2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama
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- Paulo Brezinski Antunes
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1 Programa de Monitoramento de Corpos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João 2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama O objetivo desse relatório é de avaliar as características físicas, químicas e biológicas dos efluentes contínuos e seus impactos na Lagoa de Araruama. As amostras de água de superfície foram coletadas em dez pontos de saídas de efluentes ao longo da Lagoa de Araruama, localizadas nos municípios de Iguaba e Araruama (RJ), no dia 17 de junho de Locais de Coleta Pontos amostrais e geo-referências Canal Marina 22 55'29.35"S 42 18'3.73"O Praia do Tomé 22 55'20.83"S 42 18'16.99"O Saída do Rio Jacaré Pia 22 53'38.83"S 42 23'12.02"O Rio das Moças 22 52'59.10"S 42 22'57.62"O Foz Rio Ponte dos Leites 22 53'14.19"S 42 22'18.16"O Barragem do Rio Mataruna 22 52'22.65"S 42 20'22.87"O Foz Rio Mataruna 22 52'37.86"S 42 20'17.12"O Rio Cortiço 22 52'3.36"S 42 18'2.30"O Rio Salgado 22 52'10.96"S 42 17'24.03"O
2 No momento da coleta nos dez pontos amostrados, em 17 de junho de 2013 obtiveram-se os seguintes parâmetros: Local T º C Salinid. O.D. 1 - Canal da Praia Seca 21,9 55 5,9 2 - Praia Tomé 22,4 53 6, Saida de Jacare Pia 21,5 4 2,95 Corrego que vai p/rio Moça 21 0, Rio da Moça 23,3 5 5, Foz do Rio Moça p/excurs. 24,4 33 9, Rio Ramarete - P. dos Leites 22,2 2 4, Rio Mataruna - antes da barr. 23,2 2 2,3 8 - Rio Mataruna - depois da barr. 23,3 33 4, Rio Cortiço 22,2 6 7, Rio Salgado 22,9 45 4,5 Os resultados obtidos da análise qualitativa (riqueza) e quantitativa (densidade - cel/l) do fitoplâncton demonstraram: 1 - Canal da Praia Seca
3 1 Canal Praia Seca Canal da Praia Seca Amphora ostrearia 814 Amphora sp Climascophenia sp 820 Diploneis sp 4884 Navicula transitrans Pleurosigma sp 820 DINOFLAGELADOS Gymnodinium sp 4884 Heterocapsa sp Protoperidinium sp 7326 Scripsiella cf. trochoidea 5000 Oscillatoria amphigranulata 4070 Oscillatoria sp cf. Synechocystis sp % 16% Dino. 13% Esse ponto apresentou uma salinidade igual a 55 e O.D. 5,9 e, portanto a comunidade fitoplanctônica encontrada foi de hábito salino, havendo a dominância das espécies de cianobactérias (71%) com a presença de cf. Synechocystis sp. e Oscillatoria sp Praia do Tomé
4 2 Praia do Tomé Navicula transitrans DINOFLAGELADOS Heterocapsa sp Oxytoxum scolopax 1628 Prorocentrum micans 3256 Scripsiella cf. trochoidea 7326 Oscillatoria amphigranulata 4884 cf. Synechocystis sp Dino 8% Praia do Tomé 41% 51% Com uma salinidade de 53 e O.D. igual a 6,86, as espécies fitoplanctônicas presentes foram de natureza salina, onde as diatomáceas contribuíram com 51 %, caracterizadas pela presença da espécie Navicula transitrans. 3 - Saida de Jacare Pia
5 3 Saída Jacare Piá Amphora sp 814 Gyrosigma sp 2442 Navicula directa 3256 Nitzschia longuissima 2442 Pleurosigma sp 3256 DINOFLAGELADOS Oxytoxum scolopax 814 Oscillatoria sp Pseudanabaena sp 2442 cf. Synechocystis sp Spirulina subtilissima 7326 EUGLENOPHYCEAE Euglena sp 5698 ZYGNEMAPHYCEAE Cosmarium sp 4070 Saída de Jacare Pia Zygnema Eugleno 11% 16% 37% 34% Dino 2% Com uma salinidade igual a 4 e O.D. de 2,95, verificou-se a ocorrência de espécies de habito salino, talvez pela influência da proximidade da margem da Lagoa de Araruama, mas nota-se espécies de água doce como Euglena sp e Cosmarium sp. A comunidade fitoplanctônica foi caracterizada pelas cianobactérias (37%), diatomáceas (34%), euglenofíceas (16%), zignematofíceas (11%) e dinoflagelados (2%).
6 4 - Rio da Moça 4 Rio da Moça Rio da Moça Encyonema sp 814 Navicula sp Thalassiosira sp 2442 Ulnaria ulna % Clorof. 8% 54% Oscillatoria sp CLOROFICEAS Monoraphidium irregulare 1628 Nesse ambiente a salinidade foi igual a 5 e a O.D. foi 5,29. Uma comunidade fitoplanctônica com uma baixa diversidade específica, havendo uma dominância das espécies de diatomáceas (54%). Observou-se uma alta quantidade de biomassa de bactérias aeróbicas decompositoras.
7 5 - Foz do Rio Moça p/excurs. 5 Foz do R.Moça Navicula directa 4070 Pleurosigma sp DINOFLAGELADOS Heterocapsa sp Oxytoxum scolopax 4070 Oscillatoria minesotensis 4100 cf. Synechocystis sp Foz do Rio da Moça 86% 7% Dino 7% A influência das águas do Rio da Moça que desembocam em Excursionista Lagoa de Araruama, através das análises realizadas nesse local demonstraram uma salinidade de 33, a O.D. igual a 9,31 e uma comunidade fitoplanctônica representada por 86% de cianobactérias, devido a presença de cf. Synechocystis sp.
8 6 - Rio Ramarete - P. dos Leites 6 Ponte dos Leites Cyclotella sp Navicula sp Ulnaria ulna 9768 Anabaena circinalis 3256 Merismopedia sp Oscillatoria sp Pseudanabaena sp CLAMIDOFÍCEAS Volvox cf. aureus 1628 CLOROFICEAS Actinastrum sp Monoraphidium irregulare Oocystis sp Scenedesmus acuminatus EUGLENOPHYCEAE Euglena sp Ponte dos Leites Eugleno 24% Cloro 39% 11% 25% Clamido 1% No momento da coleta verificou-se uma salinidade igual a 2 e a O.D. foi 4,92. As espécies do fitoplancton encontradas apresentaram uma alta diversidade especifica, tendo sido observado uma contribuição de 30% das espécies de clorofíceas.
9 7 - Rio Mataruna - antes da barragem 7 Rio Mataruna - Antes da Barragem Navicula sp Merismopedia sp 6512 Oscillatoria sp EUGLENOPHYCEAE Euglena sp Rio Mataruna - Antes Barragem Eugleno 55% 1% 44% Com uma salinidade igual a 2 e O.D. 2,3, esse ambiente teve uma dominância das espécies de euglenofíceas (55%) e cianofíceas (44%). Portanto, esse rio apresenta uma baixa qualidade da água, relacionada à ocupação humana e ao uso do solo em seu entorno.
10 8 - Rio Mataruna - depois da barragem 8 Rio Mataruna - Depois da Barragem Navicula directa 4070 DINOFLAGELADOS Heterocapsa sp 8140 Oxytoxum scolopax 2442 Protoperidinium sp 5698 Oscillatoria sp Oscillatoria sp CLOROFICEAS cf. Tetraselmis sp EUGLENOPHYCEAE Euglena sp 5698 Rio Mataruna - Depois da Barragem Cloro 40% Eugleno 9% 7% 17% Dino 27% Esse ponto se localizou na foz do Rio Mataruna para a Lagoa de Araruama e, portanto obteve-se uma salinidade de 33 e O.D. igual a 4,86, tendo a comunidade fitoplanctônica uma contribuição de 40% da espécie cf. Tetraselmis sp.
11 9 - Rio Cortiço 9 Rio Cortiço Cyclotella sp 1628 Gyrosigma sp 1628 Navicula sp Aphanothece sp 9768 Arthrospira sp 2442 Oscillatoria sp Oscillatoria sp Pseudanabaena sp Spirulina subtilissima 1628 CLOROFICEAS Monoraphidium irregulare EUGLENOPHYCEAE Euglena sp 2442 ZYGNEMAPHYCEAE Closterium setaceum 814 Rio Cortiço Eugleno 2% Zygnema 1% Cloro 14% 15% 68% Os parâmetros obtidos no momento da coleta de salinidade e O.D. foram respectivamente 6 e 7,83, caracterizando-se pela presença de 68% de espécies de cianobactérias, próprias desse ambiente.
12 10 - Rio Salgado 10 Rio Salgado Amphora sp 4070 Entomoneis alata 2442 Gyrosigma sp 2500 DINOFLAGELADOS Heterocapsa sp Oxytoxum scolopax 1628 Prorocentrum micans 2442 Protoperidinium sp Scripsiella cf. trochoidea 3256 Oscillatoria minesotensis 814 cf. Synechocystis sp EUGLENOPHYCEAE Euglena sp 3256 Eugleno 1% 79% Rio Salgado Dino 17% 3% A salinidade registrada nesse ambiente foi de 45 e a O.D. de 4,5, o que determinou a contribuição de 79 % das cianobactérias, devido a presença de cf. Synechocystis sp.
13 ph / OD DBO ph Fósforo (mg/l Nitrogênio total (mg/l) RNFT (mg/l) DBO (mg/l) Salinidade O.D. T º C CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Os resultados das análises hidroquímicas realizadas pela PROLAGOS (ph, fósforo, nitrogênio total, RNFT, DBO e salinidade) e obtidos no momento da coleta (OD e Temperatura) foram: Pontos de Coleta Canal da Praia Seca 7,50 0,14 1, ,40 5,9 21,9 Saida de Jacarepiá 7,19 0,16 1, ,12 2,95 21,5 Rio da Moça 6,94 4,26 26, ,35 5,29 23,3 Rio Ramarete - P. dos Leites 7,25 3,79 22, ,46 4,92 22,2 Rio Mataruna - depois da barr. 7,24 0,15 1, ,40 4,86 23,3 Rio Mataruna - antes da barr. 7,23 1,82 8, ,92 2,3 23,2 Rio Cortiço 7,99 0,16 1, ,53 7,83 22,2 Rio Salgado 7,72 0,10 0, ,63 4,5 22,9 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0, O maior valor do ph foi verificado no Rio Cortiço (7,99) e o menor no Rio da Moça (6,94). - A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) registrou um maior valor no Rio da Moça (60) e um menor valor no Canal da Praia Seca (3). - O valor máximo de Oxigênio Dissolvido foi observado no Rio Cortiço (7,83) e o mínimo no Rio Mataruna antes da barragem (2,3) ph OD DBO
14 Temperatura Salinidade CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 1,41 0,14 0,16 1,28 26,74 22,40 4,26 3,79 1,64 0,15 1,82 8,90 1,22 0,90 0,16 0,10 - A concentração máxima do nitrogênio total foi obtida no Rio da Moça (26,74) e a menor concentração no Rio Salgado (0,90). - O valor máximo de fósforo foi obtido no Rio da Moça (4,26) e o mínimo no Rio Salgado (0,90) Fósforo Nitrogênio 23, , , ,5 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 - O maior valor de salinidade foi verificado no Canal da Praia Seca (51,40) e o menor no Rio Ramarete (0,46). - A temperatura apresentou o maior valor no Rio Mataruna depois da barragem (23,3) na saída de Jacarepiá (21,5). TEMP. SAL.
15 Conclusão: - De acordo com a CETESB a comunidade fitoplanctônica pode ser utilizada como indicadora da qualidade da água e, a análise da sua estrutura permite avaliar alguns efeitos decorrentes de alterações ambientais. Esta comunidade é a base da cadeia alimentar e, portanto, a produtividade dos elos seguintes depende da sua biomassa. Os organismos fitoplanctônicos respondem rapidamente (em dias) às alterações ambientais decorrentes da interferência antrópica ou natural. (CETESB, 1992; CETESB, 1996) - o oxigênio dissolvido é um dos principais parâmetros para controle dos níveis de poluição das águas, sendo fundamental para se verificar as condições aeróbicas num curso d água que recebe material poluidor;. altas condições de oxigênio dissolvido são indicadores da presença de vegetais fotossintéticos;. baixos valores indicam a presença de matéria orgânica (provavelmente originada de esgotos), ou seja, alta quantidade de biomassa de bactérias aeróbicas decompositoras - a verificação dos valores de oxigênio dissolvido, no momento da coleta mostrou:
16 Local O.D. 7 - Rio Mataruna - antes da barr. 2,3 3 - Saida de Jacarepiá 2, Rio Salgado 4,5 8 - Rio Mataruna - depois da barr. 4, Rio Ramarete - P. dos Leites 4, Rio da Moça 5, Canal da Praia Seca 5,9 2 - Praia Tomé 6, Rio Cortiço 7, Foz do Rio Moça p/excurs. 9,31 - destaca-se o ponto de coleta Rio da Moça, por ter apresentado os maiores valores de fósforo, nitrogênio total e DBO; - a analise dos parâmetros físico, químicos e da comunidade fitoplanctônica demonstraram que o impacto causado pelos efluentes contínuos na Lagoa de Araruama, pode ser considerado negativo, direto, local, de curto prazo, temporário, reversível, de média magnitude e importância e, portanto de média significância; - de acordo com o impacto sofrido, pode-se determinar as áreas, como sendo: 1 Área que apresenta melhor qualidade das águas: - Canal da Praia Seca - Praia do Tomé 2 Área sujeita a forte poluição orgânica: - Rio Mataruma antes e depois da barragem
17 - Saída de Jacaré Pia - Rio da Moça 3 Região sob influência dos rios menos comprometidos: - Rio Cortiço - Rio Salgado - Ponte dos Leites Arraial do Cabo, 24 de junho de 2013 Modificado em 06 de agosto de Créditos de pesquisa - Equipe MH AMBIENTAL: Dr.ª Maria Helena Campos Baeta Neves Biólogo: Julio Cesar Quintanilha
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