ESCOLAS PORTUGUESAS E BRASILEIRAS: UMA OBSERVAÇÃO EXPLORATÓRIA E CRÍTICA

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1 ESCOLAS PORTUGUESAS E BRASILEIRAS: UMA OBSERVAÇÃO EXPLORATÓRIA E CRÍTICA Gabriela Libardoni Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Bolsista CAPES pelo programa PLI 2011/2013 Juliane Ferreira de Brito Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO, Bolsista CAPES pelo programa PLI 2011/2013 gabbylibardoni@hotmail.com Patrícia Carla Giloni de Lima Professora Adjunta do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Integrante da Equipe do PLI 2011/2013 Rosilene Rebeca Professora Adjunta do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Integrante da Equipe do PLI 2011/2013 Resumo: A observação direta ocorre quando olhamos para o todo, observando os pormenores, as qualidades, os defeitos, não deixando nada passar despercebido diante dos olhos, para depois analisar e interpretar os dados que foram observados. Neste trabalho foram observadas duas escolas portuguesas e duas escolas brasileiras e foi realizada uma comparação entre elas. Isto aconteceu no âmbito do projeto de Licenciaturas Internacionais (PLI), fomentado pela Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Ensino Superior-CAPES, pelos alunos da Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO que realizaram a graduação sanduíche na Universidade de Coimbra-UC/Portugal. De maneira geral, foi possível notar uma grande diferença tanto na estrutura física como na qualidade de ensino das escolas do Brasil e de Portugal, pois as escolas públicas de lá se assemelham com as escolas particulares daqui. Conseguimos perceber também que o governo português investe muito na educação básica, coisa que aqui muitas vezes por falta de políticas públicas bem definidas, acaba não ocorrendo. Palavras-chave: Escolas públicas; observação direta; comparação. Introdução O ser humano apresenta diversas manias, dentre elas estão a de observar, analisar, refletir e intervir. O ato de observar está intimamente ligado com a formação de opiniões sobre o que está a nossa volta, pois ao observar, temos que refletir sobre o que foi observado para realizar uma ação a partir da observação (SARMENTO, 2004).

2 A observação do ambiente escolar é bastante comum, e de extrema importância, no processo de formação dos futuros professores e orientadores pedagógicos. O primeiro passo para que isso aconteça, é levantar questões sobre como, o que e porque observar, sem interferir na ética. Durante o Programa de Licenciaturas Internacionais ( ), realizado em convênio com a Universidade de Coimbra, os acadêmicos em mobilidade tiveram a oportunidade de conhecer diversas escolas portuguesas, tanto públicas quanto privadas, escolas de periferia, centrais e de alguns bairros nobres da cidade. Os acadêmicos também puderam dialogar com funcionários e professores para o esclarecimento de dúvidas e curiosidades a respeito do funcionamento das escolas visitadas. No Brasil, também foi desenvolvido durante as disciplinas de Estágio Supervisionado I e II esse processo de observação do funcionamento das escolas, além das atividades de regência normalmente previstas. Este trabalho tem como objetivo confrontar a realidade de duas das escolas portuguesas visitadas em Coimbra com duas escolas brasileiras do município de Guarapuava, Paraná. Por questões éticas serão mantidas em sigilo as identidades das escolas visitadas. Metodologia Em Coimbra, Portugal, foram observadas duas escolas públicas, uma central (EC-Pt) e uma localizada na periferia (EP-Pt). E em Guarapuava, Paraná, Brasil, foram observadas duas escolas nas mesmas localidades, uma central (EC-Br) e outra na periferia (EP-Br), sendo ambas escolas públicas. No desenvolvimento da pesquisa, a metodologia utilizada foi a de observação direta, baseia-se na condução da pesquisa com a presença do observador, sendo esta classificada de forma direta. Os dados observados e coletados por fim foram confrontados. Resultados e Discussão

3 A EC-Pt em 2012 foi considerada a melhor escola do país, com cerca de 600 alunos no período diurno e 200 no noturno; e possuíam 106 professores, dos quais 95 pertenciam ao quadro da escola. No rol de funcionários, possuíam técnicos superiores (psicóloga e assistente social), técnicos profissionais, administrativos, cozinheiras, guarda noturno, e auxiliares de ação educativa. A escola dispunha de salas de aula espaçosas, que nunca ultrapassava o número de 30 alunos, dois laboratórios de Biologia, um laboratório de Física e outro de Química. Todos os laboratórios dispunham de técnicos especializados que estavam à disposição para o preparo das aulas práticas. Possuíam um amplo refeitório, biblioteca, ginásio de esportes, sala de computação, dentre outros espaços. Além disso, a escola era especializada em alunos cegos ou com baixa visão, equipada com aparelhos e profissionais especializados para o melhor aprendizado desse grupo de alunos. A EP-Pt era também chamada de agrupamento de escolas, pois, reunia várias pequenas escolas que se encontravam em dificuldades financeiras ou de conseguir professores, desta forma começaram a se juntar formando o agrupamento. Contava com cerca de 130 professores no seu quadro funcional, 2100 alunos, além disso, haviam professores envolvidos em cursos profissionalizantes, que eram ofertados aos alunos em períodos extraclasses; todos tinham direito de participar destes cursos. A escola possuía prédios muito bem conservados, com salas de aulas amplas com não mais de 35 alunos, além de laboratório de Ciências (muito bem equipado), laboratório de Informática, e ambos com suporte de técnicos especializados. Também era uma escola inclusiva por possuir um local de multideficiência, onde podiam fazer parte os alunos com os mais diferentes tipos de deficiência. Em Guarapuava, PR, a EC-Br apresentava no quadro de professores cerca de 100, contando com interpretes, pois a escola possui alunos com deficiência auditiva, estes professores eram divididos nos períodos de manhã, tarde e noite. Apesar de ser uma escola central, ela conta com diversos alunos que residem em bairros, pois o ensino médio que funciona no período noturno, se torna um ponto forte de ingresso na escola, pois muitos alunos trabalham durante o dia e só podem estudar a noite. O espaço físico da escola era amplo, com diversas salas com capacidade maior do que o número de

4 alunos que as ocupavam, de 15 a 30 alunos no máximo. Equipado com quadra poliesportiva coberta e bem estruturada, Também possuía laboratório para atividades práticas de biologia. A maioria das salas se encontravam equipadas com televisão e data show instalados, ou seja, sempre disponíveis para a utilização do professor. Além do ensino regular a escola conta com curso de formação de docentes e o magistério que contemplam cerca de 200 alunos por ano. A EP-Br contava com um quadro funcional de aproximadamente 50 professores e cerca de 800 alunos. O prédio da escola era amplo, com uma quadra esportiva acoplada, as salas de aula eram bem pequenas, sempre cheias de alunos, cerca de 35 por turma, equipada apenas com as carteiras e o quadro de giz. Não era disponibilizado nenhum recurso audiovisual nas salas, possuía apenas uma Sala de Vídeo estruturada com: televisão, aparelhos de som, mesas e cadeiras de uso comum de todos os professores e alunos da escola. Além disso, a escola não dispunha de laboratórios para a realização de aulas práticas. Não havia especialidade para alunos com necessidades educativas especiais. De uma maneira geral, foi possível notar uma grande diferença entre o nível das escolas portuguesas e brasileiras observadas. As escolas públicas portuguesas se assemelham às condições oferecidas nas particulares brasileiras, ficando muito aquém das escolas públicas brasileiras. Outro aspecto relevante é com relação ao baixo nível de alfabetismo em Portugal, em contraposição aos valores mais elevados observados no Brasil. Acredita-se que isso ocorra pelo fato de grande parte dos alunos não concluírem os seus estudos ou por frequentar a escola apenas por obrigação ou imposição dos pais (ALMEIDA, 1999). Conclusão: A comparação das escolas portuguesas e brasileiras nos permitiu observar grandes diferenças na infraestrutura, estando as escolas portuguesas mais equipadas. Porém, uma escola não se faz apenas disso, temos que levar em consideração a condição dos alunos que entram e a qualidade de formação dos alunos que saem da escola, assim como a qualidade dos professores e das aulas por eles ministradas. Isto é importante

5 pois, muitas vezes a escola tem condições de disponibilizar diversos recursos, que não são utilizados pelos professores, mas também pode ocorrer o contrário; locais que não sejam apropriados para o desenvolvimento de determinadas atividades, mas o professor se empenha ao máximo para que as mesmas sejam realizadas. É possível concluir também que o governo português investe e incentiva muito as escolas públicas, melhorando cada vez mais os recursos e a qualidade de ensino. Aspecto que no Brasil, por suas dimensões, capacidade administrativa e ausência de políticas públicas definidas, dentre outros aspectos revelam uma carência de investimento e apoio por parte dos nossos governantes. Referências ALMEIDA, Dulce Barros de. Concepções de desenvolvimento e aprendizagem segundo o sócio-interacionismo. Campinas, SARMENTO, Manoel Jacinto. Crianças e Miúdos: Perspectivas Sociopedagógicas da Infância e Educação. Porto: Edições Asa, Agradecimentos A CAPES, instituição financiadora do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI). A Universidade de Coimbra pelo todo conhecimento adquirido. A Universidade Estadual do Centro-Oeste pelo apoio e incentivo na graduação sanduíche. E as Professoras Rosilene Rebeca, Patrícia Carla Giloni de Lima e Ana Lúcia Crisóstimo pela coordenadoria do projeto PLI e apoio na disseminação dos seus resultados.

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