCU, Arapaima gigas (CUVIER, 1829)

ESTUDO DA FREQÜÊNCIA ALIMENTAR DO PIRARUCU, Arapaima gigas (CUVIER, 1829) UNIVERSIDADE DO AMAZONAS Faculdade de Ciências da Saúde Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos ESTUDO DA FREQÜÊNCIA ALIMENTAR DO PIRARUCU, Arapaima gigas (CUVIER, 1829) André Lima Gandra Dissertação

Leia mais

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012

Cães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012 INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS Alexandre de Mello Kessler Depto. Zootecnia UFRGS Cães e gatos Dietas com alto nível de PB e EE Têm baixa capacidade fermentativa

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)

AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que

Leia mais

Fontes Protéicas Suplementadas com Aminoácidos e Minerais para a Tilápia do Nilo Durante a Reversão Sexual

Fontes Protéicas Suplementadas com Aminoácidos e Minerais para a Tilápia do Nilo Durante a Reversão Sexual Fontes Protéicas Suplementadas com Aminoácidos e Minerais para a Tilápia do Nilo Durante a Reversão Sexual Fábio Meurer 1, Carmino Hayashi 2, Wilson Rogério Boscolo 3, Christiano Rodrigues Schamber 4,

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO - SRP 002 / 2010 À COMISSÂO DE PREGÃO

PREGÃO ELETRÔNICO - SRP 002 / 2010 À COMISSÂO DE PREGÃO PREGÃO ELETRÔNICO - SRP 002 / 2010 Objeto: Alimento e Suplemento para Animais Processo: 23000.000155/2010-21 Seção Pública: 22/03/2010, segunda-feira às 09:00 hs À COMISSÂO DE PREGÃO PREZADOS SENHORES:

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Graphing Basic no Excel 2007

Graphing Basic no Excel 2007 Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando

Leia mais

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Níveis de fitase em dietas para frangos de corte: avaliação da disponibilidade do fósforo

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Níveis de fitase em dietas para frangos de corte: avaliação da disponibilidade do fósforo PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Níveis de fitase em dietas para frangos de corte: avaliação da disponibilidade do fósforo Elvania Maria da Silva Costa 1, Agustinho Valente de Figueirêdo

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NO DESEMPENHO DAS AVES POEDEIRAS ALEXANDRE DA SILVA SECHINATO Médico veterinário Pesquisador Tortuga Cia Zootecnica Agrária INTRODUÇÃO Ovo é um excelente alimento Alimento completo

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO

VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão

Leia mais

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver

Leia mais

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F CADERNO DE EXERCÍCIOS F Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Números inteiros (positivos e negativos) H9 Proporcionalidade H37 3 Média aritmética H50 4 Comprimento

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RESÍDUO DE PRÉ-LIMPEZA DE SOJA (G. MAX ), SOBRE O GANHO DE PESO DE BOVINOS CONFINADOS

EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RESÍDUO DE PRÉ-LIMPEZA DE SOJA (G. MAX ), SOBRE O GANHO DE PESO DE BOVINOS CONFINADOS 65 Efeitos de diferentes níveis de resíduo de pré-limpeza de soja (G. Max) sobre o...] 2004 (E) Silvio de Paula Mello, Andréa Bueno, Marcelo Garcia Macedo EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RESÍDUO DE PRÉ-LIMPEZA

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

Sistemas de classificação

Sistemas de classificação Sistemas de classificação A Ciência da classificação!!! Se não conhecerem o nome das coisas, perde-se também o conhecimento da sua existência. (Lineu, Philosophia Botanica) Os animais dividem-se em a)

Leia mais

QUALIDADE DA RAÇÃO E MANEJO ALIMENTAR NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E AMBIENTAL EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS

QUALIDADE DA RAÇÃO E MANEJO ALIMENTAR NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E AMBIENTAL EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS QUALIDADE DA RAÇÃO E MANEJO ALIMENTAR NA SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E AMBIENTAL EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS Eduardo Gianini Abimorad Dr., PqC do Polo Regional Noroeste Paulista/APTA abimorad@apta.sp.gov.br

Leia mais

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Setembro de 2012 Versão 1.3 ÍNDICE Página 1. Introdução... 1 2. Geração de Tokens... 1 2.1 Formato dos Tokens... 1 2.2 Geração de Tokens... 1 2.2.1 Gerar Token

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Influência de diferentes fontes lipídicas na larvicultura de jundiá Rhamdia voulezi

Influência de diferentes fontes lipídicas na larvicultura de jundiá Rhamdia voulezi 130 Influência de diferentes fontes lipídicas na larvicultura de jundiá Rhamdia voulezi Joana Karin Finkler 1, Odair Diemer 1, Jakeline Marcela Azambuja de Freitas 2, Micheli Zaminhan 1, Aldi Feiden 1

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

VEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas

VEGESOY ISOLATED. Proteína Isolada da Soja. Informações Técnicas Informações Técnicas VEGESOY ISOLATED Proteína Isolada da Soja INTRODUÇÃO A soja é uma planta leguminosa que está na cadeia alimentar há 5 mil anos e tem sido parte essencial da dieta asiática há muitos

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO CARNE E DERIVADOS NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA OS ESTABELECIMENTOS DE CARNE E DERIVADOS 1. O estabelecimento de produtos de origem animal

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br

REPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE

5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE 5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar

Leia mais

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro

Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICO FISPQ 201. ARES DET 201 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME COMERCIAL DO PRODUTO: ARES DET 201 Identificação da Empresa: ARES QUÍMICA LTDA.

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E A RESPOSTA DE ESTRESSE NO POLICULTIVO DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) E CARPA HÚNGARA (Cyprinus carpio)

EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E A RESPOSTA DE ESTRESSE NO POLICULTIVO DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) E CARPA HÚNGARA (Cyprinus carpio) EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM E A RESPOSTA DE ESTRESSE NO POLICULTIVO DE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) E CARPA HÚNGARA (Cyprinus carpio) THE EFFECT OF STOCKING DENSITY AND STRESS RESPONSE IN POLYCULTURE OF

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Chamada Pública n.º 02/2016, para aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

MANEJO ALIMENTAR DE PEIXES

MANEJO ALIMENTAR DE PEIXES MANEJO ALIMENTAR DE PEIXES Paula Adriane Perez Ribeiro 1 Juliana Sampaio Guedes Gomiero 2 Priscila Vieira Rosa Logato 3 1 Introdução Dentre os diversos aspectos relacionados à piscicultura, aqueles envolvidos

Leia mais

Em termos comparativos a chlorella possui proporcionalmente mais proteínas do que a soja, a carne bovina e o trigo.

Em termos comparativos a chlorella possui proporcionalmente mais proteínas do que a soja, a carne bovina e o trigo. O que é? A chlorella é uma alga unicelular de água doce existente na Terra há milhões de anos. A sua estrutura genética manteve-se intacta ao longo do tempo resultando numa grande concentração e variedade

Leia mais

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot

CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Manihot CICLO BIOLÓGICO E TAXA DE OVIPOSIÇÃO DO ÁCARO VERDE DA MANDIOCA (Mononychellus tanajoa) EM GENÓTIPOS DE Verônica de Jesus BOAVENTURA 1 Aloyséia Cristina da Silva NORONHA 2 Alfredo Augusto Cunha ALVES 3

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light)

Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Valdir Monteiro dos Santos Godoi valdir.msgodoi@gmail.com RESUMO Reforçamos a necessidade de mais experiências

Leia mais

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:

A 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas: 1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,

Leia mais

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014

ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS... 2 2.1 FORMATO... 2 2.2 GRAMATURA DO PAPEL... 2 2.3 DIMENSÃO... 2 2.4 NÚMERO DE VIAS OU PARTES... 2 2.5 DISPOSIÇÃO DAS VIAS OU PARTES... 2 2.6 COR DA VIA/IMPRESSÃO...

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais