Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho"

Transcrição

1 Prof. Daniel Orquiza Prof. Daniel Orquiza de Carvalho

2 Linhas de transmissão Coef. de Reflexão e impedância de entrada (Páginas 56 a 60 no Livro texto) Objetivos: Campos eletromagnéticos em Linhas de Transmissão. Vetor de Poyinting Coef. de Reflexão Impedância de entrada Eletromagnetismo I 1 Prof. Daniel Orquiza

3 Linhas de transmissão Principais tipos Seção Transversal Par de fios condutores Cabo coaxial D 2a b Microstrip w 10/03/17 2

4 Linhas de Transmissão Par trançado Microstrip Cabo coaxial 3 Prof. Daniel Orquiza

5 SJBV Linhas de Transmissão MMIC Microstrip Transceiver em PCB para 60GHz * Receiver integrado para 60GHz em GaAs* * Monolithic Microwave Integrated Circuit Based Receivers, J. R. Powell, P. D. Munday, M. T. Moore and D. C. Bannister, IET Prof. Daniel Orquiza

6 Linhas de transmissão Se as dimensões de um circuito elétrico são comparáveis ao comprimento de onda temos que usar parâmetros distribuídos. V A B distância V(t) carga A B V(t) carga 10/03/17 5

7 Linhas de transmissão Podemos obter a equação de onda para linhas de transmissão utilizando as equações de Maxwell (para meios sem fontes) diretamente.! E = jωµ! H (Lei de Faraday)! H = jωε! E (Lei de Ampère) Da mesma forma que fizemos para Ondas Planas Uniformes, é possível reduzir as equações acima a um conjunto de duas equações diferencias contendo os componentes de Campo transversais à direção de propagação. 10/03/17 6

8 Linhas de transmissão No caso de um cabo coaxial essas equações possuem os componentes dos campos na direção radial e azimutal (onda TEM): e E ρ z = jωµh φ Cabo coaxial H φ z = jωεe ρ E ρ H φ 10/03/17 7

9 Linhas de transmissão No caso de um cabo coaxial essas equações possuem os componentes dos campos na direção radial e azimutal: 2 E ρ z 2 + ω 2 µεe ρ = 0 e 2 H φ z 2 +ω 2 µεh φ = 0 Cabo coaxial Pergunta? Qual a forma da solução destas equações? E ρ H φ 10/03/17 8

10 Linhas de transmissão A constante de propagação neste caso é definida (note que não estamos considerando perdas): β = ω µε = ω LC Os campos para o modo TEM no cabo coaxial são: E ρ = V 0 ρ ln( b/a) e γz Cabo coaxial H φ = I 0 2πρ e γz 10/03/17 9 E ρ H φ

11 Linhas de transmissão Em linhas de transmissão são definidas três tipos de impedância: Impedância Intrínseca (η) Só depende dos parâmetros do meio material η = µ ε Impedância de Onda (Z w ) Depende do tipo de onda (TEM, TE, TM). Para modos TEM do cabo coaxial: Z ω = E ρ H φ = ωµ β = η Impedância Característica (Z 0 ) Depende do material e da geometria da linha de transmissão. Para modos TEM do cabo coaxial, por exemplo: Z 0 = V 0 = E ln b/a ρ I 0 2πH φ 10/03/17 10 ( ) = η ln( b/a) 2π

12 Linhas de transmissão Vetor de Poyinting (S): O vetor de Poynting é o vetor cujo valor absoluto representa a densidade de fluxo de potência do campo eletromagnético:! S =! E! H * [W/m 2 ] A potência do campo eletromagnético fluindo na linha de transmissão é: P = S!! E H * d S! = 1 2 V I * /03/17 O que está de acordo! com! a teoria de circuitos. P = E H * d S! = 1 2π b * V 0 I 0 S ρdρdφ = 1 2 2πρ 2 ln b/a 2 V I 0 0 φ=0 ρ=a 11 ( ) *

13 10/03/17 12 SJBV Linhas de transmissão com carga Uma linha de transmissão é caracterizada por sua impedância característica, que é a razão entre a tensão e a corrente na linha. Pergunta? O que acontece quando a linha é terminada em uma carga de impedância diferente de Z 0? V( z ), I( z ) I L Z 0, β V L + - Z L l z

14 Linhas de transmissão com carga A solução da equação de ondas é uma combinação linear de ondas progressivas e regressiva. Na forma fasorial, a tensão ao longo da linha é escrita: V(z) = V 0 + e γz +V 0 e γz Utilizando as equações telegráficas, é possível relacionar a corrente ao longo da linha com a tensão ao longo da mesma: I(z) = V + 0 e γz V 0 e γz Z 0 Z 0 10/03/17 13

15 Linhas de transmissão com carga A impedância em z = 0 é a razão entre a tensão e a corrente e pode ser escrita: Z L = V(0) I(0) = V + +V 0 0 V + 0 V Z 0 0 A tensão refletida pode ser reescrita em função da tensão incidente. V 0 = Z Z L 0 + V Z L + Z 0 0 V( z ), I( z ) I L Z 0, β V L + - Z L l z 10/03/17 14

16 10/03/17 15 SJBV Linhas de transmissão com carga O Coeficiente de Reflexão de tensão na carga Γ é definido como a razão entre a amplitude da onda de tensão refletida pela onda de tensão incidente. Em z = 0, temos: Γ= V 0 V = Z L Z Z L + Z 0 V( z ), I( z ) I L Z 0, β V L + - Z L l z

17 Linhas de transmissão com carga É útil escrever a tensão e a corrente na linha em termos do coeficiente de reflexão: V(z) = V 0 + ( e jβz + Γe jβz ) I(z) = V + 0 Z 0 ( e jβz Γe jβz ) 10/03/17 16

18 10/03/17 17 SJBV Linhas de transmissão com carga A impedância de entrada Z in a uma distância igual a l da carga (na direção do gerador) é a razão entre a tensão e a corrente em z = - l : Z in = V(-l) I(-l) = V + 0 (e jβl + Γe -jβl ) V + 0 (e jβl Γe -jβl ) Z 0 Outra forma de escrever Z in é: Z in = 1 + Γe -2jβl 1 - Γe -2jβl Z 0

19 10/03/17 18 SJBV Linhas de transmissão com carga Uma forma mais conveniente de calcular a impedância de entrada Z in a uma distância igual a l da carga (na direção do gerador) é: Z in = Z 0 Z L + jz 0 tan(βl) Z 0 + jz L tan(βl) V( z ), I( z ) I L Z 0, β V L + - Z L l z

20 Linhas de transmissão com carga Z in = Z 0 (Z L + Z 0 )e jβl + (Z L Z 0 )e jβl (Z L + Z 0 )e jβl (Z L Z 0 )e jβl = Z 0 Z L cos(βl) + jz 0 sen(βl) Z 0 cos(βl) + jz L sen(βl) = Z 0 Z L + jz 0 tan(βl) Z 0 + jz L tan(βl) 10/03/17 19

Ondas Eletromagnéticas. E=0, 1 B=0, 2 E= B t, 3 E

Ondas Eletromagnéticas. E=0, 1 B=0, 2 E= B t, 3 E Ondas Eletromagnéticas. (a) Ondas Planas: - Tendo introduzido dinâmica no sistema, podemos nos perguntar se isto converte o campo eletromagnético de Maxwell em uma entidade com existência própria. Em outras

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Plano de Ensino DISCIPLINA: Teoria Eletromagnética. CÓDIGO: MEE007 Validade: Carga Horária: 45 horas-aula Créditos: 03 Área de Concentração / Módulo: Sistemas Elétricos / Formação Básica Ementa: Análise Vetorial. Equações

Leia mais

Linhas de Transmissão

Linhas de Transmissão Linhas de Transmissão 1. Objetivo Medir a capacitância, indutância e a impedância num cabo coaxial. Observar a propagação e reflexão de pulsos em cabos coaxiais. 2. Introdução Uma linha de transmissão

Leia mais

TE053-Ondas Eletromagnéticas ONDAS GUIADAS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR

TE053-Ondas Eletromagnéticas ONDAS GUIADAS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR TE053-Ondas Eletromagnéticas ONDAS GUIADAS PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR Roteiro da Aula: Conceitos Fundamentais sobre Guias de Ondas e Linhas de Transmissão

Leia mais

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo.

Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Capacitores e Dielétricos Um capacitor é um sistema elétrico formado por dois condutores separados por um material isolante, ou pelo vácuo. Imaginemos uma configuração como a de um capacitor em que os

Leia mais

Índice de matérias. Aula

Índice de matérias. Aula de matérias Capítulo 0 : Introdução 0.1 Interacções fundamentais. 0.2 Interacção Electromagnética. 0.3 Grandezas Físicas do Electromagnetismo. Capítulo 1 : Electrostática 1.1. Carga e interacção eléctrica

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS

GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo

Leia mais

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência

Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Fundamentos de Medidas Elétricas em Alta Freqüência Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Medidas Elétricas em Alta Frequência Quando o comprimento de

Leia mais

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico

3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Sistemas Elétricos de Potência 3.2.7. Diagrama de Impedâncias e Matriz de Admitância de um Sistema Elétrico Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Física 12.º ano homologado em 21/10/2004 ENSINO SECUNDÁRIO FÍSICA 12.º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra

Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas

Leia mais

Lei de Gauss da Eletricidade. Prof. Rudi Gaelzer IFM/UFPel (Física Básica III )

Lei de Gauss da Eletricidade. Prof. Rudi Gaelzer IFM/UFPel (Física Básica III ) Lei de Gauss da Eletricidade Objetivos iremos aprender: O que significa fluxo elétrico e como é possível calcular o mesmo. Como é possível determinar a carga elétrica delimitada por uma superfície fechada

Leia mais

Máquinas Eléctricas Instalações Eléctricas e Automação Industrial Instituto Politécnico de Tomar Carlos Ferreira Princípios básicos das máquinas eléctricas 1 Equações de Maxwell: As Equações de Maxwell

Leia mais

A experiência de Oersted

A experiência de Oersted Os pólos de um ímã á séculos, o homem observou que determinadas pedras têm a propriedade de atrair pedaços de ferro ou interagir entre si. Essas pedras foram chamadas de ímãs e os fenômenos, que de modo

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

1 OSCILADOR SEM AMORTECIMENTO. 1.1 A equação do oscilador harmónico e o movimento harmónico simples. 1.2 O plano complexo

1 OSCILADOR SEM AMORTECIMENTO. 1.1 A equação do oscilador harmónico e o movimento harmónico simples. 1.2 O plano complexo 1 OSCILADOR SEM AMORTECIMENTO 1.1 A equação do oscilador harmónico e o movimento harmónico simples 1.2 O plano complexo 1.3 Movimento harmónico simples, fasores e movimento circular uniforme 1.4 O circuito

Leia mais

Figura 11.1: Solenóides concatenados

Figura 11.1: Solenóides concatenados Capítulo 11 Lei da Indução Com as experiências de Oersted, viu-se que correntes elétricas geram campos magnéticos. Ficou então a seguinte dúvida: Pode o campo magnético gerar corrente? Michael Faraday

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Universidade Presbiteriana Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie Curso de Engenharia Elétrica Propagação de Sinais Notas de Aula Prof. Marcio Eisencraft Segundo semestre de 004 Propagação de Sinais Aula 1 Professor Marcio Eisencraft

Leia mais

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.

FÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros. FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar

Leia mais

Casamento de Impedância de Antenas

Casamento de Impedância de Antenas Capítulo 12 Casamento de Impedância de Antenas 12.1 Introdução Aimpedância de entrada de uma antena, em muitos casos, tem valor diferente da impedância de saídadosistemaaqueelaestá conectada. Épossível

Leia mais

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira

Instalações Elétricas de BT. Odailson Cavalcante de Oliveira Instalações Elétricas de BT Odailson Cavalcante de Oliveira Circuito Monofásico A tensão monofásica refere-se a tensão entre fase e neutro. v = 2Vsen ωt - valor instantâneo de tensão i = 2Isen ωt φ - valor

Leia mais

Aula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459)

Aula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459) Aula 15 Amplificadores Operacionais (pág. 453 a 459) Prof. Dr. Aparecido Nicolett PUC-SP Slide 1 Considerações gerais: Amplificadores Operacionais são amplificadores diferencias com ganho muito alto, impedância

Leia mais

Aula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua

Aula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua

Leia mais

4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar

4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar 4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar 4.1 Introdução A utilização de estruturas de adaptação de impedância capazes de acoplar os sinais elétricos, de modo eficiente, aos dispositivos

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

Física Experimental - Ondulatória - Conjunto para ondulatória em meios mecânicos - EQ066A.

Física Experimental - Ondulatória - Conjunto para ondulatória em meios mecânicos - EQ066A. Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

Existe uma serie de nomenclatura e parâmetros que caracterizam e diferenciam as ondas eletromagnéticas.

Existe uma serie de nomenclatura e parâmetros que caracterizam e diferenciam as ondas eletromagnéticas. Teoria básica das ondas eletromagnéticas Geração de ondas eletromagnéticas Um condutor elétrico que esteja sobre a influência dum campo magnético variável gera uma corrente elétrica. Esta corrente elétrica

Leia mais

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O

Leia mais

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1 Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

3. PCB de múltiplas camadas operando em altas freqüências.

3. PCB de múltiplas camadas operando em altas freqüências. 34 3. PCB de múltiplas camadas operando em altas freqüências. Ao longo do presente capítulo os substratos e condutores empregados em placas de circuito impresso, em taxas muito elevadas, serão introduzidos.

Leia mais

Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência

Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência ISCTE Ano Lectivo 2005/2006 Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática Física Frequência / 2º Teste Duração: Frequência 3h, Teste 1h 30min. Não é permitido o uso de telemóveis durante

Leia mais

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1) Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.

Leia mais

Operações Básicas em Sinais 1

Operações Básicas em Sinais 1 Operações Básicas em Sinais Operações realizadas em variáveis dependentes Mudança de escala de amplitude Adição Multiplicação Diferenciação Integração Operações Básicas em Sinais 1 Operações Realizadas

Leia mais

RODRIGO PALUDO REFLETOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO: ANÁLISE DO EFEITO DAS CAMADAS SEMICONDUTORAS DE CABOS ISOLADOS

RODRIGO PALUDO REFLETOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO: ANÁLISE DO EFEITO DAS CAMADAS SEMICONDUTORAS DE CABOS ISOLADOS RODRIGO PALUDO REFLETOMETRIA NO DOMÍNIO DO TEMPO: ANÁLISE DO EFEITO DAS CAMADAS SEMICONDUTORAS DE CABOS ISOLADOS Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Área de concentração:

Leia mais

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t.

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. 24 CORRENTE ELÉTRICA 1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; I = Q tt Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. Orientação: mesmo sentido

Leia mais

IFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico

IFRN - Campus Parnamirim Curso de eletricidade turma de redes de Computadores 2011.2. Figura 35 Relé eletromecânico Figura 35 Relé eletromecânico Figura 36 Aplicação para o relé eletromecânico INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE OS INDUTORES Três conclusões muito importantes podem ser tiradas em relação ao comportamento do

Leia mais

2 Transformador de impedância em linha de transmissão

2 Transformador de impedância em linha de transmissão 2 Transformador de impedância em linha de transmissão 2.1.Introdução A utilização de estruturas de adaptação de impedância capazes de acoplar os sinais elétricos, de modo eficiente, a dispositivos optoeletrônicos,

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

1] Dada a associação de resistores abaixo, calcule a resistência total.

1] Dada a associação de resistores abaixo, calcule a resistência total. ª ANO 1] Dada a associação de resistores abaixo, calcule a resistência total. Onde: O circuito A é uma associação de resitores em série, pois há apenas um caminho para que a corrente passe de uma extremidade

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013

PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA - 2013 FÍSICA CARLOS 3ª MÉDIO Srs. pais ou responsáveis, caros alunos, Encaminhamos a Programação de Etapa, material de apoio para o acompanhamento dos conteúdos e habilidades que

Leia mais

Telefonia Celular. Renato Machado

Telefonia Celular. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Setembro de 2011 Sumário 1 2 3 Fórmula de Friis

Leia mais

Reflexão e Refracção (7)ë

Reflexão e Refracção (7)ë Arco -Íris Reflexão e Refracção (7)ë O índice de refracção do meio (por ex. água) depende ligeiramente do comprimento de onda da luz Resulta daí a separação das cores no arco-íris! 10 Arco -Íris (cont.)ë

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE MICROONDAS

INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE MICROONDAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS LABORATÓRIO AVANÇADO DE FÍSICA INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE MICROONDAS O termo microondas é aplicado a radiações eletromagnéticas dentro do espectro

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33

Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33 Ondas Eletromagnéticas. Cap. 33 33.1 Introdução As ondas eletromagnéticas estão presentes no nosso dia a dia. Por meio destas ondas, informações do mundo são recebidas (tv, Internet, telefonia, rádio,

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:19. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:19. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, ISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 18:19 Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade

Leia mais

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015 Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO

Leia mais

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas. UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de

Leia mais

Lei de Coulomb: Campo Elétrico:

Lei de Coulomb: Campo Elétrico: Lei de Coulomb: Método para distribuição de cargas: Dividir a distribuição em infinitos dq Analisar feito por dq Dividir em suas componentes dfx e dfy Analisar se há alguma forma de simetria que simplifica

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

A indução eletromagnética. Uma questão muito pertinente que se colocava perante a descoberta de Oersted era:

A indução eletromagnética. Uma questão muito pertinente que se colocava perante a descoberta de Oersted era: Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.3 - O microfone e o altifalante (continuação). - Fluxo magnético. -. - Lei de Faraday. - A indução eletromagnética transformadora de energia. APSA 2.4 do livro adotado. Exercícios

Leia mais

ANDRÉ DE MACEDO PORTUGAL LOBATO SIMULAÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE UMA ANTENA PARA WI-FI

ANDRÉ DE MACEDO PORTUGAL LOBATO SIMULAÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE UMA ANTENA PARA WI-FI ANDRÉ DE MACEDO PORTUGAL LOBATO SIMULAÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE UMA ANTENA PARA WI-FI CURITIBA 2008 ANDRÉ DE MACEDO PORTUGAL LOBATO SIMULAÇÃO ELETROMAGNÉTICA DE UMA ANTENA PARA WI-FI Trabalho de conclusão

Leia mais

Como Funcionam os Telemóveis

Como Funcionam os Telemóveis Como Funcionam os Telemóveis Prof. Doutor Nuno Borges de Carvalho Departamento de Electrónica e Telecomunicações Instituto de Telecomunicações Universidade de Aveiro Índice 1. Introdução Histórica aos

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A LONGAS DISTÂNCIAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E COMUNICAÇÃO

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A LONGAS DISTÂNCIAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A LONGAS DISTÂNCIAS À medida que uma onda se propaga, por mais intensa que seja a perturbação que lhe dá origem, uma parte da sua energia será absorvida pelo meio de propagação,

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

ANTENAS PLANARES INTEGRADAS COM FSSs PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO RICARDO CÉSAR DE OLIVEIRA MOREIRA

ANTENAS PLANARES INTEGRADAS COM FSSs PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO RICARDO CÉSAR DE OLIVEIRA MOREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ANTENAS PLANARES INTEGRADAS COM FSSs PARA APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES SEM FIO

Leia mais

INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROJETO FÍSICO DE INDUTORES E TRANSFORMADORES

INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROJETO FÍSICO DE INDUTORES E TRANSFORMADORES INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica Centro Tecnológico UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROJETO FÍSICO DE INDUTORES E TRANSFORMADORES Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando a interdependência das várias áreas de conhecimento dentro da Física, julgue os itens a seguir. 61 A temperatura de um cubo de gelo a 0 ºC, ao ser colocado em um

Leia mais

Comandos de Desvio 1

Comandos de Desvio 1 Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 1 Aula prática 3 Comandos de Desvio 1 Sumário Resumo Nesta aula você irá resolver problemas que requerem uma decisão com base em um teste, ou condição. Para

Leia mais

Física. Resolução. Q uestão 01 - A

Física. Resolução. Q uestão 01 - A Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Independentemente do formato destes condutores, os chamamos de placas.

Independentemente do formato destes condutores, os chamamos de placas. Após a introdução dos conceitos básicos de Força Eletrostática, Campo Elétrico e Potencial Elétrico, damos início ao estudo das aplicações elétricas e eletrônicas, começando com as mais simples. Qualquer

Leia mais

Planos e Retas. Equações do Plano e da Reta. Anliy Natsuyo Nashimoto Sargeant José Antônio Araújo Andrade Solange Gomes Faria Martins

Planos e Retas. Equações do Plano e da Reta. Anliy Natsuyo Nashimoto Sargeant José Antônio Araújo Andrade Solange Gomes Faria Martins Planos e Retas Uma abordagem exploratória das Equações do Plano e da Reta Anliy Natsuyo Nashimoto Sargeant José Antônio Araújo Andrade Solange Gomes Faria Martins Na geometria, um plano é determinado se

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática)-1º.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática)-1º. Trabalho 8 - Estudo da propagação de ondas electromagnéticas num cabo coaxial 1. Objectivos: Compreender o funcionamento de um cabo coaxial como um guia de ondas electromagnéticas; Reconhecer a importância

Leia mais

a) os módulos das velocidades angulares ωr NOTE E ADOTE

a) os módulos das velocidades angulares ωr NOTE E ADOTE 1. Um anel condutor de raio a e resistência R é colocado em um campo magnético homogêneo no espaço e no tempo. A direção do campo de módulo B é perpendicular à superfície gerada pelo anel e o sentido está

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita)

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita) O ampo Magnético Os primeiros registros de campos magnéticos foram feitos pelos gregos quando descobriram a quase 6 anos A.. uma pedra que tinha a propriedade de atrair metais Esta pedra, mais precisamente

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: Ondas Eletromagnéticas

ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: Ondas Eletromagnéticas Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1. INTRODUÇÃO Ondas Eletromagnéticas Embora não estejamos sempre cientes de sua presença, as ondas eletromagnéticas permeiam nosso ambiente.

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****

Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** Instruções de segurança VEGAPULS PS61.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50548 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016 Competências Gerais Conteúdos programáticos /Temas Objectivos Gerais Aulas Previstas (blocos

Leia mais

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau U L 9 Meta da aula plicar o formalismo quântico ao caso de uma partícula quântica que incide sobre o degrau de potencial, definido na ula 8. Vamos

Leia mais

MEDIDA DA VELOCIDADE DE FASE DA LUZ EM LINHAS DE TRANSMISSÃO

MEDIDA DA VELOCIDADE DE FASE DA LUZ EM LINHAS DE TRANSMISSÃO XIX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2011 Manaus, AM 1 MEDIDA DA VELOCIDADE DE FASE DA LUZ EM LINHAS DE TRANSMISSÃO Walter S. Santos 1, Darlan O. S. Gomes 2, Antonio Carlos F. Santos 3, Carlos

Leia mais

RELAÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA

RELAÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA RELAÇÕES DE CORRENTE ALTERNADA A tensão alternada senoidal é a qual utilizamos em nossos lares, na indústria e no comércio. Dentre as vantagens, destacamos: Facilidade de geração em larga escala; Facilidade

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

Indução Magnética 1/11

Indução Magnética 1/11 Indução Magnética Fluxo de indução magnética Indução electromagnética Lei de Faraday Lei de Lenz f.e.m induzida por movimento Indutância Gerador de corrente alternada. Transformador 1/11 n = Fluxo magnético

Leia mais

MICROFONE E ALTIFALANTE

MICROFONE E ALTIFALANTE MICROFONE E ALTIFALANTE Um microfone é um transdutor que transforma energia mecânica (onda sonora) em energia elétrica (sinal elétrico de corrente alternada). O altifalante é um transdutor que transforma

Leia mais

1-Eletricidade básica

1-Eletricidade básica SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos

Leia mais

1 - Uma onda plana monocromática no espaço livre tem por equação fasorial para a componente campo eléctrico, o seguinte vector complexo:

1 - Uma onda plana monocromática no espaço livre tem por equação fasorial para a componente campo eléctrico, o seguinte vector complexo: Ondas 1 Ondas móveis 1 - Uma onda plana monocromática no espaço livre tem por equação fasorial para a componente campo eléctrico, o seguinte vector complexo: u y + e π + j + jkx E = e u z, sendo k o número

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em um

Leia mais

Transmissão de impulsos em banda-base

Transmissão de impulsos em banda-base Transmissão de impulsos em banda-base Códigos de linha Sequências pseudo-aleatórias Baralhadores Códigos de linha A transformação de uma sequência binária na sua representação eléctrica é feita através

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS

COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS LOGO FQA COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÃO A CURTAS DISTÂNCIAS Propagação de um sinal Energia e velocidade de propagação (modelo ondulatório) Transmissão de sinais Sinal - é qualquer espécie de perturbação que

Leia mais

Escoamento Superficial Curva-Chave

Escoamento Superficial Curva-Chave Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial Curva-Chave Aula 9 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

Tópicos em Engenharia Tópicos em Telecomunicações

Tópicos em Engenharia Tópicos em Telecomunicações Tópicos em ngenharia Tópicos em Telecomunicações Aulas e 3 Conceitos Gerais (cont.) Desafios atuais e futuros das comunicações sem fio 1 Características gerais de comunicações segundo as faias de frequências

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Física experimental - Ondulatória - Conjunto para ondas mecânicas II, adaptador para osciloscópio com sensor e software - EQ181F.

Física experimental - Ondulatória - Conjunto para ondas mecânicas II, adaptador para osciloscópio com sensor e software - EQ181F. Índice Remissivo... 5 Abertura... 7 Guarantee / Garantia... 8 Certificado de Garantia Internacional... 8 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos

Leia mais

Geração de Corrente Alternada

Geração de Corrente Alternada Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Gerência Educacional de Eletrônica Fundamentos de Eletricidade Geração de Corrente Alternada Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, novembro

Leia mais

Medidas elétricas, Lei de Ohm, Lei de Kirchhoff, capacitores e circuitos RC

Medidas elétricas, Lei de Ohm, Lei de Kirchhoff, capacitores e circuitos RC 1 Experimental - Eletricidade e Magnetismo Prof. Paulo Sérgio Moscon Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil Outubro 13/10/2010 Parte I Medidas elétricas, Lei de Ohm, Lei de Kirchhoff, capacitores

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Junho de 2015 Dados Espaciais são Especiais!

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática

Leia mais

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine:

Boa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine: Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística - UAME - Tarde Prova Estágio Data: 5 de setembro de 006. Professor(a):

Leia mais

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas. Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses

Leia mais