Primeiramente, é relevante fazer uma retrospectiva com respeito à situação atual dos diversos projetos do governo.
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- Kátia Figueiredo Igrejas
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1 Porto Alegre, RS, 12 de Agosto de Relatório do Conselho Executivo da SULTEPA. Esta nota explicativa tem o objetivo trazer esclarecimentos e entendimentos sobre as dificuldades que o setor de projetos na área de infraestrutura vem atravessando desde 2012 até a presente data, e tais dificuldades trouxeram apertos e contratempos durante este ano de 2013, que ainda causaram impactos até o primeiro trimestre de Simultaneamente estaremos tecendo comentários, e apresentando as perspectivas de mercado com base no PAC-2 para os meses vindouros. Perspectivas estas que acreditamos que terão e ganharão maior velocidade em suas contratações nos próximos meses devido aos atrasos já conhecidos publicamente. Este momento de mais de 12 meses, o qual deve ser relevado que esta totalmente fora do controle do setor, não só impactou o nosso grupo, mas também todas as empresas de construção na área de infraestrutura. Em resultado, estamos com sérios embaraços financeiros tornando difícil honrar compromissos, consequentemente deteriorando nossa imagem junto ao mercado devido apontamentos no SERASA, cartórios e outras instituições. Não obstante, temos um plano de ação em curso para promover a regularização dos diversos compromissos que temos no mercado, e saneando as finanças da empresa. Primeiramente, é relevante fazer uma retrospectiva com respeito à situação atual dos diversos projetos do governo. Das rodovias às ferrovias, passando por portos e aeroportos, não limitado ao governo federal. O país enfrenta inúmeras dificuldades e gargalos em sua infraestrutura, e a morosidade do governo federal para tirar projetos do papel torna o cenário ainda mais desalentador. Lançado com grande magnificência pelo governo federal, o Programa de Investimentos em Logística (PIL) já completou um ano sem ter realizado um único leilão. Se o cronograma tivesse sido respeitado, 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias já deveriam estar com seus projetos em andamento. No entanto, quase nada saiu do papel, sem considerar toda burocracia e entraves para execução dos projetos. Além disso, investimentos próprios do governo no setor, como os previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, se arrastam como publicado de forma incansável na mídia, colocando que o governo esta com uma grande incapacidade gerencial, e devido a isto em segundo plano o desenvolvimento nacional. De acordo com a promessa feita pelo governo, ao lançar o programa, em 2018, as rodovias estariam duplicadas e o país contaria com uma poderosa malha ferroviária para escoar sua produção de grãos e minérios para o Norte e Nordeste. Mas, o ambicioso projeto, que deveria por fim a um atraso de 30 anos na infraestrutura, dificilmente baterá suas metas. Afinal, na melhor das hipóteses, como destacou o jornal O Estado de S. Paulo, o primeiro leilão, o de rodovias, deverá ocorrer em 18 de setembro, nove meses depois da data prometida para o início das licitações. Apesar de não fazer o programa andar, o governo já pretende expandi-lo e ainda garante que tudo está em ritmo acelerado. Já está em preparação uma segunda rodada do PIL (Programa de Investimentos em Logística) para contemplar investimentos em hidrovias e navegação de cabotagem. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, admite um atraso de seis a oito meses, mas é ousado em dizer que o país está batendo recorde mundial de velocidade na preparação de um programa com essa dimensão no prazo de um ano e meio. Página 1 de 5
2 Cabe lembrar que foram quase dez anos, por exemplo, para decidir conceder a gestão de aeroportos à iniciativa privada. O PAC se arrasta, e todos acreditavam que os projetos seriam acelerados com o plano de privatizações das estradas e ferrovias, mas isto é apenas um exemplo da morosidade que afeta a infraestrutura e o setor de logística no Brasil. A morosidade na da execução dos projetos se repete. Dos R$ 12 bilhões do orçamento do DNIT autorizados no PAC neste ano, por exemplo, apenas 4% foram executados até o final de julho, segundo estudo das lideranças políticas. No caso da Secretaria de Portos, a situação é muito pior, com a execução de pífios 0,3% da dotação orçamentária de R$ 1 bilhão. A própria EPL- Empresa de Planejamento e Logística tem execução mínima: na rubrica Estudos, projetos e planejamento de infraestrutura de transportes do PAC, dos R$ 136,3 milhões autorizados, nada foi efetivamente executado. No geral, o PAC, neste ano teve apenas 10,3% de seus recursos efetivamente despendidos. Dentro do PAC-2 os investimentos públicos somam para o quadriênio de 2011/ R$ 989,4 Bilhões de reias, onde R$ 43,1 Bilhões estão destinados para o Estado do Rio Grande do Sul, distribuídos da seguinte forma: Deste total menos de 40% foram executados até o momento, restando 60% a ser contratado e executado até o abril de 2014 representando um volume em licitações da ordem de R$ 21 Bilhões, mais investimentos em mobilidade urbana - dentro desses números temos obras que estão ligadas a copa. A nível Brasil temos R$ 50 Bilhões a serem executados. Considerando todos esses eventos imprevistos, estamos enfrentando grandes problemas os quais não afetam tão somente as empresas, mas o desenvolvimento do país. Para agravar ainda mais a situação das empresas contratadas, o DNIT entrou em greve desde o último dia 25 de Junho de 2013, sem previsão de retorno, e completando até a presente data 49 dias parados. Como consequência, ficamos impedidos de receber o que estava faturado/protocolado pelo DNIT, não obstante todos nós estamos impedidos de emitir notas fiscais de serviços e insumos desde aquela data. Abre-se mais uma vez um grande buraco nos fluxos de caixa das empresas. Com greve temos mais 3 (três) outros grandes contratos que nos causam efeitos em nosso fluxo de caixa, que são a saber: BR 158 travessia urbana de Santa Maria, BR 116 Sul lote 7, e o contrato da BR 158 Crema todos do DNIT, sem receber autorização de início devido aos diversos entreves já referenciados anteriormente. Devido a todos estes eventos, as empresas do grupo sofreram suas consequências (Construtora SULTEPA S.A, Pedrasul S.A e SULTEPA Construções e Comércio Ltda.) por não considerar o descompasso de tempo e execução dos contratos do governo. E, citando exemplos, temos ainda diversas solicitações de parada, e redução da execução/produção das obras do DAER/RS, Corsan e DNIT referente aos contratos abaixo, a saber, por órgão: 1 - Contratos DAER - Referente a SEIS (6) com baixa atividade - Saldo destes contratos em Março de 2013 é de aproximadamente de R$ 126,7 milhões a faturar. Primeiramente, é verdadeiro considerar que o DAER, em suas gestões passadas foi um bom cliente com grande alocação de investimentos na malha rodoviário do SUL, e neste momento o DAER chegou a representar mais de 45% de nossas receitas totais. Hoje devido a diversas indecisões nos projetos, as receitas não ultrapassam a 5% das receitas totais. No momento, estamos aguardando definições do departamento para podermos dar um ritmo novo às obras. Página 2 de 5
3 A não continuidade pelo órgão DAER, com sucessivas limitações na capacidade de execução/produção de nossas operações, paradas não previstas, e não orçadas, resultando em simultâneas mobilizações e desmobilizações (também não previstas/orçadas), além de não iniciar alguns dos contratos. Estes eventos geraram custos adicionais na operação, assim impactando de forma negativa no fluxo de caixa, não obstante causando prejuízos econômicos. Os contratos são, a saber: Número PJ/TP/250/98 - Curzaltense Campinas do SUL iniciado em 28 de Junho de 2010, e com o término contratual previsto para 26 de dezembro de 2013; e valor estimado ainda a ser realizado na obra - R$ 9,3 Milhões de Reais; Número PJ/TP/323/98 - Entre Rios do Sul Cruzaltense iniciado em 28 de Junho de 2010 com término previsto para 5 de Janeiro de 2013, e saldo estimado ainda a ser realizado na obra de R$ 14,6 Milhões de reais - obra paralisada desde Janeiro de 2013; Número PJ/TP/163/98 - RS RST 285 Cambará / São José dos Ausentes iniciado em 25 de novembro de 2011 e termino previsto para 24 de dezembro de 2013, com saldo estimado ainda a ser realizado na obra na ordem de R$ 37,8 Milhões de Reais; Número AJ/TP/004/12 - RST 473 Torquato severo - Bagé, iniciado em 10 de agosto de 2012 e conclusão prevista para 31 de Julho de 2014, com saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 23,6 Milhões de Reais; Número AJ/TP/136/10- RS Duplicação Restauração e Ruas laterais - Região da Grande Porto Alegre, iniciado em 20 de dezembro de 2010 e conclusão prevista para 14 de dezembro de 2013, com saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 29,8 Milhões de Reais; Número AJ/TP/144/10- RS Restauração - Região da Grande Porto Alegre, contrato suspenso e transferido para o consócio (EGR) Empresa Gaúcha de Rodovias iniciado em 20 de dezembro de 2010 e conclusão prevista para 01 de Junho de 2013, com saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 11,6 Milhões de Reais; 2 - Contratos CORSAN - Total de TRÊS (3) com baixa atividade - Saldo total dos contratos em Março de 2013 é de aproximadamente de R$ 2,6 milhões a faturar. Esses contratos tiveram situação similar às ocorrências dos contratos acima supracitados no item 1 - DAER/RS - desta nota explicativa Número Contrato n 165/09 - DEGEC/SUSUP - LOTE 1 - Redes de esgotos no município de Canoas/RS - iniciado em 03 de Junho de 2008 e conclusão prevista para 30 de Abril de 2013, com saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 542 Mil Reais; Número Contrato n 176/08 - DEGEC/SUSUP - LOTE 2 - Redes de esgotos fase II no município de Canoas/RS - iniciado 08 de Setembro de 2009 e conclusão prevista para 19 de Abril de 2013, com saldo estimado de R$ 1,4 Milhões de Reais; Número - Contrato n 174/09 - DEGEC/SUSUP- LOTE 1- Redes de esgotos Alvorada Viamão fase II - iniciado 03 de Agosto de 2009 e conclusão prevista para 25 de Abril de 2013, com saldo estimado de R$ 688 Mil Reais; Página 3 de 5
4 Um aspecto positivo é que esses contratos estão finalizando, e deixarão de produzir resultado negativos. Por outro, temos uma perspectiva positiva que a CORSAN tem um programa de R$ 4 Milhões obras e está iniciando as licitações das mesmas em caráter de urgência. 3 - Contratos DNIT - Referente a TRÊS (3) - Saldo destes contratos DNIT é de R$ 346,8 Milhões de Reais em Março de As obras do DNIT tiveram no ano passado uma demora no inicio, ou reinicio das obras por conseqüência de questionamentos de órgãos reguladores e fiscalizadores, que tardaram este inicio previsto dos contratos. Todavia, após este período não deve haver mais motivos para entraves, e as que começaram e estão em ritmo crescente de produção, alcançando ainda neste ano o pico de produção das obras. Este período de "não inicio" destas obras geraram uma expectativa não atingida tanto em termos de faturamento, como em equipe mobilizada para iniciar a qualquer momento. Logo, custos foram gerados sem que efetivamente a obra tivesse iniciado sua produção e liberação de faturamento, por isso houve um descompasso no fluxo de caixa, que já está no mês de competência corrigido, e paralelamente corrigindo o fluxo do passivo já existente Número PD / BR 285/RS São Jose dos Ausentes - divisa dos estados do Rio grande o Sul e Santa Catarina, iniciado 06 de Dezembro de 2009, com conclusão prevista para 04 de Fevereiro de 2014, com saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 19,5 Milhões de Reais; Número TT-484/ BR 448/RS - Rodovia do Parque - região metropolitana de Porto Alegre - iniciado 18 de Setembro de 2009 com conclusão prevista para 27 de Agosto de 2013, com o saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 44,2 Milhões de Reais; Número TT-463/2012- BR Sul - Lote 7 Duplicação - iniciado 20 de Agosto de 2012, com conclusão prevista para 10 de Agosto de 2014, com o saldo estimado para conclusão da obra na ordem de R$ 100,5 Milhões de Reais; Número TT 494/ BR 158 Travessia urbana de Santa Maria/RS anel rodoviário contrato assinado em 24 de Junho de 2013, o prazo de vigência do contrato é de 1080 dias consecutivos contados a partir da expedição da ordem de inicio a qual ainda não foi liberada devido à greve. Este contrato monta em R$ 165,1 Milhões de Reais; 3.5 Número TT 623/ BR 158 CREMA restauração e manutenção da rodovia - contrato assinado em 21 de Junho de 2013, tendo a duração de 24 meses até 2015, a ordem de inicio ainda não foi liberada devido à greve. Este contrato monta em R$ 17,5 Milhões de Reais; 4 Prefeitura Municipal de Porto Alegre - Obras da COPA Orçamento total de R$ 922 Milhões, onde R$ 387 Milhões já foram contratos conforme informação disponível no portal de transparência, restando a licitar R$ 535 Milhões. Os projetos e o Mundial: O que fica pronto antes da Copa do Mundo: Duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva, Viaduto Pinheiro Borda, Viaduto da Avenida Júlio de Castilhos, Viaduto da Avenida Bento Gonçalves com Terceira Perimetral, e Trincheira da Rua Anita Garibaldi O que ficará para depois: Operação do sistema BRT (ainda que a pavimentação de corredores BRT das avenidas Padre Cacique, Protásio Alves, João Pessoa e Bento Gonçalves tenham previsão de conclusão antes do Mundial, as novas estações, terminais e ônibus não estarão em operação durante a Copa); Página 4 de 5
5 Ainda temos a duplicação da Rua Voluntários da Pátria (o trecho 1, entre as ruas da Conceição e Ramiro Barcelos ficará pronto antes do Mundial, mas o trecho 2, entre a Ramiro e a Avenida Sertório ficará para depois); Também, o prolongamento da Avenida Severo Dullius, Trincheira da Avenida Cristóvão Colombo com Terceira Perimetral, Trincheira da Avenida Ceará, Viaduto da Avenida Plínio Brasil Milano com Terceira Perimetral e duplicação da Avenida Tronco. 5 Projeto da VALEC - obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), no estado da Bahia: A Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, órgão vinculado ao Ministério dos Transportes. Esta obra esta incluída entre as prioridades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Ferrovia de Integração Oeste-Leste terá quilômetros de extensão e ligará as cidades de Ilhéus, Caetité e Barreiras, na Bahia, a Figueirópolis (TO). Quando concluída, a Fiol transformará a Bahia no novo corredor ferroviário de exportação do Brasil, que otimizará a operação do Porto Sul, em Ilhéus (BA), e abrirá nova alternativa de logística para portos no Norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e pela Estrada de Ferro Carajás. Nossa participação em consórcio nas obras civis deste projeto de milhares de milhões de reais será de aproximadamente R$ 90 Milhões de Reais. Resumo do Plano de Ação & foco da Administração para transpor este momento de turbulento de atrasos em investimentos: A Sultepa está trabalhando arduamente para regularizar seu cadastro junto ao SERASA, e demais pendências devido a situações e eventos supracitados, através de um comitê de repactuação dos compromissos anteriormente assumidos com os seus credores, tendo como objetivo de manter os custos sobcontrole dentro da competência, e os futuros compromissos dentro do que comporta os faturamentos/ fluxo de caixa previsto. Não obstante, estamos obtendo novas linhas de créditos de longo prazo com o objetivo de alongar o passivo corrente. Estas novas linhas virão para oxigenar o fluxo de caixa e colocar em compasso o desembolso operacional de cada contrato. Além disso, permitirá a SULTEPA ter uma melhor eficiência em seus contratos correntes, já que terá uma melhor capacidade de negociações reduzindo custos, melhor capacidade e melhora no suporte da operação e execução, assim trazendo maior rentabilidade por esta eficiência. Página 5 de 5
ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CONST SULTEPA SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente
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