PROPOSTAS PARA CONSTRUIR OS PORTOS DO FUTURO
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- Vagner da Rocha Fernandes
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1 PROPOSTAS PARA CONSTRUIR OS PORTOS DO FUTURO 17º FÓRUM ANUAL PORTOS & TERMINAIS BRASIL 17 de maio de Rio de Janeiro Renato Voltaire Barbosa Araujo Diretor Operacional
2 ASSOCIADAS ANUT
3 REPRESENTATIVIDADE DAS ASSOCIADAS Movimentação de Carga Vendas 350 Milhões de Ton USD 85 Bilhões Exportação USD 20 Bilhões Empregos Diretos
4 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA SETOR E Transportes 17,2 30,6 36,6 51,2 38,1 Rodoviário 9,6 18,2 21,0 24,8 19,6 Portuário 1,9 1,5 3,8 4,1 2,4 Outros (Ferroviário, etc.) 5,7 10,9 11,8 22,3 16,1 Energia Elétrica / Telecomunicações/ Saneamento R$ Bilhões 31,7 47,7 60,4 70,4 70,5 TOTAL 48,9 78,2 97,0 121,6 108,6 PIB Nominal Investimento/PIB (%) 1,8 2,4 2,2 2,3 1,8 Fonte: Consultoria Inter B
5 MATRIZ DE IMPACTO DO INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURA SOBRE O PIB ÓTICA CURTO PRAZO MÉDIO / LONGO PRAZO Oferta Demanda Fonte: Consultoria Inter B Início do Processo de Melhoria - Efeitos diretos sobre o investimento (FBKF) - Efeitos indiretos sobre renda e consumo - Oferta de serviços ( qualidade e quantidade) - Sustentação do crescimento Pequeno
6 INVESTIMENTO PREVISTO E EXECUTADO PAC 1 E PAC 2 R$ Bilhões nominais Área PAC 1 ( ) PAC 2 ( ) Previsto Executado Previsto Executado Transporte 50,8 51,2 137,3 67,3 Rodovia 33,4 43,0 53,9 38,7 Porto 2,7 0,8 5,0 0,8 Outros 14,7 7,4 78,4 27,8 Energia 78,4 33,4 103,2 61,7 Saneamento 40,0 1,5 10,8 3,9 Total 169,2 86,1 251,3 132,9 Fonte: Tribunal de Contas da União (TCU)
7 INVESTIMENTO S EM TRANSPORTE TOTAL PAC 1 E PAC PAC 1 e 2 Investimento Global % Transporte / Logística 118,5 287,7 41,1 Rodovia 81,7 153,1 53,4 Porto 1,6 29,5 5,4 Outros 25,2 66,3 38,0 Fonte: Relatórios PAC 1 e PAC 2; Tribunal de Contas da União (TCU) R$ Bilhões
8 Considerações Relação Investimentos em infraestrutura / PIB Mínima de 3% para garantir a depreciação do Estoque de Capital Bruto >> alavanca 1% no PIB Desejável 5% para expansão do crescimento Taxa de investimentos na economia deve saltar dos atuais 17% do PIB para 25% Baixa realização devido a falta de planejamento e gestão de obras PAC 2 herdou 60% das obras do PAC 1 Não mudou a matriz de transportes Programa basicamente financiado pelo Governo e suas Instituições Aumento médio de 46% nos custos e 89% nos prazos Posição do Brasil no Indicador de Clima de Negócios elaborado em 2015 pelo Banco Mundial 169ª Posição no Ranking de 189 países >>> 19 procedimentos para 1 obra
9 PORTOS PIL FASE II
10 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES EM PORTOS Santana Santarém Vila do Conde Itaqui Manaus Suape Aratu Rio de Janeiro São Sebastião Santos Paranaguá São Francisco do Sul Arrendamentos Bloco 1 Arrendamentos Bloco 2 Autorização para Terminais de Uso Privado
11 INVESTIMENTO EM PORTOS PIL FASE II
12 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DOS PRINCIPAIS TIPOS DE CARGA 1000 t Minério de ferro Agronegócio Fonte: ANTAQ e Comissão Portos Contêineres e Carga Solta
13 ÍNDICES DE CRESCIMENTO ANUAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Variação anual Fonte: ANTAQ,ABRATEC, ABTP e Comissão Portos
14 TERMINAIS DE USO PRIVADO x TERMINAIS PÚBLICOS 1 Fonte: ANTAQ e Comissão Portos
15 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES EM TEUS Fonte: ABRATEC, ABTP e Comissão Portos
16 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE CARGAS NA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM Ton 10^3 Basicamente Petróleo Fonte: ABAC, ANTAQ e Comissão Portos
17 EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR US$ Bilhões Fonte: Banco Central, Secex, AEB e CNI
18 PROPOSTAS ALÉM DO APORTE DE RECURSOS
19 SETOR DE TRANSPORTE ARRANJO INSTITUCIONAL UNIÃO Poder Concedente MINISTÉRIO DA FAZENDA Diretrizes Financeiras Henrique Meirelles CONIT Conselho Integrador dos Transportes Maurício Quintella Matta Lessa MINISTÉRIO DOS TRANPORTES / PORTOS E AVIAÇÃO Maurício Quintella Matta Lessa MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Alexandre de Moraes SECRETARIA DE PORTOS Definição dos Modelos de Parceria Coordenação Romero Jucá CADE Defesa Econômica Vinícius Marques de Carvalho EPL Planejamento Daniel Sigelmann ANTT VALEC DNIT Concessionária/ Construtora de Ferrovias Mário Rodrigues Júnior Construtora de Infraestrutura Valter Casimiro Silveira ANTAQ Regulação /Fiscalização Fernando José de Pádua Costa Fonseca Regulação /Fiscalização Jorge Luiz Macedo Bastos CONCESSIONÁRIAS MRS - Guilherme Segalla de Mello RUMO /ALL Júlio Fontana Neto VLI - Marcello Spinelli CONCESSIONÁRIAS ARRENDATÁRIAS AUTORIZATÁRIAS
20 VOLATILIDADE DOS DIRIGENTES Ministério dos Transportes, Portos e Aviação 2011 Alfredo Pereira do Nascimento (01 de janeiro a 06 de julho) 2011 a 2013 Paulo Sérgio Passos (07 de julho a 01 de abril) 2013 a 2014 César Borges (02 de abril a 26 de junho de 2014) 2014 a 2015 Paulo Sérgio Passos (27 de junho de 2014 a 1 de janeiro de 2015) 2015 /2016 Antonio Carlos Rodrigues 2016 Maurício Quintella Matta Lessa CONIT Presidido pelo Ministro dos Transportes Maurício Quintella Matta Lessa Ministério da Fazenda 2011 a 2014 Guido Mantega 2015 Joaquim Levy Nelson Barbosa 2016 Henrique Meirelles Ministério do Planejamento 2011 a 2014 Miriam Belchior 2015 Nelson Barbosa Valdir Moysés Simão 2016 Romero Jucá ANTT 2008 a 2012 Bernardo Figueiredo (Julho de 2008 a 17de fevereiro 2012) 2012 a 2013 Ivo Borges (fevereiro de 2012 a fevereiro de 2013) 2013 a 2016 Jorge Luiz Macedo Bastos Secretaria de Portos ( fundiu-se ao MT) 2007 a 2011 Pedro Brito 2011 a 2013 José Leônidas Menezes Cristino 2013 a junho de 2014 Antonio Henrique Pinheiro Silveira Junho de 2014 a Dezembro de 2014 Cesar Borges 2015 Edinho Araújo 2015 / Helder Barbalho Maurício Muniz Barretto de Carvalho
21 VOLATILIDADE DOS DIRIGENTES (2) VALEC 2011 José Eduardo Castello Branco 2012 a 2013 Josias Sampaio 2013 a 2014 José Lúcio Lima Machado 2015 Bento José de Lima (Interino) Mário Rodrigues Júnior DNIT 2006 a 2011 Luiz Antonio Pagot 2011 a 2014 Jorge Ernesto Pinto Fraxe (Julho de 2011 a Julho de 2014) 2014 Tarcísio Gomes Freitas (Setembro de 2014 a Janeiro de 2015) 2015 Adailton Cardoso Dias (Interino) Paulo Sérgio Oliveira Passos Valter Casimiro Silveira EPL 2013 Bernardo Figueiredo 2014 Paulo Sérgio Passos 2015 Josias Sampaio Cavalcante Júnior 2016 Daniel Sigelmann ANTAQ 2011 a 2013 Tiago Pereira Lima 2013/2015 Mario Povia Fernando José de Pádua Costa Fonseca MRS 2009 a 2014 Eduardo Parente (julho 2009 a janeiro de 2014) 2014 Carlos Henrique Waack (janeiro a julho de 2014) 2014/2016 Guilherme Segalla de Mello ALL 2010 a 2012 Paulo Luiz Araujo Basílio (até 30 maio) 2012 a Eduardo Machado de Carvalho Pelleissone (junho/2012 a junho/2013) 2013/2015- Alexandre de Jesus Santoro 2015/2016 Julio Fontana Neto VLI 2013 / Marcello Spinelli
22 Mais Temas Importantes a Resolver EXEMPLOS DE TEMAS IMPORTANTES A RESOLVER Planejamento / Definição de Prioridades Complementação da regulamentação da Lei dos Portos nº /2013 Regulação eficaz / Desaparelhamento político das Agências Funcionamento da CONAPORTOS Definição das poligonais dos portos organizados / Áreas privadas Aceleração das Concessões e Arrendamentos com modelagens atrativas ao setor privado Continuidade no processo de autorizações de revisão e prorrogações contratuais Segurança jurídica Governança e Gestão competentes da Cias. Docas Modernização da gestão do trabalho portuário e sua desoneração Revisão das Tarifas Portuárias com base em custos Melhoria e ampliação dos acessos rodoviários e ferroviários aos portos e terminais
23 Solução de Entraves na Cabotagem e Outros BUROCRACIA: necessários 44 documentos (+9 dependendo do produto) COMBUSTÍVEL:. Falta de assimetria com a navegação de longo curso. PRATICAGEM E CUSTO DA TRIPULAÇÃO:. Falta ambiente competitivo na praticagem. Falta assimetria de custos ao longo curso. Comissão Nacional para Assuntos de Praticagem: Decreto nº 7.860/2012, objetivando elaborar propostas sobre regulação de preços. FINANCIAMENTO:. AFRMM vinculação construção naval com operação. Propostas legais de ajustes no FMM DRAGAGEM:. Novo modelo para os serviços de acesso aos portos.
24 ANUT O BRASIL ANDA POR AQUI! anut@anut.org.br (21) (21)
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