DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II
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- Matilde Igrejas Monteiro
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1 DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II Nomes: Ana Paula Moreira Velloso, Christianne Novaes, Keiko Carla Arishima Alves, Rebecca Andrade.
2 1ª Parte Reconhecimento do cenário, identificação e reflexão
3 Instituição de saúde escolhida: DIP- HUAP (Unidade de Internação de Doenças Infecciosas e Parasitárias do HUAP)
4 Tipo de unidade (serviço): * Micro-unidade (HUAP) * Setor/departamento do Hospital Universitário Antônio Pedro * Localiza-se no 2º andar do prédio principal do HUAP * Supervisão de cordenadores de enfermagem, médicos e professores da diciplina
5 Missão institucional: * Gerar, transformar e difundir o conhecimento, prestando serviços de saúde com excelência, de forma complexa, crítica e hierarquizada.
6 O objetivo: * Centro de excelência nacional e internacional * Capacidade técnica * Valor humano * Gestão administrativa e de recursos transparente, eficiente e eficaz * Formação de profissionais de valor, capacitados e treinandos * Atendimento à população (qualidade) * Pesquisa
7 Principais tipos de serviço que oferece: * Internação * Acompanhamento de pacientes: _ crônicos _ em tratamento _ em convalescência _ para procedimentos Além de ser uma Instituição de educação e formação de profissionais médicos e de outros profissionais da área de saúde
8 Clientela predominante: * HIV+ * Chagássicos crônicos * Hepatites (C ou B, principalmente) * Leptospirose * Meningite * Pneumonias * Erisipela * Celulites * Outras necessidades
9 Clientela predominante: Atendimento à região metropolitana 2: Abrangência: população estimada em mais de dois milhões de habitantes, na RM 2.
10 Categorias profissionais (observando as práticas e os saberes envolvidos): * Equipe multiprofissional e multidisciplinar * 7 enfermeiras * 30 técnicos e auxiliares de enfermagem (divididos em 6 equipes: 3 se revezam de dia e 3 se revezam `a noite) * 5 médicos infectologistas * 2 residentes do DIP
11 Categorias profissionais (observando as práticas e os saberes envolvidos): * Número variável de residentes de outras áreas e alunos internos * 2 nutricionistas fixas * 1 assistente social * 7 professores * Serviço de psicologia (associado) * Outros profissionais médicos de outras diversas áreas (quando solicitados)
12 Funcionamento: Fluxo: - Médicos do DIP fazem atendimento ambulatorial; - Médicos de outras especialidades fazem atendimento no DIP de acordo com a necessidade; - Pacientes tratados no ambulatório e que necessite de atendimento especializado do DIP; - Pacientes das enfermarias que necessitem de isolamento específico no DIP; - Pacientes que fazem acompanhamento do tratamento no Leito Dia; Porta de Entrada: - Ambulatórios; - Enfermarias; - Referenciados de hospitais, policlínicas ( Rede Metropolitana II Exceções); - DIP ( Paciente do DIP em alta hospitalar).
13 Protocolo: - DIP submetida à direção do HUAP; - A estrutura dos prontuários e impressos são padronizados; - Internação no DIP: Rede Metropolitana II: Central de Regulação (Rede Metropolitana II) NIR ( núcleo de regulação de internação) DIP HUAP: NIR ( núcleo de regulação de internação) DIP -NIR: Gerenciamento de vagas do HUAP; - A alta hospitalar é dada no prontuário e no sistema do DIP ( Integrado com o sistema do NIR). - Reflexões do grupo
14 Ambiente *Reforma há 2 anos e meio: possibilitou um ambiente mais agradável para profissionais, funcionários e pacientes, que se refletiu em um melhor tratamento para os mesmos
15 Ambiente * O DIP conta com 11 quartos de internação, posto da enfermagem, sala de preparo da medicação, sala de almoxarifado, sala de descanso dos médicos e plantonistas, sala de expurgo( para descarte ou esterilização de matérias), sala de nutrição, recepção, 2 salas de laboratórios destinados à pesquisa, área administrativa( sala dos professores), biblioteca, vestiários, um quarto com copa e 1 sala do leito-dia. *Salas limpas e bem aeradas
16 Ambiente *Limpeza: feita pela firma Nova Rio. Materiais de limpeza de cada quarto de internação, corredor central e área administrativa são separados *Utilização de equipamentos de proteção especial pelas funcionárias da limpeza (2) : luvas e botas. *Reflexões do grupo
17 2 ª Parte: No cenário de prática escolhido, com base nos temas e debates realizados na disciplina, reflita sobre:
18 Recepção e fluxo de ingresso do usuário na unidade de saúde por parte dos profissionais Em algumas situações a demanda se dá em função de procedimentos médicos relativamente simples Condições do serviço de saúde oferecido na região metropolitana 2 é muito precário Alguns pacientes encaminhados ao DIP q realizam apenas acompanhamento ambulatorial. O primeiro contato estabelecido com o paciente encaminhado ao DIP é feito pelo profissional de saúde (médico ou enfermeiro). Na classe médica, os internos estabelecem maior grau de contato com os pacientes, acompanhando-os diariamente
19 Realização das práticas e uso de tecnologias em saúde pelos profissionais no cuidado ao usuário Dificuldades encontradas para a realização de alguns exames necessários ao diagnóstico de determinadas afecções. Serviço de laboratório de microbiologia, micologia e bacteriologia para isolamento de microorganismos é muito precário. Faltam recursos financeiros de investimento e profissionais atuantes. Outras tecnologias utilizadas: tomografia computadorizada, ultrassonografia, ecocardiograma, eletroneuromiografia, ecocardiografia transesofágica.
20 Projetos terapêuticos propostos ao usuário atendido Diagnóstico das afecções que acometem os pacientes por meio da realização de anamnese, exame físico e exames complementares (propedêutica armada), Comprometimento do diagnóstico devido a algumas deficiências encontradas na realização de certos exames complementares Estabelecimento de rotina médica com relação à conduta terapêutico- medicamentosa para os diagnósticos encontrados Nem sempre tal rotina é cumprida na íntegra; por vezes é modificada, substituída ou reformulada, de modo a adequar-se às condições dos pacientes e recursos disponíveis, porém sua estrutura principal é mantida.
21 Construção de redes entre os trabalhadores e entre Unidades de Saúde para o atendimento aos usuários Ocorre encaminhamento de pacientes provenientes de outras redes de saúde da região metropolitana II. Tais redes de saúde incluem vários níveis de atenção (secundário e terciário, na maior parte das vezes). A comunicação é estabelecida entre a secretaria municipal de saúde de tais localidades com o serviço de regulação interna do Hospital Universitário Antônio Pedro Problema encontrado: a marcação de consultas a nível ambulatorial tem duração média de espera de 2 a 3 meses, o que compromete a eficácia de um tratamento adequado
22 Relações interpessoais entre profissionais e usuários e entre os profissionais Há cerca de dez anos, a questão da interdisciplinaridade entre os diversos setores do Hospital Universitário tem decaído progressivamente. Ainda são realizadas sessões clínicas, onde são debatidas questões sobre os quadros clínicos apresentados pelos pacientes, discutindo-se hipóteses diagnósticas e conduta terapêutica, porém a freqüência de tais sessões para essas discussões diminuído. Em algumas situações, a comunicação entre os médicos atuantes na enfermaria tem sido um pouco ineficaz Devido a isso condutas terapêuticas diferentes têm sido estabelecidas para um mesmo paciente, o que compromete seu tratamento e prognóstico.
23 Outros itens percebidos pelo olhar vibrátil Em algumas situações ocorre falha no acompanhamento integral de alguns pacientes com quadros mais delicados Exemplo: usuários HIV positivos têm uma série de acometimentos secundários decorrentes da baixa imunidade, necessitando de acompanhamento cardíaco, gastrointestinal, psicológico, etc. Deficiência na integração dessas diversas especialidades para promover o bem estar do paciente, que acaba por ser o mais prejudicado, por não poder ter acesso a um tratamento com acompanhamento das diversas especialidades em conjunto.
24 3ª parte Instituído e Instituinte
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27 4ª parte AUTO-ANÁLISE E AUTO-GESTÃO
28 Introdução Demandas básicas indiscutíveis e universais Demandas instituídas (moduladas) Minoria se concentra em torno de um saber e conhecimento Desconsideram a participação de uma classe
29 AUTO-ANÁLISE Indivíduos como protagonistas Institucionalização de dentro para fora Suprimento de suas necessidades e carências reais Atuação dos profissionais como fornecedores de um conhecimento acessório
30 Teorias, práticas e métodos como suporte Não são os principais elementos Discussão das questões em assembléias Produção do seus saberes próprios Protagonismo em relação às demais classes
31 AUTO- GESTÃO Existência de hierarquia sem diferença de poder Especialização de cargos Decisões em conjunto Produção de um saber coletivo Produzido, distribuído e exercido na vida em conjunto Revalorização de um saber expontâneo
32 Desqualificação do saber coletivo pelo saber acadêmico Necessidade de gestão fundamentada a partir do saber coletivo Satisfação das necessidades de forma adaptada Romper, assim, com o instituído pelo Estado e outras instituições de domínio social.
33 DIP Atendimento das demandas reais Auto- análise resultando em um atendimento qualificado e eficiente Participação ativa dos profissionais Reuniões que discutem a realidade do setor Resultado: Satisfação para os pacientes
34 5 Parte: Práticas Clínicas e de Cuidado em Saúde:
35 a) Observar atentamente e descrever colocando suas impressões pessoais sobre as práticas clínicas e de cuidado dos profissionais em relação aos usuários: Prática clínicas: - MÉDICOS: Visitas diárias aos seus pacientes; Analise, detecção e prescrição de cada caso; Se houver a necessidade de profissionais de outras especialidades: solicitação por meio de pareceres; Fluxo contrário: Médicos do DIP para outros setores do HUAP; Sessões clínicas; DIP como Departamento de ensino e pesquisa.
36 -ENFERMEIROS: Funções: Operacionalização do departamento, delegando funções, organização dos horários da equipe de enfermagem, administração dos materiais do departamento, além de estarem à frente dos cuidados aos pacientes mais graves junto com os médicos; Após a prescrição dos médicos, os enfermeiros a analisam e administram os medicamentos aos pacientes; Relação estreita entre enfermeiros e técnicos de enfermagem. -TÉCNICOS DE ENFERMAGEM: Funções: Banhos no leito, troca de fraldas, preparo e administração de medicamentos, coleta de sangue, monitorações de pressão arterial, temperatura.
37 - ASSISTENTE SOCIAL: Entrevistar novos pacientes e os que estão prestes a terem alta hospitalar ( formulário padrão); Avaliação da necessidade de acompanhamento de um profissional da psicologia ou da psiquiatria; Amparar o paciente em suas necessidades sociais ( pendências trabalhistas); Restabelecimento do vínculo da família com o paciente, preparando essas família para recebê-lo quando o mesmo estiver alta hospitalar. - CONCLUSÃO: Práticas clínicas estão muito associadas à dedicação aos pacientes; Profissionais ouvintes; DIP conhecido no HUAP como sendo um departamento diferenciado: organização dos serviços e um atendimento mais humanizado.
38 b) Descreva, emitindo sua opinião como se dá o trabalho do médico, em relação ao uso das tecnologias de trabalho em saúde: Tecnologia leve: Referem-se ao estabelecimento de relações (vínculo e acolhimento); Boa relação médico/paciente; DIP conhecido no HUAP como sendo um departamento onde os profissionais são muito humanizados; Grande entrosamento entre a equipe multiprofissional: sucesso no tratamento dos pacientes; Poucos leitos e todos em quartos individuais: Facilidade na construção de vínculos, confiança, empatia e segurança. Tecnologia leve-dura: Refere-se aos saberes bem estruturados, ou seja, nas teorias ou modelos de cuidado; Médicos utilizam dessa tecnologia durante toda prática clínica como meio de se chegar ao diagnóstico e tratamento necessários.
39 Tecnologia dura: Utilização de instrumentos e equipamentos; No DIP encontram-se os equipamentos necessários à manutenção da vida do paciente, como por exemplo: as bombas infusoras, aparelhos de monitoramentos cardíacos; Laboratório usado exclusivamente pelos professores do Departamento em suas pesquisas; Os profissionais do DIP têm acesso à tecnologias importantes como por exemplo, tomografias computadorizadas, Ecocardiograma transesofágico, Ecocardiograma normal, cintigrafia, porém estes não estão presentes no DIP e sim em outros setores do HUAP; CONCLUSÃO: Toda a tecnologia que for necessária ao tratamento do paciente, se for possível, ou seja, se tiver disponível no hospital, os médicos procuram solicitar de forma que o diagnóstico e o tratamento possam transcorrer eficazmente.
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46 CONCLUSÃO
47 reconhecimento do cenário identificação : Reflexão Funcionamento Objetivos Propostas condições atuais entrevistas com profissionais/pacientes acréscimos para o grupo
48 BIBLIOGRAFIA SETÚBAL, Sérgio. Estudo da Demanda em uma Enfermaria de Doenças Infecciosas e Parasitárias Durante Três Décadas de Funcionamento ( ). Niterói, Entrevista com a Enfermeira Chefe e Cordenadora Wilma, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias.
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