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1 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2013/ ) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO MARCO BUZZI : FERNANDO BRANDÃO WHITAKER REGINA MONTAGNINI E OUTRO(S) EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE SOCIEDADE DE FATO CUMULADA COM DIVÓRCIO DIRETO - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO DA RÉ. 1. Uma vez reconhecida a união estável, devem ser partilhados os bens adquiridos na sua constância por força de norma cogente, necessitando, para tanto, a comprovação do período e da forma de aquisição, assim a superveniência de pacto antenupcial celebrado pelo ex-casal por ocasião do casamento, por meio do qual elegeram o regime da separação de bens, deverá disciplinar a situação patrimonial das partes somente após o vínculo conjugal. 2. Agravo regimental desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da QUARTA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, por unanimidade, não conhecer do agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Luis Felipe Salomão, Raul Araújo, Maria Isabel Gallotti (Presidente) e Antonio Carlos Ferreira votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília (DF), 17 de novembro de 2015 (Data do Julgamento) MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI Presidente MINISTRO MARCO BUZZI Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 1 de 9

2 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2013/ ) AGRAVANTE AGRAVADO : FERNANDO BRANDÃO WHITAKER REGINA MONTAGNINI E OUTRO(S) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO MARCO BUZZI(Relator): Cuida-se de agravo regimental, interposto por R M D, em face de decisão monocrática de fls , e-stj, da lavra deste signatário, em que negou seguimento ao recurso especial. O apelo extremo, a seu turno, fora deduzido em desafio a acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o qual foi assim ementado: e-stj). JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE I - Cerceamento de defesa - Não ocorrência - Desnecessidade de dilação probatória - Elementos - 1 suficientes para apreciação da questão controvertida - Preliminar rejeitada. PARTILHA - União estável e posterior casamento sob o regime convencional de separação de bens - Caracterização da união "more uxorio " - Pacto antenupcial celebrado para reger o regime de bens do casamento, que não gera efeitos pretéritos à sua existência de forma retroativa para atingir patrimônio amealhado durante a união estável anterior ao matrimônio - Inteligência dos arts , e do CC e da Súmula 380 do STF - Incomunicabilidade dos bens adquiridos depois do casamento contraído sob o regime convencional de separação de bens - Admissibilidade - Não incidência do enunciado da Súmula 377 do STF, aplicável somente quando a obrigatoriedade da separação de bens resulta de imposição legal (art do CC) - Precedentes do STJ - Descabimento de indenização por danos material e moral - Inexistência de menção sobre prejuízo material e ausente prova da ilicitude - Meros dissabores - Sentença reformada parcialmente apenas para - reconhecer devida a partilha de bens adquiridos pelas partes durante o período de convivência em união estável, na exata proporção de cinquenta por cento para cada um - Recurso provido em parte para esse fim. Opostos embargos de declaração, estes foram rejeitados (fls , Nas razões do recurso especial (fls , e-stj), fundado em ambas as alíneas do permissivo constitucional, apontou a insurgente a existência de violação do art. 535, II, do CPC, ao fundamento de negativa de prestação jurisdicional. Alegou afronta dos arts , e 1.725, do CC, pois o aresto recorrido limitou os efeitos do pacto antenupcial estabelecido por ocasião da Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 2 de 9

3 celebração do casamento, por meio do qual ficou convencionado livremente entre as partes que o regime adotado da separação de bens "valia para os bens presentes e futuros, ou seja, para os bens até então adquiridos e os que viriam a ser" (fl. 384, e-stj). Aduziu que "não pretende pura e simplesmente atribuir efeito retroativo ao pacto antenupcial " (fl. 385, e-stj), mas, sim, obter o reconhecimento de que "existe no pacto expressa disposição quanto à incomunicabilidade dos bens presentes, que são os de propriedade das partes no período da união estável " (fl. 385, e-stj). Apresentadas contrarrazões (fls , e-stj). Em juízo prévio de admissibilidade (fls , e-stj), admitiu-se a súplica especial. Instado a se manifestar, o Ministério Público Federal, às fls , e-stj, opinou pelo não provimento do recurso especial. Em decisão monocrática (fls , e-stj), este signatário negou-lhe seguimento por inexistir violação ao art. 535 do CPC e no tocante a alegada limitação dos efeitos do pacto antenupcial estabelecido por ocasião da celebração do casamento, o Tribunal de origem com base nos preceitos tidos por violados, fundamentou-se no sentido de que o patrimônio acumulado pelas partes durante a união estável, na qual aplica-se o regime da comunhão parcial de bens, não seria alcançado pelas disposições do aludido pacto, reconhecendo-se, assim, a união estável, devendo, portanto, ser partilhados os bens adquiridos na sua constância. Daí o presente agravo regimental, em cujas razões (fls , e-stj) alega inexistir similitude fática entre os casos apresentados e repisa as sua teses, afirmando que as partes expressamente dispuseram no pacto antenupcial a incomunicabilidade de bens não apenas para aqueles que viriam a ser adquiridos ao longo do casamento, mas também aqueles que as partes eram titulares no momento da assinatura do pacto, no período da união estável. Impugnação às fls , e-stj. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 3 de 9

4 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº SP (2013/ ) EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE SOCIEDADE DE FATO CUMULADA COM DIVÓRCIO DIRETO - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO DA RÉ. 1. Uma vez reconhecida a união estável, devem ser partilhados os bens adquiridos na sua constância por força de norma cogente, necessitando, para tanto, a comprovação do período e da forma de aquisição, assim a superveniência de pacto antenupcial celebrado pelo ex-casal por ocasião do casamento, por meio do qual elegeram o regime da separação de bens, deverá disciplinar a situação patrimonial das partes somente após o vínculo conjugal. 2. Agravo regimental desprovido. VOTO O EXMO. SR. MINISTRO MARCO BUZZI(Relator): O agravo regimental não merece acolhida, porquanto os argumentos expendidos pela agravante são incapazes de derruir a fundamentação do decisum hostilizado que merece ser mantido na íntegra. 1. Consoante afirmado na decisão agravada, tocante a alegada limitação dos efeitos do pacto antenupcial estabelecido por ocasião da celebração do casamento, o Tribunal de origem com base nos preceitos tidos por violados, fundamentou-se no sentido de que o patrimônio acumulado pelas partes durante a união estável, na qual aplica-se o regime da comunhão parcial de bens, não seria alcançado pelas disposições do aludido pacto. Assim restou fundamentado o aresto hostilizado (fls , e-stj): [...] O âmago da questão controvertida diz respeito à comunicabilidade, ou não, dos bens adquiridos pelas partes durante a união estável e após o casamento em que foi convencionado o regime da separação de bens, "presente, futuros, com exclusão completa da comunhão" (fls. 213). Ora, malgrado o respeito devido ao entendimento contrário, não houve com o seu costumeiro acerto a digna Magistrada sentenciante apenas no tocante à partilha dos bens adquiridos durante a união estável, que foi admitida sob o fundamento de que as partes instituíram "uma rigorosa separação patrimonial para antes e depois do casamento com o pacto antenupcial" (fls. 248). Com efeito, insubsistente a interpretação levada a efeito, na medida em que referido pacto antenupcial foi celebrado para reger o regime de bens do casamento celebrado no ano de 2000, sem nada Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 4 de 9

5 regulamentar sobre o patrimônio comum adquirido pelos então companheiros durante o período anterior mantido em união estável, logo, despido do condão de gerar efeitos pretéritos à sua existência para conferir ao pacto inadmissível retroatividade e atingir patrimônio adquirido na vigência da convivência intuitu familiae. Não houve menção a bens pretéritos ou adquiridos antes da celebração, de forma que se aplica a regra geral. [...] Demais disso, admitir-se prevalente o entendimento diverso ensejaria violação à expressa disposição legal ínsita no artigo do Código Civil, que determina a aplicação do regime da comunhão parcial de bens às relações patrimoniais entre os companheiros, salvo contrato antenupcial celebrado, frise-se, para reger o regime de bens do casamento posterior. E mais, reconhecer retroatividade ao pacto antenupcial celebrado, nos termos dos artigos e 1.687, para regular o casamento ofende a orientação da jurisprudência assentada no verbete da Súmula 380 do Supremo Tribunal Federal, verbis: "Comprovada a existência de sociedade de fato entre os concubinos, é cabível a sua dissolução judicial, com a partilha do patrimônio adquirido pelo esforço comum". De outra parte, ressalte-se prevalecer presunção no sentido de que os bens adquiridos na constância dessa união e a titulo oneroso são fruto do trabalho e da colaboração comum, daí passam a pertencer a ambos os conviventes, em condomínio e em partes iguais, conforme dispõe o artigo 50 da Lei nº 9.278/96. Ademais, tem-se entendido que a união estável, ainda que "não se confunda com o casamento, gera um quase casamento na identificação de seus efeitos, dispondo de regras patrimoniais quase idêntica". Ora, à luz do disposto no artigo do Código Civil, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens, ressalvada hipótese não identificada nos autos de existir contrato entre as partes de modo a alterar esse regime, o qual "tem como principal característica a comunicação dos bens que sobrevierem ao casal na constância do casamento. Ter-se-á a presunção de que os bens onerosamente adquiridos durante a união estável são comuns, só podendo ser afastada por contrato escrito, não se admitido nenhuma prova em contrário. Não há, pois, brechas para a alegação de que não houve esforço comum". Desse modo, todos os bens adquiridos durante a união estável devem ser partilhados na proporção de 50% para cada um dos companheiros. Ensina Maria Berenice Dias que: "o regime de comunhão parcial, todos os bens amealhados durante o relacionamento são considerados fruto do trabalho comum, adquiridos por colaboração mútua, passando a pertencer a ambos em parte iguais. Instala-se um estado de condomínio entre o par. Tudo há de ser dividido. A presunção de propriedade do titular aparente. Adquirido o bem por um, transforma-se em propriedade comum, devendo ser partilhado por metade na hipótese de dissolução do vínculo". Diz ainda a referida autora: "Em face da presunção de comunicabilidade, incube a quem alega comprovar a situação que excluiu o patrimônio da partilha. (...)"O que vale é a vida em comum, não sendo significativo avaliar a contribuição financeira, mas sim a participação direta e indireta representada pela solidariedade que deve unir o casal, medida pela comunhão da vida, na presença em todos os momentos da convivência, base da família, fonte de êxito pessoal e profissional de seus membros (STJ, resp PR, rei. Menezes Direito, 3ª T., j ; TJMG, Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 5 de 9

6 processo n /001, rel. Maria Elza, DJ, )" (...) "O regime condominial dos bens da união estável decorre da convivência, a qual gera presunção da comunhão de esforços à sua constituição". Portanto, cada um dos companheiros tem direito a metade dos bens adquiridos durante a convivência em união estável. A propósito, a respeito do tema já decidiu esta Corte Superior de Justiça: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SEPARAÇÃO. JULGAMENTO EXTRA PETITA. REGIME DE BENS. EFEITOS SOBRE O PATRIMÔNIO COMUM ANTERIOR AO CASAMENTO. 1. Recurso especial em que se discute, além de possível julgamento extra petita, os efeitos decorrentes da opção por um determinado regime de bens, em relação ao patrimônio amealhado pelo casal, antes do casamento, mas quando conviviam sob a forma de sociedade de fato. 2. O pedido deve ser extraído da interpretação lógico-sistemática da petição inicial, a partir da análise de todo o seu conteúdo, em consideração ao pleito global formulado pela parte. 3. Deduzido pedido para a partilha de todo o patrimônio amealhado durante o casamento, engloba-se, por conclusão lógica, precedentes períodos ininterruptos de convívio sob a forma de união estável ou sociedade de fato, porque se constata a existência de linha única de evolução patrimonial do antigo casal, na qual os bens adquiridos na constância do casamento são fruto, em parcela maior ou menor, do período pré-casamento, quando já existia labor conjunto. 4. Convolada em casamento uma união estável ou sociedade de fato, optando o casal por um regime restritivo de compartilhamento do patrimônio individual, devem liquidar o patrimônio até então construído para, após sua partilha, estabelecer novas bases de compartilhamento patrimonial. 5. A não liquidação e partilha do patrimônio adquirido durante o convívio pré-nupcial, caracterizado como sociedade de fato ou união estável, importa na prorrogação da co-titularidade, antes existente, para dentro do casamento, sendo desinfluente, quanto a esse acervo, o regime de bens adotado para viger no casamento. 6. Recurso provido. (REsp /TO, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/06/2013, DJe 01/07/2013) RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. UNIÃO ESTÁVEL. CASAMENTO POSTERIOR. REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS. PATRIMÔNIO ADQUIRIDO DURANTE A SOCIEDADE DE FATO. PARTILHA. EXISTÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. 1. Existe interesse jurídico na declaração de união estável vivenciada pela parte autora e pelo de cujus em momento anterior a casamento celebrado sob o regime da separação de bens, bem como na partilha de bens eventualmente adquiridos pelo esforço comum durante a sociedade de fato. 2. Recurso especial provido. (REsp /DF, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 17/09/2009, DJe 05/10/2009) Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 6 de 9

7 Nessa senda, uma vez reconhecida a união estável, devem ser partilhados os bens adquiridos na sua constância por força de norma cogente, necessitando, para tanto, a comprovação do período e da forma de aquisição, assim a superveniência de pacto antenupcial celebrado pelo ex-casal por ocasião do casamento, por meio do qual elegeram o regime da separação de bens, deverá disciplinar a situação patrimonial das partes somente após o vínculo conjugal. Nesse sentido: RECURSO ESPECIAL. CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. UNIÃO ESTÁVEL. REGIME DE BENS. COMUNHÃO PARCIAL. BENS ADQUIRIDOS ONEROSAMENTE NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO. PRESUNÇÃO ABSOLUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE AMBOS OS CONVIVENTES. PATRIMÔNIO COMUM. SUB-ROGAÇÃO DE BENS QUE JÁ PERTENCIAM A CADA UM ANTES DA UNIÃO. PATRIMÔNIO PARTICULAR. FRUTOS CIVIS DO TRABALHO. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA. INCOMUNICABILIDADE APENAS DO DIREITO E NÃO DOS PROVENTOS. [...] 2. Na união estável, vigente o regime da comunhão parcial, há presunção absoluta de que os bens adquiridos onerosamente na constância da união são resultado do esforço comum dos conviventes. 3. Desnecessidade de comprovação da participação financeira de ambos os conviventes na aquisição de bens, considerando que o suporte emocional e o apoio afetivo também configuram elemento imprescindível para a construção do patrimônio comum. 4. Os bens adquiridos onerosamente apenas não se comunicam quando configuram bens de uso pessoal ou instrumentos da profissão ou ainda quando há sub-rogação de bens particulares, o que deve ser provado em cada caso. 5. Os frutos civis do trabalho são comunicáveis quando percebidos, sendo que a incomunicabilidade apenas atinge o direito ao seu recebimento. 6. Interpretação restritiva do art , VI, do Código Civil, sob pena de se malferir a própria natureza do regime da comunhão parcial. 7. Caso concreto em que o automóvel deve integrar a partilha, por ser presumido o esforço do recorrente na construção da vida conjugal, a despeito de qualquer participação financeira. 8. Sub-rogação de bem particular da recorrida que deve ser preservada, devendo integrar a partilha apenas a parte do bem imóvel integrante do patrimônio comum. 9. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDO. (REsp /MG, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/04/2013, DJe 17/04/2013) DIREITO DE FAMÍLIA. UNIÃO ESTÁVEL. PARTILHA DE IMÓVEL RESIDENCIAL ADQUIRIDO NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO ESTÁVEL. ESFORÇO MATERIAL NÃO COMPROVADO. PRESUNÇÃO DE COLABORAÇÃO IMATERIAL PARA AQUISIÇÃO DO IMÓVEL. DIREITO À PARTILHA. I - Ficando comprovada a união estável, presume-se a mútua colaboração Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 7 de 9

8 dos conviventes para aquisição do imóvel residencial. Precedentes. II - A ausência de provas acerca da contribuição material à formação do patrimônio não permite, por si, a exclusão do direito à meação do imóvel. III - A contribuição imaterial para formação do núcleo familiar enseja o direito à partilha do imóvel. Recurso Especial provido para determinar a meação do imóvel residencial reclamado. (REsp /MA, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 23/02/2010, DJe 18/03/2010) DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. UNIÃO ESTÁVEL. REGIME DE BENS. IMÓVEL ADQUIRIDO NA CONSTÂNCIA DO RELACIONAMENTO. ESFORÇO COMUM QUE SE PRESUME. - Não há ofensa ao Art. 535 do CPC se, embora rejeitados os embargos de declaração, o acórdão recorrido examinou, motivadamente, todas as questões pertinentes. - É inviável, em sede de recurso especial, o reexame de matéria fática. Incidência da Súmula 7, STJ. - O regime patrimonial da união estável implica em se reconhecer condomínio com relação aos bens adquiridos por um ou por ambos os companheiros a título oneroso durante o relacionamento, conforme dispõe o art. 5º da Lei n.º 9.278/96. - A comunicabilidade de bens adquiridos na constância da união estável é regra e, como tal, deve prevalecer sobre as exceções, que merecem interpretação restritiva. - Deve-se reconhecer a contribuição indireta do companheiro, que consiste no apoio, conforto moral e solidariedade para a formação de uma família. Se a participação de um dos companheiros se resume a isto, ao auxílio imaterial, tal fato não pode ser ignorado pelo direito. Recurso parcialmente provido. (REsp /MG, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 13/11/2008, DJe 03/03/2009) 2. Do exposto, nego provimento ao agravo regimental. É como voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 8 de 9

9 CERTIDÃO DE JULGAMENTO QUARTA TURMA AgRg no Número Registro: 2013/ PROCESSO ELETRÔNICO REsp / SP Números Origem: EM MESA JULGADO: 17/11/2015 SEGREDO DE JUSTIÇA Relator Exmo. Sr. Ministro MARCO BUZZI Presidente da Sessão Exma. Sra. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. ANTÔNIO CARLOS ALPINO BIGONHA Secretária Bela. TERESA HELENA DA ROCHA BASEVI RECORRENTE RECORRIDO AGRAVANTE AGRAVADO AUTUAÇÃO : REGINA MONTAGNINI E OUTRO(S) FERNANDO BRANDÃO WHITAKER : REGINA MONTAGNINI FERNANDO BRANDÃO WHITAKER E OUTRO(S) ASSUNTO: DIREITO CIVIL - Família - União Estável ou Concubinato - Reconhecimento / Dissolução AGRAVANTE AGRAVADO AGRAVO REGIMENTAL : REGINA MONTAGNINI E OUTRO(S) FERNANDO BRANDÃO WHITAKER CERTIDÃO Certifico que a egrégia QUARTA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Quarta Turma, por unanimidade, não conheceu do agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Luis Felipe Salomão, Raul Araújo, Maria Isabel Gallotti (Presidente) e Antonio Carlos Ferreira votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 30/11/2015 Página 9 de 9

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