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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES CONTAS 2009

2 INDICE INDICE... 1 I I N T R O D U Ç Ã O... 2 II CORPORATE GOVERNANCE... 3 III O GOLFE FEDERADO EM IV COMPETIÇÕES OFICIAIS E ALTA COMPETIÇÃO V HANDICAP e COURSE RATING VI FORMAÇÃO VII INFRA ESTRUTURAS DESPORTIVAS VIII UNIDADE AMBIENTAL IX BALANÇO, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E ANEXOS ÀS CONTAS

3 I I N T R O D U Ç Ã O O Relatório de Actividades e Contas 2009 da Federação Portuguesa de Golfe apresenta os aspectos mais relevantes e que marcaram, de alguma forma, o Golfe Nacional neste ano. 1. Agradecimentos A Direcção da FPG agradece, muito reconhecida, a colaboração recebida em 2009 de várias pessoas e entidades, nomeadamente, Aos Clubes de Golfe filiados e Membros Institucionais, ao Governo, em particular ao Instituto do Desporto de Portugal e ao Turismo de Portugal, à Junta de Turismo da Costa do Estoril, aos seus patrocinadores BPI, Tranquilidade, Europcar, Mercedes, Vale do Lobo, Solverde, Glenmuir, Acushnet (Titleist e Footjoy) e Fonte Viva, à Associação Europeia de Golfe, ao Royal & Ancient Golf Club of St. Andrews, aos industriais do golfe nacional, ao Conselho Fiscal, a todos os voluntários que integram as suas comissões ou que, de alguma forma, com a Federação colaboram e, muito particularmente, a todos os praticantes de golfe, para quem a Federação, efectivamente, existe. A Direcção da FPG agradece ainda o esforço e dedicação de todos os seus colaboradores, que possibilitou que tivessem sido atingidos objectivos, no ano de 2009, nunca antes alcançados pelo Golfe Nacional. 2

4 II CORPORATE GOVERNANCE 2. MISSÃO No âmbito Estatutário, a FPG desenvolveu a sua actividade em 2009 no estrito cumprimento do seu objectivo de organizar e controlar no território português as competições de golfe, exercendo em exclusividade o poder desportivo do golfe e desenvolvendo as suas actividades e as suas competências em todo o território nacional (Artigo 1º, nº 2 dos Estatutos). A actividade desenvolvida teve por base a sede social, em Miraflores, complementada pela Delegação do Algarve, que prosseguiu com os objectivos inicialmente delineados para a presença da Instituição no sul do País. Prosseguiu ainda a actividade do Centro Nacional de Formação do Jamor (ver VII INFRAESTRUTURAS DESPORTIVAS), onde se desenvolveu a principal actividade formativa nacional (ver VI FORMAÇÃO). Para o efeito, contou com um quadro de pessoal estabilizado, que não sofreu alterações (ver 4. MODELO DE GOVERNO E ESTRUTURA DE COLABORADORES). 3. ESTRUTURA ORGANIZATIVA Manteve se, em 2009, a estrutura organizativa da Instituição, e os seus corpos sociais para o mandato , com a seguinte constituição: MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente Álvaro Barreto Vice Presidente António Leite Castro Vogal Nuno Gama PRESIDENTE Manuel Agrellos 3

5 DIRECÇÃO Vice Presidente Miguel de Sousa Vice Presidente Joaquim Paula Marques Vice Presidente Júlio Mendes Vogal José Carlos Trocado Vogal Luís Paulo Relógio Vogal José Gramaxo Vogal José Filipe Nobre Guedes Vogal Alexandre Quintas e Sousa Vogal Francisca Osório CONSELHO DE ARBITRAGEM Presidente João Paulo Pinto Vice Presidente Francisco Cadete Vogal Júlio da Cal CONSELHO JURISDICIONAL Presidente Benjamin Mendes Vice Presidente Gonçalo Sequeira Braga Vogal Manuel Cavaleiro Brandão CONSELHO FISCAL Presidente João Talone Vice Presidente João Morais Sarmento Vogal José Maria Ribeiro da Cunha Suplente Raúl Alberto S. da Silva Fernandes CONSELHO DISCIPLINAR Presidente Pedro Barros Vice Presidente Eduardo Santos Pereira Vogal Carlos Valente A Direcção desenvolveu as suas actividades em cumprimento do Plano de Actividades 2009 aprovado, com o apoio das seguintes Comissões, constituídas por voluntários: Comissão do Estatuto de Amador Comissão de Campeonatos e Alta Competição Comissão de Handicaps e Course Rating Comissão do Departamento de Investigação e Formação Comissão de Pitch & Putt Comissão para o Golfe Feminino 4

6 A existência desta estrutura de Comissões, coadjuvante da acção da Direcção, revelou se, uma vez mais, de extrema valia, que muito contribuiu para o alcance de metas previamente determinadas. 4. REGULAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS Em 2009, a FPG regeu se pelos seus Estatutos e pelos seguintes Regulamentos em vigor: Regulamento Desportivo Regulamento de Admissão de Associados Regulamento Disciplinar Regulamento de Controlo Antidopagem Regulamento do Processo Eleitoral Regulamento dos Colares de Membro de Mérito e de Membro Honorário Regulamento das Medalhas de Bons Serviços (prata) e de Honra ao Mérito (ouro) Código do Treinador Todos os regulamentos em vigor se encontram disponíveis no sítio da FPG na internet em onde foram, igualmente, divulgados, após comunicação aos membros efectivos e institucionais, todos os comunicados oficiais e circulares sobre matérias de especial relevância. No ano de 2009, vigoraram ainda Regimentos Internos das várias Comissões, também disponíveis para consulta em por razões de transparência e de rigor procedimental. 1

7 5. MODELO DE GOVERNO E ESTRUTURA DE COLABORADORES Em 2009 a FPG foi gerida pelo Presidente e pela Direcção. A Direcção reuniu formalmente, pelo menos, uma vez por mês, desenvolvendo, no entanto, actividade permanente, de acordo com os pelouros atribuídos. As matérias de maior relevância para a vida da Instituição foram tratadas em duas assembleias gerais. O Conselho Fiscal desenvolveu a sua actividade nos termos estatutários, com acesso totalmente franqueado a informação e documentação. Foi dispensada ao Conselho Fiscal total colaboração por parte do Presidente e da Direcção, bem como pela estrutura de colaboradores, representada pelo Secretário geral. Foi ainda efectuada uma auditoria à Instituição pelo Instituto do Desporto de Portugal, no âmbito do normal procedimento daquele Instituto, com resultados, tornados públicos, extremamente satisfatórios. A FPG contou, em 2009, com a seguinte estrutura de colaboradores: Presidente Manuel Agrellos Direcção Vice-Presidentes: Miguel de Sousa/ Joaquim Paula Marques/ Júlio Mendes Directores: José Carlos Trocado/ Luis Paulo Relógio/ Francisca Osório José Filipe Nobre Guedes/José Gramaxo/Alexandre Quintas e Sousa Secretário-geral Pedro Vicente Director Departamento Jurídico-Adm. Ana Espírito Santo Director do Departamento Técnico Miguel Franco de Sousa Director do Departamento Financeiro Paula Guerreiro Secretária-Geral Delegação Algarve Ana Conceição Gabinete Técnico Unidade Ambiental A. Almeida Projecto Drive A. Borrego Treinador Nacional Sebastião Gil Gestor Campeonatos Nacionais João Coutinho Com. e Marketing Vanessa Velosa Dep. Inv. & Formação Director CNFJamor Luis C. Macedo Chief Rater Joaquim M. Pereira Treinador Nacional Adjunto David Moura Assistente Adm. Paula Coelho Assistente Adm. Vânia Fernandes Assistente Adm. Isabel Fortuna Apoio Técnico Rui Frazão Assistente Adm. Cristina Simões Assistente Adm. Sandra Gaspar Recepção e Manutenção 2

8 6. SUSTENTABILIDADE A FPG tem vindo a desenvolver várias acções, dirigidas à investigação, no âmbito da sustentabilidade da modalidade e da Instituição. A sua Unidade Ambiental (ver VIII UNIDADE AMBIENTAL) tem desenvolvido um assinalável trabalho nesta área, ao mais alto nível, destacando se a sua presença nos mais relevantes eventos a nível europeu e nacional, participando ainda, com o Governo Português, na elaboração e edição do Manual de Gestão Ambiental de Campos de Golfe, cuja publicação e pública apresentação ocorreram em Ainda neste âmbito, a Unidade Ambiental acompanhou, em 2009, a elaboração do projecto do Campo de Golfe do Jamor e o início das suas obras de construção, bem como de outros projectos de golfe a nível nacional, em estreita parceria com o Gabinete Técnico da FPG. Económica e financeiramente, a FPG apresenta se uma instituição estável, registando um sólido equilíbrio das suas contas e uma criteriosa gestão dos recursos disponíveis. Genericamente, foram alcançados todos os objectivos delineados no Plano de Actividades 2009, apresentado publicamente, entregue ao Instituto do Desporto de Portugal e oportunamente divulgado por todos os membros no sítio oficial na internet da FPG em 3

9 III O GOLFE FEDERADO EM 2009 O Golfe regista em Portugal uma crescente notoriedade, que não se tem traduzido, no entanto, num expressivo aumento de praticantes federados. Relativamente ao ano de 2009, a interrupção de um, até 2008, regular aumento de praticantes federados parece poder justificar se, amplamente, com a crise económica mundial, que determinou uma contracção generalizada do número de licenças federativas a nível global, ainda que com algumas, poucas, excepções. Disponibilizam se, de seguida, informações que caracterizam a realidade portuguesa do golfe, reportada ao ano de 2009, com base numa análise comparativa e evolutiva de dados dos último 3 anos, que melhor permite interpretar tendências. A fonte dos dados disponibilizados é o Dgserver Sistema de Informação Datagolf da FPG, onde se reúnem as informações oriundas das bases de dados do Datagolf. 1. FEDERADOS 1.1. Federados Activos Segue se a indicação do número total de federados activos de 2009 e evolução ao longo dos últimos anos. São considerados como federados activos os praticantes que, sendo federados, são detentores de licença federativa referente ao ano em análise. Dados Totais Total Federados Activos

10 TOTAL FEDERADOS ACTIVOS Evolução Totais Conforme já enunciado, inverteu se, ainda que muito ligeiramente, a tendência dos últimos anos quanto ao crescimento do número de federados activos, verificando se uma redução de 222 licenças federativas. TOTAL FEDERADOS ACTIVOS

11 Dados Por Clube Segue se a evolução do número de federados activos, por Clube. A distribuição por Clubes baseia se na identificação do Clube de Filiação pelo qual o federado se faz representar, com data de 31 de Dezembro de Nº Clube Clube Oporto Golf Club Lisbon Sports Club Clube de Golf de Miramar Clube de Golf do Estoril Clube de Golf da Ilha Terceira Clube TAP Air Portugal Clube de Golfe do Santo da Serra Clube de Golfe de Vidago Clube de Golfe de Vilamoura Clube de Golfe da Penina Clube de Golf do Pessoal da NATO Clube de Golfe da Quinta do Lago Clube de Golfe da Quinta da Marinha Associação Barmen de Portugal Associação Desportiva da Quinta do Lago Clube de Golfe Médico Clube de Golfe de Tróia C.G. da Caixa Geral de Depósitos C.G. da Comunicação Social

12 20 Clube de Ténis do Jamor C.G. dos Professores de Educação Física Estela Golf Club Clube de Golfe de Vila Sol Grupo Desportivo Santander Totta (Clube de Golfe ) Clube de Golfe do Alto do Vale CCDPM Cascais Clube de Golfe Rota do Sol Golf Club Clube de Golfe SKIP Clube de Campo da Aroeira Carvoeiro Golfe e Country Club Clube de Golf do Montado Sports Club da Penha Longa Clube de Golf de S.Lourenço Clube de Golfe de Braga Clube de Golfe de Lagos Clube de Golfe Portugal Telecom Golden Eagle Golf & Country Club Clube de Golf da Quinta do Peru Clube Iberogolfe Clube de Golfe de Sintra Clube de Golfe dos Advogados Clube do Pessoal da EDP Clube de Golfe de Ponte de Lima

13 44 Clube de Golfe das Dunas Ginásio Clube Português Clube Desportivo do Botado Floresta Parque Golf Club G.M.D. 1º de Julho de Alcoitão Clube de Golfe dos Jornalistas Club de Golf Quinta da Lage VerdeGolf Country Club Clube de Golfe de Cascais Pine Cliffs Golf e Country Club Associação dos Jogadores de Golf da Praia d'el Rey Clube de Golfe de Évora Associação do Golfe Quinta da Barca Clube de Golfe da Quinta do Fojo Amarante Golfe Clube Clube Palheiro Golfe Clube de Golfe Europa Clube de Golfe do Centro Clube de Golfe da Lusitânia PAR 3 Associação de Golf de Torres Vedras Clube de Golfe Farmacêutico Associação Douro Golf Society Associação dos Antigos Alunos do IPAM Clube de Golfe Vale de Galamares

14 68 Clube de Golfe de Belas Associação do Royal and Ocean C.G Marvão Clube de Campo Clube de Golfe da Figueira da Foz Clube de Golfe Casino Estoril Clube de Golfe Palmares Clube de Golfe de Guimarâes Clube Escolar Jerónimos d'angra Golfe Clube de Tavira Grupo Desportivo do Banco de Portugal Clube de Golfe Lância Quinta das Lágrimas Pinheiros Altos Clube do Pessoal da CME Golfe Clube de Abrantes Oitavos Dunes Club Clube de Golfe do Levante Clube Millennium BCP Assoc. Cul. Desp. Colab. Gr. BCP Boavista Clube de Golfe Clube de Golfe do Paço do Lumiar Clube de Golfe da Quinta da Belavista Quinta do Brinçal Clube de Golfe Clube de Golfe dos Ventos

15 91 Clube de Golf dos Arquitectos Bennett Golf Learning Center Nortada Golf Clube Clube de Golfe Universitário Vila Sol Golfe Clube Clube de Golfe do Colégio de S. João de Brito Clube Náutico dos Oficiais e Cadetes da Armada Associação Portuguesa de Seniores de Golfe Clube Tigres do Bosque Clube de Golfe de Azeitão Golf Club Atlântico Associação Desportiva e Cultural da Quinta da Ria ACP Golfe Clube Ribagolfe Clube de Golfe de Montalegre Clube JuveGolfe, Associação de Golfe Pais & Filhos Clube de Golfe Citynorte Bica Clube de Golfe Associação do Clube de Golfe do Campo Real The Academy Golfers Club Serra de Monchique Golf Club Clube de Golfe Parlamentar Associação Golf for Greys Associação de Golfe do Baixo Guadiana

16 115 Clube de Golfe do Sindicato N. Quadros T. Bancários Clube de Golfe da Costa do Estoril Clube de Golfe de Rilhadas Clube de Golfe de Viseu Bleed Corporate Golfe Clube Clube de Golfe do Benfica Clube de Golf Ibérico Golf Club de Lisbon Casuals Clube de Golfe Algarveagles Champions International Portuguese GC Clube de Golfe Vale Pisão Clube de Golfe da Quinta do Vale Clube de Golfe de Santo Estêvão Clube de Golfe do Morgado do Reguengo Clube de Golfe do Bom Sucesso Xira Golfe CG de Vila Franca de Xira Alto Clube de Golfe de Portimão Clube de Golfe do Exército Clube Nacional de Golfe 16 TOTAL

17 Mantém se a distribuição dos praticantes por nacionalidade. 12

18 2. FEDERADOS ACTIVOS COM HANDICAP Identifica se, de seguida, o conjunto de praticantes federados, com licença activa em 2009 e com handicap, num total de praticantes, que serve de base às análises que se seguem. TOTAL FEDERADOS ACTIVOS COM HANDICAP

19 O número de praticantes com handicap é inferior ao do ano anterior, acompanhando a redução do número de federados activos. A proporção de praticantes sem handicap é também ligeiramente superior Estatística por Género Continua a tendência de ligeira redução da percentagem de Senhoras Homens Senhoras Total Homens 79,07% 79,40% 79,80% 80,58% Senhoras 20,93% 20,60% 20,20% 19,42% 14

20 2.2. Estatística por Idade Somente 7.43% dos praticantes de 2009 com handicap têm até 18 anos % têm idades compreendidas no intervalo 19 a 39 anos. A maior concentração de jogadores encontra se no intervalo dos 50 aos 64 anos Estatística por Género e Idade Segue se a distribuição etária dos praticantes Homens e Senhoras: 15

21 Um resumo da distribuição etária percentual por sexo mostra que as Senhoras têm menor percentagem de praticantes entre os 19 e os 49 anos e maior concentração de jogadores acima dos 50 anos >=65 Homens 7,40% 18,34% 17,75% 37,47% 19,04% Senhoras 7,53% 7,97% 14,03% 47,35% 23,12% 3. MÉDIAS DE HANDICAP A tabela que se segue mostra as médias de handicap dos últimos anos, sendo que em 2009 a média de handicap EGA é de Médias de Handicap Geral EGA ,75 21, ,20 22, ,65 22, ,78 22,29 A média geral inclui handicaps de Clube, enquanto a média EGA abrange apenas handicaps até 36,0. 16

22 3.1. Distribuição por Categorias de Handicap Os gráficos seguintes apresentam a distribuição dos jogadores por Categorias de Handicap, que se mantém idêntica à dos anos anteriores Estatística por Categoria de Handicap e Género À semelhança dos anos anteriores, regista se uma maior concentração das Senhoras na Categorias de handicap mais altas, quando comparadas com os Homens. 17

23 3.3. Estatística por Tipo de Handicap Os gráficos abaixo representam a distribuição dos jogadores por tipos de Handicap, no final de 2009, sendo que dos praticantes com handicap cerca de 80% tem handicap EGA. A análise da evolução dos handicaps caducados e perdidos dos últimos 3 anos mostra uma redução anual da percentagem de caducados e, paralelamente, um aumento da percentagem de jogadores com Handicap Perdido e Handicap EGA. Esta evolução poderá estar associada à automatização do processo de caducidade e perda dos handicaps, que tem vindo a ser implementada no Datagolf. Ano EGA Clube Caducado Perdido Suspenso Outros ,68% 3,96% 15,42% 0,69% 0,89% 0,05% ,60% 4,81% 12,80% 2,71% 0,69% 0,09% ,50% 5,03% 5,82% 9,31% 0,59% 0,06% 18

24 3.4. Estatística por Número de Resultados por Ano Verifica se uma ligeira tendência de aumento da percentagem de praticantes com handicap que cumprem o número mínimo de 4 voltas, necessárias para a manutenção da validade do handicap no ano seguinte. Ano <=3 >= ,31% 58,69% ,05% 59,94% ,70% 65,30% Os gráficos seguintes demonstram a distribuição do número de resultados no ano de Analisando o número de resultados por ano dos jogadores das diferentes Categorias de Handicap continuamos a constatar que à medida que subimos de categoria há uma redução do número de voltas anuais. 19

25 Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Handicap de Clube 20

26 3.5. Atribuições De Handicap No quadro seguinte quantificam se as atribuições de handicap, de 2007 a 2009, decorrentes do registo no sistema de um cartão para atribuição de handicap ao abrigo do nº 21.4 do Sistema de Handicaps EGA e relativo a praticantes sem handicap ou com handicap perdido. Clube Total Min.HCP Max.HCP Média HCP , , , , , ,7 4. TORNEIOS E VOLTAS Apresentam se de seguida listagem dos torneios e voltas (em caso de torneios com mais do que um dia) organizadas, em 2009, e registados por base de dados dos Clubes, Membros Institucionais e FPG, com identificação das que são válidas para efeitos de handicap. Clube Nº. Torneios/Voltas Clube Nº. Torneios/Voltas Torns. Voltas Voltas HCP Torns. Voltas Voltas HCP 000 FPG ,81% 085 Mil_BCP ,89% 001 Oporto ,10% 086 Boavista ,41% 002 Lisbon ,32% 087 P.Lumiar ,85% 003 Miramar ,40% 088 Belavis ,00% 004 Estoril ,93% 089 Brinçal ,53% 005 Terceira ,33% 090 Ventos ,00% 006 TAP ,00% 091 Arquitectos ,00% 007 Santo.Serra ,00% 092 Bennet ,00% 21

27 008 Vidago ,50% 093 Nortada ,00% 009 Vilamou ,65% 094 Universitário ,00% 010 Penina ,00% 095 VilaSol ,33% 011 PINGS ,00% 096 SJBrito ,00% 012 QLago ,76% 097 Nautico ,00% 013 Marinha ,35% 098 Senior ,33% 014 Barmen ,00% 099 Tigres ,00% 015 QLago A ,00% 100 Azeitão ,00% 016 Medico ,89% 101 Atlantico ,00% 017 Troia ,67% 102 QRia ,25% 018 C.G.D ,59% 103 ACP ,67% 019 Com.Soc ,00% 104 Ribagolfe ,65% 020 Jamor ,00% 105 Montalegre ,00% 021 Prof.EF ,00% 106 JuveGolfe ,00% 022 Estela ,91% 107 City ,00% 023 CGVilaSol ,00% 108 Bica ,00% 024 S_Totta ,00% 109 CamReal ,31% 025 AltoVal ,43% 110 Academy ,00% 026 CCD Cas ,00% 111 SMonchique ,29% 027 RotaSol ,00% 112 Parlamento ,00% 028 SKIP ,91% 113 GFGreys ,47% 029 Aroeira ,66% 114 Guadiana ,00% 030 Carvoeiro ,93% 115 SNQTB ,89% 22

28 031 Montado ,89% 116 C_Estoril ,71% 032 P.Longa ,00% 117 Rilhadas ,68% 033 S.Lourenço ,00% 118 Viseu ,67% 034 Braga ,00% 119 Bleed_C ,14% 035 Lagos ,00% 120 Benfica ,47% 036 PT ,00% 121 Iberico ,14% 037 G.Eagle ,00% 122 Lis_Cas ,00% 038 Peru ,78% 123 A_eagle ,00% 039 Ibero ,00% 124 Champ ,00% 040 Sintra ,37% 125 ValePisão ,43% 041 Advogados ,89% 126 Q_Vale ,44% 042 EDP ,67% 127 St_Estêvâo ,31% 043 P.Lima ,49% 128 Morg_Reguengo ,76% 044 Dunas ,00% 129 BomSuc ,00% 045 Ginasio ,00% 130 Xira_Go ,00% 046 Botado ,00% 131 Alto_Po ,00% 047 Florest ,00% 133 Exer ,00% 048 Alcoit ,00% 134 Nac ,00% 049 Jornal ,00% 901 Golfcom ,18% 050 Q.Lage ,00% 902 NStyle ,00% 051 VerdeG ,55% 903 VIQ ,00% 052 Cascais ,00% 904 MediaG ,00% 053 PineCli ,00% 905 NGR ,00% 23

29 054 P.E.Rey ,65% 906 HelGua ,00% 055 Évora ,00% 907 JCA ,00% 056 Q.Barca ,79% 908 Ingolf ,00% 057 Q.Fojo ,74% 909 GSport ,00% 058 Amarant ,78% 910 Norte ,16% 059 Palheir ,74% 911 Algarve ,00% 060 Europa ,00% 912 PGA ,00% 061 C.Centr ,43% 913 Solv ,00% 062 Lusitan ,00% 914 GPartn ,00% 063 PAR ,00% 915 Bleed ,00% 064 Farmac ,50% 916 Best ,00% 065 Douro ,00% 917 D_Eagle ,00% 066 IPAM ,00% 918 Golfoc ,00% 067 Galamar ,00% 919 OIH ,59% 068 Belas ,48% 920 SPortoS ,15% 069 R&Ocean ,36% 921 MedG_II ,12% 070 Marvão ,00% 922 Belou_T ,00% 071 Fig.Foz ,00% 923 Benamor ,00% 072 CasinoE ,86% 924 PGS ,00% 073 Palmare ,50% 925 Montebe ,00% 074 Guimar ,00% 926 BSuc_O ,67% 075 J.Angra ,00% 927 Hole ,33% 076 Tavira ,53% 928 Ibercha ,00% 24

30 077 B.Port ,71% 929 Southg ,00% 078 Lancia ,00% 995 FPG_P&P ,00% 079 Q.Lagri ,73% 996 FPG_Del ,00% 080 P.Altos ,67% 997 FPG_Com ,00% 081 CME ,00% 998 FPG_FN ,00% 082 Abrante ,00% 999 FPG_F ,00% 083 Oitavos ,30% TOTAL GERAL ,32% 084 Levante ,52% 4.1. Torneios Válidos Destacam se os Clubes, activos e com Autoridade de Handicap, que não organizaram, em 2009, o número mínimo de seis Voltas de Qualificação indicadas como requisito para manter esse estatuto: Clube Nº Torneios OBS: Atribuição de Autoridade de HCP 124 Champ 0 Processo de Inactividade 131 Alto_Po Nac Iberico BomSucesso ValePisão Lis_Casuals A_eagle Academy Parlamento Farmaceutico Fig.Foz 5 Antigo 082 Abrantes 4 Antigo (Contabilizados torneios válidos, com CSA calculado) 25

31 4.2. Voltas de Qualificação Tem se vindo a verificar uma tendência de aumento do número de torneios e voltas válidas para handicap no sistema. Ano Torneios Voltas Voltas HCP A maioria das voltas registadas no servidor são voltas de qualificação válidas para efeitos de handicap Cartões Foram registados cartões no sistema, sendo que são válidos para handicap. 26

32 4.4. Distribuição de Cartões Válidos por tipo Quanto à tipologia dos cartões válidos: são resultados de torneios; 6295 são Extra Day Scores e estão registados como Away Scores, referentes a torneios organizados por outras entidades e distribuídas através do servidor da FPG. Enquanto que os resultados de torneios tiveram um crescimento face a 2008, relativamente aos EDS verifica se uma pequena redução. 5. RESULTADOS DE TORNEIOS Os dados apresentados neste ponto incidem apenas em resultados obtidos em Torneios Válidos para handicap de 18 buracos Resultados Válidos Do total de Resultados obtidos em Torneios definidos como Voltas de Qualificação de Handicap, 365 foram registados como Desqualificações e 3886 como Não Devolvidos. 27

33 5.2. Média de Pontos por Categoria A média de pontos geral de 2009 mantém se em 29.4 pontos Média de Pontos por Categoria EMSS Na análise de pontos por Categorias EMSS, os praticantes são agrupados não pelas Categorias tradicionalmente definidas para efeitos de gestão de handicap, mas sim por subgrupos definidos estatisticamente pela EGA como representativos de um valor esperado de pontos Stableford (EMSS Expected Mean Stableford Score). As médias de 2009, por Categoria EMSS são as seguintes: Mantém se a simetria entre os Pontos EMSS esperados, com base no modelo estatístico, e a média real de pontos. 28

34 Registam se as pequenas diferenças face aos valores esperados pelo modelo: Categ. EMSS HCP EMSS Média Pts. Dif 1 <= ,4 1, ,8 1, ,4 0, ,5 0, ,8 0, ,9 0, O gráfico abaixo apresenta as médias de pontos obtidas nos últimos três anos por Categoria EMSS. Médias de Pontos por Cat EMSS 33,00 32,00 31,00 30,00 29,00 28,00 27,00 26,00 25,00 24,00 32,62 32,35 31,84 32,50 32,14 31,86 31,2231,28 31,45 30,41 30,530,54 29,65 29,8829,89 29,29 29,19 28,94 E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 27,85 28,08 27,

35 6. EXTRA DAY SCORES 6.1. Média de Pontos por Categoria Continuam se a verificar médias de resultados superiores relativamente aos EDS do que aos resultados em Torneios. Ao comparar se as médias, quer por categoria ou totais, dos pontos Stableford obtidos em EDS, com aqueles registados para Torneios, verifica se que os EDS têm, em média, valores mais elevados, sendo que essa diferença vai aumentando à medida que se sobe de categoria. Categ.HCP Torneios EDS Dif. EDS e Torneios 1 32,2 2 31,2 33,4 2, ,8 32,8 3, ,9 32,9 4, ,0 34,0 7,0 Total 29,8 33,3 3,46 7. CSA Seguem se os dados do CSA referentes ao ano de 2009, sendo que a análise mais completa sobre este tema se encontra no relatório apresentado à CHCR da EGA CSA & Handicaps Statistics Portugal e o mesmo, em função da suspensão de utilização do modelo CSA a , foi alvo de estudo estatístico específico. 30

36 IV COMPETIÇÕES OFICIAIS E ALTA COMPETIÇÃO A informação relativa à área de Competições Oficiais e Alta Competição será apresentada por ocasião da Assembleia geral de 30 de Abril de Apresentam se, de seguida, dados referentes à evolução do Projecto Drive. 31

37 1. CIRCUITO DRIVE 2009 De acordo com os jogadores que pontuaram no Circuito Drive 2009, participaram 39 Clubes (anexo) distribuídos da seguinte forma: Norte Centro Sul Ilhas 16 (42%) 16 (42%) 7 (16%) Sem Inf. Representando estes 38 Clubes, estiveram em actividade, em todos os torneios do Circuito, um total de 2620 jovens. TORNEIOS REGIÃO ESCALÃO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º Total Norte Escalão A Escalão B Escalão C Escalão Benjamins Sub total Centro Escalão A Escalão B Escalão C Escalão Benjamins Sub total Sul Escalão A Escalão B Escalão C Escalão Benjamins Sub total TOTAL

38 1.1. Quadro Competitivo Foram organizados 4 circuitos Drive, com a designação CIRCUITO DRIVE 2009, correspondentes às zonas geográficas Norte, Centro, Sul e Ilhas, com 12 provas cada. Os jovens participantes nestes circuitos estavam divididos em 4 escalões: Escalão A (Sub 18) HCP até 11,4 Escalão B (Sub 16) HCP entre 11,5 e 26,4 Escalão C (Sub 14) HCP entre 26,5 e 36,0 Benjamins (Sub 10) HCP até 54,0 Para este quadro competitivo foram elaborados Rankings, nos quais pontuaram 501 jogadores, distribuídos conforme o gráfico. Não estão contabilizados os jogadores das Ilhas. Zonas Norte Centro Sul Total Escalões Escalão A Escalão B Escalão C Escalão Benjamins Total

39 A distribuição dos Jogadores por Região foi a seguinte: Nº de jogadores / região Norte Centro Sul 114 Nº de jogadores 34

40 1.2. Número de Participantes desde 2000 ANO Nº DE CLUBES PARTICIPANTES Nº DE JOVENS QUE PONTUARAM MÉDIA DA DIFERÊNÇA DE PANCADAS PARA O PAR Nº TOTAL DE PARTICIPANTES , (Esc. A) , (Esc. A) , (Esc. A) , (Esc. A) , (Esc. A) , (Esc. A) 35

41 1.3. Final Nacional das Escolas de Golfe Drive 2009 Nos dias 21 e 22 de Dezembro, nas férias do Natal, realizou se com sucesso a Final Nacional do Circuito, em colaboração com o Campo de Golfe de Benamor, com o apoio da Câmara Municipal de Tavira e do Golden Clube Cabanas de Tavira. 36

42 Constituíram objectivos do Circuito Drive 2009: Divulgação da modalidade junto dos mais jovens; Aumento do número de jovens praticantes; Formação pessoal dos jovens, através do desenvolvimento de valores do jogo; Melhoria do nível competitivo dos jogadores já existentes; Melhoria do nível pedagógico dos agentes de ensino; Estruturação e enquadramento técnico da prática do golfe juvenil. 37

43 V HANDICAP e COURSE RATING 1. REGULAMENTOS DE HANDICAP 2009 Continuou em vigor o Sistema de Handicaps EGA , com alteração da fórmula de cálculo do Apêndice D relativa ao CSA e de acordo com as indicações da CHCR da EGA. O texto alterado foi disponibilizado no sítio da FPG na internet após informação geral aos Clubes e Membros Institucionais. 2. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA EGA 2.1. Clubes com Autoridade de Handicap Mantiveram se em 2009 os requisitos estabelecidos pela CHCR para atribuição / manutenção de Autoridade de Handicap a um Clube filiado previstos no n.º 6.1 do Apêndice P do Sistema de Handicaps EGA , tal como a formação específica sobre gestão de handicaps e software Datagolf, para avaliação de conhecimentos. Também se continuou a aplicar o regime de Autoridade Handicap Condicionada, aos novos clubes filiados, sempre que considerado adequado pela CHCR. Listam se de seguida a totalidade dos Clubes de Golfe com Autoridade de Handicap em 2009, à data de 31 de Dezembro de Nº Nome Nº Nome 1 Oporto Golf Club 67 Clube de Golfe Vale de Galamares 2 Lisbon Sports Club 68 Clube de Golfe de Belas 3 Clube de Golf de Miramar 69 Associação do Royal and Ocean C.G. 4 Clube de Golf do Estoril 71 Clube de Golfe da Figueira da Foz 38

44 5 Clube de Golf da Ilha Terceira 72 Clube de Golfe Casino Estoril 6 Clube TAP Air Portugal 73 Clube de Golfe Palmares 7 Clube de Golfe do Santo da Serra 76 Golfe Clube de Tavira 8 Clube de Golfe de Vidago 77 Grupo Desportivo do Banco de Portugal 9 Clube de Golfe de Vilamoura 79 Quinta das Lágrimas Clube de Golfe 10 Clube de Golfe da Penina 80 Pinheiros Altos 11 Clube de Golf do Pessoal da NATO 82 Golfe Clube de Abrantes 12 Clube de Golfe da Quinta do Lago 83 Oitavos Dunes Club 13 Clube de Golfe da Quinta da Marinha 84 Clube de Golfe do Levante 14 Associação Barmen de Portugal 85 Clube Millennium BCP A. C. D. C.Gr. BCP 15 Assoc. Desp. e Cultural da Quinta do Lago 86 Boavista Clube de Golfe 16 Clube de Golfe Médico 87 Clube de Golfe do Paço do Lumiar 17 Clube de Golfe de Tróia 89 Quinta do Brinçal Clube de Golfe 18 C.G. da Caixa Geral de Depósitos 91 Clube de Golf dos Arquitectos 21 C.G. dos Professores de Educação Física 93 Nortada Golf Clube 22 Estela Golf Club 95 Vila Sol Golfe Clube 24 Grupo Desp. Santander Totta (C Golfe ) 98 Assoc. Portuguesa de Seniores de Golfe 25 Clube de Golfe do Alto do Vale 99 Clube Tigres do Bosque 39

45 26 CCDPM Cascais Clube de Golfe 100 Clube de Golfe de Azeitão 28 Clube de Golfe SKIP 101 Golf Club Atlântico 29 Clube de Campo da Aroeira 102 Assoc. Desp. e Cultural da Quinta da Ria 30 Carvoeiro Golfe e Country Club 103 ACP Golfe 31 Clube de Golf do Montado 104 Clube Ribagolfe 32 Sports Club da Penha Longa 106 C. JuveGolfe, Assoc. de Golfe Pais & Filhos 33 Clube de Golfe de S.Lourenço 107 Clube de Golfe Citynorte 34 Clube de Golfe de Braga 108 Bica Clube de Golfe 35 Clube de Golfe de Lagos 109 Assoc. do Clube de Golfe do Campo Real 36 Clube de Golfe Portugal Telecom 110 The Academy Golfers Club 38 Clube de Golf da Quinta do Peru 111 Serra de Monchique Golf Club 40 Clube de Golfe de Sintra 112 Clube de Golfe Parlamentar 41 Clube de Golfe dos Advogados 113 Associação Golf for Greys 42 Clube do Pessoal da EDP 114 Associação de Golfe do Baixo Guadiana 43 Clube de Golfe de Ponte de Lima 115 CG Sindicato N. Quadros T. Bancários 44 Clube de Golfe das Dunas 116 Clube de Golfe da Costa do Estoril 45 Ginásio Clube Português 117 Clube de Golfe de Rilhadas 47 Floresta Parque Golf Club 118 Clube de Golfe de Viseu 40

46 48 G.M.D. 1º de Julho de Alcoitão 119 Bleed Corporate Golfe Clube 49 Clube de Golfe dos Jornalistas 120 Clube de Golfe do Benfica 51 VerdeGolf Country Club 121 Clube de Golf Ibérico 53 Pine Cliffs Golf e Country Club 122 Golf Club de Lisbon Casuals 54 Assoc. Jogadores de Golf da Praia d'el Rey 123 Clube de Golfe Algarveagles 55 Clube de Golfe de Évora 124 Champions International Portuguese GC 56 Associação do Golfe Quinta da Barca 125 Clube de Golfe Vale Pisão 57 Clube de Golfe da Quinta do Fojo 126 Clube de Golfe da Quinta do Vale 58 Amarante Golf Clube 127 Clube de Golfe de Santo Estêvão 59 Clube Palheiro Golfe 128 Clube de Golfe do Morgado do Reguengo 61 Clube de Golfe do Centro 129 Clube de Golfe do Bom Sucesso 63 PAR 3 Associação de Golf de Torres Vedras 130 Xira Golfe CG de Vila Franca de Xira 64 Clube de Golfe Farmacêutico 131 Alto Clube de Golfe de Portimão 65 Associação Douro Golf Society 134 Clube Nacional de Golfe Comparando com o ano de 2008, constata se novamente o aumento anual do número de Clubes com Autoridade de Handicap, neste caso de 99 para 108 Clubes. 41

47 2.2. Campos de Referência Foram processados, em 2009, os seguintes pedidos de alteração de Campo de Referência pelos seguintes Clubes: Data Clube Campo de Referência Campo de Referência Actual Anterior 31 Mar 09 Parlamentar Beloura Ribagolfe II 05 Ago 09 C G Bleed Santo Estêvão Belas 03 Set 09 Vidago Amarante Vidago 2.3. Membros Institucionais Em 2009 os Membros Institucionais, especificamente Associações e Organizadores de Torneios de Golfe, com capacidade de voltas válidas para efeitos de handicap foram os seguintes: Nome Associação de Golf do Norte de Portugal Belouratours Agência de Viagens, Lda Bleed Soc. Editorial e Organização de Eventos, Lda Double Eagle, Organização de Eventos, Lda Empreendimentos Turísticos de Montebelo Golf Bom Sucesso 42

48 Golfecom, Lda Golfesport Organizadores e Representações de Golfe, Lda. Golfocus, Lda Hole in One INGOLF Gestão de Campos de Golfe, Lda. Mediagolf II Eventos e Catering, S.A. NGR Consultores de Desporto Unipessoal, Lda OIH Gestão e Produção de Projectos Desportivos, S.A. Portugal Golf Show, Lda. Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo Solverde Sociedade de Inv. Turísticos da Costa Verde, SA Southgolftour, Lda VIQ Golf 43

49 3. DATAGOLF A actual solidez do programa Datagolf permitiu a redução do número de versões promovidas em De qualquer forma, através das duas novas versões disponibilizadas aos Clubes e Membros Institucionais através do sítio da FPG na internet, o Datagolf tem continuado a melhorar o seu funcionamento, de forma a responder às necessidades constantes dos Clubes e Membros Institucionais da FPG na gestão dos handicaps, torneios e licenças. 4. FORMAÇÃO ÀS COMISSÕES DE HANDICAP Em 2009 foram administradas na Delegação acções de formação específica na temática de gestão de handicaps/datagolf a um total de 64 formandos, marcando um aumento relativamente ao número do ano anterior. 5. CLASSIFICAÇÃO DE CAMPOS Campos Classificados Foram (re)classificados, em 2009, os seguintes Campos de Golfe: Campos Data de Reclassificação Vale de Pisão 10 Mar 09 Oceânico Faldo 23 Mar 09 Oceânico O`Connor 06 Abr 09 Vila Sol(Prestige) 13 Abr 09 Capuchos 21 Abr 09 Campo de Belas 04 Mai 09 Penha Longa (Mosteiros) 06 Jun 09 Old Course 16 Jun 09 44

50 Ilha Terceira 29 Jun 09 Campo das Furnas 03 Jul 09 Batalha C 04 Jul 09 Oitavos 29 Jul 09 Vidago 21 Ago 09 Palmela Village 20 Out 09 45

51 VI FORMAÇÃO No campo da Formação, foram cumpridos os principais objectivos delineados para o ano (vd. Plano de Actividades 2009) para a acção do Departamento de Investigação e Formação (DIF) da FPG. Foram desenvolvidas as acções de formação previstas em relação à Formação Geral, nomeadamente quanto ao curso de Classificadores de Campos de Golfe (Raters), à Formação de Treinadores, já prevista para ser enquadrada com a nova legislação aplicável e ainda à Formação de Organizadores de Competições, Árbitros e Directores de Golfe. Estas acções constituem o conjunto de cursos realizados pelo DIF ao longo do ano, não esgotando no entanto, o trabalho de desenvolvimento e programação da formação de agentes desportivos do Golfe. Tem sido princípio norteador da actividade do DIF a realização de cursos viáveis, não só no plano científico e pedagógico, como do ponto de vista financeiro. A massa socioprofissional do Golfe tem se mostrado receptiva às acções oferecidas num mercado de formação em plena expansão. Mas é outra a razão norteadora deste princípio: a formação deve ser paga, como forma de filtrar os verdadeiros interesses de quem a frequenta, assim assegurando o empenho e adesão de quantos a frequentam. Outro aspecto persistente no quadro da formação é a distribuição das acções no tempo, provocando sistematicamente que um curso tenha a sua conclusão no ano seguinte. Assim o recomendam as necessidades de distribuição das acções formativas e da consequente aquisição de saberes e experiências. Assim o exigem as necessidades de frequência de estágios, que permitam uma efectiva experiência profissional adquirida no campo, em prática real. O ano de 2009 marcou ainda um passo fundamental na estruturação da formação dos agentes do Golfe, com a reforma do sistema, através da conversão e adaptação do Curso de Treinadores Nivel I, que deu lugar, por via de uma ligeira correcção de conteúdos, ao Curso Geral de Formação, que passa a ser a plataforma de formação de base para todas as consequentes acções de formação existentes e a criar no âmbito de acção do DIF. Foram a s seguintes as acções promovidas pelo DIF ao longo de 2009: Curso de Árbitros Nível I (2008) Esta acção tivera o seu início em 2008, prolongando se para 2009 a fase final de avaliação, através do Exame Teórico e Estágio (até 31 de Março de 2009); 46

52 Curso de Treinadores I (2008) Esta acção tivera o seu início em 2008, prolongando se para 2009 a fase final de avaliação, através do Exame Teórico e Estágio (até 31 de Março de 2009); Curso de Treinadores II e III (2008) Esta acção tivera o seu início em 2008, prolongando se para 2009 a fase de avaliação, através da conclusão do Estágio (até 31 de Março de 2009), necessário para a avaliação do trabalho desenvolvido durante e em consequência do curso; Curso de Treinadores I (2009) Iniciado em Setembro 2009, este curso prolongar se á pelo ano de 2010, quando terá lugar a avaliação final; Exame de Actualização de Árbitros Nacionais Realizou se em 11 de Outubro de 2009, mostrando se essencial para a renovação dos quadros de árbitros nacionais. A FPG participou ainda nas seguintes acções de formação dos seus quadros: Seminário de Course Rating Associação Europeia de Golfe (EGA); Conferência Working for Golf 29 de Abril a 1 de Maio em St. Andrews, com vários temas a serem tratados, nomeadamente, o Futuro do Golfe, o Estatuto de Amador, Golfe como modalidade olímpica, anti doping, actualização das regras, equipamentos, entre outros. Teaching Conference em Setembro de 2009, e destinada aos treinadores de golfe. 47

53 VII INFRA ESTRUTURAS DESPORTIVAS 1. CAMPO DE GOLFE DO JAMOR Em 2007, e com o apoio de uma equipa multidisciplinar, foi possível terminar o projecto para os primeiros nove buracos Primeira Fase do Campo de Golfe do Jamor. Foi ainda possível terminar a preparação para o Instituto do Desporto de Portugal do Caderno de Encargos e do Programa de Concurso da Primeira Fase do Campo. Obras de construção do Campo de Golfe do Jamor 2009 No ano de 2008, o Instituto do Desporto de Portugal procedeu ao concurso público para adjudicação da obra de construção do campo, que foi iniciada em CENTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO DO JAMOR O Centro Nacional de Formação do Jamor (CNFJ) registou uma afluência considerável, denotando uma crescente pressão da procura. Neste ponto, é possível concluir pela estrita necessidade de se duplicarem as baias disponíveis, satisfazendo a procura em horas de ponta, o que acontecerá com a construção do novo campo. As instalações do CNFJ serviram de base para as actividades de formação da Comissão do Departamento de Investigação e Formação, ao longo do ano. Foi ainda concedido apoio a várias escolas e à Equipa Nacional do Special Olimpics. O campo de treino foi encerrado em Maio de 2009, devido ao início das obras de construção do Campo de Golfe do Jamor, que se estenderam de Maio a Dezembro. 48

54 3. INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS DE GOLFE O ano de 2009 fica registado na história do Golfe Nacional no que diz respeito a infraestruturas públicas de golfe. Na verdade, e conforme já se encontra referido no presente documento, tiveram início as obras de construção do Campo de Golfe do Jamor, que será um campo de golfe público, unicamente afecto ao fomento da modalidade. Em Julho de 2009, foi outorgado entre o Instituto do Desporto de Portugal e a Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros um protocolo para a construção do Campo de Golfe do Azibo, com o apoio da FPG. Em Setembro, foi inaugurada a Academia Municipal de Golfe de Cantanhede, um pitch & putt de 9 buracos situado numa zona geográfica especialmente carenciada em infraestruturas de golfe e que constitui a primeira infraestrutura pública municipal de golfe de Portugal. A Federação Portuguesa de Golfe inaugurou naquelas instalações a sede nacional da Comissão de Pitch & Putt, cedidas pelo Município local. 49

55 VIII UNIDADE AMBIENTAL No âmbito da sua missão, a Unidade Ambiental da FPG desenvolveu várias actividades em 2009, com especial destaque para as seguintes: Apoio ao MAOTDR na apresentação e divulgação do MANUAL DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA CAMPOS DE GOLFE Normas para Planeamento, Projecto, Obra e Exploração de Campos de Golfe, numa perspectiva de sustentabilidade ambiental; Organização do evento para lançamento em Portugal da Certificação Europeia para Campos de Golfe da GEO Golf Environment Organisation e para apresentação do Manual de Boas Práticas Ambientais para Campos de Golfe; Elaboração de artigos para publicação na Impressa especializada, (vg. "Golfe encaixa ambiente na sua actividade", entrevista, revista Água e Ambiente, n.º129, Agosto de 2009, e participação em programas temáticos sobre golfe e ambiente, (vg. Programa BIOSFERA, RTP2, emitido a 23 de Agosto de 2009); Apoio técnico à actividade da FPG nas suas mais variadas vertentes; Representação da Unidade Ambiental da FPG nas acções desenvolvidas pelo R&A Golf Course Committe no âmbito da gestão ambiental dos campos de golfe e pela GEO Golf Environment Organisation, no âmbito do planeamento e gestão ambiental dos campos de golfe na Europa. Participação em seminários, workshops e cursos subordinados a temáticas ambientais, ex.º Participação na 2ª Conferência da AGGP Associação de Gestores de Golfe de Portugal, realizada a 22 de Maio. Participação na SC4 da CT144 para elaboração da proposta da norma ISO/TC 228/WG 4 Golf Services. 50

56 IX BALANÇO, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E ANEXOS ÀS CONTAS De acordo com a lei e em conformidade com os Estatutos da Federação Portuguesa de Golfe, a Direcção tem o prazer de apresentar o Balanço, a Demonstração de Resultados e os respectivos Anexos relativos ao Exercício de BALANÇO E ANEXOS 4.1. O Activo da FPG Foram Imobilizados, em 2009, poucos Activos de valor significativo, contando se entre eles uma nova viatura de serviço e diverso material informático e administrativo para a Sede. Mantiveram se os mesmos critérios de exercícios anteriores no que respeita às amortizações dos valores do Imobilizado Corpóreo, cujo valor líquido passou de cerca de 685 mil euros para ,73 De acordo com o salientado no relatório das contas de 2008, temos informalmente considerado como Reservas da Federação o somatório das suas aplicações e disponibilidades financeiras num determinado momento. No final do ano passado o valor era de , valor ao qual dever ser descontada a verba de que acabava de ser recebida do Instituto do Turismo de Portugal, e logo canalizada para fornecedores do Portugal Nations Cup. Em boa verdade resultaria assim em final de 2008 um saldo de cerca de As mesmas rubricas (Investimentos Financeiros mais Depósitos e Caixa) em final de 2009 passaram para , tendo se mantido os mesmos critérios de valorização dos Investimentos Financeiros já adoptados no ano anterior. As contas de Dívidas de Terceiros diminuíram de 85 para , com os recebimentos já previstos no Relatório anterior e a recuperação de créditos em atraso conseguidas pelos serviços da FPG, encontrando se o saldo actual em valores considerados normais para o volume de transacções da FPG O Capital Próprio da FPG Os Resultados do Exercício de 2009 foram positivos em ,98 continuando a reflectir o equilíbrio das contas de exploração da FPG. Sendo aceite a proposta da Direcção de integração destes Resultados do Exercício no Fundo Social, este passará a somar ,53 sendo pela primeira vez superior ao Passivo Total de 2009, que ficará então coberto em 117% por Capitais Próprios. 51

57 4.3. O Passivo da FPG As dívidas a Instituições de Crédito foram diminuindo por força do pagamento pontual das amortizações e serviço da dívida previstos. Assim a totalidade das Dívidas a Instituições de Crédito passou de em final de 2008 para no final de 2009, deste valor respeitando ao empréstimo de Longo Prazo para compra da Sede. As Dívidas a Fornecedores diminuíram substancialmente não só pela manutenção dos normais prazos médios de pagamento negociados, como também pelo efectivo pagamento da verba de cerca de anunciada no relatório anterior e referente às despesas com o Portugal Nations Cup, regularizada no início de 2009, após o recebimento do subsídio oficial que estava contratado. As Dívidas a Terceiros de Curto Prazo passaram de cerca de 512 para DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5.1. Custos e Perdas A conta de Fornecimentos e Serviços Externos é em grande parte o reflexo do custo de funcionamento da FPG. Sem ter deixado de dar continuidade aos seus compromissos e ao programa de actividade a que se propôs, a FPG manteve como prática diária a criteriosa avaliação da forma como aplica os seus recursos ao serviço do Golfe Nacional. Nomeadamente neste ano de generalizada contenção de despesas, foi também importante para a FPG dar um exemplo de rigor orçamental ao ter baixado os seus FSTs em quasi 7%. Custos com Pessoal: Não quisemos no entanto deixar de dar um sinal de reconhecimento a todos quanto trabalharam esforçadamente com a FPG e portanto entendemos dever actualizar em média os vencimentos em 2%. O número de funcionários do quadro da FPG passou de 17 para 18 elementos, com a entrada de uma pessoa que irá substituir um outro funcionário que em 2010 chegará à idade de reforma; mantêm se os 5 colaboradores que já existiam em regime de Avença. Os Outros Custos Operacionais diminuíram substancialmente uma vez que não se organizou nenhuma grande competição em 2009 (como o Portugal Nations Cup em 2008) e os juros suportados também foram inferiores tendo a FPG beneficiado da baixa generalizada das taxas e de valores mais reduzidos do crédito utilizado Proveitos e Ganhos A soma dos proveitos Associativos e Suplementares baixaram cerca de Para tal contribuiu principalmente o encerramento do driving range, por força do andamento das obras do campo do Jamor ( ), e a diminuição de inscrições em cursos/seminários ( ). 52

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