A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios
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- Emanuel Vilaverde Frade
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1 A Política de Coesão em Portugal: resultados e desafios Duarte Rodrigues Vice Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 5 de abril de 2016
2 Tópicos: 1. Política de Coesão: racionalidade e sinopse histórica 2. Resultados importantes 3. Os desafios do Portugal 2020
3 Política de Coesão: racionalidade e sinopse histórica
4 A racionalidade da Política de Coesão Objectivo principal - promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da União e, em especial, contribuir para reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões mais desfavorecidas (Tratado); Permitir que todos as regiões beneficiem da integração europeia; Alargamento do mercado interno; Concilia a solidariedade e a equidade na afectação territorial de recursos com a competitividade e a eficiência na sua utilização.
5 Sinopse histórica A promoção do desenvolvimento harmonioso, enquanto objetivo Comunitário, remonta ao Tratado fundador -Tratado de Roma (1957); 1964 Reconhecida pela CE a necessidade de uma solução Comunitária coordenada para a correção das disparidades regionais de desenvolvimento Entrada em vigor do FSE, já inscrito no Tratado de Roma; 1975 Entrada em vigor do FEDER, cuja criação ficou associada ao primeiro alargamento em 1973 (Irlanda, Dinamarca e Reino Unido) e ao objetivo da União Económica e Monetária; 1993 Entrada em vigor do Fundo de Coesão, criado no âmbito do Tratado da UE; 1986 Política de Coesão assume maior relevância como forma de auxiliar as regiões menos desenvolvidas a ajustar-se aos choques resultantes da integração de mercados, na sequência do Ato Único Europeu Adoção do primeiro regulamento dos Fundos estruturais sob o chapéu da Política de Coesão, no âmbito do pacote Delors I.
6 Integração dos Fundos Estruturais Regras de administração normalizadas Gestão descentralizada Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 14 mil milhões de ECU por ano (cerca de 20% do orçamento da UE)
7 Simplificação de procedimentos Novos instrumentos. Fundo de Coesão e instrumento das pescas Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 32 mil milhões de ECU/ano (cerca de 30% do orçamento da UE)
8 Concentração das regiões abrangidas e eliminação progressiva dos recursos financeiros (Phasing-out) 3 Objetivos comuns Introdução dos instrumentos estruturais de pré-adesão para os candidatos (ISPA) Aumento do orçamento dos Fundos Estruturais até 38 mil milhões de /ano (cerca de 33% do orçamento da UE)
9 Focalizada na Agenda de Lisboa Revista (e.g. earmarking); Mais relevante no orçamento da UE (35,7%); Simplificação (e.g. menos regulamentos; menos objectivos, mono-fundo, proporcionalidade em matéria de controlo, maior flexibilidade nacional na definição das elegibilidades); Orientação para resultados: da programação ao reporte - Quadro de desempenho Descentralização papel mais relevante das regiões e agentes locais; Objectivo convergência Regiões > 75% da UE25 Objectivo convergência Efeito estatístico Objectivo Competitividade regional e emprego Regiões em Phasing-in, naturalmente" acima de 75% Objectivo Competitividade regional e emprego
10 A negociação europeia do período Contexto de crise (política, confiança e de crescimento); Contexto de austeridade; Um novo enquadramento institucional Presidente do Conselho Europeu e co-decisão do Parlamento Europeu A impossibilidade de falhar o acordo negocial do QFP (nov e fev); A ambição de novas políticas novos orçamentos vs. reorientação das principais políticas (e.g. CEF e ring-fencing FC); A sinalização de prioridades políticas por via de instrumentos financeiros próprios (e.g. IEJ); Regulamentação da discussão conceptual à urgência de fechar acordos entre CONS-COM-PE;
11 3 categorias de regiões Maior foco estratégico (Europa 2020, QEC, AP e concentração temática); Orientação para resultados (cadeias lógicas de intervenção e quadro de desempenho); Alinhamento com UE 2020 e PNR e integração no novo quadro de governação económica (semestre Europeu), e condicionalidades (macro e ex ante) 1/3 do orçamento da UE (42% nos 5 FEEI); Abordagens Territoriais (ITI, DLBC, AIDUS) e Governação multinível Mais Instrumentos Financeiros PIB/capita* *índice EU27=100 Regiões menos desenvolvidas < 75 % da média UE Regiões em transição % Regiões mais desenvolvidas > 90 %
12 Alinhamento com o Semestre Europeu (Interdependência das Políticas Económicas ) Novembro 2015 Annual Growth Survey Política Macroeconómica & Consolidação orçamental O Semestre Europeu Abril 2016 Apresentação do PNR e Programa de Estabilidade Maio 2016 Proposta da Comissão das recomendações específicas por país Semestre Europeu Recomendações específicas por país Junho /julho 2016 Adoção pelo Conselho das recomendações específicas por país Apoio ao Crescimento & Investimento Condicionalidades exante Capacidade administrativa Reformas Estruturais Estratégia Europa 2020
13 Resultados importantes
14 40% Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Perfil de especialização de economia portuguesa Comércio internacional Português de bens e serviços Portuguese International Trade in goods and services 41% Intensidade Exportadora (Exp/GDP) 20% 17% 0% (pe) Source: INE Balance of goods and services Balança de bens e serviço ,6 (0,4% GDP) External balance of services External balance of goods and services External balance of goods 2014(pe) Source: INE
15 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Perfil de Especialização Peso dos setores na FBCF da economia em 2013 e nas aprovações do SI QREN (jun.15) Indústrias de alta e FBCF das empresas média alta tecnologia Sistemas Incentivos Investimento 50% total induzido Outros (setor primário, turismo, construção, utilities) 25% 0% Indústrias de baixa e média baixa tecnologia Serviços com fraca intensidade de conhecimento Serviços com forte intensidade de conhecimento
16 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Investigação e Inovação 3 Despesa em I&I (% do PIB), ,85 Alemanha França EU28 Reino Unido Espanha Portugal Grécia Irlanda 2,23 2,01 1,63 1,36 1,24 0,
17 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Combate ao abandono escolar Evolução da taxa de abandono precoce nas regiões NUTS II ( ) 50% 44% % 41% 40% 37% 37% 39% 36% 32% 35% 32% % 17% 19% 13% 15% 18% % 50% 47% 48% 33% 23% 50% PORTUGAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores 44% 37% UE28 Portugal R. A. Madeira T (1º ano) t+1 t+2 t+3 0% 17% 17% 15% 11% Ensino básico (CEF face aos Cursos científico humanístico) (t+1: ano normal de conclusão) Taxa de conclusão acumulado 65,7 (1) 64,3 (1) Taxa de desistência acumulado 3,6 (1) 7,7 (1) 9,7 (1) Taxa de retenção 63,9 (1) 14,9 (1) Ensino secundário (Cursos Profissionais face aos Cursos científico humanístico) (t+2: ano normal de conclusão) Taxa de conclusão acumulado 20,7 (1) 36,3 (2) 17,9 (1) Taxa de desistência acumulado 1,2 (2) 0,4 (1) 3,6 (1) Taxa de retenção 19,2 (1) 17,0 (1) 8,6 (1) Taxa de transição 19,2 (1) 17,4 (1) 23,5 (2) 31,1 (2)
18 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Diplomados no Ensino Superior Percentagem da população entre os 30 e os 34 anos que concluiu o Ensino Superior entre os 30 e os 34 anos ( ) 38 EU 27 30,2 31,3 Portugal 22,4 19,5 N.º Bolseiros Número de bolseiros segundo a fonte de financiamento Bolseiros com cofinanciamento do FSE Bolseiros com financiamento exclusivo do OE 11, % % % % 73 % 73 % 76 % 75 % / / / / / / / /2015
19 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Inclusão Social e Emprego % Desempregados a beneficiar do FSE Contexto do mercado de trabalho Português Apoio a estágios (IEFP) Source: INE
20 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Tratamento de águas residuais e abastecimento de água População abrangida por abastecimento de água e tratamento de águas residuais NSRF QREN Indicators, Indicadores, december Dez Increase of population served in Fonte: ERSAR Water abastecimento Supply de Wastewater Tratamento Systems de águas Systems água residuais
21 Relatório Anual dos Fundos Europeus: Resultados do QREN Intensidade energética e carbónica Intensidade energética, Intensidade carbónica, Tep: Tonelada equivalente de petróleo/m ) Portugal UE 28 (Kg CO 2 eq. por de PIB a preços de 2005) 0,6 Portugal 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5 UE 28 0,4 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0, Apoios do QREN ao combate às alterações climáticas (junho 2015) N.º de Operações 1.967; Fundo aprovado M ; Fundo Validado 877 M
22 Competitividade & Coesão ISDR 2013 Competitividade Coesão Fonte: INE
23 Impactos relevantes sobre a qualidade da governação Melhorar o planeamento estratégico e competências de programação operacionais; Governação a vários níveis; Orçamento plurianual de investimentos; A cultura de avaliação da política; Abordagem de parceria;
24 Os desafios do Portugal 2020
25 Contexto macroeconómico Fonte: INE
26 Ajustamento externo Evolução da Balança Corrente e de Capital, Evolução da Posição de Investimento Internacional
27 % Investimento (FBCF) no PIB % 45 FBCF Economia FBCF Administrações Públicas Fonte: INE
28 Relevância dos FEEI nos EM da UE Proporção de FEEI no investimento público Em Portugal uma parte relevante dos FEEI aplicados não são investimento público (ex: FSE e auxílios de estado) Fonte: COM
29 Fundo Coesão em Portugal M ,1 1,9 2,0 1,6 1,6 1,4 1,5 1,7 1,9 2,0 2,3 1,9 1,6 1,9 % 2 1,2 1, QCA II QCA III Fundo de Coesão QREN Portugal 2020 (Fundos Coesão) Total Fundos em % do PIB (FEDER+FSE) (FEDER+FSE) I e II (escala à direita) 0 Fonte: Sistema Monitorização AD&C
30 Convergência regional % GDP per inhabitant PPS (EU28 = 100) Portugal UE28 = 100 Norte Centro A.M. Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Source: Eurostat/INE
31 Convergência regional % 40 GDP per inhabitant dispersion by NUTS II and III 35,4 35,4 35,7 33,3 34,0 33, ,1 25,7 26,4 24,8 24,0 23,2 Subregions NUTS III Regions NUTS II Fonte: INE e Sistema Monitorização AD&C
32 Contribuição regional para o crescimento do PIB (preços correntes) % Regional Contribuition to the national GDP growth Norte Centro Alentejo A.M. Lisboa Algarve R.A. Açores R.A. Madeira 3 GDP Annual Growth Rate Source: INE National Statistics Fonte: INE
33 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR Objetivos Estratégicos Portugal 2020 Domínio Temáticos Portugal 2020 Crescimento inteligente Reforço da I&D e da inovação Reforço da competitividade e internacionalização da economia portuguesa Racionalização, modernização e capacitação da Administração Pública Competitividade e Internacionalização [OT 1, 2, 3, 7, 8 e 11] Melhor e mais educação Reforço do investimento na educação e formação Capital Humano [OT 10] Crescimento sustentável Clima e energia Reforço da transição para uma economia com baixas emissões de carbono Combate às alterações climáticas e melhoria do ambiente Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos [OT 4, 5 e 5] Crescimento inclusivo Aumentar o emprego Combate à pobreza e às desigualdades sociais Estímulo à criação e sustentabilidade do emprego Reforço da integração das pessoas em risco de pobreza e do combate à exclusão social Inclusão Social e Emprego [OT 8 e 9]
34 Metas Portugal no contexto da Estratégia Europa 2020 Objetivo Indicadores 2014 (PNR 2015) Meta PT 2020 Reforço da I&D e da Inovação Investimento em I&D em % do PIB 1,36% (1) Entre 2,7% e 3,3% Mais e Melhor Educação Taxa de abandono escolar precoce e formação na população entre anos % de diplomados entre os 30 e os 34 anos que tenham completado o ensino superior ou equivalente Emissões de Gases de Efeito de Estufa (variação % face a 2005 em emissões não CELE) 17,4% 10,0% 31,3% 40,0% 11,0% (2) +1,0% Clima e Energia % Energias renováveis no consumo de energia final 25,7% (2) 31,0% Eficiência Energética (ganho % no consumo de energia primária face a 2005) 25,0% (2) 20,0% Aumentar o Emprego Taxa de emprego (população anos) 67,6% 75,0% Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais Pessoas em risco pobreza /exclusão social (variação face a 2008) +106 thousand 200 mil Legenda: (1) Dados provisórios, com base no IPCTN de 2013; (2) Dados referentes a 2013.
35 Estrutura Operacional do Portugal 2020
36 Portugal 2020 Foco Temático no conjunto dos FEEI Sustentabilidade e eficiência no Uso de Recursos; M 24% Competitividade e Internacionalização M 40% Capital Humano; M 17% Inclusão Social e Emprego; M 16%
37 Dotação Orçamental do Portugal 2020, por PO Dotação FEEI = M Dotação Fundos da Coesão = M
38 Dotação por domínio: QREN vs Portugal % 90% Capital Humano; 21% 80% Capital Humano; 36% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Inclusão Social e Emprego; 16% Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos; 14% Competitividade e Internacionalização (incluindo transportes) 34% Inclusão Social e Emprego; 20% Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos; 19% Competitividade e Internacionalização (incluindo transportes) 40% 0% QREN Portugal 2020
39 Dotação por domínio: QREN vs EU28 100% 10% 100% 21% 75% 21% 18% 75% 3% 24% 50% 19% 50% 4% 18% 25% 25% 36% 27% 7% 13% 11% 15% 16% 23% 28% 32% 26% 24% 21% 18% 28% 10% 5% 2% 30% 35% 23% 32% 0% Portugal EU 28 Capital Humano Inclusão Social e Emprego Formação em contexto empresarial (CI) Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Transportes (CI) Competitividade e Internacionalização 0% LESS DEV. (EE, LT, LV, BG,HR, CZ, PL, SK, RO) LESS / MORE (GR, PT, HU, IT, SI) Most TRANSITION (BE, DE, ES, MT) Capital Humano Inclusão Social e Emprego Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Transportes (CI) MORE DEV. (DK, FR, AT, FI, UK, IE, LU, NL, SE, CY)
40 Objetivos Estratégicos Domínio Temático Competitividade e Internacionalização Aumentar a intensidade de tecnologia e conhecimento dos vários setores e do conjunto da economia Melhorar a capacitação, a eficiência e a integração dos serviços públicos, reduzindo custos de contexto Aumentar o peso das atividades produtoras de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis e a orientação exportadora das empresas portuguesas Melhorar as condições de transporte de mercadorias entre Portugal e o exterior, com repercussão na redução dos custos e tempos de operação para as empresas Capacitar as PME para o prosseguimento de estratégias de negócio mais avançadas
41 Objetivos Estratégicos Domínio Temático Inclusão Social e Emprego Aumentar as condições de empregabilidade (dos desempregados e dos menos qualificados) e estimular a criação liquida de emprego Reforçar o combate às discriminações com base no sexo, orientação sexual, origem étnica ou racial, religião, deficiência e idade Ajustar as politicas ativas de emprego às necessidades dos territórios e dos grupos alvo e melhorar a capacidade de resposta destes serviços públicos Reforçar a cobertura e a qualidade dos serviços de apoio (sociais e de saúde), aumentando também as respostas de parcerias locais Aumentar a inclusão ativa e a criação de emprego dos grupos vulneráveis
42 Objetivos Estratégicos Domínio Temático Capital Humano Reduzir o abandono escolar precoce / Reduzir o insucesso escolar no ensino básico e secundário Melhorar o ajustamento entre a formação/ educação lecionada e a procura de qualificações pelo mercado de trabalho Aumentar a certificação de competências e reforçar a população com o ensino superior Aumentar a qualidade e eficiência do sistema de educação/ formação nas suas diferentes componentes e níveis de ensino Aumentar a participação dos adultos em atividades de educação e formação
43 Objetivos Estratégicos Domínio Temático Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos Reforçar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Proteger o ambiente (resíduos, água, biodiversidade, passivos ambientais, ambiente urbano) Promover a adaptação às alterações climáticas e a gestão e prevenção de riscos
44 Abordagens Integradas de Desenvolvimento Territorial no Portugal Enquadramento Estratégia Regional NUTS II Estratégia RIS 3 EIDT NUTS III Orçamento do Portugal 2020 para a RIS3 7,8 mil M (37% do Portugal 2020 Fundos Política da Coesão) (43% do orçamento RIS3) DLBC Contratado: 310 M ITI Contratado: M PEDU Concurso: 797
45 Instrumentos de governação Portugal 2020 (2014 ) EU Escala de Governação National Regional Subregional 4 PO TEMÁTICOS PO REGIONAIS PROVERE Contratos CIM/AM ITI Clusters Local DUS LEADER DLBC Instrumentos financeiros (OP) Local Subregional Regional National UE Outros instrumentos de governação Escala impactos/efeitos
46 Principais tendências na governação regional... Mais relevância dos níveis regional e subregional Mais relevância dos PO regionais (50% do FEDER e FSE no Portugal 2020) Maior participação de entidades sub regionais de nível de gestão (ITI e SUD a rondar os 10% FEDER e FSE no Portugal 2020) Mais relevância das abordagens integradas de cariz local (LEADER/CLLD e política urbana) (5,3% no PT2020) Capacitação de entidades regionais e locais relevância do planeamento estratégico
47 Lições aprendidas A necessidade de políticas persistentes: (resultados levam tempo) A necessidade de seletividade A necessidade de avaliar os resultados (material/imaterial, curto e longo prazo) A complexidade para encontrar o equilíbrio certo entre o foco (resultados, contribuição para os objetivos superiores PNR, EUROPA 2020) e flexibilidade (sinergias territoriais).
48 Obrigada Para mais informação Para questões especificas
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