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1 paebes Revista Contextual REDE ESTADUAL

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3 Governador do Estado do Espírito Santo José Renato Casagrande Vice-Governador do Estado do Espírito Santo Givaldo Vieira da Silva Secretário do Estado da Educação Klinger Marcos Barbosa Alves Subsecretário de Estado de Planejamento e Avaliação Eduardo Malini Gerente de Informação e Avaliação Educacional Aline Elisa Cotta D`Ávila Subgerência de Avaliação Educacional Maria Adelaide Tâmara Alves (Subgerente) Denise Moraes e Silva Gloriete Carnielli Marilda Surlo Graciotti Silvia Maria Pires de Carvalho Leite Subgerência de Estatística Educacional Denise Pereira da Silva (Subgerente) Alisson Rodrigues Vitorino Elzimar Sobral Scaramussa Monica Kelley Bottoni de Souza Magno dos Santos Neto

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5 Introdução 7 1: Perfil dos estudantes do Espírito Santo 10 Perfil dos estudantes por etapa 10 Perfil dos estudantes por nível socioeconômico 11 Perfil dos estudantes por Padrão de Desempenho 12 2: Resultados de indicadores contextuais 15 Dimensão práticas pedagógicas 23 Dimensão práticas de gestão 26 Dimensão práticas de convivência 29 Dimensão clima escolar 32 3: Equidade e qualidade escolar no PAEBES Equidade: o desempenho explicado pelas escolas 37 Um indicador de qualidade das escolas 37 Uma comparação entre extremos 38 4: Resultados da sua escola 44

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7 INTRODUÇÃO A avaliação em larga escala atende a uma exigência legal dos regimes democráticos. Embora o tema da avaliação educacional não represente propriamente uma novidade, o processo avaliativo em si suscita questionamentos, sobretudo no que se refere à sua orientação e proposta metodológica. Desde o surgimento da instituição escolar, verifica-se a aprendizagem dos estudantes, sendo que hoje dispomos de mais recursos e informações. Nesse sentido, os processos formais de avaliação representam um avanço notório na busca por dados mais objetivos e confiáveis do desempenho dos estudantes. Essa conquista democrática responde às demandas da sociedade por maiores oportunidades de escolarização. A avaliação do desempenho escolar em larga escala, que é de natureza sistêmica e realizada por um agente externo à escola, deve ser o resultado de uma análise crítica e permanente da prática pedagógica, possibilitando a leitura e a compreensão de seu desenvolvimento. Para diagnosticar a qualidade do ensino ofertado no estado do Espírito Santo, foi implantado o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES), em que são avaliados, anualmente, estudantes dos 4ª série/ 5º ano e 8ª série/ 9º ano do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio. As disciplinas avaliadas foram Língua Portuguesa e Matemática, sendo que, na 3ª série do Ensino Médio, avaliou-se também Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química). O desempenho dos estudantes das escolas estaduais, municipais e particulares é aferido, ao final de cada período escolar, através das habilidades e competências esperadas para cada etapa. A partir desse conhecimento, é possível rever metas e traçar diretrizes para promover a melhoria da educação. No âmbito estadual, podem ser criadas ou reformuladas políticas públicas e, nos domínios da escola, pode haver uma revisão das práticas escolares e a elaboração de projetos especializados. Para tanto, os resultados das avaliações precisam ser divulgados para que sejam analisados e interpretados. Assim, há diferentes formas de divulgação dos resultados do PAEBES, cada uma com o seu propósito, mas sempre buscando informar, da melhor maneira possível, a todos os envolvidos no processo educacional gestores, professores, estudantes e comunidade. As estratégias de apropriação dos resultados compreendem a coleção das revistas para gestores e professores, os materiais de apoio (cartaz, boletim dos pais e vídeos educativos), as oficinas voltadas para a formação desses profissionais e o Portal da Avaliação, que apresenta informações relevantes sobre o programa e a avaliação. A Revista Contextual, por sua vez, representa mais uma forma de publicação dos resultados. Neste volume, é apresentada uma análise dos questionários contextuais respondidos por gestores, pro- 7 Paebes / Revista Contextual

8 fessores e estudantes na avaliação do PAEBES Primeiramente, tentou-se descrever o perfil dos alunos avaliados sob diferentes recortes, como a sua etapa de escolaridade, nível socioeconômico e Padrão de Desempenho. Em seguida, são apresentados os resultados de diversos indicadores, elaborados com o intuito de fornecer um diagnóstico sobre diferentes práticas dentro da escola e a percepção sobre o seu clima escolar. Para a apresentação destes indicadores, optou-se pela utilização do recurso cartográfico, que permite uma apresentação dos dados de forma mais visível e didática. Dessa forma, a partir de uma média ponderada dos resultados obtidos para cada escola, são apresentados em mapas os resultados de todos os indicadores para cada município do estado. Contudo, a comparação que estes mapas nos possibilitam realizar não deve visar à competição nem ao estabelecimento de um ranking; sua finalidade é configurar diagnósticos das diferentes localidades que, em conjunto, estabelecem um resultado único para o estado. No mapa apresentado a seguir, é possível identificar os respectivos municípios e regionais no mapa do estado. Mapa 1: Identificação de municípios e regionais do estado do Espírito Santo 1 AFONSO CLÁUDIO 2 BREJETUBA 3 CONCEIÇÃO DO CASTELO 4 DOMINGOS MARTINS 5 LARANJA DA TERRA 6 SANTA MARIA DE JETIBÁ 7 VENDA NOVA DO IMIGRANTE 8 ÁGUA DOCE DO NORTE 9 ÁGUIA BRANCA 10 BARRA DE SÃO FRANCISCO 11 ECOPORANGA 12 MANTENÓPOLIS 13 ATÍLIO VIVÁCQUA 14 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 15 CASTELO 16 ICONHA 17 ITAPEMIRIM 18 JERÔNIMO MONTEIRO 19 MARATAÍZES 20 MIMOSO DO SUL 21 MUQUI 22 PRESIDENTE KENNEDY 23 RIO NOVO DO SUL 24 VARGEM ALTA 25 ARACRUZ 26 FUNDÃO 27 IBIRAÇU 28 JOÃO NEIVA 29 SANTA TERESA 30 SERRA 31 VITÓRIA 32 CARIACICA 33 MARECHAL FLORIANO 34 SANTA LEOPOLDINA 35 VIANA 36 ALTO RIO NOVO 37 BAIXO GUANDU 38 COLATINA 39 GOVERNADOR LINDENBERG 40 ITAGUAÇU 41 ITARANA 42 MARILÂNDIA 43 PANCAS 44 SÃO DOMINGOS DO NORTE 45 SÃO ROQUE DO CANAÃ 46 ALEGRE 47 APIACÁ 48 BOM JESUS DO NORTE 49 DIVINO DE SÃO LOURENCO 50 DORES DO RIO PRETO 51 GUAÇUÍ 52 IBATIBA 53 IBITIRAMA 54 IRUPI 55 IÚNA 56 MUNIZ FREIRE 57 SÃO JOSÉ DO CALÇADO 58 LINHARES 59 RIO BANANAL 60 SOORETAMA 61 BOA ESPERANÇA 62 MONTANHA 63 MUCURICI 64 NOVA VENÉCIA 65 PINHEIROS 66 PONTO BELO 67 SÃO GABRIEL DA PALHA 68 VILA PAVÃO 69 VILA VALÉRIO 70 CONCEIÇÃO DA BARRA 71 JAGUARÉ 72 PEDRO CANÁRIO 73 SÃO MATEUS 74 ALFREDO CHAVES 75 ANCHIETA 76 GUARAPARI 77 PIÚMA 78 VILA VELHA 8 Introdução

9 AFONSO CLÁUDIO COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN BARRA DE SÃO FRANCISCO LINHARES CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM NOVA VENÉCIA CARAPINA SÃO MATEUS CARIACICA VILA VELHA COLATINA Por fim, também são apresentados os resultados da sua escola, com o intuito de possibilitar a reflexão e autocrítica sobre alguns aspectos considerados importantes para o desenvolvimento e aprimoramento do ensino ofertado. 9 Paebes / Revista Contextual

10 1 Perfil dos estudantes do Espírito Santo Nos quadros a seguir, será apresentado o perfil geral dos estudantes da Rede Pública avaliados no PAEBES 2011, a partir de características demográficas e sociais. Perfil dos estudantes por etapa Variáveis Ensino Fundamental Ensino Médio Masculino. Sexo Feminino. 51,3% 48,7% 59,4% 40,6% 3,3% 4,0% 3,4% 1,3% Cor A) Branco(a). B) Pardo(a). C) Preto(a). 12,2% 28,4% 12,3% 34,0% D) Amarelo(a). E) Indígena. 51,9% 49,0% Faixa Etária Escolaridade média dos pais Acesso a condições sanitárias básicas 1 Acesso a livros e revistas em casa Acesso à internet em casa 5 ano: entre 11 e 12 anos de idade 9 ano: entre 14 e 15 anos de idade 35 a 38% dos estudantes têm pais com escolaridade igual ou maior que o Ensino Médio 80,1% dos estudantes têm acesso a condições sanitárias básicas 21,8% dos estudantes não têm acesso a livros e revistas em casa 44,4% dos estudantes têm acesso à internet em casa 3 ano EM: entre 17 e 18 anos de idade 36 a 40% dos estudantes têm pais com escolaridade igual ou maior que o Ensino Médio 84,8% dos estudantes têm acesso a condições sanitárias básicas 20,1% dos estudantes não têm acesso a livros e revistas em casa 29,5% dos estudantes têm acesso à internet em casa 1 Em condições sanitárias básicas agrupamos as informações sobre água encanada, energia elétrica e coleta de lixo na rua. 10 Perfil dos estudantes

11 Perfil dos estudantes por nível socioeconômico O indicador denominado nível socioeconômico resulta de tratamentos estatísticos de diversas variáveis, como, por exemplo, a escolaridade dos pais, a infraestrutura do entorno domiciliar, a posse de bens de consumo e o acesso a leituras extradidáticas. O índice foi padronizado em uma distribuição normal, resultando em quatro categorias que são caracterizadas como: Muito abaixo da média, Abaixo da média, Acima da média e Muito acima da média. Essas gradações significam que a primeira categoria está dois desvios-padrão abaixo da média e que cada categoria é separada por um desvio-padrão. Por isso, também se observa uma maior concentração de incidências nas categorias intermediárias. GRUPOS de Índice Socioeconômico Descrição Os estudantes que compõem este grupo são, em sua maioria, do sexo feminino (55,4%). Mais de 50% se declaram como pardos, 27,5% como brancos e 13,8% como negros. Apenas 3,7% têm origem indígena. Muito abaixo da média Com relação à idade, os estudantes neste grupo estão na mesma faixa etária que o restante da rede, não havendo diferencial claro entre aqueles que se encontram no nível socioeconômico muito abaixo da média e os outros. Já em termos da escolaridade dos pais, aproximadamente 4,5% dos estudantes deste grupo têm pais com escolaridade igual ou maior que o Ensino Médio. A grande maioria dos estudantes respondeu que seus pais possuem escolaridade de 1ª a 4ª séries (68% para as mães e 64% para os pais). Foi construído também um índice de acesso à leitura de livros e revistas na residência do estudante. A existência de livros e revistas em casa possui forte correlação com melhores proficiências. No entanto, 40,7% dos estudantes de menor índice socioeconômico dizem não possuir livros ou revistas em casa (excetuando-se livros didáticos). Das etapas avaliadas, o 5 ano é o único que apresenta uma ligeira maioria de homens (51,1%) em relação a mulheres (48,9). A maioria dos estudantes declara ser parda (53,9%) ou branca (32,2%), e tem entre 11 e 12 anos de idade. O segundo nível socioeconômico, que denominamos Pouco abaixo da média, apresenta 54% de estudantes do sexo masculino. São 53% de pardos e 26% de brancos. Os estudantes autodeclarados pretos são 13,9%. Pouco abaixo da média A grande maioria ainda alega que a escolaridade dos pais é de 1ª a 4ª séries. São 42% (mães) e 42,3% (pais). Apenas 4,1% das mães e 4,5% dos pais chegaram até o ensino superior. Nas residências dos estudantes que pertencem a este nível socioeconômico, 79% possuem condições sanitárias básicas. 24,7% dos estudantes afirmam não haver livros ou revistas em suas residências. A média de idade dos estudantes não se altera com relação aos outros níveis socioeconômicos. No entanto, na 3ª série do Ensino Médio, 61,3% dos estudantes são do sexo feminino. 11 Paebes / Revista Contextual

12 GRUPOS de Índice Socioeconômico Descrição O nível Pouco acima da média possui um maior percentual de estudantes do sexo feminino (53%), sendo que, apenas no 5º ano, os estudantes do sexo masculino são maioria, correspondendo a 51,7%. Na 3ª série do Ensino Médio, são 59,6% de mulheres. É no Ensino Médio que se observa o maior percentual de estudantes que se declaram brancos, 34,3%, diante de 48,9% de pardos e 11,2% de pretos. No total, 52,1% se declaram pardos. Pouco acima da média A escolaridade dos pais se altera bastante com relação ao nível anterior. São 36,5% de respondentes que afirmam que suas mães chegaram ao Ensino Médio e 38,5% que dizem que os pais o fizeram. Também em contraste com o nível socioeconômico anterior, 15,1% das mães e 12,3% dos pais atingiram o nível superior. O percentual de residências que possuem condições sanitárias básicas é de 91,3%. Apenas 15,8% dos estudantes deste nível dizem não ter acesso à leitura de livros não didáticos ou revistas em casa. Muito acima da média O nível socioeconômico Muito acima da média apresenta 51,8% de estudantes do sexo masculino. É neste nível que ocorre a maior incidência de autodeclarações de cor branca (38,9%), ante 45,4% de pardos e 8,5% de pretos. No 5º ano, estudantes do sexo feminino são 48,2%. Já na 3ª série do Ensino Médio, representam 51,9%. Além disso, enquanto os estudantes que se declaram pardos são maioria no 5º ano (48%), os brancos são maioria na 3ª série do Ensino Médio (45,3%), enquanto os pretos são 9,9%. A escolaridade dos pais dos estudantes que se encontram neste nível socioeconômico reflete bem a diferença com os três níveis anteriores. As mães que chegaram ao ensino superior são 50% do total, enquanto os pais são 40,6% (categoria com maior incidência de resultados). Nas residências dos estudantes do nível muito acima da média, em apenas 4,26% delas não há condições sanitárias básicas. Além disso, em apenas 6,7% não há livros ou revistas para leitura adicional ao material didático. Perfil dos estudantes por Padrão de Desempenho O perfil dos estudantes construído a seguir envolve diversos fatores extraescolares, avaliando suas relações com a proficiência dos estudantes, medida através dos testes de Língua Portuguesa e de Matemática, cujos resultados são bastante semelhantes. Por isso, os dados que seguem são cruzamentos de variáveis socioeconômicas, culturais e demográficas, apenas com os resultados dos testes de Matemática, cujos resultados são ligeiramente superiores. Os números mostram que alguns elementos da vida extraescolar dos estudantes influenciam nos resultados na escola, mas também que não são determinantes para o sucesso ou o fracasso dos estudantes em sua trajetória escolar. É fundamental que esses dados sejam lidos à luz dos resultados de proficiência e distribuição dos padrões de desempenho, para que se tenha a visão completa do tema. É através dos resultados de proficiência, apresentados por etapas, que podemos observar os obstáculos das transições dos anos iniciais para o término do Ensino Médio. 12 Perfil dos estudantes

13 Etapa de Escolaridade Descrição Das etapas avaliadas, o 5 ano é o único que apresenta uma ligeira maioria de homens (51,1%) em relação a mulheres (48,9%). A maioria dos estudantes se declaram como pardos (53,9%) ou brancos (32,2%), e a grande maioria tem entre 11 e 12 anos de idade. Abaixo do Básico Muitos dos estudantes desta etapa não souberam informar o nível de escolaridade de seus pais (33,9%), mas apenas 14% têm pais sem estudo ou com até a 4ª série do Ensino Fundamental. 49,5% possuem algum familiar beneficiado pelo programa Bolsa Família e 40,8% residem em ruas sem calçamento. 3% dos estudantes não possuem energia elétrica e água encanada em casa, e 16,9% não têm coleta de lixo na rua onde residem. Apenas 4,5% não possuem TV em cores, mas menos de 20% possuem mais do que apenas uma prateleira de livros. 41,9% dos estudantes têm computadores com acesso à internet em casa, mas muitos (44,5%) também não possuem computador em casa. Com relação ao índice socioeconômico, exposto anteriormente, o que se nota é uma grande concentração dos estudantes com proficiência Abaixo do básico nas categorias Muito abaixo da média e Pouco abaixo da média. Juntas, essas categorias somam 57,4%. Por ser o padrão de maior incidência entre os estudantes capixabas, espera-se que, independente do sexo do estudante, incorra no padrão Básico a maior participação de alunos e alunas. São 39,6% do total de estudantes do sexo masculino e 41,5% do total de estudantes do sexo feminino. Quando perguntados sobre sua cor, a maioria se declarou parda (52,9%). A incidência dos que se declararam pretos foi também alta neste padrão: praticamente 43% de todos os estudantes de cor preta avaliados estão localizados no Básico. Básico O maior percentual de estudantes que se encontram neste padrão está no 5º ano (43,1%). Além disso, 22,4% dos estudantes não têm acesso à leitura de qualquer espécie de livros ou revistas em casa, que não os livros didáticos. Ainda no âmbito residencial, 3,8% dos estudantes afirmam que suas mães nunca estudaram, enquanto, acompanhando um padrão que se desenha desde a avaliação dos índices socioeconômicos, a maior concentração de escolaridade das mães está localizada entre a 1ª e a 4ª séries, sempre em torno de 31% para todos os estudantes da rede. Em 61,9% das residências, há calçamento nas ruas e, em 97,7%, há energia elétrica. Dos 17,3% de domicílios que não contam com coleta regular de lixo, em 40,8% habitam estudantes localizados no padrão Básico. Apenas 4,2% não possuem televisores e 45,5% possuem computador com acesso à internet. 13 Paebes / Revista Contextual

14 Etapa de Escolaridade Descrição O padrão Proficiente reúne, aproximadamente, 26% dos estudantes do Estado do Espírito Santo. Não se percebe grande distinção de sexo, sendo uma pequena maioria de estudantes do sexo masculino (50,6%). Mais da metade deles se declarou de cor parda (50,4%), e 33,5% de cor branca. Proficiente Quando nos referimos ao nível socioeconômico, em 54% dos casos, os estudantes são classificados como Pouco acima da média e Muito acima da média em relação a seu nível socioeconômico. A escolaridade dos pais é um pouco maior do que o observado no Padrão de Desempenho anterior. Em 43,3% das ocorrências, a mãe cursou ou até o Ensino Médio (25,4%), ou até a faculdade (17,9%). A escolaridade dos pais é um pouco menor, quando observamos esses dois níveis de instrução, somando 38,7%. Em 19,6% dos domicílios dos estudantes classificados como proficientes, não se observa leitura que não a de livros didáticos. No entanto, em 97,3% há pelo menos uma televisão e, em 62,9%, existe computador. Há calçamento em 64,2% das ruas em frente às residências, e em 83,6% há coleta regular de lixo. Em apenas 1,1% dos domicílios não há energia elétrica. O nível Avançado concentra os estudantes que desenvolveram habilidades que superam aquelas esperadas para o período de escolaridade em que se encontram. Esses estudantes ultrapassam ligeiramente 5% do total avaliado pelo PAEBES. Embora ocorram incidências de estudantes no padrão Avançado em todos os níveis socioeconômicos, a maioria está situada em Pouco acima da média e Muito acima da média, totalizando 58,4%. São, em sua maioria, estudantes do sexo masculino (52,7%), pardos (47,6%) ou brancos (40,4%). Neste padrão, apenas 6,5% dos estudantes se declaram de cor preta. Avançado Quando olhamos para o ambiente cultural dos estudantes, temos que a escolaridade dos pais dos estudantes que atingiram o padrão avançado corresponde ao Ensino Médio e à faculdade para 44,5%, enquanto os mesmos níveis de instrução, para as mães, somam 49,3%. O acesso a livros e revistas que não fazem parte da coleção de livros didáticos utilizados pelos estudantes é maior que nos padrões anteriores: somam 84,4% aqueles com acesso a algum tipo de leitura extra-escolar. Enquanto isso, apenas em 2,1% dos domicílios não consta a presença de pelo menos uma televisão. Os estudantes classificados no padrão Avançado são também aqueles que apresentam o maior percentual de presença de computador em casa: em 65,4% se verifica a presença de computadores, sendo 52,4% do total com acesso à internet. Com relação a serviços que atendem às residências, o percentual de domicílios situados em ruas asfaltadas mantém o padrão já observado. Enquanto a média geral é de 62,4%, o percentual observado para os estudantes situados no padrão Avançado é de 63,5%. Menos de 1% não possuem energia elétrica. Quanto à coleta de lixo, os percentuais mantêm semelhança com os outros padrões. A média geral é de 82,7% de domicílios com coleta regular de lixo, enquanto os domicílios deste padrão alcançam 83,6%. 14 Resultados de Indicadores Contextuais

15 2 Resultados de Indicadores Contextuais Apesar da reconhecida influência de fatores extraescolares como sexo, raça, aspectos familiares e socioeconômicos sobre o desempenho cognitivo de estudantes, diversas pesquisas sobre o tema de eficácia escolar, realizadas nas últimas décadas, têm demonstrado como as escolas podem fazer a diferença para o aprendizado. Podemos afirmar, inclusive, que há evidência suficiente para considerar como superado o discurso determinista do fracasso escolar. Tais estudos demonstram que aspectos internos às escolas podem mitigar efeitos individuais, reduzindo as distâncias de aprendizagem entre alunos de diferentes perfis. Uma vez estabelecida a importância de certos aspectos na organização escolar, e reconhecido o importante efeito que eles têm sobre um ensino de maior equidade, o próximo passo é tentar diagnosticar como as nossas escolas se posicionam perante o que hoje se considera como um modelo de escola eficaz. Tendo em mente, portanto, a bibliografia educacional acerca de estudos de eficácia escolar, foi elaborado, para esta edição do PAEBES, um conjunto de indicadores de fatores intraescolares recorrentemente associados a um ensino de qualidade e equidade. Ao total, são 14 indicadores, produzidos com base nos questionários aplicados a alunos, professores e diretores, que podem ser classificados de acordo com as seguintes dimensões: (a) práticas pedagógicas; (b) práticas de gestão; (c) práticas de convivência; e (d) clima escolar. Dimensões analisadas: (a) Práticas Pedagógicas A escolha da ênfase pedagógica aplicada em sala de aula varia de acordo com uma série de aspectos, tais como o perfil dos estudantes reunidos em uma mesma sala de aula, a proposta e os objetivos da escola, bem como as próprias concepções educacionais do professor. Não há sentido, portanto, em se tentar medir a prática pedagógica de professores classificando-a como boa ou ruim. Não existe apenas uma forma de se ensinar e a adequação da ênfase pedagógica em sala de aula é tão subjetiva quanto relativa. 15 Paebes / Revista Contextual

16 Contudo, há certos elementos que são transversais às diferentes ênfases pedagógicas e reconhecidamente importantes para o bom desenvolvimento escolar dos estudantes. Para a avaliação de 2011, optou-se por averiguar os seguintes aspectos da prática pedagógica: Atenção ao aluno Avaliação da Aprendizagem Compromisso com a Aprendizagem Condições e Práticas de Ensino (b) Práticas de Gestão A organização e a gestão da escola têm influência considerável no poder que a escola tem de afetar o desempenho de seus estudantes. A dedicação que os profissionais da escola têm no efetivo cumprimento de suas funções é um fator preponderante para o bom desempenho da própria escola. Nessa categoria de fatores, é importante destacar o papel do diretor. A eficácia escolar se vincula ao comportamento do diretor no exercício de sua função. Um diretor reconhecido como líder, por parte dos professores que compõem o quadro docente da escola, assim como pelos funcionários da escola, exerce uma influência positiva e mais acentuada no desempenho de seus estudantes. Para aferir um diagnóstico sobre as atuais práticas de gestão na rede estadual e municipais do Espírito Santo, foram produzidos três indicadores: Apoio e Monitoramento Aplicação de Normas Interação com a Comunidade (c) Práticas de Convivência O ambiente da escola, ou o seu clima, é um tema bastante popular dentre as discussões acerca de eficácia escolar, configurando-se inclusive como uma das quatro dimensões analisadas no PAEBES. Para criar e manter um clima favorável ao aprendizado, além de aspectos ligados a práticas pedagógicas e de gestão, as práticas de convivência também são de grande importância. Regras e normas fazem parte do dia a dia da escola, preservando a estrutura hierárquica organizacional necessária para o seu bom funcionamento. Contudo regras em demasia, ou impostas de forma autoritária, podem acabar denegrindo o ambiente e prejudicando as relações entre os atores na escola. Logo é necessário encontrar um equilíbrio entre a existência de normas e o bom relacionamento entre todos, evitando que a aplicação de regras crie um ambiente opressivo e autoritário dentro da escola. Tendo isso em mente, dois indicadores foram produzidos para analisar esta dimensão escolar. Respeito às Normas Respeito e Diálogo 16 Resultados de Indicadores Contextuais

17 (d) Clima Escolar Para a criação e perpetuação de uma cultura ou clima escolar positivo, é necessária a criação de uma comunidade de aprendizagem, de objetivos análogos, entre os membros da equipe da escola. Dessa forma, é possível que membros ajam como amigos críticos, compartilhem suas boas práticas e se engajem num processo mútuo de educação/reeducação. Essa cooperação e boa comunicação entre os membros da equipe, além de constituírem objetivos comuns, são essenciais para uma cultura positiva. Muitas das características já mencionadas nas três dimensões anteriores podem contribuir para um ensino de maior qualidade e equidade. Uma abordagem participativa na administração e no processo de tomada de decisões da escola, por exemplo, contribuiu para um sentimento de pertencimento e posse da escola pelos seus funcionários. Por sua vez, esse sentimento estimula maior dedicação e interesse dos professores pelo aprendizado de seus estudantes. Além de subjetiva, portanto, a percepção do clima escolar está atrelada a diversos aspectos da escola. Para a avaliação do PAEBES 2011, buscou-se mensurar esta percepção do clima a partir de cinco indicadores: Desenvolvimento Acadêmico e Profissional Conforto e Segurança Interação Pertencimento e Inclusão Satisfação e Motivação O quadro a seguir apresenta a composição de cada um desses indicadores, produzidos a partir de questões dos três questionários aplicados a alunos, professores e diretores. Todos os indicadores elaborados para esta publicação foram calculados a partir da opinião de pelo menos dois dos três atores entrevistados, com o intuito de produzir indicadores mais fidedignos à realidade das escolas capixabas. 17 Paebes / Revista Contextual

18 Quadro 1: Composição de indicadores Dimensão Indicador Questões que compõem o indicador Questões direcionadas ao aluno: Nas aulas o(a) professor(a) ouve a opinião dos alunos. / O(A) professor(a) sempre esclarece minhas dúvidas. / O professor ajuda mais a uns alunos do que a outros. Atenção ao aluno Questões direcionadas ao professor: Nas minhas aulas todos têm oportunidade de expressar suas opiniões. / Estou sempre disponível para esclarecer as dúvidas dos alunos. / Gosto quando os alunos me procuram para ajudá-los. / Trato todos os alunos igualmente, sem distinção. Questões direcionadas ao diretor: A permanência do aluno mais tempo na escola é incentivada promovendo ações de seu interesse. Questões direcionadas ao aluno: Aprendo a matéria que o(a) professor(a) ensina. / O(A) professor(a) sempre corrige o dever de casa. Práticas Pedagógicas Avaliação da aprendizagem Compromisso com a aprendizagem Questões direcionadas ao professor: Sempre corrijo e discuto a correção do dever de casa com os alunos. / Utilizo os resultados da avaliação para melhorar o que faço. / Eu utilizo os resultados das avaliações para rever minha prática pedagógica. Questões direcionadas ao diretor: Esse indicador não utiliza questões direcionadas aos diretores. Questões direcionadas ao aluno: O(A) professor(a) explica até que todos entendam a matéria. / Para o(a) professor(a) a turma toda pode aprender. / Eu capricho na hora de fazer os meus trabalhos. Questões direcionadas ao professor: Não aceito trabalho mal feito pelos alunos. / Todos os alunos têm capacidade de aprender o que é ensinado. / Ensino o mesmo assunto de várias maneiras, se for necessário, para que todos aprendam. / Sinto-me responsável pela aprendizagem dos alunos. Questões direcionadas ao diretor: Esse indicador não utiliza questões direcionadas aos diretores. Condições e práticas de ensino Questões direcionadas ao aluno: O(A) professor(a) é claro ao explicar a matéria. / Acho as aulas interessantes e animadas. / O(A) professor(a) sempre usa livro didático para ensinar. / Gosto de fazer as tarefas passadas pelo(a) professor(a). Questões direcionadas ao professor: As minhas aulas são sempre bem planejadas. / Procuro utilizar vários recursos para tornar as aulas mais atraentes. / Procuro passar trabalhos interessantes e desafiadores para os alunos. / Participo das decisões relacionadas ao meu trabalho. / Os professores se esforçam para coordenar o conteúdo das matérias entre as diferentes séries. Questões direcionadas ao diretor: O planejamento anual das atividades é feito coletivamente. 18 Resultados de Indicadores Contextuais

19 Quadro 1: Composição de indicadores Dimensão Indicador Questões que compõem o indicador Questões direcionadas ao aluno: Esse indicador não utiliza questões direcionadas aos alunos. Questões direcionadas ao professor: Apoio e Monitoramento O diretor estimula e apoia atividades inovadoras. / Sinto falta de apoio da direção da escola para implementar projetos que julgo importantes para melhorar o ensino. Questões direcionadas ao diretor: Os professores tem que usar bem os recursos pedagógicos disponíveis na escola. / É dever do diretor animar e motivar a equipe para o trabalho. / A infrequência dos alunos é investigada para se conhecer as razões da ausência. Questões direcionadas ao aluno: Esse indicador não utiliza questões direcionadas aos alunos. Práticas de Gestão Aplicação de Normas Questões direcionadas ao professor: O diretor é zeloso e exigente no cumprimento das regras. / Brigas e confusões, quando acontecem, são resolvidas na própria escola. / Todos sabem o que pode e o que não pode ser feito na escola. / A direção da escola é mais rigorosa na avaliação de desempenho de alguns professores do que de outros. Questões direcionadas ao diretor: As transgressões às normas de funcionamento e convivência da escola são resolvidas na própria escola. Interação com a Comunidade Questões direcionadas ao aluno: Esse indicador não utiliza questões direcionadas aos alunos. Questões direcionadas ao professor: Com apoio da comunidade a escola promove várias atividades importantes para os alunos. / Os pais estão sempre presentes nas reuniões e eventos da escola. / Sempre informo os pais sobre o desempenho dos seus filhos. Questões direcionadas ao diretor: A escola tem vários parceiros que ajudam a manter um atendimento de qualidade aos alunos. / Tenho por norma consultar o Colegiado da Escola e ouvir as pessoas sobre as questões da escola. / O diálogo e a participação da comunidade é a melhor maneira de proteger a escola. 19 Paebes / Revista Contextual

20 Quadro 1: Composição de indicadores Dimensão Indicador Questões que compõem o indicador QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Respeito às normas A escola é uma bagunça. Ficam muitos alunos do lado de fora da sala fazendo barulho. / Quando alguém me ameaça ou agride, não adianta reclamar na direção. Tudo continua do mesmo jeito. / A turma demora a fazer silêncio, depois que o(a) professor(a) entra em sala. / Durante as aulas há muito barulho e bagunça, o que atrapalha quem quer estudar. QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Práticas de Convivência Tenho que esperar muito tempo até que os alunos façam silêncio. / Consigo manter na sala de aula um clima de ordem e respeito. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR : Os professores me apóiam no cumprimento das regras da escola. QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Por qualquer motivo, os alunos são colocados para fora da sala pelo professor. / A escola precisa ouvir mais os alunos. / Os professores da escola tratam meninos e meninas igualmente. Respeito e Diálogo QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Os professores da escola tratam meninos e meninas igualmente. / Cada aluno tem seu jeito de ser, e isso precisa ser respeitado. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Os professores desta escola fazem esforço para interagir com a comunidade. / Cada pessoa tem seu jeito de ser, e isso precisa ser respeitado. QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Tenho participado de coisas interessantes na escola? / Acho que vale a pena estudar nesta escola? / Estou sempre aprendendo coisas novas nesta escola? Clima Escolar Desenvolvimento acadêmico / profissional QUESTÕES DIRECIONADAS AO PREOFESSOR: Se pudesse voltar no tempo, faria a opção pelo magistério novamente. / Tenho realizado coisas importantes no meu trabalho. / Eu me sinto gratificado(a) pela carreira que escolhi. / A experiência nesta escola me faz crescer profissionalmente. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Foi uma decisão acertada ter me candidatado a diretor desta escola. / Tenho realizado coisas importantes no meu trabalho. / Ser diretor(a) de escola é gratificante. / O experiência como diretor desta escola me faz crescer profissionalmente. 20 Resultados de Indicadores Contextuais

21 Quadro 1: Composição de indicadores Dimensão Indicador Questões que compõem o indicador QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Sinto-me em segurança nesta escola? / Acho a escola limpa e bem cuidada? / O prédio da escola é muito bom. Conforto e segurança QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Sinto-me em segurança nesta escola. / Acho a escola limpa e bem cuidada. / O prédio da escola é muito bom. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Sinto-me em segurança nesta escola. QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Eu me dou bem com todos nesta escola? / Eu gosto de estar com meus colegas? / Na escola todos se tratam com respeito? / A escola promove festas e eventos em que todos participam? QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Interação O bom relacionamento é uma qualidade desta escola. / Eu gosto de estar com meus colegas de trabalho. / Na escola todos se tratam com respeito. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Clima Escolar Embora proibido, é frequente o uso de apelidos pejorativos entre os alunos. / O bom relacionamento é uma marca desta escola. / Gosto de lidar com todos na escola. / Na escola todos se tratam com respeito. QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Sinto-me bem cuidado nesta escola. / Sinto que sou valorizado nesta escola. / Tenho orgulho de ser aluno desta escola. Pertencimento e Inclusão QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Sinto que sou valorizado nesta escola. / Gosto de fazer parte da equipe desta escola. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Sinto que sou valorizado nesta escola. QUESTÕES DIRECIONADAS AO ALUNO: Gosto de estudar nesta escola. / Eu me sinto cheio(a) de energia e animado(a) na escola. / Gosto de ir para a escola. Satisfação e Motivação QUESTÕES DIRECIONADAS AO PROFESSOR: Gosto de trabalhar nesta escola. / Eu me sinto cheio(a) de energia e animado na escola. / Gosto de ir para a escola. / Poucos professores estão dispostos a assumir novos encargos para que a escola melhore. QUESTÕES DIRECIONADAS AO DIRETOR: Gosto de trabalhar nesta escola. / Eu me sinto cheio(a) de energia e animado(a) na escola. / Gosto de ir para a escola. 21 Paebes / Revista Contextual

22 Nos mapas seguintes, é apresentada a pontuação média dos municípios para todos os indicadores ligados às quatro dimensões de Práticas Pedagógicas, Práticas de Gestão, Práticas de Convivência e Clima Escolar. Os municípios foram todos classificados segundo quatro categorias 2 : Municípios com uma pontuação muito inferior a média; Municípios com uma pontuação inferior, mas próximo a média; Municípios com uma pontuação superior, mas próximo a média; Municípios com pontuação muito superior a media. 2 Os indicadores apresentados a seguir foram calculados a partir dos questionários de alunos, professores e diretores. Devido a ausência de questionários destinados à diretores, algumas escolas e, consequentemente, municípios, ficaram sem resultados. Os municípios sem resultados foram demarcados de branco nos mapas do estado. 22 Resultados de Indicadores Contextuais

23 Dimensão Práticas Pedagógicas Rede Estadual Em uma escala de 0 a 10, a pontuação média na dimensão de Práticas Pedagógicas foi de 4,7, a mais alta dentre as quatro dimensões avaliadas. Composto por quatro indicadores, o compromisso de professores com a aprendizagem de seus alunos foi o quesito com maior pontuação, obtendo uma média de 6,1 a maior nota entre os 14 indicadores produzidos para o PAEBES Já o indicador de Condições e Práticas de Ensino, que remete a atratividade das aulas e o planejamento pedagógico dos professores, foi o indicador com a menor pontuação média, apenas 3,6. Indicadores Pontuação Média Atenção ao aluno 4,4 Avaliação da aprendizagem 4,7 Compromisso com a aprendizagem 6,1 Condições e práticas de ensino 3,6 Práticas pedagógicas 4,7 23 Paebes / Revista Contextual

24 Resultados da Rede Estadual por Município Práticas Pedagógicas Municípios com uma pontuação muito inferior à média; Municípios com uma pontuação inferior, mas próximo à média; Municípios com uma pontuação superior, mas próximo à média; Municípios com pontuação muito superior à média. 24 Resultados de Indicadores Contextuais

25 Atenção ao aluno Compromisso com a aprendizagem Avaliação da Aprendizagem Condições e Práticas de Ensino 25 Paebes / Revista Contextual

26 Dimensão Práticas de gestão Rede Estadual A dimensão de Práticas de Gestão, composta exclusivamente de questões aplicadas a professores e diretores, obteve uma pontuação média de 4,0. Dos três indicadores que remetem a esta dimensão, a Aplicação de Normas, indicador do zelo no cumprimento de normas e resolução de problemas no interior da escola, foi o de maior destaque (4,7). Já o indicador de Apoio e Monitoramento, que faz alusão ao estímulo e controle da equipe por parte da direção da escola, obteve uma das menores pontuações entre os indicadores do PAEBES Indicadores Pontuação Média Apoio e Monitoramento 3,2 Aplicação de normas 4,7 Interação com a comunidade 4,1 Práticas de Gestão 4,0 26 Resultados de Indicadores Contextuais

27 Resultados da Rede Estadual por Município Práticas DE GESTÃO Municípios com uma pontuação muito inferior à média; Municípios com uma pontuação inferior, mas próximo à média; Municípios com uma pontuação superior, mas próximo à média; Municípios com pontuação muito superior à média. 27 Paebes / Revista Contextual

28 Apoio e Monitoramento Interação com a Comunidade Aplicação de Normas 28 Resultados de Indicadores Contextuais

29 Dimensão Práticas de Convivência Rede Estadual Composto por apenas dois indicadores, a dimensão de Práticas de Convivência ficou com uma pontuação média de 3,8, em uma escala de varia de 0 a 10. O Respeito às Normas, que é um indicador da disciplina dos alunos na escola, foi a maior pontuação do índice (4,5). Indicadores Pontuação Média Respeito às normas 4,5 Respeito e Diálogo 3,1 Práticas de CONVIVÊNCIA 3,8 29 Paebes / Revista Contextual

30 Resultados da Rede Estadual por Município Práticas DE CONVIVÊNCIA Municípios com uma pontuação muito inferior à média; Municípios com uma pontuação inferior, mas próximo à média; Municípios com uma pontuação superior, mas próximo à média; Municípios com pontuação muito superior à média. 30 Resultados de Indicadores Contextuais

31 Respeito às Normas Respeito e Diálogo 31 Paebes / Revista Contextual

32 Dimensão Clima Escolar Rede Estadual Dos cinco indicadores que compõem o indicador de percepção do Clima Escolar, Satisfação e Motivação de alunos, professores e diretores, foi uma das dimensões com menor pontuação média de todos os indicadores analisados nas quatro dimensões (3,0). Já o Conforto e Segurança, o indicador mais bem avaliado nesta dimensão, obteve uma pontuação média de 4,3. Consequentemente, a pontuação média do Clima Escolar também foi baixa, apenas 3,8. Indicadores Pontuação Média Desenvolvimento Acadêmico e Profissional 4,3 Conforto e segurança 4,0 Interação 3,7 Pertencimento e Inclusão 3,8 Satisfação e Motivação 3,0 Clima Escolar 3,8 32 Resultados de Indicadores Contextuais

33 Resultados da Rede Estadual por Município CLIMA ESCOLAR Municípios com uma pontuação muito inferior à média; Municípios com uma pontuação inferior, mas próximo à média; Municípios com uma pontuação superior, mas próximo à média; Municípios com pontuação muito superior à media. 33 Paebes / Revista Contextual

34 Desenvolvimento Acadêmico e Profissional Conforto e Segurança 34 Equidade e Qualidade Escolar

35 Pertencimento e Inclusão Interação Satisfação e Motivação 35 Paebes / Revista Contextual

36 3 Equidade e Qualidade Escolar no PAEBES 2011 O objetivo da análise abaixo é fornecer uma medida de equidade e de qualidade entre as escolas do sistema avaliado pelo PAEBES Através do uso de modelos hierárquicos lineares 3, estimamos não só o efeito de características individuais, mas também o efeito específico de cada escola sobre o desempenho de seus alunos. Sabemos que o desempenho dos estudantes é explicado por características individuais e sociais. Utilizamos em nossa análise do desempenho dos estudantes da rede de ensino do estado do Espírito Santo as características de sexo (masculino ou feminino), cor ou raça (branco, preto, pardo, amarelo ou indígena), e condição socioeconômica (medida pelo índice socioeconômico - ISE), a fim de controlar o impacto das características individuais sobre a proficiência dos alunos. Da mesma forma, temos a expectativa de que tais características, em seu conjunto, influenciam o trabalho das instituições escolares. É justificável ouvirmos por parte de gestores e professores a argumentação de que existem várias dificuldades associadas ao agregado das características de seus alunos. Por isso, em nosso modelo, consideramos a proporção de estudantes do sexo feminino, a proporção de estudantes do grupo considerado desprivilegiado (pretos, pardos ou indígenas) e a média do índice socioeconômico em cada escola antes de avaliar seu desempenho. Ou seja, essa análise satisfaz a intenção de pesquisadores e profissionais da área de educação na tentativa de observar o que seria o efeito exclusivo da escola depois de consideradas as influências da composição dos alunos (sexo, cor ou raça, e nível socioeconômico). 3 O modelo multinível (cf. Goldstein, 1995), também chamado de modelo hierárquico (Bryk, Raudenbush, 1992), leva em consideração a estrutura de agrupamento dos dados. Dessa forma, em contraposição ao modelo de regressão clássico, onde o intercepto e o coeficiente de inclinação são parâmetros fixos, no modelo multinível ambos os parâmetros são considerados aleatórios, dependentes da influência do nível hierárquico mais alto (NETO, Moreira; GONÇALVES, José. Construção de modelos de regressão hierárquica: uma experiência de avaliação na educação de jovens e adultos. Brasília: INEP, 2008, p. 8). 36 Equidade e Qualidade Escolar

37 Equidade: o desempenho explicado pelas escolas Nossa primeira observação se refere à proporção do efeito das escolas sobre a proficiência dos estudantes. Quanto da variação observada nos estudantes pode ser atribuído ao conjunto das escolas? Essa informação é observada através do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) 4 : Percentual explicado pelas escolas em relação ao total da variância Sistema Etapa CCI* Municipal 5 ano 17,01% 9 ano 14,39% 5 ano 21,35% Estadual 9 ano 14,93% *Coeficiente de Correlação Intraclasse 3 ano do EM 4,78% Podemos observar que, para o 5 ano do sistema municipal, 17% da variação de desempenho dos alunos pode ser atribuída às escolas; para o 9 ano do mesmo sistema, 14,39% da variação pode ser atribuída às escolas. No sistema estadual, a proporção associada às escolas é maior para o 5 ano, 21,35%; e para o 9 ano, 14,93% (muito semelhante ao sistema municipal). Para o 3 ano do Ensino Médio, em que havia apenas instituições estaduais, apenas 4,78% da variação pode ser atribuída às escolas. Essa medida pode ser entendida como uma noção da desigualdade entre as escolas no sistema. Quanto mais próxima de 100% é a proporção observada, maior é a desigualdade entre as escolas no sistema em questão. Um indicador de qualidade das escolas Após avaliarmos os efeitos das características dos estudantes e conseguirmos controlar o efeito da composição dessas características sobre o efeito esperado das escolas, podemos ter uma medida mais precisa de qual é a contribuição média das instituições do sistema para a proficiência de seus alunos. Para simplificar essa análise, identificamos como qualidade do sistema a quantidade de escolas analisadas com efeito estimado positivo, ou seja, aquelas cujo modelo atribuiu um impacto positivo sobre o desempenho de seus estudantes, após considerarmos a influência de sua composição em termos da distribuição de alunos do sexo feminino e masculino, bem como da distribuição de alunos por cor autodeclarada. 4 Ao explicar a variação de desempenho dos estudantes, podemos considerar duas dimensões diferentes: a variação dos estudantes dentro de uma escola, em relação à média de desempenho daquela escola (os alunos variam entre si); e a variação das médias das escolas em relação a toda a população em estudo (as escolas variam entre si). Isso significa considerar que a unidade que agrega um grupo de estudantes (uma escola) tem relação com o desempenho dos estudantes. O Coeficiente de Correlação Intraclasse é a proporção da variação de desempenho dos alunos que pode ser atribuída às escolas em relação à variação total dos estudantes. Em outras palavras, o CCI é uma estimação dessa relação entre desempenho e escola (ver artigo Equidade e Desempenho: Um debate necessário, publicado na Revista do Gestor 2011). 37 Paebes / Revista Contextual

38 Percentual de escolas com efeito líquido positivo Indicador de qualidade do sistema Sistema Etapa % CCI* Municipal 5 ano 60,87 17,01% 9 ano 71,20 14,39% 5 ano 54,63 21,35% Estadual 9 ano 65,11 14,93% 3 ano do EM 58,39 4,78% Podemos observar que as escolas avaliadas no PAEBES 2011 têm um efeito tendencialmente positivo sobre seus alunos. Para o 5 ano do sistema municipal, cerca de 61% das escolas têm efeito estimado positivo sobre seus estudantes; para o 9 ano do mesmo sistema, 71% das escolas têm efeito positivo. Para o sistema estadual, no 5 ano, o mesmo resultado é encontrado em 54,6% das escolas; no 9 ano, 65% das escolas; e no 3 ano do Ensino Médio, 58,4%. Uma comparação entre extremos A fim de visualizar melhor o que os efeitos acima nos informam, faremos uma comparação, em nossa análise, entre o desempenho médio esperado dos grupos mais e menos favorecidos: Os estudantes mais favorecidos têm as seguintes características: sexo masculino, autodeclarados como brancos ou amarelos, dentre os 5% em melhor condição socioeconômica. Os estudantes menos favorecidos seriam: sexo feminino, autodeclarados como negros, pardos ou indígenas, dentre os 5% em pior condição socioeconômica. Escolas com melhor desempenho foram aquelas com o valor máximo no indicador de qualidade, cujo efeito leva em consideração a composição das escolas. Escolas com pior desempenho foram aquelas com o valor mínimo no indicador de qualidade, cujo efeito leva em consideração a composição das escolas. Apresentamos os resultados de nossa análise em um conjunto de gráficos em que somamos os efeitos estimados em nosso modelo à grande média de desempenho das escolas, separadas por sistema e em cada etapa. 38 Equidade e Qualidade Escolar

39 Sistema Estadual 5º ano do Ensino Fundamental Avançado Proficiente 232,12 Básico Abaixo do Básico Estudantes mais favorecidos 205,83 Estudantes menos favorecidos Estadual 5 ano Proficiência média esperada dos estudantes mais e menos favorecidos ,67 Avançado Proficiente Básico Abaixo do Básico Estudantes da melhor escola 185,55 Estudantes da pior escola Estadual 5 ano Proficiência média esperada dos estudantes nas escolas com maior e menor efeito líquido 39 Paebes / Revista Contextual

40 ,86 Avançado Proficiente Básico Abaixo do Básico Favorecidos nas melhores escolas 170,44 Desfavorecidos nas piores escolas Estadual 5 ano Proficiência média esperada dos estudantes nos extremos da distribuição 9º ano do Ensino Fundamental Avançado Proficiente 265,33 Básico Abaixo do Básico Estudantes mais favorecidos 235,89 Estudantes menos favorecidos Estadual 9 ano Proficiência média esperada dos estudantes mais e menos favorecidos 40 Equidade e Qualidade Escolar

41 Avançado 314,89 Proficiente Básico Abaixo do Básico Estudantes da melhor escola 215,33 Estudantes da pior escola Estadual 9 ano Proficiência média esperada dos estudantes nas escolas com maior e menor efeito líquido Avançado 324,80 Proficiente Básico Abaixo do Básico Favorecidos nas melhores escolas 195,81 Desfavorecidos nas piores escolas Estadual 9 ano Proficiência média esperada dos estudantes nos extremos da distribuição

42 3º ano do Ensino Médio Avançado Proficiente Básico 280,76 278,26 Abaixo do Básico Estudantes mais favorecidos Estudantes menos favorecidos Estadual 3 ano do EM Proficiência média esperada dos estudantes mais e menos favorecidos Avançado Proficiente 315,72 Básico Abaixo do Básico Estudantes da melhor escola 248,23 Estudantes da pior escola Estadual 3 ano do EM Proficiência média esperada dos estudantes nas escolas com maior e menor efeito líquido 42 Resultados da sua Escola

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45 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Henrique Duque de Miranda Chaves Filho Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Coordenação Técnica de Projeto Manuel Fernando Palácios da Cunha Melo Coordenação de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análise e Publicação de Resultados Wagner Silveira Rezende Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Estatísticas Wellington Silva Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage Coordenação de Produção Visual Hamilton Ferreira Responsável pelo Projeto Gráfico Edna Rezende S. de Alcântara

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