VARIAÇÃO DIÁRIA LIMNOLÓGICA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA NA BAÍA NINHAL CORUTUBA
|
|
- Ruy Campos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 VARIAÇÃO DIÁRIA LIMNOLÓGICA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA NA BAÍA NINHAL CORUTUBA MARA SILVIA AGUIAR ABDO 1 e CAROLINA JOANA DA SILVA 2 RESUMO: Na baía do ninhal, a água aberta apresentou no período de estiagem altos valores da temperatura da água (41 C) da condutividade elétrica da água (883 µms/cm), do ph (7,24), do oxigênio dissolvido (42%), do nitrogênio total (8,17 ) e do ortofosfato (,35 ) em relação à água sob macrófitas. Neste último local, a concentração do íon amônio e fósforo total apresentaram-se mais elevados (,48 1,1, respectivamente). Entre os períodos (estiagem e cheia), a água sob macrófitas, foram registrados maiores amplitudes na temperatura do ar e da água. Durante a estiagem, os valores da condutividade elétrica (565 µms/cm), íon amônio (,48 ), nitrato (,14 ), nitrogênio total (5,39 ), de fósforo total (1,1 ) foram elevados. Tal comportamento, provavelmente, deve-se ao menor volume de água nesse período (,26 m de profundidade) que favorece a concentração dos nutrientes na água. O comportamento diário das variáveis limnológicas apresentaram constante no período de cheia, quando o volume da água atingiu 2,88 metros de profundidade. 1 Profa. M.Sc. Departamento de Botânica do Instituto de Biologia UFMT. 2 Dra. Pesquisadora do Projeto Ecologia do Gran Pantanal Env:13 /IB UFMT.
2 2 DAILY LIMNOLOGICAL CHANGES ON DRY AND WET PERIODS AT "BAÍA NINHAL CORUTUBA" ABSTRACT: At "baía ninhal", the open water in the dry season present ed high values for water temperature (41 C), water electric conductivity (883 µms/cm), ph (7,24), dissolved oxygen (42%), total nitrogen (8,17 ) and orthophosphates (,35 ) in relation to the water under aquatic macrophytes. In this last place, the concentration of ion ammonium and total phosphorus were high (,48-1,1, respectively). Among periods (dry and wet season) the water under macrophytes registered larger amplitudes in air temperature and in the water. During the dry season, the electric conductivity values (565 µms/cm), ion ammonium (,48 ), nitrate (,14 ), total nitrogen (5,39 ), and total phosphorus (1,1 ) were high. Such behavior is probably due to the smallest volume of water in this period (,26 m of depth) that favors the concentration of nutrients in the water. The daily behavior of limnological variables were constant in the wet season, when the water volume reached 2,88 meters of depth.
3 3 INTRODUÇÃO O estudo da variação nictemeral é definido como qualquer variação associada ao poliperíodo, compreendendo tanto variações comportamentais dos organismos como variações dos fatores físicos e químicos da água. As análises da dinâmica diária das variáveis limnológicas podem ser consideradas muito importantes para entender a ecologia dos lagos tropicais (Esteves et al., 1994). A coleta de dados, compreendendo um período diário, é realizado com o intuito de observar as oscilações limnológicas de um corpo de água, porque tal comportamento poderá relatar a dinâmica dos organismos diante das condições físico-químicas do momento. Esteves (1998) observaram que a amplitude de variação dos processos ecológicos, em lagos tropicais, pode ser maior em um período diário em relação a períodos sazonais em um ano. Michard et al. (1995), Patterson e Wilson (1995) e Esteves et al. (1994) registraram grandes mudanças físicoquímicas do fitoplâncton e da composição bioquímica do material particulado ocorrido em período diário. A baía do ninhal Corutuba é um corpo de água permanente, com dimensões de 4. m 2 no período de águas baixas. A superfície dessa baía é coberta por macrófitas aquáticas, como: Pistia stratiotes, Eichhornia crassipes, Hydrocotyle umbellata e Lemna sp. Durante o período anual, essa baía está diretamente influenciada pelo pulso de inundação, por estar localizada entre os rios Cuiabá e Jacurutubinha, no centro de uma floresta sazonalmente inundada. Ao entorno desse corpo de água existem árvores que abrigam aves aquáticas durante o período de maio a novembro, utilizando seus galhos para construção de ninhos e nidificação. Tais características sugerem um ambiente dinâmico, podendo apresentar oscilações diária e sazonal nas características limnológicas do local. O objetivo deste trabalho é caracterizar as variáveis limnológicas num período de 24 horas dessa baía, nos períodos de cheia e estiagem, verificando se os dados físico-químicos são influenciados pelo volume de água da baía (período de águas baixas e altas) do ninhal Corutuba e pela cobertura das macrófitas aquáticas.
4 4 ÁREA DE ESTUDO O ninhal Corutuba localiza-se à margem esquerda do rio Cuiabá, no entroncamento deste com o córrego Jacurutubinha, entre as coordenadas 16º28'187" S e 56º7'536" W (FIG. 1), a duas horas e meia, de barco, a jusante da cidade de Barão de Melgaço, no Pantanal Mato-Grossense. FIG. 1. Mapas da América do Sul e síntese regional, situando a área de estudo.
5 5 MATERIAL E MÉTODO As coletas dos dados foram realizadas nos meses de outubro e março de 1997, que representam o pico da estiagem e da cheia, respectivamente. Tais coletas compreenderam um período de 24 horas. O monitoramento foi feito a cada três horas, medindo o ph, o oxigênio dissolvido e condutividade elétrica da água, utilizando aparelhos específicos a cada variável. Foram também coletadas amostras de água para análise do ortofosfato, fósforo total, nitrato, íon amônio e nitrogênio total, no laboratório, utilizando a metodologia colorimétrica segundo Allen (1989) e Anderson e Ingram (1996). No mês de outubro, as coletas foram realizadas em dois locais da baía, na superfície da água coberta por Pistia stratiotes, sendo assim denominada de água sob macrófitas, e outra sem macrófitas aquáticas, denominada de água aberta. No mês de março, a baía apresentou-se totalmente coberta por macrófitas aquáticas, sendo realizadas somente as coletas de água sob Pistia stratiotes. Foram realizados os cálculos estatísticos como os testes da análise de variância (ANOVA), comparando as variações entre as diferenças das médias amostrais, referentes aos períodos de cheia e estiagem, e também foram analisados a média e o desvio-padrão das amostras. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de estiagem (outubro), quando a baía apresentou-se com água coberta de macrófitas aquáticas e uma parte com água aberta, foi verificado que as variáveis físico-químicas da água aberta foram mais elevadas em relação à água sob macrófitas (FIGs. 2 e 3), como: temperatura da água (41 C), a condutividade elétrica da água (883 µs/cm), o ph (7,24), o oxigênio dissolvido (42%), o nitrogênio total (8,17 ) e o ortofosfato (,35 ). O ph (F=81,963 p=,56) e condutividade elétrica (F=24,865 p=,2) apresentaram significativas diferenças entre os pontos de coleta. Durante o período das vinte e quatro horas de observação foi registrada a oscilação das variáveis limnológicas em ambos os pontos (FIG. 2). Tanto a água aberta
6 6 como a água sob macrófitas apresentaram diferenças na temperatura da água significativas (F=13,46; p=.46 F=,19; p=,1875). % C Temperatura da água :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 Temperatura do ar água sob macrófitas água aberta Oxigênio saturado :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 ábófit ábt ph :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 ábófit ábt Condutividade elétrica da água :315:218:221:2:23:26:29:2 ábófit ábt FIG. 2. Dados de temperatura do ar e da água, ph, oxigênio e condutividade elétrica da ms/cm água nos pontos sob macrófitas e água aberta da baía do ninhal Corutuba, Barão de Melgaço, MT, no mês de outubro de 1996.
7 7 Íon amônio Nitrato : 15: 18: 21: 24:: 6: 9: 1 2 : 1 5 : 1 8 : 2 1 : 2 4 : : 6 : 9 : água sob macrófitas água aberta água sob macrófitas água aberta Nitrogênio total Ortofosfato : 15: 18: 21: 24:: 6: 9: : 1 5 : 1 8 : 2 1 : 2 4 : : 6 : 9 : água sob macrófitas água aberta água sob macrófitas água aberta Fósforo total : 15: 18: 21: 24:: 6: 9: água sob macrófitas água aberta FIG. 3. Dados de íon amônio, nitrato, nitrogênio total, ortofosfato e fósforo total nos pontos sob macrófitas e água aberta da baía do ninhal Corutuba, Barão de Melgaço, MT, no mês de outubro de O oxigênio dissolvido na água apresentou oscilação entre o período diurno (42% água aberta e 38,6% sob macrófitas) e o noturno (3% água aberta e 4,3% sob macrófitas), registrando diferenças significativas no ponto sob macrófitas (F= ; p=.354) e água aberta (F=3.731; p=.145), provavelmente isso se deve aos processos fotossintéticos da comunidade fitoplanctônica na presença da luz. Entre os pontos não apresentou distinção estatístico. Na água sob macrófitas aquáticas a concentração do íon amônio (,48 ), nitrato (,14 ) e fósforo total (1, ) apresentaram-se mais elevados em relação à água aberta. Essas concentração foi significativa para fósforo total (F=5,7; p=,4378) e altamente significativo para o íon amônio (F= 39,5; p=,43). Já a
8 8 água aberta apresentou o nitrogênio total (8,17 ) e ortofosfato (,35 ) mais elevados do que a água sob macrófitas, porém não havendo diferenças significativas. A análise da variação nictemeral, realizada entre os dois períodos (estiagem e cheia) na água sob macrófitas aquáticas, demonstrou que, durante o período diário, a temperatura do ar apresentou uma variação de 15 C no mês da estiagem e 8,9 C no mês da cheia (FIG. 4). A temperatura da água (13,6 C na estiagem e 2,83 C na cheia) obteve o mesmo efeito. Observou-se também que na estiagem a superfície da água apresentou maior amplitude de temperatura durante a leitura diária em relação ao período da cheia. Provavelmente, isso se deve ao volume de água, pois a profundidade registrada no período da estiagem foi de,26 m e 2,88 m no período da cheia, e a cobertura das macrófitas aquáticas aumentou com o ganho da sua biomassa. O ph não apresentou diferenças entre os períodos de estiagem e cheia; houve somente uma variação entre o período diário, diminuindo o ph durante a noite. No período da cheia, a concentração de oxigênio dissolvido foi maior (média 33,48%) em relação à concentração registrada no período da estiagem (média de 24%). Isso ocorreu por causa da coleta no período de cheia ter sido feita sob chuva, explicando assim a maior concentração de oxigênio na água.
9 9 Temperatura do ar Temperatura da água C :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 12: C :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 12: estiagem cheia estiagem cheia ph Oxigênio saturado 7 ph :3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 12: ti hi % Condutividade elétrica da água :315:218:221:2:23:26:29:212: ti hi µms/cm (Log) 12:3 15:2 18:2 21:2 :2 3:2 6:2 9:2 12: i FIG. 4. Dados de temperatura do ar e da água, ph, oxigênio e condutividade elétrica da água nos pontos sob macrófitas entre os períodos de estiagem e cheia, na baía do ninhal Corutuba, Barão de Melgaço, MT, no mês de outubro de hi A condutividade elétrica da água (média de 417,7 µs/cm estiagem e 55,98 µs/cm na cheia) apresentou diferença altamente significativa (F= 99,7 p=,) entre os períodos. Isso se deve à alta concentração de íons durante o período de águas baixas, e aos processos de decomposição das plantas aquáticas. No período da cheia, provavelmente, deva ocorrer uma diluição dos íons, com a entrada de água na baía pelos rios Cuiabá e Jacurutubinha, e pela absorção de parte desses nutrientes pelas plantas aquáticas que atingem o seu pico de biomassa neste momento. Os nutrientes apresentaram altas concentrações na coluna da água durante a estiagem (FIG. 5), demonstrando diferenças altamente significativas para íon amônio (F= p=,), nitrogênio total (F= 67,5 p=,) e fósforo total (F= 24,11 p=,1) entre os períodos. O íon amônio foi 133,29 vezes mais concentrado, obtendo a média de,445 na estiagem e,3 na cheia; o nitrogênio total foi 16,45 vezes mais concentrado, com a média de 3,485 na estiagem e,212 na cheia
10 e o fósforo total foi 11,9 vezes mais concentrado na estiagem, com a média de,573 e,51 na cheia. A concentração desses nutrientes deve-se, provavelmente, à quantidade de água na baía na estiagem e à decomposição de macrófitas aquáticas e ao metabolismo dos organismos planctônicos. Já o ortofosfato apresentou maior concentração no período de cheia (média de,29 ), obtendo diferença significativa (F= 12,95 p=,26), concentrando-se na coluna da água,63 vez em relação à estiagem Íon amônio 12: 18: 24:: 6: 12: estiagem cheia Nitrato 12: 18: 24:: 6: 12: estiagem cheia 1.1 Nitrogênio total 12: 18: 24:: 6: 12: estiagem cheia 1.1 (Log) Fóf ttl Ortofosfato 12: 18: 24:: 6: 12: estiagem cheia.1 12: 18: 24:: 6: 12: estiagem cheia FIG. 5. Dados de íon amônio, nitrato, nitrogênio total, ortofosfato e fósforo total nos pontos sob macrófitas entre os períodos de estiagem e cheia, na baía do ninhal Corutuba, Barão de Melgaço, MT, no mês de outubro de CONCLUSÕES A baía do ninhal Corutuba, por apresentar pequena dimensão e estar localizado em um ambiente dinâmico, pela presença de aves para nidificação e predadores, e também por haver uma cobertura vegetal da baía, favorece a perda da água pela
11 11 evapotranspiração, principalmente no período de estiagem, ocorrendo a diminuição da profundidade da baía. Todos esses elementos propiciam a alta concentração de nutrientes, elevando a condutividade, e a proximidade com os rios Cuiabá e Jacurutubinha, que influenciam na entrada de água no período da cheia, diluindo os nutrientes e diminuindo a concentração de íons, renovando a baía para a próxima temporada de estiagem. AGRADECIMENTOS Ao Projeto Ecologia do Pantanal (PEP-2ª fase) (Convênio IB-UFMT/MPIL, Plön), financiado pelo Programa SHIFT (CNPq-IBAMA-DLR), Cooperação Técnico- Científica Bilateral Brasil Alemanha, pelo apoio total a este trabalho.
12 12 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLEN, S.E.. Chemical analysis of ecological materials. 2.ed. London: Blackwell Scientific Publications, p. ANDERSON, J.M. ; INGRAM, J.S.I. Tropical soil biology and fertility - a handbook of methods. 2.ed. Eynsham-UK :Information Press, - Cab International, p. MICHARD, M.; ALEYA, L.; DEVAUX, J. Diel changes in the biochemical composition of the particulate matter coupled with several parameters in the hypereutrophic Villerest reservoir (Roanne, France). Archiv Hydrobiologia,v.3/31, p , PATTERSON, G.; WILSON, K.K. The influence of the diel climatic cycle on the depth-time distribuition of phytoplankton and photosynthesis in a shallow equatorial lake (Lake Baringo, Kenya). Archiv Hydrobiologia, v.34, p.1-8, ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, 2 a Edição - Rio de Janeiro. Interciências p. ESTEVES, F. A.; THOMAZ, S. M.; ROLAND, F. Comparison of the metabolism of two floodplain lakes of the trombetas river (Pará, Brazil) based on a study of diel variati. Amazoniana, v.13, p.33-46, 1994.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DO SEDIMENTO DA BAÍA NINHAL CORUTUBA NOS PERÍODOS DE ESTIAGEM E CHEIA MARA SILVIA AGUIAR ABDO e CAROLINA JOANA DA SILVA RESUMO: Os resultados das análises químicas realizadas
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DA BAÍA DOS COQUEIROS, PANTANAL DE POCONÉ, MT.
VARIAÇÃO DIÁRIA DAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DA BAÍA DOS COQUEIROS, PANTANAL DE POCONÉ, MT. Josué Ribeiro da Silva Nunes * Simoni Loverde ** Vangil Pinto-Silva *** Luciana Ferraz **** Alberto Amorim
Leia maisLISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas
Leia maisALTERAÇÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS DE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO RESERVATÓRIO DO MONJOLINHO (S. CARLOS)
135 ALTERAÇÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS DE VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DO RESERVATÓRIO DO MONJOLINHO (S. CARLOS) Santos, M.G. 1 ; Cunha-Santino,M.B. 2, Bianchini Jr., I. 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia
Leia maisJosué Ribeiro da Silva Nunes 1 Carolina Joana da Silva 2
Concentração de íons no sistema de baías Chacororé-Sinhá Mariana, Pantanal de Mato Grosso RESUMO Josué Ribeiro da Silva Nunes 1 Carolina Joana da Silva 2 O Pantanal é constituído por diferentes habitats
Leia maisPRODUÇÃO PRIMÁRIA DO FITOPLÂNCTON E AS RELACÕES COM AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DA BAÍA DAS PEDRAS, PIRIZAL, PANTANAL, MT 1
1 PRODUÇÃO PRIMÁRIA DO FITOPLÂNCTON E AS RELACÕES COM AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS LIMNOLÓGICAS DA BAÍA DAS PEDRAS, PIRIZAL, PANTANAL, MT 1 PAULINO BAMBI 2 e VANGIL PINTO SILVA 3 RESUMO: O estudo teve como
Leia maisTrabalho recebido em 29/12/2009 e aceito para publicação em 30/03/2010.
You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor Caiman crocodilus yacare EM EXPERIMENTO CONTROLADO:
Leia maisPaulino Bambi 1 * Carlos Alberto Antunes Dias** Vangil Pinto-Silva***
Produção Primária do Fitoplâncton e as suas relações com as principais variáveis limnológicas na Baía das Pedras, Pirizal Nossa senhora do Livramento, Pantanal de Poconé - MT Paulino Bambi 1 * Carlos Alberto
Leia maisRelatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José. Março/2011
Relatório Trimestral de Monitoramento da Proliferação de Macrófitas Aquáticas no Reservatório da UHE São José Março/2011 1 APRESENTAÇÃO A IJUÍ Energia iniciou em janeiro de 2011 as campanhas de monitoramento
Leia maisPEA Projeto em Engenharia Ambiental
PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
10783 - IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Ariane Cardoso Gérsica Nogueira da Silva Erika Marques Maristela Casé Maria do Carmo Sobral
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO BA.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS V SEMINÁRIO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO
Leia maisLimnologia dos hábitats da planície do alto Paraná: padrões de variação espaço-temporais e influência dos níveis fluviométricos
Limnologia dos hábitats da planície do alto Paraná: padrões de variação espaço-temporais e influência dos níveis fluviométricos THOMAZ, Sidinei M. ; PAGIORO, Thomaz A. 2 ; BINI, Luis M. 2 ; ROBERTO, Maria
Leia maisConsiderações sobre o regime nictemeral de temperatura e oxigênio dissolvido em um lago de água preta no baixo rio Negro, Amazonas
BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central - Vol. 03. Edinaldo Nelson SANTOS-SILVA, Mauro José CAVALCANTI, Veridiana Vizoni Scudeller (Organizadores).
Leia maisINFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II
INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisConsiderações limnológicas sobre um lago da planície de inundação amazônica (lago Catalão Estado do Amazonas, Brasil)
DOI: 10.4025/actascibiolsci.v31i4.4641 Considerações limnológicas sobre um lago da planície de inundação amazônica (lago Catalão Estado do Amazonas, Brasil) Fabiane Ferreira de Almeida e Sérgio Melo *
Leia maisRevista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: Universidade Estadual da Paraíba Brasil
Revista de Biologia e Ciências da Terra ISSN: 1519-5228 revbiocieter@yahoo.com.br Universidade Estadual da Paraíba Brasil de Medeiros, Paulo Roberto; de Lucena Barbosa, José Etham; Alves da Silva, Ana
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-055 - ESTUDO DA CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES DO RIO TOCANTINS NO TRECHO COMPREENDIDO ENTRE
Leia maisAvaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro
Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro Physicochemistry evaluation of water from dams in the Brazilian semi-arid Valdívia Thais Alves de Lima 1* ; Daniela Ferraz Bacconi Campeche
Leia maisVARIAÇÃO NICTEMERAL DE ALGUNS PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS DO AÇUDE ARARAS, CEARÁ
VARIAÇÃO NICTEMERAL DE ALGUNS PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS DO AÇUDE ARARAS, CEARÁ Deborah Mithya Barros Alexandre 1, Josefa Marciana Barbosa de França 2, Francimeyre Freire Avelino 3, Wictor Edney Dajtenko
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN EVALUATION OF WATER QUALITY OF THE RESERVOIR BANANEIRAS,
Leia maisAmbiente e biorremediação de efluentes da aquicultura
meio ambiente Wetlands Ambiente e biorremediação de efluentes da aquicultura Antonio Fernando Monteiro Camargo e Matheus Nicolino Peixoto Henares* Matheus N. P. Henares Tanque com aguapé (Eichhornia crassipes);
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento
Leia maisMacrófitas aquáticas na Ilha da Mini Praia, Pantanal Norte, Cáceres (MT), Brasil
Macrófitas aquáticas na Ilha da Mini Praia, Pantanal Norte, Cáceres (MT), Brasil Elidiane Santos Pereira 1 ; Carolina Joana da Silva 1 ; Cláudia R. de Sala Pinho 1 ; Cristiane Santos Pereira 1. 1 Universidade
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO SIDINEI MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), ANDERSON MEDEIROS DOS SANTOS (PÓS-GRADUANDO)
EFEITO DOS PULSOS DE INUNDAÇÃO DO RIO PARANÁ SOBRE A BIOLOGIA POPULACIONAL DE Eichhornia azurea (KUNTH) E Polygonum ferrugineum WEDD. SIDINEI MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), ANDERSON MEDEIROS DOS SANTOS (PÓS-GRADUANDO)
Leia maisProtocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte.
Ecologia, integridade ambiental e conservação de riachos na Amazônia. Protocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte. Fernando P. Mendonça Jansen A. Zuanon (Atualizado
Leia maisLIMNOLOGIA FÍSICA E QUÍMICA
LIMNOLOGIA FÍSICA E QUÍMICA Anual / Maria do Carmo Roberto (coordenadora) Natalia Fernanda Santana (Mestranda PEA) Sidinei Magela Thomaz (Dr) Beatriz Satomi Toyshima (bolsista Nupelia) Mariane Elis Bertolini
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE PARÂMETROS LIMNOLÓGICOS EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL Vanessa Maria Silva Rodrigues 1,3,
Leia maisIntrodução. Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011
Estudos ecológicos na Ilha de Santa Catarina Ecologia de Campo UFSC 2011 EFEITO DA PROFUNDIDADE SOBRE A ALTURA E NÚMERO DE INDIVÍDUOS DA POPULAÇÃO DE Schoenoplectus californicus, NO PARQUE MUNICIPAL DA
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA E LIMNOLOGIA
Leia maisHIDROGEOQUÍMICA DOS RIOS CURUÁ, CAXIUANÃ E BAÍA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PARÁ
I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 421 HIDROGEOQUÍMICA DOS RIOS CURUÁ, CAXIUANÃ E BAÍA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO,
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP.
TÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO, VERIFICANDO O EFEITO DA SAZONALIDADE
COMPORTAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO, VERIFICANDO O EFEITO DA SAZONALIDADE Liliana Pena Naval (*) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MACRÓFITAS NA OTIMIZAÇÃO DE ÁGUA EM RECINTOS DE ANIMAIS EM ZOOLÓGICOS
UTILIZAÇÃO DE MACRÓFITAS NA OTIMIZAÇÃO DE ÁGUA EM RECINTOS DE ANIMAIS EM ZOOLÓGICOS Ciqueira, Barbara G. (*), Nassar, Cristina A. Gomes. * Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia
Leia maisAnálise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2014 02 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de fevereiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO VELHO QUIXERÉ ATRAVÉS DE MACRÓFITAS Patrícia Raquel Vidal do Nascimento (1); Dayane de Andrade Lima (2); Leudhony Silva Oliveira (3); Hosineide de Oliveira Rolim (1) Graduanda
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS CAPTADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO DA CIDADE DE PALMAS- TO
VARIAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS CAPTADAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO DA CIDADE DE PALMAS- TO Erlan Silva de Sousa 1 Graduando de Eng. Ambiental UFT. AV. NS 15, ALCNO
Leia maisInfluência do cultivo de peixes em tanquerede nos teores de nitrogênio e fósforo no lago Tupé, Manaus-AM
BioTupé: Meio Físico, Diversidade Biológica e Sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central - Vol. 03. Edinaldo Nelson SANTOS-SILVA, Veridiana Vizoni Scudeller, Mauro José CAVALCANTI, (Organizadores).
Leia maisRELAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA, TSS E CLOROFILA DA ÁGUA COM AS ÁREAS DE CAPTAÇÃO DO RESERVATÓRIO RODOLFO COSTA E SILVA - RS
Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 RELAÇÃO DA TRANSPARÊNCIA, TSS E CLOROFILA DA ÁGUA COM AS ÁREAS DE CAPTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2014 03 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de março de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da Lagoa
Leia maisSIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL
SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO As geotecnologias estão cada vez mais inseridas nos estudos de cunho ambiental, servindo de suporte para
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Crescimento e competição por nutriente de macrófitas aquáticas flutuantes S. auriculata ubl. e P. stratiotes L. Vanessa Ribeiro dos Santos 1 ; Solange de F. Lolis 2. 1 luno do Curso de Ciências iológicas,
Leia maisPerfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA
Perfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA ÁVILA, P. L.R. 1, PINHEIRO, A. N. 2, ALVES, A. C. 3 1 Graduanda em Meteorologia, Faculdade
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA. TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas Lênticos Parâmetros físico-químicos
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 6 MEIO ABIÓTICO - I Sistemas
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS NO FURO DO MURIÁ, NO ESTUÁRIO DE CURUÇÁ (PARÁ-BRASIL)
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS NO FURO DO MURIÁ, NO ESTUÁRIO DE CURUÇÁ (PARÁ-BRASIL) Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Alessandra Danieli
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI
ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI GONÇALVES, E.A 1 ; TROMBINE, R.B 2 ; SARTORI, D.C 3 ; TOZZO, R.A 4 1 4 Graduando em Ciências Biológicas e Pós Graduando em Ecologia e Manejo Espécies Silvestres,
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 2008 A 2014
QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BURANHÉM, PORTO SEGURO BAHIA, DE 28 A 214 Ana Carolina Rodrigues de Sá Silva 1 *; Marcos Eduardo Cordeiro Bernardes 2 Allison Gonçalves Silva 3 Marcus Luciano Souza de Ferreira
Leia maisANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DO LAGO DO JARDIM BOTÂNICO NA CIDADE DE GOIÂNIA-GO RESUMO
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA DO LAGO DO JARDIM BOTÂNICO NA CIDADE DE GOIÂNIA-GO RESUMO Vinícius de Oliveira Gonçalves Pereira 1 Glaucia Machado Mesquita 2 Geórgia Ribeiro S. de Sant'Ana
Leia maisSupplement of Temperature dependence of the relationship between pco 2 and dissolved organic carbon in lakes
Supplement of Biogeosciences, 13, 865 871, 216 http://www.biogeosciences.net/13/865/216/ doi:1.5194/bg-13-865-216-supplement Author(s) 216. CC Attribution 3. License. Supplement of Temperature dependence
Leia maisSUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.
ESTUDOS E INVENTÁRIO QUALITATIVO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. Próximas etapas 1 - Considerações
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA DA LAGOA JACUNÉN COM ÊNFASE À EUTROFIZAÇÃO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA LAGOA JACUNÉN COM ÊNFASE À EUTROFIZAÇÃO Luiz Henrique Pinheiro Silva (1) Engenheiro Químico pela Universidade Federal da Bahia (1990); Mestrando em Eng. Ambiental pela Universidade
Leia maisSAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ
SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade
Leia maisUNIDADE 4 REDES DE MONITORAMENTO
UNIDADE 4 REDES DE MONITORAMENTO 1 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 1 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE REDE... 2 DEFINIÇÃO DO ESCOPO TEMPORAL DO MONITORAMENTO... 2.1 Variação temporal... 2.1.1 Nictemeral...
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA BIOTA DO AÇUDE ITANS EM CAICÓ/RN: COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA E DADOS FÍSICO- QUÍMICOS DA ÁGUA
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA BIOTA DO AÇUDE ITANS EM CAICÓ/RN: COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA E DADOS FÍSICO- QUÍMICOS DA ÁGUA Renato de Medeiros Rocha 1 ; Ana Clara Damasceno Souza 1 ; Caio César de Medeiros
Leia maisHistórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento. Eliane Corrêa Elias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento Eliane Corrêa Elias Projeto de Iniciação Científica
Leia maisANÁLISE LIMNOLÓGICA E DO USO E COBERTURA DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA ILHA GRANDE, PRESIDENTE BERNARDES-SP
8 ANÁLISE LIMNOLÓGICA E DO USO E COBERTURA DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DA ILHA GRANDE, PRESIDENTE BERNARDES-SP LIMNOLOGICAL S AND LAND USE AND COVER S ANALYSES OF ILHA GRANDE S STREAM, PRESIDENTE
Leia maisDINÂMICA DE NITROGÊNIO E FÓSFORO NO LAGO PARANOÁ-DF
DINÂMICA DE NITROGÊNIO E FÓSFORO NO LAGO PARANOÁ-DF Damiana B. da Silva (D) 1, Jackeline do S. B. Barbosa (D) 1, Valéria R. Bellotto 1 e Thiago, B. Lima (IC) 1. 1 -Universidade de Brasília-UNB, Brasília
Leia maisCAPÍTULO ÁREA DE ESTUDO
ÁREA DE ESTUDO CAPÍTULO 3 62 A área de estudo compreende o Reservatório de Salto Grande, inserido na sub-bacia do rio Atibaia, que faz parte da bacia hidrográfica do rio Piracicaba, pertencente à UGRHI
Leia maisSedimentos Límnicos 15/06/2015. Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento. Integrantes: Gabriel Jussara Natalia Nilza Solange
Sedimentos Límnicos 1 Autores: Francisco de Assis Esteves e Antônio Fernando Monteiro Camargo. Capítulo 19 Universidade Federal de Rondônia UNIR. 2 Disciplina: Limnologia Docente: Elisabete L. Nascimento
Leia maisO programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz
O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2014 04 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de abril de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental da Lagoa
Leia maisAULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho
AULA 4 -Limnologia Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho O que é Limnologia É o estudo ecológico de todas as massas d água continentais. Portanto, são inúmeros corpos d água objeto de estudo da
Leia mais2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama
Programa de Monitoramento de Corpos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João 2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama O objetivo desse relatório é de avaliar as
Leia maisCAPÍTULO CONCLUSÕES e CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÕES e CONSIDERAÇÕES FINAIS CAPÍTULO 6 174 O presente trabalho não teve a pretensão de esgotar o assunto, mesmo porque seria impossível, visto que o tema possibilita uma variedade muito grande de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA EM RESERVATÓRIO LOCALIZADO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE, CAMPUS BARRA DO PIRAÍ-RJ Danielle Alves de Novaes 1, Briany Costa Paciello 2, Guilherme Castilho
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE LAGOA SITUADA EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE LAGOA SITUADA EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO Sibele Augusta Ferreira Leite Universidade Federal de Viçosa- Campus Florestal, Mestre em Engenharia Química Professora e Coordenadora
Leia maisMUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
MUDANÇAS NAS CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DECORRENTE DA SECA PROLONGADA EM RESERVATÓRIOS DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Vanessa Virginia Barbosa; Camila Ferreira Mendes; José Etham de Lucena Barbosa; Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 01/12/2003 Data Desativação: Nº Créditos : 8 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
41 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia VARIABILIADADE TEMPORAL DA UMIDADE DO SOLO EM CERRADÃO NA AMAZÕNIA LEGAL EM MATO GROSSO Raphael Nunes Braga, Luciana
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ
CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ Kesia Luana Pompeu GONÇALVES 1, Leandro de Lima SOUSA 1 *, Natália Bianca Caires MEDEIROS
Leia maisA Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9)
Universidade Federal de Rondônia-UNIR Departamento de Engenharia Ambiental-DEA A Radiação solar e efeitos no ecossistema (capítulo 9) Disciplina: Limnologia Carga horária: 80hs Responsável: Prof a. Elisabete
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA FORMAÇÃO DE UM PEQUENO RESERVATÓRIO ARTIFICIAL SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA ESTUDO DE CASO DA PCH CAVERNOSO II Pires, Gheysa do Rocio
Leia maisMEDIÇÕES IN SITU DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL USANDO LI-7500A E UMA BOIA METEOROLÓGICA. Doutorando em Clima e Ambiente INPA/UEA
MEDIÇÕES IN SITU DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 EM UM RESERVATÓRIO TROPICAL USANDO LI-7500A E UMA BOIA METEOROLÓGICA Roseilson do Vale 1, Raoni Santana 1, Júlio Tota 2, Newton Lima 1 1 Doutorando em Clima e Ambiente
Leia maisEcossistemas DEBIO/UFOP Curso: Engenharia Ambiental
Ecossistemas DEBIO/UFOP Curso: Engenharia Ambiental Tema 18 Fluxo de Matéria e Energia Aula 1: Produção primária Aula 2: Níveis tróficos Prof. Dr. Roberth Fagundes roberthfagundes@gmail.com www.professor.ufop.br/roberthfagundes
Leia maisPADRÃO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL EM PISCICULTURA EM TANQUE REDE NO SEMIÁRIDO
PADRÃO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL EM PISCICULTURA EM TANQUE REDE NO SEMIÁRIDO Maria Izadora Sobreira Silva¹; Orientador Hênio do Nascimento Melo Junior² (1- Graduanda em Ciências Biológicas e Bolsista do Laboratório
Leia maisVariação temporal de fatores limnológicos em ambientes da planície de inundação do alto rio Paraná (PR/MS Brasil)
Variação temporal de fatores limnológicos em ambientes da planície de inundação do alto rio Paraná (PR/MS Brasil) Renata Ribeiro de Araújo Rocha e Sidinei Magela Thomaz* Núcleo de Pesquisa em Limnologia,
Leia maisVariação espacial e temporal de fatores limnológicos Resumo Introdução
Variação espacial e temporal de fatores limnológicos SDNE MAGELA THOMAZ (COORDENADOR), RENATA RBERO DE ARAÚJO ROCHA, T HOMAZ AURÉLO PAGORO, MARA DO CARMO ROBERTO, SANDRA BARRETO DE CARVALHO, ANDRÉ KOSH
Leia maisQualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso. Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso
Qualidade água na confluência dos rios Bugres e Paraguai, Mato Grosso Quality water in the confluence of rivers Bugres and Paraguay, Mato Grosso CRUZ, Josiane São Bernardo 1 ; SOUZA, Célia Alves de 2 ;
Leia maisASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL
ASPECTOS DA HIDROLOGIA CONTINENTAL Quinta 8 às 12h IC2 Sala 5 Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estudos Limnológicos Lagos Lagoas Lagunas LIMNOLOGIA Ciência que estuda as águas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado passou de 10 créditos para 8 e deixou de ser obrigatória em 01.12.03 Código Capes: ASP01007 Docente(s) Responsável(eis): Profa. Dra. KUNIKO IWAMOTO HAGA Situação Ativa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA DO EIXO CENTRAL DO RESERVATÓRIO BALBINA LIMNOLOGICAL CHARACTERIZATION OF THE CENTRAL AXIS OF THE BALBINA'S RESERVOIR
CARACTERIZAÇÃO LIMNOLÓGICA DO EIXO CENTRAL DO RESERVATÓRIO BALBINA João Carlos Ferreira Júnior 1 *; Robson Graças dos Santos 2 ; Flávio Wachholz 3 ; André Luís Domingues 4 Resumo Um reservatório é uma
Leia maisSensoriamento Remoto no Estudo da Água
Sensoriamento Remoto no Estudo da Água Autores do seminário: Amanda Leone Amanda Pereira Beatriz Stadler Maria Julia Battaglini Metodologia para Monitoramento da Qualidade da Água de Reservatórios utilizando
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 28 BIOMAS AQUÁTICOS E BIOMAS TERRESTRES Fixação 1) (UFRJ) A soma da área superficial de todas as folhas encontradas em 1m de terreno é denominada SF. O gráfico a seguir apresenta
Leia maisQualidade das águas do Rio São João
2014 01 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de janeiro de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios São
Leia maisQualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357?
Qualidade da água nos pontos de captação da Represa Billings: em acordo com a Resolução CONAMA 357? - Introdução - Metodologia - Resultados - Discussão - Referências 1 - INTRODUÇÃO A Resolução CONAMA no.
Leia mais1. Objetivo. 2. Introdução
MINISTERIO DA EDUCAÇAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE QUÍMICA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E INORGÂNICA CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA (1) CURSO DE BACHARELADO
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ALGUNS AFLUENTES DO RIO IGUAÇU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ Wosiack, A.C.; Pagioro, T.A.; Dias, L.N.; Azevedo, J.C., Silva, E. F. da IAP (Instituto
Leia maisMA160.MA.77/RT PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS Introdução
3.34. PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS 3.34.1. Introdução Ecossistemas de água doce, principalmente os lacustres, podem ser monitorados quanto à qualidade das águas através
Leia maisASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS)
ASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS) Maria Mercedes Bendati Divisão de Pesquisa, Departamento Municipal de Água e
Leia maisQualidade das águas do Rio São João
2014 03 Qualidade das águas do Rio São João O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de março de 2014 - que integra o processo de monitoramento ambiental dos Rios São
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO FUTURO PONTO DE CAPTAÇÃO NO RESERVATÓRIO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO FUTURO PONTO DE CAPTAÇÃO NO RESERVATÓRIO PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Andréia Gomes dos Santos Arantes 1 ; Rosalmina Cipriano da Silva 2 ; Wedeusleia
Leia maisREFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA
REFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA Radiação Eletromagnética no Ambiente Aquático; Absorção e Espalhamento da Luz em um Corpo D água; Influência Espectral dos Componentes da Água; Sensoriamento Remoto de Ambientes
Leia maisQualidade das águas da Lagoa de Saquarema
2012 09 Qualidade das águas da Lagoa de Saquarema O presente relatório é um compendio de estudos e dados - referentes ao mês de setembro de 2012 - que integra o processo de monitoramento ambiental da Lagoa
Leia maisFIA, R. 2 e MATOS, A.T. 3. Trabalho financiado pelo CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ; 2
AVALIAÇÃO DA EFICÊNCIA E IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DA LAVAGEM E DESPOLPA DE FRUTOS DO CAFEEIRO EM ÁREAS ALAGADAS 1 FIA, R. 2 e MATOS, A.T. 3 1 Trabalho financiado
Leia maisEstudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA
Estudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA Sirlene de Lima Castro 1 -UFPA sirlcastro@hotmail.com José Henrique Cattanio 2- Universidade Federal
Leia mais