RECURSO PROVIDO. PRELIMINAR PREJUDICADA. Nº COMARCA DE SAPIRANGA DIOGO CESAR MONTIERI SILVA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
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- Otávio Bergmann Canto
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1 TRÂNSITO. ARTIGO 310 DA LEI N.º 9.503/97. AUSÊNCIA DE PROVA DA MATERIALIDADE E DO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO PENAL. PROVA INSUFICIENTE. 1. A condenação do acusado por ter entregue a direção de veículo automotor à pessoa não habilitada pressupõe comprovação plena da ausência de habilitação do condutor e do conhecimento quanto à ausência de habilitação do motorista. No caso concreto, não há nos autos nenhuma prova da ausência de habilitação, à exceção da palavra de um dos policiais, que antes da audiência, manteve conversação com o próprio réu sobre o fato. O condutor, em tese não habilitado, identificado na abordagem, sequer foi arrolado como testemunha. 2. Depoimento coerente e seguro do réu, de ter emprestado a moto a seu amigo sem pedir a apresentação da CNH, pois o mesmo costumava dirigir motocicletas com frequência, inferindo destarte, estivesse habilitado. Ausência de provas seguras da materialidade e do elemento subjetivo do tipo penal. Absolvição decretada. 3. Com a absolvição do imputado, resta prejudicada a preliminar de falta de observância do art. 212 do CPP. RECUO PROVIDO. PRELIMINAR PREJUDICADA. APELAÇÃO CRIME TERCEIRA CÂMARA CRIMINAL COMARCA DE SAPIRANGA DIOGO CESAR MONTIERI SILVA MINISTERIO PUBLICO APELANTE APELADO A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos os autos. 1
2 Acordam os Desembargadores integrantes da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em dar provimento ao recurso para absolver o denunciado, com base no artigo 386, VII, do Código de Processo Penal, prejudicada a preliminar. Custas na forma da lei. Participaram do julgamento, além do signatário (Presidente), os eminentes Senhores DES. DIÓGENES VICENTE HASSAN RIBEIRO E DES. JAYME WEINGARTNER NETO. Porto Alegre, 13 de setembro de DES. NEREU JOSÉ GIACOMOLLI, Relator. R E L A T Ó R I O DES. NEREU JOSÉ GIACOMOLLI (RELATOR) O Ministério Público ofereceu denúncia contra D.C.M.S., dando-o como incurso no artigo 310 da Lei n 9.503/97, pelo seguinte fato delituoso: No dia 22 de maio de 2008, por volta das 18h45min, na Av. João Corrêa, 2543, em Sapiranga,, o denunciado entregou a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada. Na ocasião, o denunciado entregou a direção da motocicleta Honda/CG,125FAN, preta, placas IOS 5128, a Régis Silveira de Lara, mesmo tendo ciência de que este não era detentor de carteira de habilitação. Em primeiro momento, o Ministério Público deixou de oferecer a suspensão condicional do processo, por não ter sido informado sobre os antecedentes do acusado (fl. 04). 2
3 Sobreveio informação no sentido do não cumprimento da transação (fl. 22). Por isso, o Parquet ofereceu a suspensão condicional do processo. Realizada nova audiência, a ausência do réu foi entendida como recusa à proposta de suspensão condicional do processo e foi recebida a denúncia, em (fl. 29). Posteriormente, verificado que o réu possui defensor constituído, foi aprazada nova audiência. Durante a instrução, foram inquiridas duas testemunhas (fls. 42 e 43) e interrogado o réu (fls. 44 a 45). Na oportunidade, foi renovada a proposta de suspensão do processo, mediante condições. O acusado aceitou a proposta (fls. 38 a 39). Contudo, foi revogada a suspensão condicional do processo, nos termos do artigo 89, 5º, da Lei n.º 9.099/95, por não ter o acusado cumprido com nenhuma das obrigações (fl. 67). Encerrada a instrução, em memoriais, o Ministério Público postulou a procedência da denúncia para condenar o réu nas sanções do artigo 310 da Lei n.º 9.503/97 (fls. 68 a 70). A defesa, por sua vez, preliminarmente, arguiu a infringência ao artigo 212 do Código de Processo Penal, acarretando na ilegitimidade da prova colhida. No mérito, pugnou pela absolvição do denunciado e pela concessão do benefício da assistência judiciária gratuita (fls. 71 a 73). Sobreveio sentença julgando procedente a denúncia, para condenar o réu como incurso no artigo 310 da Lei n.º 9.503/97, com pena de 06 meses de detenção (pena-base definitiva), em regime inicial aberto. Houve a substituição da pena por uma restritiva de direitos, de prestação de serviços à comunidade, à razão de uma hora tarefa por dia de condenação, em entidade determinada pelo juízo da execução. Foi concedido o direito de apelar em liberdade e o benefício da AJG, sendo suspensa a exigibilidade das custas processuais (fls. 75 a 78). A sentença foi publicada em (fl. 79). 3
4 Em face dessa decisão, a defesa apelou (fl. 80), tempestivamente, sustentando, em preliminar, violação ao artigo 212 do Código de Processo Penal. No mérito, arguiu ausência de elemento subjetivo doloso, pois o acusado desconhecia o fato de o condutor da sua moto não possuir habilitação. Requereu o acolhimento da preliminar, e, no mérito, a absolvição do réu (fls. 80 a 82). Com contrarrazões (fls. 85 a 89), subiram os autos. Nesta instância, o digno Procurador de Justiça opinou pelo desprovimento do apelo (fls. 107 a 109). É o relatório. V O T O S DES. NEREU JOSÉ GIACOMOLLI (RELATOR) Eminentes colegas: Trata-se de recurso de apelação interposto pela defesa, em face da sentença que condenou o réu como incurso nas sanções do artigo 310 do Código de Trânsito Brasileiro Pretende a Defensoria Pública, o acolhimento da preliminar de inobservância do artigo 212 do Código de Processo Penal ou a absolvição do acusado, por ausência de elemento subjetivo doloso. preliminar aventada. Contudo, como o voto é pela absolvição, prejudicada está a Alega o recorrente a ausência do elemento subjetivo doloso, por não possuir conhecimento da inexistência de CNH de seu amigo. Arguiu não ter sido trazida qualquer prova aos autos de que o condutor não possuía carteira de habilitação, assim como, muito embora tenha sido identificado no boletim de ocorrência (fls. 05 a 09), o mesmo não foi ouvido em nenhum 4
5 momento do processo. Sustentou sua absolvição, por não ter se concretizado o tipo penal. Compulsando os autos, verifico terem os policiais militares, responsáveis pela abordagem apresentado versões diferentes sobre os fatos. O policial militar J.P. informou não se recordar do fato, até mesmo por ser uma ocorrência comum e habitual. Informou que ao se proceder uma abordagem, verifica-se se o condutor possui habilitação, através do Sistema Consultas Integradas do DETRAN. Relatou não ser necessária a presença do proprietário para que o veículo possa ser recolhido (fl. 42). O policial militar T.A.B., por sua vez, estava em uma operação quando abordou o condutor, sem habilitação, e o réu, que trafegava em outra moto, pouco atrás. Foi lavrado um termo circunstanciado. Afirmou não possuir o condutor CNH e a moto estar no nome do acusado. Disse estarem ambos os indivíduos juntos, em veículos diferentes, mas no mesmo local, sendo que ao proceder à abordagem, o réu também parou (fl. 43). O denunciado, em seu interrogatório, informou desconhecer o fato de seu amigo não possuir CNH. Simplesmente emprestou a moto, pois o indivíduo já havia conduzido outros veículos. Confirmou estarem juntos, encaminhando-se ao Clube Havaí. Referiu ter, na época, duas motos. Não questionou se o amigo possuía habilitação. Disse ter ficado surpreso com o fato. Ressaltou ter dito ao policial ignorar o fato de o condutor não possuir carteira de habilitação, e não ter verificado o que foi escrito na ocorrência. Falou não conhecer os policiais, mas relatou que, antes da audiência, o policial T.A.B. conversou sobre o processo e, pensando se tratar de outro feito, respondeu às suas perguntas. Aludiu ter o policial feito uma entrevista, apenas repetindo, na sua inquirição, o que o réu lhe narrou 5
6 anteriormente. Asseverou não se lembrar da testemunha no dia do fato (fls. 44 a 45). O artigo 310 do Código de Trânsito Brasileiro assim dispõe: Art Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança: Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa. Muito embora, a primeira vista, a conduta denunciada seja aparentemente típica, compulsando os autos verifico serem insuficientes as provas acerca do elemento subjetivo do tipo penal. No caso, embora identificado o condutor da motocicleta, que dirigia sem habilitação, ele não foi sequer arrolado como testemunha ou informante do fato, ignorando-se a sua versão. Além disso, não foi trazido aos autos qualquer documento demonstrativo da inexistência da CNH. Nesse sentido há apenas a palavra de um dos policiais; o outro sequer recordou-se da abordagem. A informação trazida pelo Termo Circunstanciado relata ter sido o condutor abordado, tendo o réu admitido saber que o mesmo não possuía habilitação. Mas não pode uma constatação individual de um policial militar servir como base a uma condenação, até porque construída fora do processo, sem que fosse submetida à argumentação dialética do contraditório. Mesmo a palavra dos agentes possuindo um valor real, não se cogita, em um processo penal justo e amplo, proceder-se ao juízo condenatório sem os demais elementos necessários e conformadores de uma prova robusta. O que se tem, na verdade, são indícios da ocorrência do crime. Por outro lado, nada nos autos contraria a tese de defesa do réu, de que desconhecia não ter seu amigo habilitação para conduzir o 6
7 veículo. O réu foi enfático ao afirmar que seu amigo costumava dirigir outras motocicletas, o que é indicativo de que estava habilitado. Afora isso, não é um comportamento usual exigir a apresentação da CNH antes de emprestar uma moto a um amigo. É certo ser dever do proprietário do veículo averiguar a situação de quem o dirige, mas em uma situação de convivência e amizade, a relação se dá com base na confiança. É plenamente possível pensar que, se uma pessoa tem aptidão para dirigir, como sempre fazia o condutor, supostamente, deva ela possuir CNH. Ademais, tornou-se duvidoso o depoimento do policial militar T.A.B., por ter o réu afirmado, em seu interrogatório que o mesmo teria conversado com ele a respeito do fato. Colhe-se o seguinte trecho: (...) D: O senhor conhecia os policiais militares ou rodoviários que estiveram aqui antes? R: Não conhecia, eu conheci eles de ver eles agora. D: E eles lhe perguntaram alguma coisa? R: Antes de eu entrar aqui tava o primeiro policial ali fora comigo. Ai começou a conversar comigo e aí ele começou a conversar do processo e eu achei que ele estava esperando uma outra audiência. Fez tipo uma entrevista comigo. Aí eu disse pra senhorita aqui do lado, eu falei, tudo que ele falou aqui ao microfone foi a mesma coisa que eu falei pra ele lá fora, eu nunca tinha visto ele, eu sou fisionomista e eu nem me lembro dele aquele dia lá na abordagem. D: Do segundo policial o senhor recorda? R: Do segundo policial eu recordo. (...). 7
8 É no mínimo estranho que apenas um dos policiais se recorde perfeitamente do fato, ocorrido há mais de 01 ano e 05 meses da instrução, e o outro tenha o esquecido. Mais curioso, ainda, é que justamente o policial que conversou com o réu momentos antes da audiência de instrução e julgamento demonstrou ter boa memória. Em síntese, além de não comprovada a ausência de habilitação do condutor da motocicleta, que embora identificado não foi sequer arrolado pelo Ministério Público na denúncia, também não há provas da conduta dolosa do réu; ao contrário, há indícios concretos de ter o acusado emprestado a moto a seu amigo confiando que ele possuía carteira de habilitação. Assim, impositiva a solução absolutória do presente caso penal, com base no princípio do in dubio pro reo. Voto, pois, pelo provimento do recurso para absolver o denunciado, com base no artigo 386, VII, do Código de Processo Penal, prejudicada a preliminar. DES. DIÓGENES VICENTE HASSAN RIBEIRO (REVISOR) - De acordo com o(a) Relator(a). DES. JAYME WEINGARTNER NETO - De acordo com o(a) Relator(a). DES. NEREU JOSÉ GIACOMOLLI - Presidente - Apelação Crime nº , Comarca de Sapiranga: "À UNANIMIDADE, DERAM PROVIMENTO AO RECUO, PARA ABSOLVER O RÉU DAS IMPUTAÇÕES FORMULADAS NA DENÚNCIA, COM BASE NO ARTIGO 386, VII, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, PREJUDICADA A PRELIMINAR DE NULIDADE." 8
9 Julgador(a) de 1º Grau: PAULA DE MATTOS PARADEDA 9
provimento ao apelo defensivo, para absolver o réu, com fundamento no artigo 386, inciso III, do Código de Processo Penal.
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PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000328315 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000008-75.2010.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000433653 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3000994-18.2013.8.26.0035, da Comarca de Águas de Lindóia, em que é apelante MARCOS ROGERIO FERREIRA, é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093445 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000011-83.2011.8.26.0358, da Comarca de Mirassol, em que é apelante SILAS PIO CARVALHO, é apelado MINISTÉRIO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000043620 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0200318-95.2009.8.26.0547, da Comarca de Santa Rita do Passa Quatro, em que é apelante ANDRE LUIS TACON DOS SANTOS,
G. B. S. EMBARGANTE A C Ó R D Ã O
EMBARGOS INFRINGENTES EM APELAÇÃO CRIMINAL. TRÂNSITO. DESOBEDIÊNCIA. ATIPICIDADE. Se, nos termos da regra contida no inciso VI do artigo 7º da Lei nº 9.503/97, as Polícias Militares dos Estados compõem
APELAÇÃO CÍVEL DÉCIMA QUARTA CÂMARA CÍVEL - SERVIÇO DE APOIO À JURISDIÇÃO AMAURI DE OLIVEIRA SALES A C Ó R D Ã O
AÇÃO REVISIONAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. JULGAMENTO COM BASE NO ART. 285-A, DO CPC. AUSÊNCIA DO CONTRATO. DECISÃO PROFERIDA DE FORMA VIRTUAL. DESCONSTITUIÇÃO. No caso concreto,
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093622 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3038118-89.2013.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que é apelante LUCAS BISPO ALMEIDA, é apelado MINISTÉRIO
ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEXTA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL: 1013322-79.2011.8.19.0002 Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO Apelado: LEOPOLDO LINHARES NETTO RELATORA: DES. ROSITA MARIA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000319193 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0002769-40.2012.8.26.0396, da Comarca de Novo Horizonte, em que é apelante ADÃO RODRIGUES MONTE, é apelado MINISTÉRIO
ELIZEU DA SILVA NEVES MINISTÉRIO PÚBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO. TENTATIVA DE ESTELIONATO. ABSOLVIÇÃO. ATIPICIDADE. SENTENÇA REFORMADA. A conduta do réu não tipifica crime de estelionato, pois, no caso, ausente prova de que a vítima tenha sido induzida ou
Apelação Criminal n , da Capital Relator: Desembargador Alexandre d Ivanenko
Apelação Criminal n. 0017926-23.2016.8.24.0023, da Capital Relator: Desembargador Alexandre d Ivanenko APELAÇÃO CRIMINAL. LEI MARIA DA PENHA. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. LESÕES CORPORAIS (ART. 129, 9º, DO CP).
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000243394 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000868-07.2012.8.26.0115, da Comarca de Jundiaí, em que é apelante CARLOS SILVA MAIA, é apelado MINISTÉRIO PÚBLICO
Nº COMARCA DE CAMAQUÃ MUNICIPIO DE ARAMBARE GREMIO ESPORTIVO NAVEGANTES
DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSTOS. IPTU. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. Nulidade dos créditos tributários relativos ao IPTU de imóveis de propriedade de entidade beneficente de assistência social. Não-configuração.
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores XAVIER DE SOUZA (Presidente) e PAIVA COUTINHO.
1 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000986764 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0076849-06.2012.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante CLAYTON LIMA DOS SANTOS, é apelado MINISTÉRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000471852 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0023291-72.2013.8.26.0196, da Comarca de Franca, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível A C Ó R D Ã O
FLS.1 Apelante: Apelado: Relator: Desembargador Alcides da Fonseca Neto A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. INJÚRIA RACIAL. DANO MORAL CONFIGURADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. As partes controvertem
IMPROCEDENTE. Nº COMARCA DE TEUTÔNIA A C Ó R D Ã O
CORREIÇÃO PARCIAL. CRIMES CONTRA O PATRIMÕNIO. NEGATIVA DA MAGISTRADA DE, EM AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO À QUAL NÃO COMPARECEU O MINISTÉRIO PÚBLICO, FORMULAR PERGUNTAS ÀS TESTEMUNHAS ACUSATÓRIAS, MEDIANTE LEITURA
2. Caso em que a família aduz não reunir condições para controlar, tratar ou submeter o filho a tratamento voluntário (fl. 2, verso).
APELAÇÃO CÍVEL. INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA. DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO INDEFERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA. ENFRENTAMENTO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA
PODER JUD I C I ÁR I O
A C Ó RD Ã O Registro: 2015.0000335514 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 3004299-83.2013.8.26.0625, da Comarca de Taubaté, em que é apelante FELIPE PIMENTEL DE SOUZA, é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 5ª Câmara de Direito Público
fls. 1 Registro: 2014.0000412269 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0005300-88.2011.8.26.0411, da Comarca de Pacaembu, em que é apelante RAUPH APARECIDO RAMOS COSTA, é apelado
AG Nº AG/M S P 102 A C Ó R D Ã O
AG Nº. 70.058.084.393 AG/M 2.161 S 30.01.2014 P 102 AGRAVO DA EXECUÇÃO (ART. 197 DA LEP). PERMISSÃO PARA FREQUENTAR CULTOS RELIGIOSOS AO APENADO EM PRISÃO DOMICILIAR. No cotejo entre o interesse da administração
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000496274 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0001096-53.2013.8.26.0274, da Comarca de Itápolis, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000299045 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0015717-82.2012.8.26.0050, da Comarca de, em que é apelante KARINA WANESSA FIDELIS DA SILVA, é apelado MINISTÉRIO
PROVA DISCURSIVA P 3
PROVA DISCURSIVA P 3 Nesta prova, que vale dez pontos quatro pontos para a sentença e três pontos para cada questão, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno para rascunho. Em
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS A C Ó R D Ã O
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Fls. Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Revisora Acórdão N. 2ª TURMA CRIMINAL APELAÇÃO 20150910231986APR
@ (PROCESSO ELETRÔNICO) CAT Nº (Nº CNJ: ) 2017/CÍVEL
RECURSO INOMINADO. ENSINO. FORMATURA, COLAÇÃO DE GRAU. AUTOR QUE NÃO FOI CHAMADO, MESMO TENDO CONCLUÍDO O CURSO E ESTANDO HABILITADO A COLAR GRAU. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. RECURSO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL
SEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2017.0000988614 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0005696-81.2009.8.26.0396, da Comarca de Novo Horizonte, em que
ACÓRDÃO. São Paulo, 19 de abril de Jarbas Gomes relator Assinatura Eletrônica
fls. 120 Registro: 2018.0000280705 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001184-86.2016.8.26.0042, da Comarca de Altinópolis, em que é apelante, é apelado/apelante DEPARTAMENTO
São Paulo, 1º de dezembro de 2017.
fls. 3 Registro: 2017.0000941140 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0023092-84.2007.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que são apelantes xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx,
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Sexta Câmara Cível APELAÇÃO Nº. 17.798-15/2013-0001 (F) APELANTE: AUGUSTO CÉZAR CAMPOS DA SILVA APELADO: ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATOR: DES. LINDOLPHO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000616417 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 3030180-04.2013.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante MACIEL DA SILVA MOURA, é apelado MINISTÉRIO
Órgão Classe N. Processo : : :
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 2ª TURMA RECURSAL APELAÇÃO 20170310063073APJ (0006307-96.2017.8.07.0003)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000882149 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0003643-61.2014.8.26.0038, da Comarca de Araras, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
PAULO CESAR ELEUTERIO MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO-CRIME. POSSE ILEGAL DE MUNIÇÃO. APELO DEFENSIVO. ATIPICIDADE DA CONDUTA. PROVIMENTO. Em face à inexistência de potencialidade lesiva ao bem jurídico tutelado, a apreensão de munição sem a devida
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
PODER JUDICIÁRIO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000519135 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0093582-89.2009.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AGAILTON ANTONIO DE OLIVEIRA,
Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2013.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL nº. 0033935-38.2010.8.19.0014 APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO APELADO: JOSÉ MARCOS DA SILVA PACHECO RELATOR: DESEMBARGADOR
DJAVAN FERNANDES DOS SANTOS MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO-CRIME. DELITO DE DESOBEDIÊNCIA. Contexto probatório suficiente para juízo condenatório. Apelo improvido, por maioria. APELAÇÃO CRIME Nº 70057773962 (N CNJ: 0502023-95.2013.8.21.7000) DJAVAN FERNANDES
PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO Nº 61839/ CLASSE CNJ COMARCA DE CÁCERES RELATOR: DES. MARCOS MACHADO
APELANTE: SANTO GHIOTTI APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO Número do Protocolo: 61839/2017 Data de Julgamento: 03-10-2017 E M E N T A APELAÇÃO CRIMINAL EMBRIAGUEZ AO VOLANTE SENTENÇA CONDENATÓRIA APELANTE REPRESENTANTE
MARINA SALDANHA DE BORBA GUILHERME SILVEIRA DE BORBA JUIZ DIR 1 V COM JAGUARAO A C Ó R D Ã O
CORREIÇÃO PARCIAL. MULTA PREVISTA NO ART. 265 DO CPP. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO. ACOLHIMENTO. O juízo deprecado tem competência restrita, limitada à delegação procedida pelo juízo deprecante,
COMARCA DE PORTO ALEGRE Nº (Nº CNJ: ) P.R.M... S.G.F... APELANTE APELADO
APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO DE ALIMENTOS. UNIÃO ESTÁVEL DISSOLVIDA POR ESCRITURA PÚBLICA. RELAÇÃO ENCERRADA SEM CONVENÇÃO A RESPEITO DE ALIMENTOS. FIXAÇÃO DE VERBA ALIMENTÍCIA EM FAVOR DO EX-COMPANHEIRO, POSTULADA
Silvia Renata Nunes de Oliveira Amaral Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Roger Xavier Leal Data: 11/08/2011
COMARCA DE PIRATINI VARA JUDICIAL Av. Maurício Cardoso, 150, 2º piso Nº de Ordem: Processo nº: 118/2.03.0000452-0 (CNJ:.0004522-46.2003.8.21.0118) Natureza: Estelionato e Fraudes Autor: Justiça Pública
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 1ª Turma Criminal Processo N. Apelação Criminal 20070310132222APR Apelante(s) VALDECIO RODRIGUES LEITE OU VALCI
NEGARAM PROVIMENTO. A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO. ECA. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. PUBLICAÇÃO DE APELIDOS DE ADOLESCENTE EM MEIO DE COMUNICAÇÃO. PROCEDIMENTO QUE VISA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL. REQUISITO DA INFRAÇÃO. Caso em que se verifica a
Nº COMARCA DE URUGUAIANA CARLOS DA SILVA ARISTIMUNHO MINISTERIO PUBLICO
APELAÇÃO CRIME. JÚRI. HOMICÍDIO TENTADO. CONDENAÇÃO PELO TRIBUNAL DO JÚRI. APELO DEFENSIVO. NULIDADE POSTERIOR À PRONÚNCIA. MENÇÃO AO SILÊNCIO DO RÉU. OFENSA AO ART. 478, II, DO CPP. OCORRÊNCIA. Diante
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 1341 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000763920 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1020575-62.2014.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante R. R. M., é apelado M. P. DO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000933299 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0081004-31.2008.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado BENEDITO FERREIRA DE CASTRO, é
@ (PROCESSO ELETRÔNICO) IM Nº (Nº CNJ: ) 2018/CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. ICMS. CONVÊNIO Nº 41/2008. PRODUTOS AUTOMOTIVOS E PRODUTOS NÁUTICOS. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 1. A Cláusula 1ª e 1º do CV-ICMS nº 41/2008 institui
MUNICIPIO DE OSORIO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. JUROS NÃO COMPUTADOS NO CÁLCULO. DIFERENÇA DE R$ 0,65. CUSTO PROCESSUAL E TRABALHO DOS OPERADORES IGNORADO PELO RECORRENTE.
PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
RELATOR : - Primeira Turma RELATÓRIO O (): O MINISTéRIO PúBLICO FEDERAL (MPF) interpôs recurso em sentido estrito contra sentença proferida na ação penal n o 0001428-66.2011.4.05.8500 pelo Juiz da 1 a
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000989985 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0026300-20.2012.8.26.0344, da Comarca de Marília, em que é apelante ELAINE DE OLIVEIRA CAVALCANTE, é apelado
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000093580 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000021-22.2004.8.26.0052, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO,
A C Ó R D Ã O Nº (Nº CNJ: ) COMARCA DE PASSO FUNDO
APELAÇÃO CÍVEL. IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO PROCESSUAL. 1. O juiz deve permitir às partes que produzam todas as provas que entendem imprescindíveis ao deslinde
A C Ó R D Ã O Nº (N CNJ: ) COMARCA DE ENCANTADO PACIENTE HELIO HENRIQUE SANTOS HENNIKA
HABEAS CORPUS. FURTO QUALIFICADO. PRISÃO PREVENTIVA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. Embora o paciente seja reincidente (conforme o decreto prisional, ostenta uma condenação definitiva), eventual pena a lhe ser