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1 1º EM Literatura Carolina Aval. Trimestral 30/03/12 Texto para as questões 1 e 2: TE VER (Skank) É como esperar o prato É improvável, é impossível E não salivar Te ter e ter que esquecer Sentir apertar o sapato E não descalçar É dor incrível...(2x) É ver alguém feliz de fato É como mergulhar no rio Sem alguém pra amar E não se molhar É como procurar no mato É como não morrer de frio Estrela do mar... No gelo polar É ter o estômago vazio e É improvável, é impossível não almoçar Te ter e ter que esquecer É ver o céu se abrir no estio E não se animar... É dor incrível... É como não sentir calor É improvável, é impossível Em Cuiabá Te ter e ter que esquecer Ou como do Arpoador Não ver o mar É dor incrível... É como não morrer de raiva Com a política Ignorar que a tarde Vai vadia e mítica É como ver televisão E não dormir Ver um bichano pelo chão E não sorrir E como não provar o néctar de um amor Depois que o coração detecta A mais fina flor... É improvável, é impossível Te ter e ter que esquecer É dor incrível...(2x) 1. A música acima se constrói com base em algumas figuras de construção. Identifique no texto: a) uma metáfora: b) um paradoxo: c) uma comparação: d) uma anáfora: 2. Como as figuras acima contribuem para a criação do sentido global da música?

2 (UNESP-2008) Textos para a questão 3: O GRANDE DESASTRE AÉREO DE ONTEM Para Portinari Vejo sangue no ar, vejo o piloto que levava uma flor para a noiva, abraçado com a hélice. E o violinista em que a morte acentuou a palidez, despenhar-se com sua cabeleira negra e seu estradivárius. Há mãos e pernas de dançarinas arremessadas na explosão. Corpos irreconhecíveis identificados pelo Grande Reconhecedor. Vejo sangue no ar, vejo chuva de sangue caindo nas nuvens batizadas pelo sangue dos poetas mártires. Vejo a nadadora belíssima, no seu último salto de banhista, mais rápida porque vem sem vida. Vejo três meninas caindo rápidas, enfunadas, como se dançassem ainda. E vejo a louca abraçada ao ramalhete de rosas que ela pensou ser o pára-quedas, e a prima-dona com a longa cauda de lantejoulas riscando o céu como um cometa. E o sino que ia para uma capela do oeste, vir dobrando finados pelos pobres mortos. Presumo que a moça adormecida na cabine ainda vem dormindo, tão tranquila e cega! Ó amigos, o paralítico vem com extrema rapidez, vem como uma estrela cadente, vem com as pernas do vento. Chove sangue sobre as nuvens de Deus. E há poetas míopes que pensam que é o arrebol. (Jorge de Lima, A túnica inconsútil, 1974 [1938].) A QUEDA DO FOKKER DA TAM Há sinais de que os passageiros do Fokker se prepararam para um pouso de emergência que nunca houve. Não ficou nenhuma testemunha para descrever o que aconteceu com os noventa passageiros do vôo 402 da TAM durante os 25 segundos em que eles viajaram da pista de Congonhas, em São Paulo, para uma explosão no solo, 2 quilômetros adiante. Mas há elementos para afirmar com certa dose de certeza que os ocupantes do Fokker 100, todos mortos no desastre de quinta-feira, estavam se preparando para o pior. Entre os corpos levados ao Instituto Médico Legal de São Paulo, a maior parte mantinha uma posição parecida. Os corpos estavam inclinados para a frente, com os braços esticados e as pernas cruzadas. Suspeita-se que os passageiros possam ter sido orientados a se posicionar para um pouso de emergência. É aquele momento em que cada um dobra o tronco sobre os joelhos, envolve a cabeça com as mãos, fecha os olhos e se prepara para o pior. Como os corpos foram carbonizados, eles teriam fixado a posição inclinada, característica da emergência, disseram os médicos do IML. (Veja, ) 3. Dependendo do gênero em que são escritos, os textos podem apresentar diferenças relevantes. Comparando o texto de Veja e o fragmento de Jorge de Lima, indique as marcas linguísticas presentes em cada texto e o que os diferencia, quanto ao gênero (literário-ficcional/jornalístico-informativo).

3 Texto para as questões 4 e 5: DESENCANTO (Manuel Bandeira) Eu faço versos como quem chora De desalento... de desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. Eu faço versos como quem morre. 4. A que gênero literário clássico pertence Desencanto, de Manuel Bandeira? Por que se pode dizer que o poema é representante desse gênero? 5. Responda o que se pede: a) A métrica do poema acima é regular? Justifique indicando o número de sílabas poéticas. b) Qual o esquema de rimas do poema?

4 6. (Fuvest SP) Coube ao século XIX a descoberta surpreendente da nossa época lírica. Em 1904, com a edição crítica e comentada do Cancioneiro da Ajuda, por Carolina Michaëlis de Vasconcelos, tivemos grande visão de conjunto do valiosíssimo espólio descoberto. (Costa Pimpão) a) Qual é essa primeira época lírica portuguesa? b) Que tipos de composições poéticas se cultivam nessa época? 7. Apresente brevemente o contexto histórico do Trovadorismo. Texto para a questão 8: Tô namorando aquela mina Mas não sei se ela me namora Mina maneira do condomínio Lá do bairro onde eu moro Seu cabelo me alucina Sua boca me devora Sua voz me ilumina Seu olhar me apavora Me perdi no seu sorriso Nem preciso me encontrar Não me mostre o paraíso Que se eu for, não vou voltar Pois eu vou Eu digo oi ela nem nada Passa na minha calçada Dou bom dia ela nem liga Se ela chega eu paro tudo Se ela passa eu fico doido MINA DO CONDOMÍNIO Se vem vindo eu faço figa eu mando beijo ela não pega pisco olho ela se nega Faço pose ela não vê Jogo charme ela ignora Chego junto ela sai fora Eu escrevo ela não lê Minha mina Minha amiga Minha namorada Minha gata Minha sina Do meu condomínio Minha musa Minha Monalisa Minha Vênus Minha deusa Quero seu fascínio (Seu Jorge)

5 8. A música acima pode se relacionar com um tipo de cantiga medieval. Qual? Justifique. 9. Marque V para verdadeiro, F para falso e corrija as afirmações falsas (as afirmações falsas não corrigidas serão desconsideradas na correção). ( ) As cantigas de maldizer e de escárnio pertencem à lírica trovadoresca; ( ) As cantigas de amigo pertencem a um ambiente palaciano e o eu-liríco é feminino, apesar de serem escritas por homem; ( ) As cantigas de amor pertencem a um ambiente palaciano e suas características principais são a vassalagem amorosa e a coita de amor; ( ) A canção da Ribeirinha iniciou o trovadorismo português; ( ) As cantigas de amigo, em geral, possuem um eu-lírico feminino, apesar de serem escritas por homens. A temática principal, quase sempre, é o sofrimento da mulher pelo amado que partiu. 10. Quais são as semelhanças e as diferenças entre uma cantiga de escárnio e uma de maldizer?

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