TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

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1 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Informação nº 23/2016 Asepa Referência: Prestação de Contas nº Assunto: Prestação de contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício de 2011 parecer conclusivo. Responsáveis: Vitor Jorge Abdala Nósseis, CPF nº ; Everaldo Dias Pereira, CPF nº ; Marcondes Iran Benevides Gadelha, CPF nº ; Ronald Abrahão Azaro, CPF nº ; e Luiz Rogério Ognibeni Vargas, CPF nº Receita Total: R$ ,84 (Fundo Partidário: R$ ,84; Contribuições de filiados: R$17.469,28; Receitas Financeiras: R$6.003,20; Outras Receitas: R$314,52), conforme Relatório de Receitas e Despesas à fl. 20. Senhor Assessor-Chefe, 1. Versa esta informação sobre o parecer conclusivo da prestação de contas anual do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício financeiro de I Considerações iniciais 2. No DJE nº 240, de , publicou-se a Resolução-TSE nº , que regulamentou o disposto no Título III da Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, estabelecendo as regras de finanças, contabilidade e prestação de contas dos partidos políticos à Justiça Eleitoral, ficando revogada, dentre outras, a Resolução-TSE nº / Entretanto, o art. 65 estabeleceu que a Resolução-TSE nº /2015 não atingirá o mérito dos processos de prestação de contas relativos aos exercícios anteriores ao de No 3º do citado artigo, determinou-se que as irregularidades e impropriedades contidas nas prestações de contas relativas aos exercícios anteriores a 2015 devem ser analisadas de acordo com as regras vigentes no respectivo exercício.

2 (Fl. 2 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 4. Assim, os procedimentos técnicos de exame adotados para esta prestação de contas observam o prescrito na Resolução-TSE nº /2004 e na jurisprudência do Tribunal, visto que o processo se refere ao exercício financeiro de II Histórico 5. Em , sob o Protocolo nº 7.874, o partido apresentou sua prestação de contas contendo demonstrativos contábeis, peças complementares e documentos, que formaram 1 volume e 26 Anexos. 6. Em , esta unidade técnica realizou o exame preliminar das contas e solicitou o atendimento de diligências por meio da Informação-Secep/Coepa/SCI nº 248/2012 (fls ), sendo determinado ao partido em , mediante despacho às fls , o atendimento às diligências assinaladas. 7. Em , sob o Protocolo nº , o partido apresentou esclarecimentos e documentos às fls Em esta unidade técnica elaborou a Informação nº 176 sugerindo oficiar o partido para que se manifestasse sobre os assuntos apontados nos itens 12 a 21 da mencionada informação. 9. Em mediante despacho à fl. 206 a Relatora determinou que o órgão partidário fosse intimado para atender às diligências apontadas pela unidade técnica. 10. Em , sob o Protocolo nº 1.303, o partido apresentou documentos e esclarecimentos que formaram os Anexos III Escopo 11. Esta análise restringiu-se ao exame dos direitos, obrigações, receitas e despesas declaradas pelo partido, com base na documentação dos vol. 1 e Anexos 27-36, que incluiu a movimentação financeira constante dos extratos bancários e dos registros dos Livros contábeis Razão e Diário de n o 8, com vistas ao atendimento das diligências apontadas na Informação nº 176/2016 (fls ) e à verificação da regularidade das contas.

3 (Fl. 3 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 12. O exame das contas contempla o confronto de documentos suportes com a movimentação financeira, bem como a verificação de prestação dos serviços contratados. Assim, a documentação solicitada também tem como objetivo certificar a efetiva realização de serviços, bem como demonstrar sua vinculação com as atividades partidárias, nos termos do art. 44, I, da Lei 9.096/ Cumpre elucidar, que não foram objetos de análise quaisquer movimentações de recursos não informadas voluntariamente na prestação de contas, uma vez que a investigação a respeito das operações não declaradas é de competência dos órgãos de fiscalização tributária, assim como de autoridades policiais. IV Do exame das ocorrências apontadas na Informação nº 176/ Com respeito às diligências apontadas na informação em epígrafe foram atendidos os itens a seguir: Diligências (fls ) Localização Item 12. Apresentar ata da assembleia que elegeu os membros da Executiva Nacional. Fls do Anexo 27 Item 13. Apresentar os documentos de despesas pagas com recursos da conta x. Fls do Anexo 27 Item 14. Apresentar a GRU de multas e juros pagos indevidamente com Fundo Partidário. Fls do Anexo 27 Item 15. Informar a vinculação partidária dos beneficiários de passagens aéreas e hospedagens. Fls do Anexo 27 Item 17. Apresentar informações complementares da aquisição de adesivos. Fl. 215 vol. principal Item 18. Apresentar a GRU de despesas pagas com fundo de caixa e não comprovadas. Fl. 142 do Anexo 36 Item 19. Apresentar comprovantes bancários para certificar a origem dos recursos recebidos. Fls Anexo 36 Item 20. Apresentar a GRU referente ao pagamento indevido a maior em rescisão trabalhista. Fl. 175 do Anexo 36 V Do exame da documentação complementar 15. Em relação ao item 16 que solicitou informações complementares de despesas relacionadas no Anexo II da Informação nº 176/2016, o partido apresentou documentos nos Anexos 27-36, contudo permaneceu pendente a comprovação das seguintes despesas: DESPESAS NÃO COMPROVADAS VALOR R$ Aplicanet Informática Ltda ,00 Artmix - Art Digital Serviços de Informática e Multimídia Ltda ,00 CHM Serviços de Infomática Ltda ,00 CHMT Serviços de Informática Ltda-Me ,00 Demopart Tecnologia Participativa Ltda ,00 Gráfica Triunfo - Neires Fernandes Nascimento ,00 Horus Produtora e Publicidade Ltda ,00 Mauro C Muniz Produções ,00 Nova Comunicadora - Boa Nova Comunicação Ltda ,00 TOTAL ,00

4 (Fl. 4 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) 16. No que concerne à despesa de R$13.200,00 pagos à empresa Aplicanet Informática Ltda. o partido não cumpriu o estabelecido no art. 9º, caput, inciso I da Resolução /2004, porque deixou de apresentar a nota fiscal dos serviços adquiridos de pessoa jurídica, sendo a despesa considerada não comprovada. 17. Em relação às despesas de publicidade nos valores de R$20.000,00, R$60.000,00 e R$19.200,00, respectivamente das empresas Horus Produtora e Publicidade Ltda., Mauro C Muniz Produções e Nova Comunicadora Boa Nova Comunicação Ltda., o partido não encaminhou as cópias dos vídeos produzidos, sendo essas despesas consideradas não comprovadas. 18. Cabe elucidar que, quanto às demais despesas de propaganda contratadas pelo PSC, foram encaminhados os vídeos que comprovaram a efetivação dos serviços. 19. Quanto à contratação de serviços de informática, o partido, após ter sido diligenciado, não apresentou projetos, aceites, ordens de serviços, resumos de acompanhamento, s, esboços, exposições, ou outros documentos que permitissem assegurar que os serviços pagos foram efetivamente realizados. 20. Ainda que o partido tenha autonomia constitucional para definir sua organização e funcionamento, encontra-se vinculado para fins de prestação de contas ao art. 70 da Constituição Federal quanto aos recursos públicos que utiliza, o que torna imperativa a comprovação da execução de serviços mediante documentação. 21. Constataram-se documentos fiscais que discriminam serviços de conteúdo genérico, tais como: desenvolvimento de sistema de gestão, desenvolvimento de sistema de gerenciamento, assessoramento de auditoria em projetos de informática, sendo que não foi encaminhado documento que asseverasse a execução dos serviços. 22. Além disso, observou-se a discriminação de serviços idênticos nas notas fiscais das empresas CHM Serviços de Informática Ltda. de CNPJ: / , Artmix Art. Digital Serviços de Informática Multimídia Ltda. de CNPJ: / , CHMT Serviços de Informática Ltda. de CNPJ: / e Demopart Tecnologia Participativa Ltda. de CNPJ: / , como o

5 (Fl. 5 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) desenvolvimento de sistema de gestão on line e a manutenção de site do PSC observados às fls. 28, 118, do Anexo 28 e fls. 6, 9, 12 e 15 do Anexo Diante do exposto, esta unidade técnica está impossibilitada de considerar comprovadas as referidas despesas de informática pagas com recursos do Fundo Partidário. 24. Quanto à despesa da Gráfica Triunfo Neires Fernandes Nascimento não foram apresentados exemplares de informativos produzidos, bem como os documentos fiscais anexados não estão aptos para comprovação, pois a Portaria nº 499 se refere a documentos fiscais autorizados durante o exercício de 2008, que não é o caso das notas fiscais juntadas aos autos. Assim, não são válidos para comprovar a quantia de R$ ,00 os documentos fiscais às fls. 94, 97, 100, 103, 106, 109, 112, 115, 118 e Cabe ainda ressaltar que a empresa Gráfica Triunfo se trata de micro empresa impedida de auferir faturamento superior a R$ ,00 em cada anocalendário e somente do PSC, no exercício de 2011, recebeu R$ ,00. VI Conclusão 26. Diante do exposto esta unidade técnica opina pela desaprovação das contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC) referente ao exercício financeiro de 2011, em razão da identificação de irregularidades que comprometem as contas, conforme o quadro a seguir: Descrição Valor (R$) Item Irregularidades na aplicação do Fundo Partidário (recolhimento ao Erário) Ausência de documento fiscal de despesa quitada com recursos do Fundo Partidário, em descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Não apresentação de vídeos produzidos que comprovassem a execução dos serviços, em descumprimento ao art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Ausência de documentação que comprove a efetiva prestação de serviços de informática, descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/1995. Apresentação de documentos fiscais inidôneos para comprovação da despesa, descumprimento ao disposto no art. 34, III, da Lei nº 9.096/ , ,00 17 Total , ,00 19 a ,00 24 e 25 Percentual de irregularidades em relação aos recursos de Fundo Partidário 12,47%

6 (Fl. 6 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) VII Proposta de encaminhamento 27. Com base no parecer conclusivo, propõe-se ao relator: a) desaprovar esta prestação de contas do Diretório Nacional do Partido Social Cristão (PSC), com fundamento no art. 37 da Lei nº 9.096/1995, c.c. o art. 24, III, da Resolução-TSE nº /2004, diante das irregularidades na aplicação do Fundo Partidário descritas no quadro do item 26 desta informação; b) determinar as sanções previstas na legislação partidária e nas resoluções deste tribunal, diante das irregularidades na aplicação do Fundo Partidário descritas no quadro do item 26, observado o item VIII desta informação; c) determinar ao Diretório Nacional do Partido Social Cristão a restituição aos cofres públicos dos valores pagos indevidamente com recursos do Fundo Partidário, no montante de R$ ,00, equivalentes a 12,47% do Fundo Partidário, conforme demonstrado no quadro do item 26 desta informação; e d) o recolhimento referente à aplicação irregular de Fundo Partidário e de recursos não identificados deverão ser efetuados por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) 1, sob os códigos e , respectivamente, e devem ser juntados aos autos os respectivos comprovantes. A quantia relativa à aplicação irregular do Fundo Partidário deve ser devidamente atualizada e recolhida ao Erário com recursos próprios. VIII Da aplicação das sanções 28. A prestação de contas em exame refere-se ao exercício financeiro de 2011 do Partido Social Cristão (PSC), período no qual a Lei nº 9.096/1995 previa a sanção de suspensão de novas quotas do Fundo Partidário pelo período de 1 (um) a 12 (doze) meses ou por meio de desconto da importância apontada como irregular, nos termos do art. 37, 3º, da Lei nº 9.096/1995, conforme a seguir: Art. 37. A falta de prestação de contas ou sua desaprovação total ou parcial implica a suspensão de novas quotas do fundo partidário e sujeita os responsáveis às penas da lei, cabíveis na espécie, aplicado também o disposto no art Instruções para preenchimento de GRU disponíveis em: <

7 (Fl. 7 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) [...] 3º A sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, por desaprovação total ou parcial da prestação de contas de partido, deverá ser aplicada de forma proporcional e razoável, pelo período de 1 (um) mês a 12 (doze) meses, ou por meio do desconto, do valor a ser repassado, da importância apontada como irregular, não podendo ser aplicada a sanção de suspensão, caso a prestação de contas não seja julgada, pelo juízo ou tribunal competente, após 5 (cinco) anos de sua apresentação. 29. A Lei nº , de 29 de setembro de 2015, alterou a redação do art. 37 da Lei nº 9.096/1995, de modo a aplicar a sanção de devolução da importância apontada como irregular, acrescida de multa de até 20% (vinte por cento). 30. A jurisprudência do é pacífica quanto à não incidência da lei nova a fatos ocorridos anteriormente a sua promulgação. Tal postura foi mantida no julgamento do Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº 6548, interposto pelo Diretório Regional do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB/RN) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TER/RN), que, por unanimidade, desaprovou as contas da direção estadual relativas ao exercício financeiro de Na espécie, o Pleno deste decidiu no sentido de aplicar a sanção de desaprovação de contas de acordo com o texto da Lei nº 9.096/1995 vigente à época do exercício financeiro 2, conforme acórdão publicado no DJE de , p AgR-REspe - Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº Natal/RN Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE PARTIDO POLÍTICO. DIRETÓRIO REGIONAL. EXERCÍCIO FINANCEIRO DE DESAPROVAÇÃO. Agravo regimental 1. É inviável o agravo regimental que não infirma objetivamente os fundamentos da decisão agravada (Súmula 182/STJ). Não infirmada na espécie a ausência de prequestionamento do art. 30, 2º-A, da Lei nº 9.504/97 e a incidência das Súmulas 7 do STJ e 279 do STF. 2. A simples transcrição de ementas não é suficiente para a caracterização de divergência jurisprudencial. 3. A ausência do extrato consolidado do mês de junho de período das convenções partidárias - configura falha grave que impede a efetiva análise da prestação de contas e leva à sua rejeição. 4. É inviável a revisão da aplicação dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade em sede extraordinária quando não é possível dimensionar a falha registrada no acórdão regional que fixou a sanção de suspensão de quotas do Fundo Partidário em três meses. Questão de ordem suscitada pelo agravante 5. As razões do agravo regimental não podem ser aditadas por meio de petição protocolada após a sua interposição e, conforme pacífica jurisprudência, as matérias de ordem pública também estão sujeitas ao requisito do prequestionamento. Precedentes. 6. A título de obiter dictum e para efeito de orientação, a regra do novo caput do art. 37 da Lei nº 9.096/95, introduzida pela Lei nº /2015, somente pode ser aplicada na hipótese de desaprovação de contas por irregularidades apuradas nas prestações de contas apresentadas a partir da vigência do novo dispositivo, ou seja, a partir daquelas que vierem a ser prestadas até 30 de abril de 2016 em relação ao exercício atual (2015), ao passo que as sanções aplicáveis às prestações de contas referentes aos exercícios anteriores devem seguir a legislação vigente no momento da sua apresentação. Agravo regimental a que se nega provimento.

8 (Fl. 8 da Informação nº 23 Asepa, de 1º ) IX Novo rito processual 32. O art. 65, 1º 3, da nova Resolução-TSE nº /2015, que trata da prestação de contas anual de partidos políticos, estabelece que o novo rito para tramitação processual deve ser aplicado às prestações de contas partidárias relativas aos exercícios financeiros de 2009 e seguintes e que a adequação do rito dos processos darse-á na forma decidida pelo relator, nos termos do art. 65, 2º 4, da mesma resolução. 33. Diante do exposto, sugere-se a abertura de vista ao Ministério Público, para proferir manifestação no prazo de 20 dias, nos termos do art dessa norma. 34. Após a manifestação do Parquet Eleitoral, sugere-se a abertura de vista ao prestador de contas pelo prazo de 15 dias, nos termos do art da Resolução-TSE nº /2015, tendo em vista que este processo prescreve em 30 de abril de Brasília, 1º de março de LEONICE FERNANDES Analista Judiciário JOSÉ CARLOS PINTO Analista Judiciário De acordo com a Informação-Asepa nº 23/2017. Encaminhe-se o processo à consideração da Excelentíssima Relatora, Ministra Luciana Lóssio. THIAGO BERMANN DE QUEIROZ Assessor-Chefe de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias Substituto Decisão: O Tribunal, por maioria, negou provimento ao agravo regimental e não conheceu da questão de ordem, mas especificou a forma de execução do julgado, nos termos do voto do Relator. [Grifo nosso] 3Art. 65. As disposições previstas nesta resolução não atingem o mérito dos processos de prestação de contas relativos aos exercícios anteriores ao de º As disposições processuais previstas nesta resolução devem ser aplicadas aos processos de prestação de contas relativos aos exercícios de 2009 e seguintes que ainda não tenham sido julgados. 4 2º A adequação do rito dos processos de prestação de contas previstos no 1º deste artigo deve observar forma determinada pelo Juiz ou Relator do feito, sem que sejam anulados ou prejudicados os atos já realizados. 5Art. 37. Apresentado o parecer conclusivo, os autos devem ser encaminhados ao Ministério Público Eleitoral para emissão de parecer no prazo de 20 (vinte) dias. 6Art. 38. Havendo impugnação pendente de análise ou irregularidades constatadas no parecer conclusivo emitido pela Unidade Técnica ou no parecer oferecido pelo Ministério Público Eleitoral, o Juiz ou Relator deve determinar a citação do órgão partidário e dos responsáveis para que ofereçam defesa no prazo de 15 (quinze) dias e requeiram, sob pena de preclusão, as provas que pretendem produzir, especificando-as e demonstrando a sua relevância para o processo.

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