LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO N /2011 CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO

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1 LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO N /2011

2 REGRAS ESPECÍFICAS PARA OS ESTADOS Art. 45 da LAI: Cabe aos Estados, em legislação própria, definir regras específicas, observadas as regras gerais estabelecidas nesta Lei.

3 PILARES Processo permanente de Diálogo e estruturação Servidor Público engajado Cumprimento da Lei Efetividade da Lei Superação da cultura do sigilo e criação da cultura de acesso Conscientização e capacitação Aprimoramento dos processos de gestão da informação Implantação de sistemas eletrônicos

4 O QUE É ACESSO À INFORMAÇÃO E POR QUE É RELEVANTE?

5 ACESSO A INFORMAÇÃO Constituição Federal Brasileira garante É um direito da sociedade e dever do Estado Art. 5º. XXXIII - Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

6 DIREITO UNIVERSAL Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948 (artigo 19): Todos têm direito a liberdade de opinião e de expressão; este direito inclui a liberdade de expressar opiniões sem interferência e de buscar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e sem limitações de fronteiras. Visão das Organizações Internacionais (OI) Garantia de liberdade de expressão ; ONU Necessidade de legislação específica para assegurar esse direito na prática; Tratados: Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (ONU-1966), CADH (OEA-1969).

7 Implicação prática: Não há necessidade de MOTIVAÇÃO para os pedidos de acesso a informações públicas.

8 QUAL É A IMPORTÂNCIA DA LAI? Participação ativa da sociedade nas ações governamentais Democracia mais eficiente Respeito aos direitos fundamentais Prevenção da corrupção Respeito à privacidade Melhoria do processo decisório

9 O ACESSO à informação pública É A REGRA e o sigilo somente a exceção CULTURA DE ACESSO As EXCEÇÕES devem ser definidas de forma clara e objetiva e serem FUNDAMENTADAS

10 ACESSO À INFORMAÇÃO Transparência Ativa: Divulgação de informações por iniciativa do setor público, independente de qualquer solicitação Transparência Passiva: Divulgação de informações em atendimento às solicitações da sociedade.

11 DIRETRIZES E PRINCÍPIOS Meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação Facilidade de acesso Maior número de informações para o maior número de pessoas Publicidade máxima Transparência na administração pública Transparência ativa e a obrigação de publicar

12 A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO o Principais Conceitos o Abrangência o Dever do Estado o Direitos do Solicitante o Sigilo o Informações Pessoais o Responsabilidade

13 PRINCIPAIS CONCEITOS Distinções básicas Categorias específicas Tratamento Atributos Informação Informação Sigilosa Autenticidade Documento Informação Pessoal Integridade Primariedade

14 PRINCIPAIS CONCEITOS Dado trabalhado, mas íntegro e autêntico. Ainda assim, o cidadão tem o direito de solicitar a informação primária.

15 ABRANGÊNCIA Órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta. Inclui empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União. Entidades privadassem fins lucrativos que recebam recursos públicos, sejam: - diretamente do orçamento; ou - Mediante subvenções sociais, contratos de gestão, termos de parceria, convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos congêneres.

16 DEVER DO ESTADO ACESSO A INFORMAÇÃO Linguagem de fácil compreensão Garantir o direito de acesso à informação Procedimentos objetivos e ágeis Forma transparente e clara

17 DEVER DO ESTADO Assegurar: Gestão transparente da informação Proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade Proteção da informação sigilosa e da informação pessoal Divulgação, independentemente de solicitações, em sítio eletrônico específico de acesso, de informações de interesse coletivo produzido ou custodiadas por eles; Publicação anual, na internet, da lista das de informações e documentos classificados em cada grau de sigilo e aquelas que tenham sido desclassificadas nos últimos 12 meses. Publicação anual, na internet, do relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos, atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas.

18 DEVER DO ESTADO - SIC Criação de unidades físicas do serviço de informações ao cidadão (SIC), em cada órgão e entidade, para atendimento ao solicitante(art. 9º). É dever do Estado oferecer imediatamente as informações disponíveis. Para as demais, a Lei estipula o prazo para resposta de 20 (vinte) dias corridos, prorrogáveis por mais 10 (dez), desde que justificada.

19 DIREITO DO SOLICITANTE INFORMAÇÕES SOBRE atividades exercidas pelos órgãos e entidades, inclusive sobre política, organização e serviços administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e açõesdos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO

20 DIREITO DO SOLICITANTE - FUNDAMENTO Os documentos utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo deverão ser disponibilizados para acesso com a edição do ato decisório respectivo (ART 7º - 3º)

21 INFORMAÇÕES SIGILOSAS Pública Reservada (5 anos) Secreta (15 anos) Ultrasecreta (25 anos)

22 O SIGILO DEVE PROTEGER A SEGURANÇA Da Sociedade: Do Estado: Vida Segurança Saúde da população Defesa, integridade do território nacional, planos e operações estratégicas das Forças Armadas Estabilidade financeira, econômica e monetária do país Relações internacionais Atividades de inteligência, bem como fiscalizaçõese investigações em andamento Projetos de pesquisae desenvolvimento científico ou tecnológico Segurançade instituiçõesou de altas autoridade nacionais ou estrangeiras

23 CONSIDERAÇÕES SOBRE CLASSIFICAÇÃO FORMALIZADA EM DECISÃO COM NO MÍNIMO: Assunto Fundamentos da classificação Prazo de sigilo Autoridade que a classificou. Prazo de classificação expirado ou ocorrência de seu termo final, a informação tornar-se-á, automaticamente, de acesso público.

24 As LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS DE SIGILO CONTINUAM EM VIGÊNCIA, bem como as informações relacionadas a SEGREDO DE JUSTIÇA, SEGREDO INDUSTRIAL decorrentes da exploração direta de atividade econômica pelo Estado ou por pessoa física ou entidade privada que tenha qualquer vínculo com o poder público.

25 Saiba Mais: Não poderá ser negado acesso à informação necessária à tutela judicial ou administrativa de direitos fundamentais como, por exemplo, informações ou documentos sobre condutas que impliquem violação dos direitos humanos praticadas por agentes públicos ou a mando de autoridades públicas.

26 TIPO ULTRASSECRETA SECRETA RESERVADA PRAZO 25 anos 15 anos 5 anos REVISÃO No máximo a cada 4 anos, caso não seja, ocorre automaticamente a desclassificação da informação No máximo a cada 4 anos, caso não seja, ocorre automaticamente a desclassificação da informação Não há necessidade de revisão RENOVAÇÃO Uma única vez, por prazo determinado e até 25 anos, pela Comissão Mista de Reavaliação de Informações. Não há possibilidade de renovação Não há possibilidade de renovação QUEM CLASSIFICA Presidente da República e Vice- Presidente da República Ministros de Estados e Autoridades com as mesmas prerrogativas Comandantes da Marinha do Exército e da Aeronáutica Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes TODOS de ULTRASSECRETA + Titulares da Administração Pública Indireta TODOS de SECRETA + Titulares da Administração DAS ou superior

27 PRAZO IMPORTANTE! Os órgãos e entidades deverão proceder à REAVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES EXISTENTES e atualmente classificadas como ULTRASSECRETAS E SECRETAS NO PRAZO MÁXIMO DE 2 (DOIS) ANOS, CASO CONTRÁRIO as informações serão CONSIDERADAS, AUTOMATICAMENTE, DE ACESSO PÚBLICO.

28 Divulgar ANUALMENTE na Internet EXTRATO DE INFORMAÇÕES CLASSIFICADAS data grau de sigilo fundamentos da classificação CLASSIFICAÇÃO rol das INFORMAÇÕES DESCLASSIFICADAS nos últimos 12 meses RELATÓRIO ESTATÍSTICO de pedidos de informação, atendidos e indeferidos pelo SIC

29 INFORMAÇÕES PESSOAIS Relativas à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas. O acesso é restrito, independentemente de classificação, pelo prazo de 100 anos. PODEM TER ACESSO ÀS INFORMAÇÕES PESSOAIS: Os agentes públicos legalmente autorizados; A pessoaà qual elas se referem; Terceiros, mediante consentimento expresso da pessoa à qual elas se referem; e Independentemente de consentimento, para as finalidades previstas no art. 31, 3º da Lei nº /11.

30 RESPONSABILIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS OU MILITARES Obrigados a fornecer as informações relacionadas ao acesso à informação, caso contrário será considerada conduta ilícita, o que pode levar à sua responsabilização. São condutas ilícitas - VERBOS: 1. Recusar ou retardar; 2. Fornecer intencionalmente incorreta, incompleta ou imprecisa; 3. Utilizar indevidamente, subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, ocultar ; 4. Divulgar ou permitir a divulgação de informação sigilosa ou pessoal; 5. Impor sigilopara obter proveito pessoal ou de terceiro; 6. Ocultar da revisão de autoridade superior competente informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; 7. Destruir ou subtrair documentos relacionados a violações de direitos humanos; 8. Agir com dolo ou má fé na análise das solicitações de acesso à informação.

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