Interesse. declarado.
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- Isaque da Rocha Borges
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1 Declaração de Conflitos de Interesse Nada a ser declarado.
2 Ética em Medicina Laboratorial Ética no relacionamento inter-profissional Alvaro Rodrigues Martins
3 Cenário Organizações Equipamentos\Insumos Mercado Pacientes Profissionais
4 Profissional Formação Escolha Posição ocupada Conhecimento Experiência
5 Medicina laboratorial l Lógica Objetividade id d Conhecimento científico específico Arte
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7 Ambiente em 1957 Não regulamentado Menor complexidade Profissões Medicina Medicina Veterinária Odontologia Farmácia Enfermagem
8 Ambiente atual Intensa regulamentação Grande complexidade Novas profissões Biomedicina edc ( Laboratório ató o Clínico ) Biologia ( Laboratório Clínico ) Fonoaudiologia ( Otorrinolaringologia ) Optometrista ( Oftalmologia ) Fisioterapia (Ortopedia)
9 Exercício Profissional da Medicina Lei 3268, 30 setembro de 1957 Regulamentada Exercício ético-profissional Aã Ação por Resoluções Implementadas pelos Conselhos Regionais Ação judicante
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11 Atos Profissionais Conselhos Federais Decisões autônomas Definição e abrangência do campo de atuação técnico-profissional Mercado de trabalho Desempenho ético
12 Medicina Farmácia e Bioquímica Enfermagem Biomedicina Gestão
13 Peter Paul Rubens,
14 Juramento de Hipócrates... Aquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto....
15 International Code of Medical Ethics of the World Medical Association 1949 Duties of Doctors to the Sick A doctor shall preserve absolute secrecy on all he knows about his patient because of the confidence entrusted in him.
16 Constituição da República Federativa do Brasil Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:... II - prevalência dos direitos humanos;...
17 Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:... X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XI -a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; XII -é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;...
18 Ato profissional médico Conselho Federal de Medicina Resolução 1627/2001 Definições de limites profissionais Atividades típicas e privativas Conceitos da Medicina Preventiva Definição e alcance do ato médico Exposição de motivos
19 Artigo 1 Definir o ato profissional médico como todo procedimento técnico profissional praticado por médico habilitado e dirigido para: I- Prevenção primária II- Prevenção secundária* III- Prevenção terciária
20 Resolução CFM de julho de 1985 Determina a criação de Comissões de Ética Médica Regulamentação por Resolução
21 Código de Ética Médica Capítulo I Princípios fundamentais Art. 1º - A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza.
22 Código de Ética Médica Capítulo I Princípios fundamentais Art O médico deve manter sigilo quanto às informações confidenciais de que tiver conhecimento no desempenho de suas funções. O mesmo se aplica ao trabalho em empresas, exceto nos casos em que seu silêncio prejudique ou ponha em risco a saúde do trabalhador ou da comunidade.
23 Código de Ética Médica Capítulo I Princípios fundamentais Art O médico deve empenhar-se para melhorar as condições de saúde e os padrões dos serviços médicos e assumir sua parcela de responsabilidade em relação à saúde pública, à educação sanitária e à legislação referente à saúde.
24 Código de Ética Médica Capítulo I Princípios fundamentais Art As relações do médico com os demais profissionais em exercício na área de saúde devem basear-se no respeito mútuo, na liberdade e independência profissional de cada um, buscando sempre o interesse e o bem- estar do paciente.
25 Código de Ética Médica Capítulo IX Segredo Médico É vedado ao médico: Art Revelar o fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por justa causa, dever legal ou autorização expressa do paciente. Parágrafo único - Permanece essa proibição: a) Mesmo que o fato seja de conhecimento público ou que o paciente tenha falecido. b) Quando do depoimento como testemunha Nesta b) Quando do depoimento como testemunha. Nesta hipótese o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento.
26 Código de Ética Médica Capítulo IX Segredo Médico Art Deixar de orientar seus auxiliares e de zelar para que respeitem o segredo profissional a que estão obrigados por lei.
27 Código de Ética Médica Capítulo IX Segredo Médico Art Facilitar manuseio e conhecimento dos prontuários, papeletas p e demais folhas de observações médicas sujeitas ao segredo profissional,,por pessoas não obrigadas ao mesmo compromisso.
28 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem CAPÍTULO IV dos Deveres... Art Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, exceto nos casos previstos em Lei.... Art Solicitar consentimento do cliente ou do seu representante legal, de preferência por escrito, para realizar ou participar de pesquisa ou atividade de ensino em Enfermagem, mediante apresentação da informação completa dos objetivos, riscos e benefícios, da garantia do anonimato e sigilo, do respeito a privacidade e intimidade e a sua liberdade de participar ou declinar de sua participação no momento que desejar....
29 CAPÍTULO II Dos Deveres Código de Ética da Profissão Farmacêutica Art O farmacêutico, durante o tempo em que permanecer inscrito em um Conselho Regional de Farmácia, independentemente de estar ou não no exercício efetivo da profissão, deve:... VI. guardar sigilo il de fatos que tenha conhecimento no exercício da profissão, excetuando-se os de dever legal, amparados pela legislação vigente, os quais exijam comunicação, denúncia ou relato a quem de direito;...
30 Código de Ética da Profissão de Biomédico CAPÍTULO I - Dos princípios gerais Art. 3º Obriga-se o Biomédico a:... IV. guardar sigilo profissional;...
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33 Obrigado!!!!!!
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