Texto para as questões 1 e 2:
|
|
- Nathalie Ferreira Sacramento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1º EM Literatura Carolina Aval. Trimestral 30/03/12 Texto para as questões 1 e 2: TE VER (Skank) É como esperar o prato É improvável, é impossível E não salivar Te ter e ter que esquecer Sentir apertar o sapato E não descalçar É dor incrível...(2x) É ver alguém feliz de fato É como mergulhar no rio Sem alguém pra amar E não se molhar É como procurar no mato É como não morrer de frio Estrela do mar... No gelo polar É ter o estômago vazio e É improvável, é impossível não almoçar Te ter e ter que esquecer É ver o céu se abrir no estio E não se animar... É dor incrível... É como não sentir calor É improvável, é impossível Em Cuiabá Te ter e ter que esquecer Ou como do Arpoador Não ver o mar É dor incrível... É como não morrer de raiva Com a política Ignorar que a tarde Vai vadia e mítica É como ver televisão E não dormir Ver um bichano pelo chão E não sorrir E como não provar o néctar de um amor Depois que o coração detecta A mais fina flor... É improvável, é impossível Te ter e ter que esquecer É dor incrível...(2x) 1. A música acima se constrói com base em algumas figuras de construção. Identifique no texto: a) uma metáfora: b) um paradoxo: c) uma comparação: d) uma anáfora: 2. Como as figuras acima contribuem para a criação do sentido global da música?
2 (UNESP-2008) Textos para a questão 3: O GRANDE DESASTRE AÉREO DE ONTEM Para Portinari Vejo sangue no ar, vejo o piloto que levava uma flor para a noiva, abraçado com a hélice. E o violinista em que a morte acentuou a palidez, despenhar-se com sua cabeleira negra e seu estradivárius. Há mãos e pernas de dançarinas arremessadas na explosão. Corpos irreconhecíveis identificados pelo Grande Reconhecedor. Vejo sangue no ar, vejo chuva de sangue caindo nas nuvens batizadas pelo sangue dos poetas mártires. Vejo a nadadora belíssima, no seu último salto de banhista, mais rápida porque vem sem vida. Vejo três meninas caindo rápidas, enfunadas, como se dançassem ainda. E vejo a louca abraçada ao ramalhete de rosas que ela pensou ser o pára-quedas, e a prima-dona com a longa cauda de lantejoulas riscando o céu como um cometa. E o sino que ia para uma capela do oeste, vir dobrando finados pelos pobres mortos. Presumo que a moça adormecida na cabine ainda vem dormindo, tão tranquila e cega! Ó amigos, o paralítico vem com extrema rapidez, vem como uma estrela cadente, vem com as pernas do vento. Chove sangue sobre as nuvens de Deus. E há poetas míopes que pensam que é o arrebol. (Jorge de Lima, A túnica inconsútil, 1974 [1938].) A QUEDA DO FOKKER DA TAM Há sinais de que os passageiros do Fokker se prepararam para um pouso de emergência que nunca houve. Não ficou nenhuma testemunha para descrever o que aconteceu com os noventa passageiros do vôo 402 da TAM durante os 25 segundos em que eles viajaram da pista de Congonhas, em São Paulo, para uma explosão no solo, 2 quilômetros adiante. Mas há elementos para afirmar com certa dose de certeza que os ocupantes do Fokker 100, todos mortos no desastre de quinta-feira, estavam se preparando para o pior. Entre os corpos levados ao Instituto Médico Legal de São Paulo, a maior parte mantinha uma posição parecida. Os corpos estavam inclinados para a frente, com os braços esticados e as pernas cruzadas. Suspeita-se que os passageiros possam ter sido orientados a se posicionar para um pouso de emergência. É aquele momento em que cada um dobra o tronco sobre os joelhos, envolve a cabeça com as mãos, fecha os olhos e se prepara para o pior. Como os corpos foram carbonizados, eles teriam fixado a posição inclinada, característica da emergência, disseram os médicos do IML. (Veja, ) 3. Dependendo do gênero em que são escritos, os textos podem apresentar diferenças relevantes. Comparando o texto de Veja e o fragmento de Jorge de Lima, indique as marcas linguísticas presentes em cada texto e o que os diferencia, quanto ao gênero (literário-ficcional/jornalístico-informativo).
3 Texto para as questões 4 e 5: DESENCANTO (Manuel Bandeira) Eu faço versos como quem chora De desalento... de desencanto... Fecha o meu livro, se por agora Não tens motivo nenhum de pranto. Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... remorso vão... Dói-me nas veias. Amargo e quente, Cai, gota a gota, do coração. E nestes versos de angústia rouca, Assim dos lábios a vida corre, Deixando um acre sabor na boca. Eu faço versos como quem morre. 4. A que gênero literário clássico pertence Desencanto, de Manuel Bandeira? Por que se pode dizer que o poema é representante desse gênero? 5. Responda o que se pede: a) A métrica do poema acima é regular? Justifique indicando o número de sílabas poéticas. b) Qual o esquema de rimas do poema?
4 6. (Fuvest SP) Coube ao século XIX a descoberta surpreendente da nossa época lírica. Em 1904, com a edição crítica e comentada do Cancioneiro da Ajuda, por Carolina Michaëlis de Vasconcelos, tivemos grande visão de conjunto do valiosíssimo espólio descoberto. (Costa Pimpão) a) Qual é essa primeira época lírica portuguesa? b) Que tipos de composições poéticas se cultivam nessa época? 7. Apresente brevemente o contexto histórico do Trovadorismo. Texto para a questão 8: Tô namorando aquela mina Mas não sei se ela me namora Mina maneira do condomínio Lá do bairro onde eu moro Seu cabelo me alucina Sua boca me devora Sua voz me ilumina Seu olhar me apavora Me perdi no seu sorriso Nem preciso me encontrar Não me mostre o paraíso Que se eu for, não vou voltar Pois eu vou Eu digo oi ela nem nada Passa na minha calçada Dou bom dia ela nem liga Se ela chega eu paro tudo Se ela passa eu fico doido MINA DO CONDOMÍNIO Se vem vindo eu faço figa eu mando beijo ela não pega pisco olho ela se nega Faço pose ela não vê Jogo charme ela ignora Chego junto ela sai fora Eu escrevo ela não lê Minha mina Minha amiga Minha namorada Minha gata Minha sina Do meu condomínio Minha musa Minha Monalisa Minha Vênus Minha deusa Quero seu fascínio (Seu Jorge)
5 8. A música acima pode se relacionar com um tipo de cantiga medieval. Qual? Justifique. 9. Marque V para verdadeiro, F para falso e corrija as afirmações falsas (as afirmações falsas não corrigidas serão desconsideradas na correção). ( ) As cantigas de maldizer e de escárnio pertencem à lírica trovadoresca; ( ) As cantigas de amigo pertencem a um ambiente palaciano e o eu-liríco é feminino, apesar de serem escritas por homem; ( ) As cantigas de amor pertencem a um ambiente palaciano e suas características principais são a vassalagem amorosa e a coita de amor; ( ) A canção da Ribeirinha iniciou o trovadorismo português; ( ) As cantigas de amigo, em geral, possuem um eu-lírico feminino, apesar de serem escritas por homens. A temática principal, quase sempre, é o sofrimento da mulher pelo amado que partiu. 10. Quais são as semelhanças e as diferenças entre uma cantiga de escárnio e uma de maldizer?
( ) A literatura brasileira da fase colonial é autônoma em relação à Metrópole.
3º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 23/04/12 1. Sobre o Quinhentismo brasileiro, assinale V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, explicite o erro das afirmações julgadas falsas. (Os itens
Leia mais2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data?
Escola de Educação Básica Hemes Fontes Petrolândia - SC Professor: Ricardo Luís Mees Data: 07/06/2019 Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura 1ª SÉRIE I Aluno (a): LITERATURA - TROVADORISMO Responda
Leia maisEnsino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA
Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisTexto para a questão 1:
3º EM Literatura Carolina Aval. Rec. Par. 26/04/12 Texto para a questão 1: MINA DO CONDOMÍNIO Tô namorando aquela mina Mas não sei se ela me namora Mina maneira do condomínio Lá do bairro onde eu moro
Leia mais1. Considere o poema abaixo:
1º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 19/04/12 1. Considere o poema abaixo: ISTO Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. (Fernando
Leia maisSou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este
Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre
Leia maisMONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA. Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012
MONÓLOGO MAIS UMA PÁGINA Por Ana Luísa Ricardo Orlândia, SP 2012 FUNDO PRETO CHEIO DE ESTRELAS. UM BANQUINHO UM VIOLÃO ÚNICO PERSONAGEM QUE SERÁ TRATADO COMO O CANTOR E ESTARÁ VESTIDO COMO CANTOR DE BARZINHO.
Leia maisAntologia Poética de Autores consagrados.
Antologia Poética de Autores consagrados. Sumário: 1. Autopsicografia......2 2. Fernando Pessoa...3 3. Poema patético...4 4. Carlos Drummond de Andrade...5 5. mario de andrade que nao achei...6 6. Mário
Leia maisROTEIRO VIDEOCLIPE Música: Casa Banda: Baleia CENA MÚSICA TEMPO OBSERVAÇÕES CH NARRATIVA 1 - CHICO NARRATIVA 2 - CLARICE OBSERVAÇÕES CL
ROTEIRO VIDEOCLIPE Música: Casa Banda: Baleia CENA MÚSICA TEMPO OBSERVAÇÕES CH NARRATIVA 1 - CHICO NARRATIVA 2 - CLARICE OBSERVAÇÕES CL INT SALA DA CASA MANHÃ Chico termina de arrumar sua mochila. INT
Leia mais1º Edição
Sensações 1º Edição WWW.Perse.com.br Página 1 Codinome: Tabrao Email: Tania_morenagata@hotmail.com Nasceu no dia 09 de Agosto de 1984 Natural da cidade de Lapa - PR Reside a Rua Francisco Veloso, 282 Ponta
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARGARETE TEREZA MOURA ESSER Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ALPHONSUS DE GUIMARAENS Hão de chorar por ela
Leia maisSemana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo
L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia
Leia maisTROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010
TROVADORISMO Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 Em meados do século XII, Portugal se constitui como um estado independente = início de sua história literária. http://lh6.google.com/c.alberto.vaz
Leia maisRETOMADA 01. Caligrama é um texto (geralmente um poema) cujas linhas ou caracteres formam uma figura relacionada com o conteúdo ou mensagem do texto.
RETOMADA 01 Caligrama é um texto (geralmente um poema) cujas linhas ou caracteres formam uma figura relacionada com o conteúdo ou mensagem do texto. 1. Na sala, você produziu um poema visual chamado caligrama.
Leia maisAURORA O CANTONOVELA Luiz Tatit
AURORA O CANTONOVELA Luiz Tatit A) Marcando compasso Oi, estou aqui outra vez Esperando por ela, esperando Você lembra como ela era antes? Você marcava algum encontro A qualquer hora Lá estava ela: Aurora!
Leia maisArte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza!
Uma flor Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Nisto uma paisagem Aparece e desaparece Torna-se miragem Ou realidade para quem merece. Rogam-se as pragas da fadista Em forma de nota de viola
Leia maisCOMPOSITOR CÍCERO BAHIA
CORAÇÃO PARTIDO Local: São Félix (BA) Data: 05/05/2010 Estúdio:14/02/12 /Arrocha Ô MEU AMOR PORQUE VOCÊ DEIXOU MEU CORAÇÃO PARTIDO CHORANDO DE DOR. NOITES SEM DORMIR PASSEI DO SEU LADO COM MIL PROJETOS
Leia maisSetembro 2017 A D A E A D A Amor, vim te buscar em pensamento, cheguei agora no vento Amor, não chora de sofrimento
www.oficinadeviolao.com.br Setembro 07 0 - SERRA DO LUAR ( Walter Franco ) 0 - VASO-CORAÇÃO ( Ulisses Higino ) 03 - PRA DESPERTAR O AMOR (Ulisses Higino ) UM VIOLEIRO TOCA ( Almir Satter ) Baixaria 04
Leia maisIvan Cupertino. Textos selecionados GRILHÕES
Textos selecionados GRILHÕES e nossa voz era um lamento, que subia aos céus evolando-se de nossa alma, e nossos olhos, também negros, reluziam a nossa fé e nosso amor. Nossos medos. e por este motivo fomos
Leia maisPrimeira Geração. Publicação de Alguma poesia, do Drummond. Contexto Histórico. Aula 25
Primeira Geração Contexto Histórico 1922 1930 SAM Publicação de Alguma poesia, do Drummond Primeira Geração Caracterização Iconoclasta Irreverente Humor (paródia) Destruidora Contra todos os tipos de regras
Leia maisEis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para
Oceano em Chamas Querida, Tentei em vão, fazer um poema a você, não consegui. Me faltavam palavras para descrever-te, então pedi aos poetas do universo para me ajudarem. O primeiro com quem conversei,
Leia maisPoesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão. (Intro) Em7 Bm C7M D2. Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som C7M D2
Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão (Intro) Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som Que escrevi ontem pensando no amanhã E hoje eu tô aqui despreparado Preocupado com tudo ao redor As pernas
Leia maisMEU JARDIM DE TROVAS
ANGÉLICA DA SILVA ARANTES MEU JARDIM DE TROVAS PRIMEIRA EDIÇÃO / 2011-1 - SINOPSE: Com intensidade tem se falado sobre o tema trova, acontece que nem todas as pessoas sabem o que é tecnicamente uma trova.
Leia maisCifras de Beth Carvalho por André Anjos
Cifras de Beth Carvalho por André Anjos Compilado 21/05/2017 http://cifras.andreanjos.org/artist/beth-carvalho/cifras.pdf http://cifras.andreanjos.org Conteúdo 1800 Colinas.....................................
Leia maisO Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em
O Amor O Amor se resume em se sentir bem, especial, incrivelmente Feliz. Um estado espiritual destinado a trazer muitas coisas boas. As vezes ele existe em ter alguém por perto ou fazer algo que goste.
Leia maisLiteratura na Idade Média
ORIGENS EUROPEIAS 1 Literatura na Idade Média >> Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5. Estes meus olhos nunca perderam, senhor, gran coita, mentr eu vivo for. E direi-vos, fremosa
Leia maisINSTRUÇÕES. 2. Assinar com caneta de tinta azul ou preta a capa do seu caderno de respostas, no local indicado.
VESTIBULAR MEIO DE ANO 2008 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ÁREA DE HUMANIDADES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES 1. Conferir seu nome, número de inscrição e número da carteira na capa deste caderno. 2.
Leia maisMAIS UM DIA. Tom: B. Intro: B9. Nasce mais um dia F# Nasce com o sol E Vejo a primeira luz. Vejo alem do olhar. G#m7
MAIS UM IA Tom: Intro: 9 9 #m7 Nasce mais um dia # Nasce com o sol Vejo a primeira luz 9 Vejo alem do olhar #m7 Preciso de algo novo # ansado de esperar evia ter amado mais #m7 evia ter me dado mais Por
Leia maisUM OLHAR ENTRE DOIS POETAS
UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 1 2 CARLA DETOMI RODRIGO PICON UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 3 Título UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS É proibida a reprodução desta obra, em parte ou totalmente, por meio eletrônico,
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisMODERNISMO 2ª. FASE POESIA
Nome: Nº: Turma: Português 3º ano Modernismo Poesia Wilton Out/09 MODERNISMO 2ª. FASE POESIA Muitas das experimentações radicais feitas pelos artistas da fase heróica do Modernismo brasileiro (primeira
Leia maisCONCURSO DE POESIA INTERESCOLAS VILA NOVA DE GAIA. 2ª Fase do Concurso de Poesia 2015 Biblioteca da Escola Secundária António Sérgio
João Pedro 9ºA F Ladrão de M. Honrosa Vieira Basílio ex-aequo Lápis Juliana Andreia Marques Prazeres da Cunha 10ºD H A noite envolve o meu corpo Mafalda Sofia 12ºA I Finjo que as Pereira Poças gotas de
Leia maisTexto Meu Bebê pequeno:
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu
Leia maisRegência Nominal e Verbal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO PROFESSOR MANOEL IVANY Regência Nominal e Verbal 1. (TCU) Com relação à Regência verbal, assinale a opção correta: A.
Leia maisNada a Perder (03:22) BX-NOF
Nada a Perder Nada a Perder (03:22) BX-NOF-16-00001 Escuta o vento que sopra lá fora e te convida a viver / E quando os pássaros estão indo embora é sua chance de saber / Que nós temos todos os motivos
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Ano: 4 o - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018 Conteúdo de estudo [ Interpretação de texto; Estudo do vocabulário; Substantivos.
Leia maisEncarte
Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais
Leia maisProjeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?
Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O
ARUPAMNTO D SCOAS JOÃO DA SIVA CORRIA P A N I F I C A Ç Ã 0 S C U N D Á R I O 2 0 1 6-2 0 1 7 DISCIPINA / ANO: Português / 10ºano MANUA ADOTADO: MNSANS, TXTO DITORS STÃO DO TMPO 1º PRÍODO Apresentação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARIA APARECIDA DE ABREU SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador 1 integra a Obra de Manuel
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA ELIZAMAR DE SOUZA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador integra a obra de Marília de Dirceu,
Leia maisSUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 CANCIONEIRO Quando ela passa...31 Em busca da beleza...33 Mar. Manhã...37 Visão...38 Análise...38 Ó
Leia maisTodos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais sem prévia autorização do autor
CAPA, DIAGRAMAÇÃO e ILUSTRAÇÃO Reginaldo Paz Mulheres Maravilhosas PAZ, Reginaldo 1ª Edição 2015 ISBN: 978-85-919101-6-8 Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais
Leia maisEncarte
Encarte e letras disponíveis em Encarte www.encartedigitalmk.com.br e letras disponíveis em Conheça mais esta inovação da MK Music. Uma empresa que pensa no futuro www.encartedigitalmk.com.br Conheça mais
Leia maisTRANSCREVA, EM ESPAÇO DETERMINADO NO SEU CARTÃO DE RESPOSTAS, A FRASE DO ESCRITOR GUIMARÃES ROSA PARA EXAME GRAFOTÉCNICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO/RJ FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DE SÃO GONÇALO EDITAL Nº 01/2014 CONCURSO PÚBLICO para T Massoterapeuta CÓDIGO M03 MANHÃ TRANSCREVA, EM ESPAÇO
Leia maisNADA É POR ACASO. um roteiro. Fábio da Silva. 02/09/2008 até 22/09/2008
NADA É POR ACASO um roteiro de Fábio da Silva 02/09/2008 até 22/09/2008 Copyright 2008 by Fábio da Silva Todos os direitos reservados silver_mota@yahoo.com.br 2. NADA É POR ACASO FADE IN: INT. APARTAMENTO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / º Ano do ENSINO MÉDIO. (Professor: Leandro Cocicov)
LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / 2018 1º Ano do ENSINO MÉDIO (Professor: Leandro Cocicov) Critérios do Tarefão : a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de
Leia maisTrovadorismo Trovadorismo
Trovadorismo Trovadorismo O Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Seu surgimento ocorre no mesmo período em que Portugal começa a despontar como nação independente, no
Leia maisAlguns Poetrix de TecaMiranda:
POETRIX A palavra Poetrix (neologismo criado a partir de poe, poesia e trix, três) surge pela primeira vez no idioma português no Manifesto Poetrix, publicado no livro TRIX Poemetos Tropi-kais, de Goulart
Leia maisAcervo Cultural. Acervo Cultural Esculturas
Acervo Cultural Acervo Cultural Esculturas Dentre as esculturas, consta no acervo do Museu: Estátua Medicina escultor: Eugène Emile Moulin; Escultura japonesa (1933) doada pela Alteza Princesa Michiko
Leia maisPoetisa de. Saturno. Amanda Rêgo
Poetisa de Saturno Amanda Rêgo FRAGMENTO Digo, grito e repito: o infinito é finito. 7 DIGA-ME O QUE É ISTO Sou teu cais ou meu caos? Vivo por ti ou morro em mim? Grito por você ou trilho para vencer? Desisto
Leia maisAm7 Bm7 Am7 G Oh! Meu amor não fique triste Saudade existe pra quem sabe ter
VIDA CIGANA / GO BACK / NA RUA, NA CHUVA, NA FAZENDA Fl.01 Am7 Bm7 Am7 G Oh! Meu amor não fique triste Saudade existe pra quem sabe ter Am7 Bm7 C F D Minha vida cigana me afastou de você Por algum tempo
Leia maisPage 1 of 5. Amor & Sociologia Cultural - Caetano Veloso & Cazuza
Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia
Leia maisA Arte de Construir Resultados com Felicidade!
A Arte de Construir Resultados com Felicidade! CRERH 15/09/2015 Quem não vive para SERVIR não SERVE para viver! Mahatma Gandhi Como uma Onda Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia Tudo
Leia maisFevereiro / 2012 ALUNO.:... TEL.:...
www.oficinadeviolao.com.br Fevereiro / 2012 ALUNO.:... TEL.:... 01 - FLOR DE LIZ ( Edu Ribeiro e Cativeiro ) 02 - VATAPÁ ( Dorival Caymmi ) 03 - ARARINHA ( Carlinhos Braw ) CUITELINHO ( Pena Branca e Xavantinho
Leia maisDeixo meus olhos Falar
Tânia Abrão Deixo meus olhos Falar 1º Edição Maio de 2013 WWW.perse.com.br 1 Tânia Abrão Biografia Tânia Abrão Mendes da Silva Email: Tania_morenagata@hotmail.com Filha de Benedito Abrão e Ivanir Abrão
Leia maisAntes da morte. Por. Juliano Figueiredo da Silva
Antes da morte Por Juliano Figueiredo da Silva Rua: Alameda Pedro II n 718 Venda da Cruz São Gonçalo Rio de Janeiro E-mail: jfigueiredo759@gmail.com Tel: (21) 92303033 EXT.ALAMEDA.DIA FADE IN Lucas usando
Leia maisMEU BENZINHO. MEU BICHITO,MEU BICHITO MEU CARINHO É BOM. MEU BICHITO,MEU BICHITO MEU CARINHO É BOM. (Preparação)
MEU BENZINHO Lugar:Uruçuca (BA). Data:01/01/1970. Estúdio:06/08/2012 Estilo: Forró arrastapé Tom: D (Ré maior) MEU BICHITO,MEU BICHITO MEU CARINHO É BOM. MEU BICHITO,MEU BICHITO MEU CARINHO É BOM. (Preparação)
Leia maisOlá queridos leitores!
Poesias de amor Olá queridos leitores! Meu nome é Nagila da Silva ferreira tenho 15 anos e escrevi este livro para vocês que não sabem expressar seus sentimentos facilmente então sempre que puder leia
Leia mais(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3:
2º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 18/05/12 Textos para a questão 1: Texto I OS SAPOS O sapo tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: Meu cancioneiro É bem martelado (...) Brada em um assomo O sapo tanoeiro:
Leia maisLIVRO SEDUÇÃO Autor: Dom Juan Michel
LIVRO SEDUÇÃO ÍNDICE 1 Amar É Desejar 2 Cinderela 3 Desejo Amar Você 4 Eterna Doçura 5 Fica Comigo 6 Luz De Uma Diva 7 Noite De Amor 8 Paixão A Primeira Vista 9 Ritmos De Amor 10- Sonhei Com Você 11- Tudo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA DÉBORA PATRÍCIA CORRÊA SCAFURA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1: POESIA SIMBOLISTA ACROBATA DA DOR Cruz e Sousa
Leia maisRENASCIMENTO David de Michelangelo (1504) CLASSICISMO INFLUÊNCIA TRADICIONAL VS INFLUÊNCIA CLÁSSICA OU RENASCENTISTA. A influência / corrente tradicional A influência / corrente clássica CORRENTE TRADICIONAL
Leia maisAnálise de textos poéticos. Texto 1. Infância
GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Português SÉRIE: 9 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem P1-3 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Infância Meu pai montava a cavalo, ia para
Leia maisLITERATURA PROFESSOR LUQUINHA
LITERATURA PROFESSOR LUQUINHA Romantismo e Modernismo Características; Contexto; Abordagens; Enem. LITERATURA LUQUINHA Características da Literatura Romântica A natureza como expressão do eu; A valorização
Leia maisTodos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS. Disciplina- Português. Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira
Todos os cursos MÓDULO 9 TEXTOS LÍRICOS FERNANDO PESSOA: ORTÓNIMO E HETERÓNIMOS Disciplina- Português Prof. Liliete Santos Patrícia Pereira Turmas: todos os 3ºs anos Ano Letivo 2013-2014 1 Compreensão/expressão
Leia maisFalando de amor e ilusão.
Falando de amor e ilusão. Sérgio Batista 2 Falando de amor e ilusão Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2013 3 Titulo Original Falando de amor e ilusão Primeira Edição Copyright
Leia maisLETICIA MARIA. Complexos fixados. em metáforas. Editora Penalux
LETICIA MARIA Complexos fixados em metáforas Editora Penalux Guaratinguetá, 2019 Rua Marechal Floriano, 39 Centro Guaratinguetá, SP CEP: 12500-260 penalux@editorapenalux.com.br www.editorapenalux.com.br
Leia maisPlanificação Anual. Disciplina de Português
Planificação Anual Disciplina de Português N.º e nome Módulo Horas Tempos (45 ) Conteúdos de cada módulo 1. Poesia trovadoresca - Contextualização histórico-literária - Espaços medievais, protagonistas
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O
P A N I F I C A Ç Ã O A N U A 1 º A N O DPARTAMNTO: ÍNUAS ÁRA DISCIPINAR: 300 - PORTUUÊS DISCIPINA: Português CURSO PROFISSIONA: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1.º - ANO TIVO: 2018/19 MANUA: Português
Leia maisIlustrações de Luís Valente
Ilustrações de Luís Valente LHARES OLHARES DESCALÇO TAMBÉM SE CAMINHA Oiço, muitas vezes, dizer que vivemos num tempo em que todos querem tudo e já. A frase, por regra, aponta o dedo às gerações mais
Leia maisQUESTÃO 2 INDIQUE os elementos da tela que retratam uma caracterização da Idade Média. (Não descreva a tela)
Literatura Linguagens, códigos e suas Tecnologias Edilaine Araújo Atividade de Recuperação Rec. Final 35 pontos 1 º A/B Leia os textos a seguir e responda à questão Notícia de jornal Tentou contra a existência
Leia maisMDias Tatuagens Primeira edição: 2016
MDias Tatuagens Primeira edição: 2016 1 Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Sendo extremamente proibida a reprodução ou transmissão, parcial ou total desta obra, sejam
Leia maisLiberte Minha Liberdade! Francisco Alves Bezerra
Liberte Minha Liberdade! Francisco Alves Bezerra Liberte Minha Liberdade! Desde quando o homem é dono do meu pensamento? Até quando o meu silêncio o fará parar de me perseguir? Seu dinheiro sujo não me
Leia maisKatia G. Nogueira. Brincando de Cantiga
Katia G. Nogueira Brincando de Cantiga APRESENTAÇÃO Este livro visa possibilitar o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da
Leia maisFERNANDO PESSOA Heterônimos
FERNANDO PESSOA Heterônimos [Tabela] ALBERTO CAEIRO RICARDO REIS ÁLVARO DE Biografia [2 linhas] Temática [3 linhas] Aspectos formais [2 linhas] CAMPOS BIOGRAFIA ALBERTO CAEIRO vida no campo (sem instrução
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ALINE AYRES DE ALMEIDA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 Leia o poema A Catedral de Alphonsus de Guimaraens;
Leia maisHERÓI OU BANDIDO. RITA (O.S.) Pai é do orfanato. DAVI Estou indo, filha.
1 HERÓI OU BANDIDO FADE IN: INT. QUARTO DIA A imagem refletida no espelho é de um homem maduro, cabelos grisalhos, rugas profundas no rosto e de um olhar tranqüilo. Ele passa o pente nos cabelos e em seguida
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO DE LINGUAGENS 7º ANO CARLA
LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LINGUAGENS 7º ANO CARLA TEXTO 1. De onde vem a narradora e protagonista do texto? (0,4) 2. Para a autora o que apagava as lembranças de sua infância? (0,4) 3. Retire do texto dois
Leia maisVERBOS Parte 1. Nesse vídeo você vai aprender o que é, ficar, esquentar, fechar, lembrar, esquecer, precisar, brincar, vir, arrumar, e fazer.
VERBOS Parte 1 Fala aí galera, como é que tá? Esse é o primeiro vídeo dos Verbos, os verbos mais utilizados no Brasil que são diferentes no Espanhol. Preste muita atenção na explicação desses verbos porque
Leia maisA Viagem. por. Ton Freitas
A Viagem por Ton Freitas Registro F.B.N.: 647388 Contato: ton.freitas@hotmail.com INT. CASA DE /QUARTO - DIA 1., moreno, 21 anos, dorme ao lado de sua esposa,, 20 anos, morena, linda.o telefone TOCA. Thiago
Leia maisPergaminho dos Sonhos
Pergaminho dos Sonhos Michel R.S. Era uma vez um poeta... Um jovem poeta que aprendera a amar e deixar de amar. E de uma forma tão simples, assim como o bem e o mal, O amor tornou-se o objetivo de suas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SOURANE ALMEIDA DUARTE Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ISMÁLIA ALPHONSUS DE GUIMARAENS Quando Ismália enlouqueceu,
Leia maisMinha inspiração. A Poesia harmoniza o seu dia
Minha inspiração A Poesia harmoniza o seu dia Meu jeito de amar Meu jeito de amar é alegre e autêntico É sincero puro e verdadeiro Meu jeito de amar é romântico Me doo me dedico por inteiro Meu jeito de
Leia maisLeia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões 1 e 2.
PROFESSOR(A): DISCIPLINA: ALUNO(A): Nº SÉRIE: TURMA: TURNO: DATA: / /2017. Leia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões 1 e 2. Ainda que mal Ainda que mal pergunte, ainda
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA SELMA DE SOUZA SANGLARD Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I 1º Momento: Explicação do gênero abordado; Busca
Leia maisPOEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1
Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho POEMAS AVULSOS Primeira Edição Guamaré RN 2016 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira
Leia maisMODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira
MODERNISMO 2ª GERAÇÃO Por Carlos Daniel S. Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL Duas guerras mundiais Crack da bolsa (1929) Instabilidade social e política O homem busca esperanças......
Leia maisNOME: TURMA: Nº: 1. Assinala com X a intenção principal que presidiu à elaboração deste texto:
NOME: TURMA: Nº: FICHA 9 COMPETÊNCIA: COMPREENSÃO do ORAL Instruções: vais realizar um exercício de compreensão do oral. Ouve a canção Por quem não esqueci do Sétima Legião. No final da primeira audição,
Leia maisSugestão de avaliação
Sugestão de avaliação 8 PORTUGUÊS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou às Unidades 1 e 2 do Livro do Aluno. Avaliação - Língua Portuguesa NOME: TURMA: escola:
Leia maisTodos os Direitos Reservados Luiz Carlos Rodrigues dos Santos
1 Edição e Capa - Luiz Carlos Rodrigues dos Santos Poemas de - Luiz Carlos Rodrigues dos Santos Proibido a cópia desta obra nem fazer uso comercial Sem a devida permissão do autor. Todos os Direitos Reservados
Leia maisLITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO
LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD ETAPA: 2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): LISBELA A. CARDOSO OLIVEIRA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo
Leia maisCONTEXTO HISTÓRICO Clero Nobreza Povo
TROVADORISMO TROVADORISMO O século XII legou-nos uma poesia de intenso lirismo que concebia o amor como um culto, quase uma religião, que servia de endeusar a mulher e idealizála. Refletindo o momento
Leia maisAh, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir
Poesias De Amor EU TE AMOR Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios Rompi com o mundo,
Leia maisÍNDICE ALFABÉTICO. Vou dizer ao meu senhor Que a manteiga derramou Vou dizer ao meu senhor. A manteiga não é minha
Cantigas de Capoeira www.kapoeira.de 4. Fevereiro 2006 Página 1 de 8 ÍNDICE ALFABÉTICO 1. 2. A Capoeira tem que ter 3. A manteiga derramou 4. A pisada do Caboclo 5. Bahia Axé 6. Bahia, Bahia ê 7. 8. 9.
Leia maisFiguras de Linguagem e Exercícios de Coesão
Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão Figuras de Linguagem e Exercícios de Coesão 1. imóvel. Comente o uso que nela se faz do pronome demonstrativo isso. 2. Auto Retrato Falado Venho de um Cuiabá
Leia maisSistema COC de Educação Unidade Portugal
Sistema COC de Educação Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2010. Nome: 2 o ano (1 a série) AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE Eixo temático De olho na natureza Disciplina/Valor Português
Leia maisRomantismo Poesia 1ª e 2ª Geração
Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração Minha terra Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá Todos cantam sua terra, Também vou cantar a minha, Nas débeis cordas da lira Hei de fazê-la rainha; Hei de dar-lhe
Leia mais