O lago Amapá, uma ferradura do rio Acre, sob impacto da periferia urbana de Rio Branco (Acre) indicado pelos parâmetros físicoquímicos

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1 O lago Amapá, uma ferradura do rio Acre, sob impacto da periferia urbana de Rio Branco (Acre) indicado pelos parâmetros físicoquímicos de suas águas Marcondes Lima da COSTA 1, Luiz Carlos Farias de CARVALHO 2, Patrícia Freitas Pereira 2,3 1 Instituto de Geociências-IG/UFPA, Pesquisador 1A CNPq (mlc@ufpa.br); 2 - Ex-aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, IG/UFPA (luiscfc@yahoo.com.br); 3 - patriciafreitasp@yahoo.com.br; Resumo O lago Amapá, é uma ferradura do rio Acre, localizado no município de Rio Branco-AC, sob forte impacto da expansão urbana representada por sítios, estradas vicinais e piscicultura. Suas águas apresentam mudanças expressivas em seus parâmetros físico-químicos, quando comparadas com as águas do rio Acre, que são mais expressivas junto a área de influência da piscicultura, diluídas, no entanto pelas enchentes periódicas desse rio. Palavras-chave: inundação, geoquímica, fosfatos. Abstract The lake Amapá, is an oxbow of the river Acre, located in the county of Rio Branco, AC, under the impact of urban expansion represented by sites, local roads and fish farming. Its waters experienced a significant change in their physic-chemical parameters, when compared with the river Acre, and are more expressive with a catchment area of fish farming, which are partially diluted by floods of this river. Keywords: flooding, geochemistry, phosphates. 1.Introdução A crescente densidade populacional da Amazônia dos últimos anos tem avançada sobre as planícies aluviais e seus lagos na periferia urbana, com fortes impactos sobre esses importantes mananciais de água doce. O lago Amapá, um segmento do rio Acre do tipo ferradura nos arredores de Rio Branco, capital do Estado do Acre, ilustra muito bem esta situação. Sua população cresceu em quase 50% na última década, atingindo quase habitantes em 2012, 46 % da população do Estado. As pesquisas em lagos tipo ferradura concentram-se primordialmente em seus aspectos hidrobiológicos (Almeida 2000; Keppeler e Hardy 2002; Izaguirre et al. 2004). Glinska-Lewczuk (2009)

2 e Sklyarova et al. (2012) discutem em detalhe a química de lagos sob paisagem glacial, portanto muitos distintos do Amapá. O presente trabalho discute os impactos da expansão urbana sobre o lago Amapá a partir dos parâmetros físico-químicos de suas águas superficiais. O lago Amapá está a 8 km do centro da cidade de Rio Branco, e o seu entorno constituía o Seringal Amapá, que foi posteriormente desmembrado em pequenas propriedades, ocupadas gradualmente com piscicultura, pomares e pequenas fazendas de gado leiteiro ou mesmo como sítiolazer, chegando às margens do lago. Atualmente é uma área de proteção ambiental. O município de Rio Branco encontra-se sob clima equatorial quente e úmido com uma estação seca (regionalmente denominada de verão) entre os meses de maio e outubro, que se intensifica de julho a setembro e outra chuvosa (o inverno) de novembro a abril. As precipitações pluviométricas anuais variam de 1877 a 1982 mm e a temperatura média anual de 24,7ºC a 24,9ºC. 2.Materiais e Métodos Para avaliar o impacto sobre as águas foram estabelecidas 6 estações ao longo do lago Amapá (Ab, LAPF3, LAPF1, Cb, Bu, LAPF2) e uma no rio Acre (RAc) próxima a extremidade oeste da sua ferradura para fins de controle e comparação. As medições foram realizadas entre 10 cm e 100 cm da lâmina d água, durante 4 períodos, cobrindo as variações sazonais. In loco foram mensurados os parâmetros físico-químicos (ph, Eh, Temperatura, OD, Condutividade Elétrica - CE, Sólidos Totais Dissolvidos - STD, turbidez, Sólidos Totais Suspensos - STS e transparência). Em cada estação foram coletados 10L de água para as determinações de ânions (amônia, nitrito, fosfato, brometo e cloreto), no laboratório móvel. 3.Resultados e Discussões Temperatura Na superfície das águas ela pode alcançar até 34,5 º C no verão, mas que se estabiliza em torno de 29 C a partir de 85 cm de profundidade na lâmina d água, mais elevada que a do rio Acre, a 28 C. A maior variação foi observada na estação LAPF1, de maior incidência da luz solar, ao localizar-se geograficamente em trecho de direção Leste-Oeste do lago, cuja proteção vegetal foi removida parcialmente. Potencial Hidrogeniônico (ph) - Variou de 6,5 a 9, mais elevado durante o verão, estável até 60 cm de profundidade, alcançando a neutralidade aos 100 cm. A variação mais brusca foi observada na estação LAPF2 (de 8,7 para 6,7) de 60 a 80 cm de profundidade próxima a piscicultura intensiva. Os valores de ph no período chuvoso estão na faixa dos encontrados para águas de lagos de diferentes planícies de inundação brasileiras (Carvalho et al. 2001); do entorno da cidade de Boa Vista, em Roraima (de 6,5 a 8,2) (Meneses et al. 2007), sob impacto urbano. No período chuvoso, quando as águas do rio Acre (ph = 7, em março de 2004) invadem o lago Amapá (estava em torno de 8 a 9), trazendo matéria orgânica vegetal e muito material em suspensão, o ph das águas diminui, refletindo o aporte de íons H +, com menor incidência de luz solar e pouca atividade fotossintética das algas, ou seja, baixo consumo de CO 2.

3 Sólidos Totais Dissolvidos (STD) - Variaram de 20 a 50 ppm, mais elevados na estiagem (outubro) e mais baixos em março (fim do período chuvoso). A maior variação foi observada de 40 a 60 cm de profundidade (LAPF2), refletindo a influência da piscicultura, sendo mais elevados do que os do rio Acre. Esses valores são superiores aos dos lagos sob influência urbana no entorno da cidade de Boa Vista em Roraima (2-7 ppm) (Meneses et al.,2005). Portanto esses valores de STD nos lago Amapá são mais um forte indicador de impacto ambiental sobre o mesmo. Condutividade Elétrica (CE) - É relativamente elevada (55 a 83 μs.cm 1- ) com comportamento similar ao STD, ou seja, mais concentrados na estiagem e mais baixos ao final do período chuvoso. Os seus valores também diminuem gradualmente com a profundidade para valores próximos de 70 μs.cm 1- ), comparáveis as águas do Solimões e Purus (Costa et al., 2003; Horbe et al., 2003), na faixa da região periférica ocidental amazônica com μs.cm 1- ), mas abaixo das regiões centrais (5-10 μs.cm 1- ) e periféricas sul e norte da Amazônia (10-20 μs.cm 1- ) (Fittkau, 1971). Oxigênio Dissolvido (OD) - Os valores variaram de 3,3 a 5 mg/l, mais elevados no pico da estiagem, mês de outubro, e mais baixos em julho. Os valores mais elevados foram observados nas estações LAPF1 e LAPF2, que diminui até 60 cm de profundidade. Essa diminuição é um fato normal em estudos de lagos podendo ser explicado pela menor incidência de luz. Durante as estiagens, com o aumento da atividade fotossintética do fitoplâncton (algas verdes), disponibiliza-se mais oxigênio para o meio aquático aumentando a concentração de OD nas águas. Durante a cheia, diminui a incidência de luz solar no lago, reduz-se a atividade fotossintética das algas. A decomposição de matéria orgânica submersa e respiração dos organismos aquáticos contribuem para o aumento no consumo de oxigênio, diminuindo a quantidade desse gás dissolvido nas águas. Sólidos Totais em Suspensão (STS) - Os valores de STS variaram de 8 a 60 mg/l e estão concentrados notadamente na estação LAPF2; são mais elevados nos períodos de cheia (33 mg/l, LAPF2), quando o rio Acre com suas águas turvas, ricas em material inorgânico em suspensão invade o lago. O nítido aumento de STS junto à LAPF2 retrata as atividades de piscicultura com aporte de efluentes sólidos para o lago e ainda a ressuspensão de sedimento de fundo pelos ventos e/ou a presença de emissário. Amônia - Os valores de amônia variaram entre 0,19 e 1,00 ppm, com o maior valor na estação LAPF2 e Bu, retratando contribuição antrópica (piscicultura, efluentes)pequenos organismos do lago, seus excrementos e corpos em decomposição). O menor valor foi observado na estação LAPF3, de menor impacto antrópico. Nitrito As estações com as menores concentrações de amônia apresentam os valores mais expressivos, de 0,001 a 0,006 ppm, bem abaixo do valor limite estabelecido pelo Conama nº20 (1986) em águas destinadas ao consumo humano. Fosfato - As concentrações apresentaram ampla variação, de 0,06 a 1,27 ppm, que dependeu das estações chuvosas e do ano de coleta. Os valores medidos em 2005 foram os mais baixos em todas as estações. As mais elevada foram nas estações LAPF1, Bu, Ab e RAc (no rio Acre) tanto em

4 superfície (máximo de 0,18 ppm) quanto em profundidade (máximo de 0,26 ppm), mas estão compatíveis com os ambientes lacustres na planície de inundação Amazônica (Carvalho et al. (2001)) mas ligeiramente acima do limite máximo permitido pelo CONAMA (1986) para águas destinadas a tratamento para consumo humano (0,025 ppm). Eles sugerem contribuição antrópica através da piscicultura, de efluentes domésticos, criações de animais. Cloreto - As concentrações no período chuvoso variaram muito pouco, de 2,2 a 2,3 ppm. Na estiagem, baixou para 1,0 ppm nas estações LAPF1 e LAPF3. Já na estação LAPF2, aumentou para 3,2 a 3,5 ppm em julho de Às proximidades desta estação encontra-se um esplêndido berçário de pássaros e aves, portanto uma forte indicação de disponibilidade de nutrientes, certamente fornecidos pelos efluentes do seu entorno. No entanto os valores médios são comparáveis aos de lagos de águas brancas e mistas no estado do Amazonas (2,1 ppm, no lago Castanho; 2,0 ppm no lago Calado) e do rio Solimões (3,1 ppm) estudados por Furch (1984) e Purus com 4,3 ppm (Horbe et al. 2003). 4. Conclusões Os dados apresentados e discutidos mostram que o lago Amapá encontra-se sob impacto ambiental provocado pelo avanço da ocupação urbana de Rio Branco e principalmente pela atividade de piscicultura e sítios de lazer. Os parâmetros físico-químicos (ph, STD, STS, amônia, fosfatos e cloreto) delimitam principalmente a área próxima a piscicultura, que interfere em quase todos os parâmetros, e deixa suspeitar de um provável emissário no interior do lago. O rio Acre, em seus períodos de inundação, contribui positivamente para diluição desse impacto antrópico sobre o corpo de água do lago Amapá, mas ao mesmo tempo, deve estar acelerando a sua colmatação, fato naturalmente irreversível. 5.Referências Almeida J.S Influência do Regime Hidrológico sobre algumas Variáveis Limnológicas em um Lago da Planície de Inundação do Rio Acre (Lago Amapá, Acre, Brasil). Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Acre, Acre. 150p. Carvalho P.; Bini L.M.; Thomaz S.M.; Oliveira L.G.; Robertson B.; Tavechio W.L.G.; Darwisch A.J Comparative limnology of South American floodplain lakes and lagoons. Acta Scientiarum, 23(2): Costa. M.L.; Almeida H.D.F.; Rego J.A.R.; Jesus I.M.; Sá G.C.; Brabo E.S.; Santos E.O.; Angélica R.S Aspectos Físico-Químicos e Considerações Geoquímicas sobre as Águas Fluviais do Acre. p In: SBGQ, Congresso Brasileiro de Geoquímica, Anais. Belém, Pará. Fittkau E.J Ökologische Gliederung des Amazonasgebietes auf geochemischer Grundlage. Münster. Forsch. Geol. Palaönt., H20/21: In: F.A. Esteves Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/FINEP, Rio de Janeiro, 602p. Furch K Water chemistry of the Amazon: the distribution of chemical among freshwaters. p In: Sioli H. (ed.) The Amazon - Limnology and Landscape ecology of a mighty tropical river and its basin. v. 56. Dr. W. Junk Publisheres, Dordrecht, The Netherlands.

5 Glinska-Lewczuk, K Water quality dynamics of oxbow lakes in young glacial landscape of NE Poland in relation to their hydrological connectivity. ecological engineering, 35: Horbe A.M.C., Santos A.G.S., Miranda A.S., Oliveira L.G.S Geoquímica das Águas de alguns Rios da Amazônia Ocidental. v.9, p In: SBGQ, Congresso Brasileiro de Geoquímica. Anais. Belém, Pará. Izaguirre I.; O Farrell I.; Unrein F.; Sinistro R.; Afonso M. S.; Tell G Algal assemblages across a wetland, from a shallow lake to relictual oxbow lakes (Lower Paraná River, South America). Hydrobiologia, 511: Keppeler E.C.; Hardy E.R Estimativa do tamanho das fêmeas com ovos de Moina minuta Hansen, 1899 (Cladocera, Crustácea) no lago Amapá, Rio Branco, Estado do Acre, Brasil. Acta Scientiarum, 24 (2): Meneses M.E.N.S.; Costa M.L.; Costa J.A.V Os lagos do lavrado de Boa Vista Roraima: fisiografia, físico-química das águas, mineralogia e química dos sedimentos. Revisa Brasileira de Geociências, 37(3): Sklyarova, O.A.; Sklyarov, E.V.; Menshagin, Yu.V Concentration of trace elements in small lakes of the Ingoda basin (Chita Region, Russia). Russian Geology and Geophysics 53:

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