A degradação do rio Poti observada entre as pontes Presidente Juscelino Kubitschek e Mestre Isidoro França no município de Teresina-PI¹

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1 A degradação do rio Poti observada entre as pontes Presidente Juscelino Kubitschek e Mestre Isidoro França no município de Teresina-PI¹ Dinael David Ferreira Lima², Thiciane Maria Barreto Rodrigues² ¹Artigo científico produzido em abril de 2012 por iniciativa dos próprios autores. ²Graduando (a) em Gestão Ambiental IFPI. s: dinael1988@oi.com.br; thycianerodrigues@hotmail.com Resumo: Este trabalho analisou a degradação ambiental de um trecho do rio Poti vista sua importância para Teresina, empregando-se pesquisas bibliográficas e visita ao local. Discutiu-se as formas de como o trecho é utilizado, sendo que algumas dessas formas de uso aceleraram o processo degradante. Concluiu-se o trabalho mostrando que as formas como o rio Poti pode ser tratado assegura potenciais benefícios, se o próprio homem se comprometer com ações que priorizem a conservação dos ambientes aquáticos. Palavras-chave: degradação ambiental, ecossistemas aquáticos, rio Poti, Teresina 1. INTRODUÇÃO Os rios são de fundamental importância para a sociedade, pois oferecem água para inúmeros usos (desde o lazer à produção energética) e esta mesma água dá condições ao solo para a manutenção da vegetação ciliar e, consequentemente, influencia a fauna, a paisagem e, até mesmo, o clima ao seu redor, o que é determinante na utilização deste espaço pelo homem para os mais variados fins. Contudo, com o crescimento populacional (acompanhado pelo aumento da necessidade de consumo dos recursos naturais) a retirada da água dos mananciais aumenta drasticamente e os efluentes líquidos que voltam aos rios comprometem a qualidade da água disponível (PIEROTE FILHO, 2005). Isso afeta a capacidade de suporte que o rio propicia e, logo, a diversidade animal e vegetal do lugar, além de fatores que proporcionam ao homem formas diversas de entretenimento. Somado a isso, a própria forma de divertimento do homem, associada à sua insuficiente percepção ambiental, faz com que os arredores fluviais sejam mais degredados pelo descarte de lixo em suas proximidades e, além dos esgotos sem tratamento que despejam materiais poluentes nas águas fluviais, a própria natureza agrava a situação pelas chuvas que formam mínimos ambientes alagáveis que podem se constituir como problemas à saúde pública. A importância em se multiplicar revisões bibliográficas acerca da situação dos rios é relevante para acelerar o andamento de outras pesquisas que busquem conteúdo teórico para desenvolver técnicas de recuperação destes ambientes e para a atuação de políticas precisas para dar partida aos propósitos de tais pesquisas, consequentemente é o que se espera com a publicação deste trabalho. Devido à importância (econômica, ecológica e social) que o rio Poti apresenta para o município de Teresina-PI, foi objetivado para esta pesquisa analisar a situação de degradação num determinado trecho do rio Poti, sendo escolhido tal trecho pelo motivo das diversas utilizações a que ele é submetido pelo homem (atividade física/esporte, comércio, lazer, estudos, etc.). Como objetivo auxiliar ao anterior foi estabelecido apresentar um breve levantamento sobre as diversas formas de utilização do espaço visitado. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para a aquisição das informações necessárias para os resultados, foram utilizados métodos de pesquisa bibliográfica, em meios eletrônicos e impressos, além de observações por meio de visita ao local delimitado (considerando a acessibilidade), auxiliadas por registros fotográficos, para que se faça melhor abordagem descritiva e qualitativa sobre o processo de utilização e de degradação do rio Poti. O rio Poti nasce no Ceará e se estende em uma grande parte do território piauiense, banhando 16 municípios do Piauí. É um dos maiores afluentes do rio Parnaíba, eixo principal de drenagem piauiense. Esta sub-bacia, segundo Lima (1982), compõe a Bacia Hidrográfica do Parnaíba, representando cerca de 16% desta, sendo um de seus afluentes principais.

2 Bastos (1994) afirma que o rio Poti nasce na Serra da Joaninha, no Estado do Ceará, a uma altitude de 600 m, adentrando no Estado do Piauí pelo município de Castelo do Piauí e apresenta um curso d água de 550 km de extensão. De acordo com o autor acima citado, seu alto curso dispõe-se no escudo cristalino e ao penetrar na bacia sedimentar forma um canyon com mais ou menos 300 m de profundidade. Segue para o município Prata do Piauí, sofrendo uma inflexão de 45º e torna-se perene ao desaguar no rio Parnaíba, na cidade de Teresina-PI, banhando-a pela parte esquerda (ao Norte), numa extensão de 59 km. O trecho estudado compreende a margem direita do rio Poti, situada entre as pontes Presidente Juscelino Kubitschek e Mestre Isidoro França, no município de Teresina-PI, percorrendo o limite desde o Shopping Natureza III, passando pelo Parque Beira Rio até o Complexo Turístico Mirante Ponte Estaiada. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As formas de uso às quais são submetidos os recursos hídricos não se refletem no imensurável valor que estes se constituem, pois tais recursos tem uma importante função na vida das pessoas e nem sempre são tratados de maneiras adequadas por grande parte da sociedade. As práticas mais vistas são as de cooper (em todo o trecho), futebol, atividades turísticas, comerciais e de lazer principalmente nas proximidades do Complexo Turístico Mirante Ponte Estaiada, como pode ser visto na Figura 1. Isso resalta que a presença do rio pode ter fundamental importância no cotidiano da sociedade, pois se caracteriza como importante acessório para as atividades humanas. Figura 1: atividades esportivas, turísticas e de lazer no local. Foto dos autores (Teresina, 2012). Embora não tenha sido evidência da visita ao trecho, é certo que o rio Poti também é utilizado para a pesca, principalmente nos pontos onde há o despejo de esgotos com matéria orgânica que atrai os peixes e para pesquisas científicas das mais diversas áreas do conhecimento, a exemplo disso estão as pesquisas de Pierote Filho (2005), Lima (1982), Bastos (1994) e Barbosa (2008), utilizadas neste artigo como referência citada. A degradação do Poti foi obsevada nas diversas formas de como ele é tratado. No limite analisado foram encontrados pontos de despejo de esgotos, provenientes das residências e de empresas, às vezes sem tratamento, ocasionando uma visível poluição das águas do rio Poti, como apresentada na Figura 2.

3 Figura 2: pontos de despejo de esgotos no rio Poti. Foto dos autores (Teresina, 2012). O descarte de lixo (Figura 3) ocorre em vários pontos do trecho, tanto são dispostos no solo como são despejados pelas bocas de esgotos, e variam desde garrafas pets e de vidro a roupas e preservativos, mostrando falta de comprometimento de grande parte da sociedade com a estética do local e a conservação da qualidade da água do rio que abastece a capital. Figura 3: resíduos sólidos dispostos no solo e na própria água do rio Poti. Foto dos autores (Teresina, 2012). O clima embora seja um fenômeno natural, pode mudar as feições do solo e formar ambientes que possam se constituir como vetores de doenças, visto a quantidade de pessoas que estão presentes diariamente no local. Na Figura 4 pode ser visto um pequeno ambiente alagável que certamente serve como depósito de larvas de diversos mosquitos como o Aedes aegypti, transmissor da dengue.

4 Figura 4: área alagável entre o rio Poti e a calçada principal da Av. Raul Lopes. Foto dos autores (Teresina, 2012). Conforme Barboza et al (2008), as macrófitas aquáticas emersas tem grande capacidade de se manifestarem quando há a ausência de matas ciliares, provocando um rápido assoreamento e aumentando a deposição. Na Figura 5 podem ser observadas possíveis ocorrências destas plantas aquáticas, além das macrófitas flutuantes que são capazes de absorver grandes quantidades de substâncias tóxicas, desempenhando um importante papel para a prevenção do processo de eutrofização desses ambientes (RIBEIRO; DOMINGOS, 2008). Figura 5 - macrófitas aquáticas no rio Poti indicadoras e retentoras de poluição. Foto dos autores (Teresina, 2012).

5 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nas observações é possível perceber que as práticas do antrópicas em Teresina são muito ligadas aos ecossistemas fluviais, e a conservação destes locais exerce influência no abastecimento de água, no lazer, na alimentação e na saúde em geral. Assim se torna necessária a constante atuação de políticas que visem a manutenção constante destas áreas, como por exemplo, executar procedimentos que corrijam as situações de degradação cometidas pelo clima. Para as ações da população que contribuem com impactos negativos nos ecossistemas aquáticos, o que é preciso é algo que já se espera ser um passo para solução: a educação ambiental, contudo ela deve sempre enfatizar os benefícios sociais e econômicos ao invés de somente dar atenção ao que possa acontecer com as gerações futuras, pois é interessante para a população benefícios em curto prazo, para a própria geração atual. Além disso, é necessário aliar os interesses da sociedade e do poder público (secretarias municipais, estaduais e federais) para fiscalização e cobrança dos órgãos gestores do meio ambiente para que sejam efetivadas as alternativas para diminuir o impacto da atuação negativa dos agentes que poluem o rio. Focalizando tudo isso ao que foi discutido neste trabalho, fica claro que os benefícios que se tem ao se reparar as formas de tratamento do Poti cogitam em um melhor aproveitamento dos recursos que este importante rio é capaz de oferecer durante um período de tempo maior e, para isso, não se pode ver estes ganhos sem a atuação da população, das organizações e das instituições de pesquisa, assim esta pesquisa visa servir de introdução ao tema, e atualização das informações acerca da degradação do Rio Poti, podendo servir como incentivo para trabalhos futuros de monitoramento e estudo em torno do tema. REFERÊNCIAS BARBOZA, G. C. Ocorrência de macrófitas aquáticas no córrego do Boi. II Workshop Internacional de Inovações Tecnológicas na Irrigação & I Simpósio Brasileiro Sobre Uso Múltiplo da Água. USP, Fortaleza, BASTOS, C. A. Dicionário histórico e geográfico do estado do Piauí. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves PMT, LIMA, I. M. M. F. Caracterização Geomorfológica da Bacia Hidrográfica do Poti (Dissertação de Mestrado em Geografia). UFRJ, Rio de Janeiro, PIEROTE FILHO, O. A proliferação de aguapés no rio Poti, bioindicador da condição sanitária do ecossistema fluvial. (Monografia de Especialização em Gestão de Recursos Hídricos e Meio Ambiente). UFPI, Teresina, RIBEIRO, C. M; DOMINGOS, P. A importância da Eichhornia crassipes como bioindicador de poluição e seus benefícios para o ecossistema. Saúde e ambiente em revista. v. 3, n. 1, p-118, Duque de Caxias, jan-jun, 20.

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