TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
|
|
- Tomás Amorim das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Informação nº 23/2016 Asepa Referência: Prestação de Contas nº Assunto: Prestação de contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício de 2011 parecer conclusivo. Responsáveis: Vitor Jorge Abdala Nósseis, CPF nº ; Everaldo Dias Pereira, CPF nº ; Marcondes Iran Benevides Gadelha, CPF nº ; Ronald Abrahão Azaro, CPF nº ; e Luiz Rogério Ognibeni Vargas, CPF nº Receita Total: R$ ,84 (Fundo Partidário: R$ ,84; Contribuições de filiados: R$17.469,28; Receitas Financeiras: R$6.003,20; Outras Receitas: R$314,52), conforme Relatório de Receitas e Despesas à fl. 20. Senhor Assessor-Chefe, 1. Versa esta informação sobre o parecer conclusivo da prestação de contas anual do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício financeiro de I Considerações iniciais 2. No DJE nº 240, de , publicou-se a Resolução-TSE nº , que regulamentou o disposto no Título III da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, estabelecendo as regras de finanças, contabilidade e prestação de contas dos partidos políticos à Justiça Eleitoral, ficando revogada, dentre outras, a Resolução-TSE nº / Entretanto, o art. 65 estabeleceu que a Resolução-TSE nº /2015 não atingirá o mérito dos processos de prestação de contas relativos aos exercícios anteriores ao de No 3º do citado artigo, determinou-se que as irregularidades e impropriedades contidas nas prestações de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser analisadas de acordo com as regras vigentes no respectivo exercício.
2 (Fl. 2 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 4. Assim, os procedimentos técnicos de exame adotados para esta prestação de contas observam o prescrito na Resolução-TSE nº /2004 e na jurisprudência do Tribunal, visto que o processo se refere ao exercício financeiro de II Histórico 5. Em , sob o Protocolo nº 7.874, o partido apresentou sua prestação de contas contendo demonstrativos contábeis, peças complementares e documentos, que formaram 1 volume e 26 Anexos. 6. Em , esta unidade técnica realizou o exame preliminar das contas e solicitou o atendimento de diligências por meio da Informação-Secep/Coepa/SCI nº 248/2012 (fls ), sendo determinado ao partido em , mediante despacho às fls , o atendimento às diligências assinaladas. 7. Em , sob o Protocolo nº , o partido apresentou esclarecimentos e documentos às fls Em esta unidade técnica elaborou a Informação nº 176 sugerindo oficiar o partido para que se manifestasse sobre os assuntos apontados nos itens 12 a 21 da mencionada informação. 9. Em mediante despacho à fl. 206 a Relatora determinou que o órgão partidário fosse intimado para atender às diligências apontadas pela unidade técnica. 10. Em , sob o Protocolo nº 1.303, o partido apresentou documentos e esclarecimentos que formaram os Anexos III Escopo 11. Esta análise restringiu-se ao exame dos direitos, obrigações, receitas e despesas declaradas pelo partido, com base na documentação dos vol. 1 e Anexos 27-36, que incluiu a movimentação financeira constante dos extratos bancários e dos registros dos Livros contábeis Razão e Diário de n o 8, com vistas ao atendimento das diligências apontadas na Informação nº 176/2016 (fls ) e à verificação da regularidade das contas.
3 (Fl. 3 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 12. O exame das contas contempla o confronto de documentos suportes com a movimentação financeira, bem como a verificação de prestação dos serviços contratados. Assim, a documentação solicitada também tem como objetivo certificar a efetiva realização de serviços, bem como demonstrar sua vinculação com as atividades partidárias, nos termos do art. 44, I, da Lei 9.096/ Cumpre elucidar, que não foram objetos de análise quaisquer movimentações de recursos não informadas voluntariamente na prestação de contas, uma vez que a investigação a respeito das operações não declaradas é de competência dos órgãos de fiscalização tributária, assim como de autoridades policiais. IV Do exame das ocorrências apontadas na Informação nº 176/ Com respeito às diligências apontadas na informação em epígrafe foram atendidos os itens a seguir: Diligências (fls ) Localização Item 12. Apresentar ata da assembleia que elegeu os membros da Executiva Nacional. Fls do Anexo 27 Item 13. Apresentar os documentos de despesas pagas com recursos da conta x. Fls do Anexo 27 Item 14. Apresentar a GRU de multas e juros pagos indevidamente com Fundo Partidário. Fls do Anexo 27 Item 15. Informar a vinculação partidária dos beneficiários de passagens aéreas e hospedagens. Fls do Anexo 27 Item 17. Apresentar informações complementares da aquisição de adesivos. Fl. 215 vol. principal Item 18. Apresentar a GRU de despesas pagas com fundo de caixa e não comprovadas. Fl. 142 do Anexo 36 Item 19. Apresentar comprovantes bancários para certificar a origem dos recursos recebidos. Fls Anexo 36 Item 20. Apresentar a GRU referente ao pagamento indevido a maior em rescisão trabalhista. Fl. 175 do Anexo 36 V Do exame da documentação complementar 15. Em relação ao item 16 que solicitou informações complementares de despesas relacionadas no Anexo II da Informação nº 176/2016, o partido apresentou documentos nos Anexos 27-36, contudo permaneceu pendente a comprovação das seguintes despesas: DESPESAS NÃO COMPROVADAS VALOR R$ Aplicanet Informática Ltda ,00 Artmix - Art Digital Serviços de Informática e Multimídia Ltda ,00 CHM Serviços de Infomática Ltda ,00 CHMT Serviços de Informática Ltda-Me ,00 Demopart Tecnologia Participativa Ltda ,00 Gráfica Triunfo - Neires Fernandes Nascimento ,00 Horus Produtora e Publicidade Ltda ,00 Mauro C Muniz Produções ,00 Nova Comunicadora - Boa Nova Comunicação Ltda ,00 TOTAL ,00
4 (Fl. 4 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 16. No que concerne à despesa de R$13.200,00 pagos à empresa Aplicanet Informática Ltda. o partido não cumpriu o estabelecido no art. 9º, caput, inciso I da Resolução /2004, porque deixou de apresentar a nota fiscal dos serviços adquiridos de pessoa jurídica, sendo a despesa considerada não comprovada. 17. Em relação às despesas de publicidade nos valores de R$20.000,00, R$60.000,00 e R$19.200,00, respectivamente das empresas Horus Produtora e Publicidade Ltda., Mauro C Muniz Produções e Nova Comunicadora Boa Nova Comunicação Ltda., o partido não encaminhou as cópias dos vídeos produzidos, sendo essas despesas consideradas não comprovadas. 18. Cabe elucidar que, quanto às demais despesas de propaganda contratadas pelo PSC, foram encaminhados os vídeos que comprovaram a efetivação dos serviços. 19. Quanto à contratação de serviços de informática, o partido, após ter sido diligenciado, não apresentou projetos, aceites, ordens de serviços, resumos de acompanhamento, s, esboços, exposições, ou outros documentos que permitissem assegurar que os serviços pagos foram efetivamente realizados. 20. Ainda que o partido tenha autonomia constitucional para definir sua organização e funcionamento, encontra-se vinculado para fins de prestação de contas ao art. 70 da Constituição Federal quanto aos recursos públicos que utiliza, o que torna imperativa a comprovação da execução de serviços mediante documentação. 21. Constataram-se documentos fiscais que discriminam serviços de conteúdo genérico, tais como: desenvolvimento de sistema de gestão, desenvolvimento de sistema de gerenciamento, assessoramento de auditoria em projetos de informática, sendo que não foi encaminhado documento que asseverasse a execução dos serviços. 22. Além disso, observou-se a discriminação de serviços idênticos nas notas fiscais das empresas CHM Serviços de Informática Ltda. de CNPJ: / , Artmix Art. Digital Serviços de Informática Multimídia Ltda. de CNPJ: / , CHMT Serviços de Informática Ltda. de CNPJ: / e Demopart Tecnologia Participativa Ltda. de CNPJ: / , como o
5 (Fl. 5 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) desenvolvimento de sistema de gestão on line e a manutenção de site do PSC observados às fls. 28, 118, do Anexo 28 e fls. 6, 9, 12 e 15 do Anexo Diante do exposto, esta unidade técnica está impossibilitada de considerar comprovadas as referidas despesas de informática pagas com recursos do Fundo Partidário. 24. Quanto à despesa da Gráfica Triunfo Neires Fernandes Nascimento não foram apresentados exemplares de informativos produzidos, bem como os documentos fiscais anexados não estão aptos para comprovação, pois a Portaria nº 499 se refere a documentos fiscais autorizados durante o exercício de 2008, que não é o caso das notas fiscais juntadas aos autos. Assim, não são válidos para comprovar a quantia de R$ ,00 os documentos fiscais às fls. 94, 97, 100, 103, 106, 109, 112, 115, 118 e Cabe ainda ressaltar que a empresa Gráfica Triunfo se trata de micro empresa impedida de auferir faturamento superior a R$ ,00 em cada anocalendário e somente do PSC, no exercício de 2011, recebeu R$ ,00. VI Conclusão 26. Diante do exposto esta unidade técnica opina pela desaprovação das contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício financeiro de 2011, em razão da identificação de irregularidades que comprometem as contas, conforme o quadro a seguir: Descrição Valor (R$) Item Irregularidades na aplicação do Fundo Partidário (recolhimento ao Erário) Ausência de documento fiscal de despesa quitada com recursos do Fundo Partidário, em descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Não apresentação de vídeos produzidos que comprovassem a execução dos serviços, em descumprimento ao art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Ausência de documentação que comprove a efetiva prestação de serviços de informática, descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Apresentação de documentos fiscais inidôneos para comprovação da despesa, descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/ , ,00 17 Total , ,00 19 a ,00 24 e 25 Percentual de irregularidades em relação aos recursos de Fundo Partidário 12,47%
6 (Fl. 6 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) VII Proposta de encaminhamento 27. Com base no parecer conclusivo, propõe-se ao relator: a) desaprovar esta prestação de contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC), com fundamento no art. 37 da Lei nº 9.096/1995, c.c. o art. 24, III, da Resolução-TSE nº /2004, diante das irregularidades na aplicação do Fundo Partidário descritas no quadro do item 26 desta informação; b) determinar as sanções previstas na legislação partidária e nas resoluções deste tribunal, diante das irregularidades na aplicação do Fundo Partidário descritas no quadro do item 26, observado o item VIII desta informação; c) determinar ao Diretório Nacional do Partido Social Cristão a restituição aos cofres públicos dos valores pagos indevidamente com recursos do Fundo Partidário, no montante de R$ ,00, equivalentes a 12,47% do Fundo Partidário, conforme demonstrado no quadro do item 26 desta informação; e d) o recolhimento referente à aplicação irregular de Fundo Partidário e de recursos não identificados deverão ser efetuados por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) 1, sob os códigos e , respectivamente, e devem ser juntados aos autos os respectivos comprovantes. A quantia relativa à aplicação irregular do Fundo Partidário deve ser devidamente atualizada e recolhida ao Erário com recursos próprios. VIII Da aplicação das sanções 28. A prestação de contas em exame refere-se ao exercício financeiro de 2011 do Partido Social Cristão (PSC), período no qual a Lei nº 9.096/1995 previa a sanção de suspensão de novas quotas do Fundo Partidário pelo período de 1 (um) a 12 (doze) meses ou por meio de desconto da importância apontada como irregular, nos termos do art. 37, 3º, da Lei nº 9.096/1995, conforme a seguir: Art. 37. A falta de prestação de contas ou sua desaprovação total ou parcial implica a suspensão de novas quotas do fundo partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei, cabíveis na espécie, aplicado também o disposto no art Instruções para preenchimento de GRU disponíveis em: <
7 (Fl. 7 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) [...] 3º A sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, por desaprovação total ou parcial da prestação de contas de partido, deverá ser aplicada de forma proporcional e razoável, pelo período de 1 (um) mês a 12 (doze) meses, ou por meio do desconto, do valor a ser repassado, da importância apontada como irregular, não podendo ser aplicada a sanção de suspensão, caso a prestação de contas não seja julgada, pelo juízo ou tribunal competente, após 5 (cinco) anos de sua apresentação. 29. A Lei nº , de 29 de setembro de 2015, alterou a redação do art. 37 da Lei nº 9.096/1995, de modo a aplicar a sanção de devolução da importância apontada como irregular, acrescida de multa de até 20% (vinte por cento). 30. A jurisprudência do é pacífica quanto à não incidência da lei nova a fatos ocorridos anteriormente a sua promulgação. Tal postura foi mantida no julgamento do Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº 6548, interposto pelo Diretório Regional do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB/RN) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TER/RN), que, por unanimidade, desaprovou as contas da direção estadual relativas ao exercício financeiro de Na espécie, o Pleno deste decidiu no sentido de aplicar a sanção de desaprovação de contas de acordo com o texto da Lei nº 9.096/1995 vigente à época do exercício financeiro 2, conforme acórdão publicado no DJE de , p AgR-REspe - Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº Natal/RN Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE PARTIDO POLÍTICO. DIRETÓRIO REGIONAL. EXERCÍCIO FINANCEIRO DE DESAPROVAÇÃO. Agravo regimental 1. É inviável o agravo regimental que não infirma objetivamente os fundamentos da decisão agravada (Súmula 182/STJ). Não infirmada na espécie a ausência de prequestionamento do art. 30, 2º-A, da Lei nº 9.504/97 e a incidência das Súmulas 7 do STJ e 279 do STF. 2. A simples transcrição de ementas não é suficiente para a caracterização de divergência jurisprudencial. 3. A ausência do extrato consolidado do mês de junho de período das convenções partidárias - configura falha grave que impede a efetiva análise da prestação de contas e leva à sua rejeição. 4. É inviável a revisão da aplicação dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade em sede extraordinária quando não é possível dimensionar a falha registrada no acórdão regional que fixou a sanção de suspensão de quotas do Fundo Partidário em três meses. Questão de ordem suscitada pelo agravante 5. As razões do agravo regimental não podem ser aditadas por meio de petição protocolada após a sua interposição e, conforme pacífica jurisprudência, as matérias de ordem pública também estão sujeitas ao requisito do prequestionamento. Precedentes. 6. A título de obiter dictum e para efeito de orientação, a regra do novo caput do art. 37 da Lei nº 9.096/95, introduzida pela Lei nº /2015, somente pode ser aplicada na hipótese de desaprovação de contas por irregularidades apuradas nas prestações de contas apresentadas a partir da vigência do novo dispositivo, ou seja, a partir daquelas que vierem a ser prestadas até 30 de abril de 2016 em relação ao exercício atual (2015), ao passo que as sanções aplicáveis às prestações de contas referentes aos exercícios anteriores devem seguir a legislação vigente no momento da sua apresentação. Agravo regimental a que se nega provimento.
8 (Fl. 8 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) IX Novo rito processual 32. O art. 65, 1º 3, da nova Resolução-TSE nº /2015, que trata da prestação de contas anual de partidos políticos, estabelece que o novo rito para tramitação processual deve ser aplicado às prestações de contas partidárias relativas aos exercícios financeiros de 2009 e seguintes e que a adequação do rito dos processos darse-á na forma decidida pelo relator, nos termos do art. 65, 2º 4, da mesma resolução. 33. Diante do exposto, sugere-se a abertura de vista ao Ministério Público, para proferir manifestação no prazo de 20 dias, nos termos do art dessa norma. 34. Após a manifestação do Parquet Eleitoral, sugere-se a abertura de vista ao prestador de contas pelo prazo de 15 dias, nos termos do art da Resolução-TSE nº /2015, tendo em vista que este processo prescreve em 30 de abril de Brasília, 1º de março de LEONICE FERNANDES Analista Judiciário JOSÉ CARLOS PINTO Analista Judiciário De acordo com a Informação-Asepa nº 23/2017. Encaminhe-se o processo à consideração da Excelentíssima Relatora, Ministra Luciana Lóssio. THIAGO BERMANN DE QUEIROZ Assessor-Chefe de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias Substituto Decisão: O Tribunal, por maioria, negou provimento ao agravo regimental e não conheceu da questão de ordem, mas especificou a forma de execução do julgado, nos termos do voto do Relator. [Grifo nosso] 3Art. 65. As disposições previstas nesta resolução não atingem o mérito dos processos de prestação de contas relativos aos exercícios anteriores ao de º As disposições processuais previstas nesta resolução devem ser aplicadas aos processos de prestação de contas relativos aos exercícios de 2009 e seguintes que ainda não tenham sido julgados. 4 2º A adequação do rito dos processos de prestação de contas previstos no 1º deste artigo deve observar forma determinada pelo Juiz ou Relator do feito, sem que sejam anulados ou prejudicados os atos já realizados. 5Art. 37. Apresentado o parecer conclusivo, os autos devem ser encaminhados ao Ministério Público Eleitoral para emissão de parecer no prazo de 20 (vinte) dias. 6Art. 38. Havendo impugnação pendente de análise ou irregularidades constatadas no parecer conclusivo emitido pela Unidade Técnica ou no parecer oferecido pelo Ministério Público Eleitoral, o Juiz ou Relator deve determinar a citação do órgão partidário e dos responsáveis para que ofereçam defesa no prazo de 15 (quinze) dias e requeiram, sob pena de preclusão, as provas que pretendem produzir, especificando-as e demonstrando a sua relevância para o processo.
ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT
Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES
Leia maisPARECER Nº 008/2013 - MPC
PARECER Nº 008/2013 - MPC PROCESSO Nº ASSUNTO ÓRGÃO CNS28.000-02/2010 (0576/2010 - TCERR) Consulta Prefeitura Municipal de Uiramutã RESPONSÁVEL Eliésio Cavalcante de Lima Prefeito Municipal RELATOR Consa.
Leia maisRESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016
EDITAL PROCESSO SELETIVO PARA AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL ESF SORRI BAURU MARÇO 2016 A SORRI BAURU, por meio de sua Diretoria Executiva, convoca os interessados a participar do processo seletivo para a contratação
Leia maisPEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO
PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS Processo TCM nº 07970-14 Exercício Financeiro de 2013 Prefeitura Municipal de POÇÕES Gestor: Otto Wagner de Magalhães Relator Cons. Paolo Marconi PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO O Parecer
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 789.608 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MARKMIDIA PUBLICIDADE E EMPREENDIMENTOS LTDA : LUCIANO CORREIA MATIAS
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08012.001249/2007-90 UNIDADE AUDITADA
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Data 13 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) LICENÇA DE USO DE PROGRAMA
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisResumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco
Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisTabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física
Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física(IRPF) e seu respectivo DARF 1.1.2 Imposto Predial e Territorial
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23055000625/2007-16 UNIDADE AUDITADA : CEFET-PI CÓDIGO UG : 153022 RELATÓRIO Nº : 189683 UCI EXECUTORA : 170037 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/PI,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: União de Faculdades de Alagoas Ltda./Faculdade Figueiredo UF: AL
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/7/2008, Seção 1, Pág. 23. Portaria n 937, publicada no D.O.U. de 20/11/2008, Seção 1, Pág. 26. Portaria n 938, publicada no D.O.U. de 20/11/2008,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
TUTELA ANTECIPADA NA AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.602 MATO GROSSO RELATORA AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE MATO GROSSO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO
Leia maisRDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013
RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015
CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 Altera o Documento 24 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...
Processo nº 1140732008-4 Acórdão nº 065/2012 Recorrente : LAGOA PARK HOTEL LTDA. Recorrida : GERÊNCIA EXEC. DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS. Preparadora : RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. Autuante
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 693.014 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :VITOR ADALBERTO FRANÇA KESSLER : LUIS GUSTAVO SCHWENGBER E OUTRO(A/S)
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 23480.004068/20-01; 23480.004070/20-71; 23480.004071/20-16; Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a):
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.
Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da
Leia maisJULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO TERMO: FEITO: REFERÊNCIA: RAZÕES: DECISÓRIO RECURSO ADMINISTRATIVO CONCORRÊNCIA Nº 010/2015-CEL/SEVOP/PMM Contra a DESCLASSIFCAÇÃO da proposta comercial da empresa
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fl. 10 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 9 Data 18 de março de 2013 Origem COCAJ ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF RENDIMENTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA.
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisGabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada
PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.078.879 - RJ (2008/0170345-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : AERÓLEO TÁXI AÉREO S/A ADVOGADO : ANDREA CHIEREGATTO E OUTRO(S) RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE RONDÔNIA SENTENÇA
CLASSE N. 1100 AÇÃO ORDINÁRIA/TRIBUTÁRIA Autor: Sindicato dos Servidores na Justiça do Trabalho dos Estados de Rondônia e Acre - SINJUSTRA Ré: União/Fazenda Nacional SENTENÇA Trata-se de ação de rito ordinário
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,
Leia maisPortaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS
COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF 0 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.497.364 - GO (2014/0277069-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : GALAXY BRASIL LTDA ADVOGADOS : LUCIANO VALENTIM DE CASTRO E OUTRO(S) MARCELO RODRIGUES FELÍCIO RECORRIDO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL)
REFERÊNCIA Pedido de Impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº. 018/2016, processo administrativo nº 2015/20602, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para o fornecimento e instalação
Leia maisUnidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores
1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33
Leia maisPARECER Nº 6.615/2013
Fls.239 PROCESSO Nº : 8820-0/2012 UNIDADE : FUNDO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DO ESTADO DE MATO GROSSO ASSUNTO : CONTAS ANUAIS DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2012 GESTOR : ROSELI FÁTIMA MEIRA BARBOSA PARECER Nº
Leia maisTribunal de Contas do Estado do Pará
RESOLUÇÃO Nº 17.181 (Processo nº 2006/51558-6) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- Permite-se
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO INTERNO N 019.2011.000399-3/001 Soledade. Relator :Des. José Ricardo Porto. Agravante
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisCNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009
CNPJ nº 04.446.959/0001-06. Rua Dr. Lauro Pinto, 245 - Lagoa Nova - CEP 59064-250 - Natal/RN. TERMO DE CONTRATO nº /2009 Pelo presente instrumento particular de Contrato para Convênio Comercial, de um
Leia maisFUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento
Leia maisPrefeitura Municipal de Votorantim
PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO
Leia maisREPRESENTAÇÃO ELEITORAL
MINISTÉRIO PÚBLICO DA 3ª ZONA ELEITORAL NATAL ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EXCELENTÍSSIMA SENHORA JUÍZA DA 3ª ZONA ELEITORAL DE NATAL, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, por
Leia maisCÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07
Fl. 18 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 348 - Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. INFORMÁTICA. As atividades
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RE 96-70.2012.6.21.0076 PROCEDÊNCIA: NOVO HAMBURGO RECORRENTE(S): ENIO ANTONIO BRIZOLA RECORRIDO(S): JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA Nº 9.390 - EX (2014/0316102-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN REQUERENTE : PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO : H DE G ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
Leia maisCLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC
TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE
Leia maisPROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT 17ª Região Membro Suscitante: Dr. Estanislau Tallon Bozi Membro Suscitado: Dra. Ana Lúcia Coelho de Lima Assunto: Conflito de atribuições Observação: Conflito negativo de atribuições entre
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Península Norte de Educação Ciência e Cultura UF: DF ASSUNTO: Recurso contra a decisão da Secretaria
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os
Leia maisCONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012
CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 1649.001607/0-84 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso interposto pelo cidadão
Leia maisSEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS
SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 15.672/02/1ª Impugnação: 40.10106969.03 Impugnante: Camargo Corrêa Cimentos S/A Proc. S. Passivo: Aloísio Augusto Mazeu Martins/Outro(s) PTA/AI: 01.000138181.29 Inscrição Estadual: 758.014206.0358
Leia maisLEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal
LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES DE ÓRGÃOS E ENTIDADES ESTADUAIS Exercício 2011
Exercício 2011 JANEIRO 17 O titular do Poder Executivo deverá enviar cópia do PPA atualizado, da LOA e da LDO juntamente com os anexos. Órgãos: deverão enviar a prestação de contas do mês de dezembro/2010.
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO
REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,
Leia maisPROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO APELANTE: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
PROCESSO Nº: 0801055-94.2014.4.05.8500 - APELAÇÃO RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL CONVOCADO GUSTAVO DE PAIVA GADELHA: Cuida-se de apelação da sentença que julgou procedentes os pedidos autorias,
Leia maisSessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 01 / 03 / 2016 Fls.: 17 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 02 de fevereiro de 2016 PRIMEIRA CAMARA RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº
Leia maisDeclaração de Serviços Tomados
Declaração de Serviços Tomados O que é isto? O que isto faz? Por meio desta página, qualquer contribuinte pode realizar a declaração dos serviços tomados para gerar as guias de Retenção. Nesta página,
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS Compensação dos atos gratuitos Com o objetivo de informar nossos colegas responsáveis pelos Cartórios de Registro Civil das Pessoas Naturais, a Comissão Gestora do Fundo de Custeio
Leia maisDo pagamento de retribuição na concessão da patente, e da restauração
Do pagamento de retribuição na concessão da patente, e da restauração Denis Borges Barbosa (junho de 2015) Além de muitas outras hipóteses de pagamento ao INPI, o Código de 1996 prevê o pagamento de uma
Leia maisFUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
FUNDO MATO-GROSSENSE DE APOIO À CULTURA DA SEMENTE MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Cuiabá/MT, 10/04/2013 1 MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Recomenda-se a leitura deste manual antes de utilizar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.
ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica
Leia maisGOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA A C Ó R D Ã O (Conselho Superior da Justiça do Trabalho) CSCB/ac PEDIDO DE ESCLARECIMENTO. CONSULTA. PAGAMENTO DE INTÉRPRETE DE LIBRAS. APLICABILIDADE DOS VALORES PREVISTOS NA RESOLUÇÃO
Leia mais02/06/2015 SEGUNDA TURMA : MIN. GILMAR MENDES
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR : MIN. GILMAR MENDES EMBTE.(S) :CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO BARRA ROYAL PLAZA ADV.(A/S) : FRANCISCO GUIMARÃES NESI E OUTRO(A/S) EMBDO.(A/S) :COMPANHIA
Leia maisLei n 8.666/93, art. 7º 1.7 Documento assinado pela COMAP com a indicação das empresas a serem convidadas
CHECK LIST DOS PROCESSOS LICITATÓRIOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA REITORIA Este documento visa orientar a formalização dos processos licitatórios para contratação de obras e serviços de engenharia,
Leia maisI IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a
I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS DE SANTA CATARINA - SEBRAE/SC DECISÃO
AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 488.193 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. DIAS TOFFOLI AGTE.(S) :DINÂMICA ASSESSORIA EMPRESARIAL E CONSULTORIA LTDA :JOSÉ GERALDO DA COSTA LEITÃO :UNIÃO :PROCURADORIA-GERAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.
Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal
Leia maisPoder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA
Poder Judiciário do Rio Grande do Norte Corregedoria Geral da Justiça RELATÓRIO DE REVISÃO DE CORREIÇÃO ORDINÁRIA Autos nº 12.717/12 Comarca: Natal/RN Unidade: 2º Juizado Especial Cível Zona Sul Unidade:
Leia maisMANUAL DE REGISTRO PESQUISAS ELEITORAIS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MATO GROSSO DO SUL Secretaria Judiciária MANUAL DE REGISTRO DE PESQUISAS ELEITORAIS E L E I Ç Õ E S 2 0 1 2 CAMPO GRANDE (MS) Fevereiro/2012 1. OBJETIVO DESTE MANUAL Este
Leia mais2.2 - São condições para nomeação:
A Prefeitura Municipal de Matão Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto Excelência Ltda
Leia maisStell Comércio e Soluções em T elecomunicações L tda e outro CONCLUSÃO
fls. 435 D E C ISÃ O Processo Digital nº: 1066745-48.2014.8.26.0100 Classe - Assunto Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência Requerente: Stell Comércio e Soluções em T elecomunicações L
Leia maisAss.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas
Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 19/2016-BNDES Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES de Incentivo
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.198.479 - PR (2010/0114090-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA DIREITO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DÉBITOS CONDOMINIAIS. CONDENAÇÃO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL.
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS INTRODUÇÃO Esse documento orienta as aquisições da Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos, doravante denominada AGENDE, inscrita no CNPJ nº
Leia maisDF COSIT RFB. Coordenação Geral de Tributação
Fl. 8 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 7 Data 26 de março de 2014 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA (CODAC) Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias
Leia maisI. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:
I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício
Leia mais