Anais Eletrônicos do ENDOMEETING CAMPO GRANDE - MS

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1 Anais Eletrônicos do ENDOMEETING CAMPO GRANDE - MS CAMPO GRANDE MS 2017

2 INFLUÊNCIA DA TÉCNICA DE COLOCAÇÃO DO CIMENTO ENDODÔNTICO NA OBTURAÇÃO DE CANAIS ACHATADOS Carneiro AFF*, Schweich LC, Pereira KFS Introdução: O sucesso do tratamento endodôntico depende de uma adequada desinfecção do sistema de canais radiculares. Entretanto, devido a complexidade anatômica apresentada pelos grupos dentais, a obturação adequada é requerida para evitar novo crescimento de microorganismos e consequente reinfecção do canal radicular. Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar três técnicas de inserção do cimento endodôntico em canais achatados. A técnica convencional, onde o cimento é introduzido com o cone principal foi comparada com dois grupos experimentais, lima Easyclean em movimento reciprocante e inserto ultrassônico Irrisonic. Métodos: Quarenta e cinco incisivos inferiores com anatomia do canal radicular achatada foram selecionados para o estudo. O canal radicular foi preparado até o instrumento reciproc R40. Em seqüência, as amostras foram divididas em 3 grupos (n=15) de acordo com a técnica de colocação do cimento. Para obturação, em todos os grupos, foi utilizado o Touch'n Heat. Secções nos níveis de 2 e 4mm aquém do forame apical foram obtidas e examinadas em lupa estereoscópica com 40 vezes de magnificação. Na sequência, imagens foram capturadas com câmera digital e a área total do canal radicular, áreas vazias e preenchidas com guta-percha e cimento foram mensuradas com o software Axion Vision LE. Resultados: Nos níveis de 2mm (p=0,131) e 4mm (p>0,05) não existiram diferenças entre os grupos com relação as áreas vazias avaliadas. Áreas vazias foram comparadas também entre os níveis de 2mm e 4mm e não houve diferença apresentada em qualquer grupo testado. (EasyClean p=0,309, Cone Principal: p=0,164; Irrisonic: p=0,867). Conclusões: O inserto ultrassônico Irrisonic e a lima Easyclean não obtiveram um melhor resultado de preenchimento do que a técnica convencional com o cone principal. Palavras chaves: Endodontia; Obturação do Canal Radicular; Materiais Restauradores do Canal Radicular

3 INFLUÊNCIA DO ALARGAMENTO FORAMINAL E DA CINEMÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO NA DOR PÓS-OPERATÓRIA EM INFECÇÕES ENDODÔNTICAS PRIMÁRIAS Conceição RA*, Herrera DR, Falcão A, Marion JJC, Gomes BP Objetivo: Avaliar a influência do alargamento foraminal e da instrumentação rotatória contínua ou alternada (reciprocante) na dor pós-operatória (DPO) em casos de infecção endodôntica primária. Metodologia: Foram selecionados 40 pacientes com necessidade de tratamento endodôntico por necrose pulpar e evidência radiográfica de lesão periapical. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 2 grupos segundo o protocolo de instrumentação: MT0- preparo químico mecânico (PQM) utilizando clorexidina em gel 2% e instrumentação rotatória contínua (Sistema Mtwo, até lima 40/0.04) com comprimento de trabalho (CT)=0, estabelecido com localizador eletrônico foraminal; MT1; Mtwo com CT 1mm além (+1); RP0- instrumentação reciprocante (Sistema Reciproc, R25 e R40) com CT=0; RP1- Reciproc com CT=+1. A DPO foi registrada através de escala de classificação verbal (VRS) às 24, 48, 72hrs e 1 semana. A avaliação da DPO foi categorizada como: nenhuma dor, dor leve (sem necessidade de intervenção), dor moderada (dor aliviada com analgésico) ou dor severa (dor e/ou inchaço não aliviados por analgésicos e necessidade de consulta não programada). As diferenças entre as cinemáticas de instrumentação e o CT utilizado foram analisadas estatisticamente pelo teste de Friedman; para as diferenças entre os tempos de avaliação utilizou-se o teste de Mann-Whitney (p=0,05). Resultados: Nenhum paciente relatou DPO severa, independente do grupo e tempo avaliado. Após 24hrs, 67,5% dos pacientes não reportaram DPO, 25% reportaram dor leve e 7,5% dor moderada. Após 48hrs, 17,5% relatou DPO, sendo 6 pacientes (15%) com dor leve e 1 paciente (2,5%) com dor moderada. Às 72hrs, 3 pacientes (7,5%) relataram dor leve. Na avaliação 1 semana após o tratamento, não houve relatos de DPO. Não houve diferença significativa entre os grupos e tempos avaliados (p>0,05) Conclusão: A instrumentação rotatória contínua e reciprocante não apresentaram diferenças enquanto à incidência e intensidade da DPO, independente do CT utilizado durante o PQM. Apoio financeiro: CNPq /2014-5; CAPES; FAPESP 2013/ , 2015/ ). Palavras chave: Dor pós-operatoria, alargamento foraminal, preparo do canal radicular.

4 REPARO DE PERFURAÇÃO EXTENSA DE FURCA COM MATRIZ INTERNA DE CA(OH) 2 E SELAMENTO DE MTA: RELATO DE CASO E ACOMPANHAMENTO DE 12 MESES Conceição RA*, Falcão A, Marion JJC, Herrera DR Introdução: Acidentes de procedimentos iatrogênicos, como as perfurações, são complicações significantes para o sucesso do tratamento endodôntico. Inúmeros materiais têm sido utilizados para o tratamento das perfurações, selando a comunicação entre o sistema de canais radiculares e os tecidos periodontais. Devido a sua alta biocompatibilidade, capacidade de tomar presa em presença de umidade, capacidade seladora e estabilidade dimensional, o Agregado de Trióxido Mineral (MTA) é considerado como um excelente material para o selamento de perfurações. O presente relato de caso tem por objetivo apresentar o tratamento de uma perfuração de furca utilizando hidróxido de cálcio [Ca(OH) 2 ] na técnica da matriz interna para anteparo do MTA no selamento. Apresentação do caso: Paciente do sexo feminino, 48 anos, compareceu à clínica escola para restauração do dente 16. No exame intraoral, a paciente não apresentou sensibilidade à percussão e palpação e a profundidade de sondagem estava dentro da normalidade. O exame radiográfico revelou tratamento endodôntico prévio; não foi identificada radiolucidez na região do dente. Com o início do procedimento e remoção do material restaurador provisório foi identificada uma extensa perfuração de furca. Após descontaminação da região com clorexidina 2%, os canais foram desobturados, a patência foraminal foi confirmada e foi realizado o retratamento endodôntico. Após obturação dos canais radiculares, optou-se por selar a perfuração de modo não cirúrgico com o MTA, utilizando como anteparo Ca(OH) 2, e proteção com resina composta. Posteriormente, o dente foi restaurado com pino de fibra de vidro e resina composta. Resultado: Após 1 ano de acompanhamento, não foram observadas radiograficamente lesão periapical ou de furca. A ausência de sintomatologia clínica e a estabilidade funcional do dente indicaram sucesso no tratamento. Palavras-chave: Defeitos da furca, retratamento, hidróxido de cálcio.

5 EFICÁCIA DAS TÉCNICAS PRODESIGN S E RECIPROC NA REMOÇÃO DO MATERIAL OBTURADOR Pertuzzatti MF*, Arashiro FA, Pereira KFS, Da Silva PG Introdução: O retratamento endodôntico é um procedimento que visa corrigir falhas de tratamentos anteriores melhorando a sanificação do sistema de canais radiculares. Durante a reintervenção, é essencial que ocorra a remoção de todo o material obturador presente no interior dos canais radiculares. As técnicas preconizadas para este fim englobam o uso de limas manuais e instrumentos rotatórios acionados a motor. Objetivo: Avaliar a eficácia para a remoção do material obturador pelo sistema rotatório ProDesign S, Reciproc e pela técnica manual. Material e método: Foram utilizados 30 pré-molares humanos, divididos em três grupos de 10 dentes cada. Os canais foram instrumentados utilizando a técnica seriada com emprego de limas tipo Kerr e obturados com guta percha e cimento endodôntico AH plus através da técnica híbrida de Tagger. Os grupos foram divididos de acordo com a técnica de desobturação, sendo: Grupo 1: brocas Gattes Glidden e limas Hedströen, grupo 2: sistema rotatório ProDesign S e grupo 3: sistema Reciproc R25 e analisados em Tomografias Computadorizadas (TC). Resultados: Com o teste ANOVA, a análise estatística mostrou que não houve diferença significativa entre as técnicas tanto em relação ao volume inicial, quanto ao volume final e ao percentual de material remanescente. Conclusão: Nenhuma das técnicas foi capaz de remover completamente o material obturador do interior dos canais radiculares. As três técnicas tiveram resultado similares em quantidades de material remanescente após retratamento. Palavras chave: Endodontia; retratamento; preparo do canal radicular.

6 MEDICAÇÃO INTRACANAL DE APLICAÇÃO ÚNICA PARA TRAUMATISMOS DENTÁRIOS: RELATO DE CASO E ACOMPANHAMENTO DE 2 ANOS Costa GC*, Falcão A, Marion JJC, Gomes BP, Herrera DR Introdução: Casos de luxação traumática do dente associada à necrose da polpa e/ou à reabsorção inflamatória requerem de terapia endodôntica. Nestas situações, é necessária a rápida intervenção para suprimir fatores irritantes e estabilizar o processo de reabsorção. Isso pode ser obtido através do preparo químico mecânico e uso de medicação intracanal (MIC). Entretanto, a repetida troca de MIC depende da cooperação paciente, e pode gerar enfraquecimento da raiz a longo prazo, aumentado o risco de fratura e recontaminação. Objetivo: O presente relato de caso tem por objetivo apresentar o tratamento de um dente com histórico de traumatismo dental utilizando uma MIC sem trocas periódicas, para posterior obturação definitiva do canal radicular. Apresentação do Caso: Paciente do sexo masculino de 13 anos procurou atendimento 3 anos depois de ter sofrido luxação lateral no dente 22. No momento do atendimento, o dente no respondia ao teste térmico ao frio, apresentava sensibilidade à palpação da região periapical e à percussão. Clinicamente, foi observada a presença de fístula na região palatina. Radiograficamente, foi observada grande lesão periapical e reabsorção periradicular. O dente foi acessado, instrumentado em todo o comprimento do canal utilizando clorexidina em gel 2% e limas manuais tipo Hedstroem. Após abundante irrigação com soro fisiológico, o canal foi seco e obturado provisionalmente com MIC a base de hidróxido de cálcio, clorexidina em gel 2% e óxido de zinco. O paciente foi acompanhado radiograficamente a cada 3 meses; após 12 meses sem necessidade de alteração da MIC, a mesma foi removida e foi colocada uma barreira apical de MTA e realizada a obturação convencional do canal radicular. Resultados: O curso pós-operatório de até 24 meses foi sem intercorrências e um resultado clínico estável foi obtido com evidência de reparo da lesão periapical e estabilização do processo de reabsorção. Apoio financeiro: CNPq /2014-5; CAPES; FAPESP 2013/ , 2015/ ). Palavras chave: Hidróxido de cálcio, Clorexidina Traumatismos dentários.

7 REMOÇÃO DE RETENTORES METÁLICOS UTILIZANDO UM E DOIS APARELHOS DE ULTRASSOM ESTUDO IN VIVO. Junqueira-Verardo LB*, Pereira KFS, Arashiro FN, Zafalon EJ, Nery T. Introdução: a proposta deste estudo foi avaliar comparativamente, através do emprego de 1 e 2 aparelhos de ultrassom, o tempo de vibração utilizado para a remoção de retentores metálicos (RM) e também analisar a dentina radicular remanescente quanto à presença de defeitos dentinários. Métodos: Cento e quinze dentes de 105 pacientes portadores de RM com indicação para remoção foram utilizados e divididos em 2 grupos de acordo com o número de aparelhos de ultrassons (US) utilizados (G1 1 US) e (G2 2 US). Após a remoção do RM, a superfície dental remanescente foi examinada com microscópio cirúrgico em aumento de 5 a 20 vezes para verificação de defeitos dentinários. Resultados: O tempo médio para retirada do RM utilizando 1 aparelho de US foi 131,11±21,94 segundos (média±erro padrão da média), e para 2 aparelhos foi de 23,87±6,62 segundos. O tempo para a retirada do RM utilizando a técnica com 2 aparelhos de US foi significativamente menor do que ao se utilizar 1 aparelho de US (teste de Mann-Whitney, p<0,001). Foi encontrada apenas um defeito dentinário em toda a amostra. Conclusões: A técnica com 2 aparelhos de US se mostrou mais efetiva do que a que utiliza apenas 1 aparelho. Não foi encontrada relação entre defeitos dentinários e o uso do ultrassom. Palavras chave: vibração ultrassônica; remoção de retentores; ultrassom;

8 TRATAMENTO ENDODÔNTICOS EM DENTES COM CALCIFICAÇÕES PULPARES: RELATO DE CASO Valoto JVS*, Tomazinho LF* A calcificação pulpar faz parte das diversas alterações que podemos nos deparar durante um tratamento endodôntico, o que dificulta o mesmo, requerendo um conhecimento anatômico e cientifico das possíveis diferenciações que essa alteração causa. Não sendo muito rara, é de extrema importância o profissional estar preparado para lidar com o tratamento de um dente obliterado por essa calcificação. Então os relatos de casos contidos nesse trabalho visam mostrar as dificuldades encontradas e ainda como se portar frente essa alteração, confrontando com a literatura e confirmando cada decisão tomada, levando o sucesso do tratamento. Palavras-chaves: degeneração cálcica, polpa dentária, endodontia.

9 REABSORÇÃO RADICULAR EXTERNA ASSOCIADA A LUXAÇÃO INTRUSIVA Canuto DB, Arashiro FN, Pereira KFS, Da Silva PG Introdução: Os traumatismos dentários são considerados um dos mais sérios problemas de saúde bucal por serem situações de urgência em Odontologia, e devem ser tratados de forma imediata e minuciosa para aliviar a dor e retardar a reabsorção dos dentes deslocados. Dentre as diferentes modalidades de trauma dental, as luxações principalmente as intrusivas, são as que apresentam os piores prognósticos. Apresentação do caso: Paciente do gênero masculino, 9 anos de idade, sofreu lesão traumática nos dentes 11 e 21, após 45 dias do trauma foi submetido ao exame clínico e radiográfico, onde foi diagnosticada a lesão intrusiva dos dentes e encaminhado ao endodontista. A anamnese não demonstrou qualquer alteração sistêmica. Após a instrumentação e desinfecção do canal radicular, foi aplicado medicação intracanal de Ca(OH)2. Resultados: Durante o acompanhamento do caso foram constatadas respostas favoráveis a reerupção espontânea. Após o período de 12 meses do início do tratamento os canais foram obturados e devido ao amplo forame apical do dente em questão foi confeccionado um tampão apical de MTA, para então realizar o preenchimento do canal radicular com a guta percha e cimento endodôntico. Palavras-chave: Traumatismo dentário, Luxação intrusiva, Endodontia

10 ANÁLISE IN VITRO DA PRECISÃO DOS DISPOSITIVOS UTILIZADOS PARA REALIZAÇÃO DA ODONTOMETRIA. Soares ECA*, Anacleto FN, Queiroz PM, Marzola SBS, Freitas DB Introdução: O preparo químico-mecânico realizado em toda a extensão do sistema de canais radiculares, aumenta consideravelmente a taxa de sucesso do tratamento endodôntico. Portanto determinar um comprimento de trabalho adequado através da odontometria é de grande importância para este objetivo. Para esta finalidade o clínico dispõe de diversos métodos com evidentes vantagens e desvantagens entre si. Objetivo: Sendo assim, a finalidade deste trabalho é comparar a precisão de diferentes dispositivos na realização da odontometria. Metodologia: Foram utilizados 20 dentes unirradiculares, a abertura coronária foi feita com broca esférica, logo após esse procedimento os mesmos foram posicionados em alvéolos de um fragmento mandibular humano. Radiografias periapicais padronizadas foram obtidas, sendo determinado o comprimento real do dente (CRD) do ponto mais proeminente da coroa até o ápice radicular. Através de um tomógrafo foi realizado o escaneamento dos dentes onde o CRD foi estabelecido da mesma maneira como anteriormente, e por último quatro diferentes localizadores apicais (Root ZX II, Root ZX II Mini, VDW Gold e Novapex) foram utilizados para determinar a odontometria. O padrãoouro foi estabelecido através do uso de uma lima K #15 manual, inserida no dente fora do alvéolo até sua ponta ser visualizada no forame apical, sendo tomado o CRD da medida da base do cursor da lima até o ápice da mesma. Testes estatísticos foram usados para comparações entre os grupos. Resultados: Não foram evidenciadas diferenças significativas entre os valores obtidos pelos quatro localizadores, nas imagens de tomografia computadorizada por feixe cônico e no padrão-ouro. As medidas de todos os métodos mostraram diferenças significativas comparadas a odontometria radiográfica. Conclusão: Concluiu-se que na prática clínica a utilização do localizador apical garante uma excelente acurácia na realização da odontometria, sem expor o paciente a radiações, as quais são consequências dos métodos radiográficos e tomográficos. Palavras-chave: Preparo de canal radicular, odontometria, Tomografia computadorizada por feixe cônico.

11 AVALIAÇÃO ANATÔMICA DE INCISIVOS INFERIORES OBTURADOS POR ALUNOS DA GRADUAÇÃO: ANÁLISE RADIOGRÁFICA, POR MICROSCOPIA ÓPTICA E DIAFANIZAÇÃO Abreu MC*, Marion JJC, Duque TM, Gomes BP Objetivo: Avaliar a incidência de dois canais radiculares em incisivos inferiores tratados endodonticamente por alunos da graduação. Metodologia: Foram utilizados 132 incisivos inferiores (centrais e laterais) humanos extraídos com rizogênese completa e tratados endodonticamente. Os dentes foram radiografados de forma estandardizada e a análise radiográfica realizada com auxílio de um negatoscópio juntamente com uma lupa. Informações referente ao número de canais radiculares existentes, obturados ou não, foram anotadas. Posteriormente, foi realizada a remoção completa do selamento provisório existente, até que o material obturador estivesse visível com a iluminação do refletor, simulando assim, o tratamento in vivo. Nesse momento, a localização da possível presença de um segundo canal em todos os dentes da amostra foi realizada tanto visualmente, quanto com o uso do microscópio clínico e os dados registrados. Na sequência, os dentes foram diafanizados, sendo inicialmente descalcificados com ácido clorídrico 5% e depois realizada a desidratação progressiva através de escala ascendente de álcool. Em seguida, foram armazenados em salicilato de metila que, aumentou o grau de transparência e manteve o dente conservado por um longo período. Resultados: mostraram que a presença do segundo canal foi identificada radiograficamente em 3 dentes, cujos 2 canais foram obturados pelos alunos da graduação (2,2%) e em 21 dentes (15,8%), onde o 2º canal não foi obturado. Através do exame visual foi encontrado o 2º canal em 3 dentes (2,7%) e através do uso do microscópio clínico em 15 dentes (11,3%). Trinta e quatro dentes (25,9%) apresentaram o 2º canal após o processo de diafanização. Conclusão: Concluiu-se que o segundo canal em incisivos inferiores pode ser detectado com todos os métodos avaliados. Palavras-chave: Incisivos Inferiores, Anatomia, Endodontia

12 MENSURAÇÃO DA FORÇA DE MORDIDA DE MOLARES INFERIORES COM PERIODONTITE APICAL ASSINTOMÁTICA: ANÁLISE PRÉ E PÓS- TRATAMENTO ENDODÔNTICO Barroso AP*, Anacleto FN, Clavijo EMA, Almeida JFA e Ferraz CCR O diagnóstico periapical de dentes com periodontite apical é de grande importância para um correto planejamento e uma maior previsibilidade do pós-operatório, contudo é realizado por testes com resultados imprecisos e inquantificáveis. Portanto, o objetivo deste trabalho foi comparar e quantificar a força de mordida (FM) pré e pós-operatória em molares inferiores com periodontite apical assintomática. Foram avaliados 31 pacientes, o dente foi mensurado quanto a força de mordida (FM) registrada em Newton(N) com o medidor de força oclusal (Occlusal Force-Meter GM10) e também seu representante contralateral. O tratamento foi realizado em duas sessões, na primeira, foi realizado o acesso, descontaminação por técnica crown down, o comprimento de trabalho adotado foi 1mm aquém do forame apical com patência e a substância química auxiliar foi o hipoclorito de sódio 6%. O preparo mecânico foi realizado com sistema rotatório Protaper Universal e os dentes foram medicados com hidróxido de cálcio e soro fisiológico por 07 dias. Na segunda sessão o dente foi novamente acessado, a medicação removida, realizado a obturação e restaurado definitivamente com resina composta. As avaliações de força de mordida pós-operatória foram feitas com 48 horas e 7 dias pós-obturação. Os valores foram comparados por análise estatística ANOVA e teste t Tuckey (α= 0.05). Os resultados apresentaram diferença estatística do grupo teste com o grupo contralateral na avaliação inicial da FM e na avaliação da FM 48 horas pósobturação. Conclui-se que os dentes tratados tiveram nas primeiras 48 horas redução da força de mordida, porém com 7 dias após a obturação os valores da FM se igualaram aos dentes contralaterais. Palavras-Chave: Força de mordida, Necrose da polpa dentária, Pericementite

13 ESTUDO IN VIVO DE UM NOVO MODELO DE LOCALIZADOR FORAMINAL ELETRÔNICO ESTUDO EM MEV. Ramos CRV*,Pereira KFS,Arashiro FN, Zafalon E, Santos LMRC, Junqueira-Verardo LB Objetivo: Avaliar in vivo a precisão e confiabilidade na identificação do forame apical pelo localizador foraminal eletrônico Quill Apex Locator. Material e Método: Foram triados pacientes com indicação para extração por motivos ortodônticos e periodontais, resultando uma amostra de 21 canais. Os dentes foram previamente radiografados com a intenção de detectar perfurações, tratamentos endodônticos prévios e calcificações. Realizadas as aberturas coronárias, os terços cervical e médio foram preparados e procederam-se as leituras no ponto correspondente no display do aparelho ao forame apical. Após a identificação do forame apical a lima foi fixada realizando a exodontia. Na sequência foi realizado um desgaste em uma das paredes da região apical, objetivando visualizar a ponta do instrumento e a continuidade do canal até a real saída do forame. A distância entre a ponta da lima e a real saída foraminal (I-FA) foi medida com o MEV. Resultados: Os dados da amostra apresentaram média de 0,116 mm (± 0,307mm) para a variável I-FA, próxima do forame apical (ponto zero). Não apresentou dados discrepantes e sim, equilíbrio entre valores positivos e negativos, maior concentração na faixa de -0,3 a 0,3 mm. De acordo com o Teste t, (p=0,097) concluiu-se que não houve evidências significativas para rejeição da média de I-FA ser igual a zero (forame apical). Conclusão: O estudo demonstrou que o aparelho Quill foi preciso e confiável na localização do forame apical. Palavras-Chave: Endodontia, odontometria, equipamentos e provisões.

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