SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23

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1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 CANCIONEIRO Quando ela passa...31 Em busca da beleza...33 Mar. Manhã...37 Visão...38 Análise...38 Ó naus felizes, que do mar vago...39 Hora morta...40 Que morta esta hora...41 Impressões do crepúsculo...41 Hora absurda...42 Dobre...48 Além-Deus...48 I / Abismo...48 II / Passou...49 III / A voz de Deus...49 IV / A queda...50 V / Braço sem corpo brandindo um gládio...50 Chuva oblíqua...51 As tuas mãos terminam em segredo...57 Canção...58 Serena voz imperfeita, eleita...59 Uns versos quaisquer...59 Como a noite é longa...60 Bate a luz no cimo...61 Saber? Que sei eu?...62 Chove? Nenhuma chuva cai Ameaçou chuva...63 Não sei, ama, onde era

2 6 Passos da cruz...65 Há no firmamento...74 Súbita mão de algum fantasma oculto...74 Intervalo...75 Episódios A Múmia...76 Ficções do Interlúdio...81 I Plenilúnio...81 II Saudade dada...81 III Pierrot bêbado...82 IV Minuete invisível...83 V Hiemal...84 O sol às casas, como a montes...85 Ah! A angústia, a raiva vil, o desespero...85 Onde pus a esperança, as rosas...86 Abdicação...87 Ah, quanta vez, na hora suave...88 Feliz dia para quem é...88 Natal...89 No entardecer da terra...90 Ó sino da minha aldeia...90 Leve, breve, suave...91 Pobre velha música...92 Dorme enquanto eu velo...92 Sol nulo dos dias vãos...93 Trila na noite uma flauta. É de algum...93 Põe-me as mãos nos ombros...94 Manhã dos outros! Ó sol que dás confiança...94 Treme em luz a água...95 Dorme sobre o meu seio...95 Ao longe, ao luar...96 Em toda a noite o sono não veio. Agora...96 Ela canta, pobre ceifeira...97 Sonho. Não sei quem sou neste momento...98 Nada sou, nada posso, nada sigo...99 Não é ainda a noite...99 Pouco importa de onde a brisa O menino da sua mãe Marinha Paira à tona de água Qualquer música

3 Depois da feira Natal... Na província neva Tenho dó das estrelas Abat-jour Um muro de nuvens densas Como inútil taça cheia Aqui na orla da praia, mudo e contente do mar Gomes Leal Bóiam leves, desatentos Contemplo o lago mudo Às vezes entre a tormenta Dá a surpresa de ser Tenho dito tantas vezes Lenta e quieta a sombra vasta Chove. É dia de Natal Por trás daquela janela O último sortilégio Gato que brincas na rua Não: não digas nada! De onde é quase o horizonte Vaga, no azul amplo solta O andaime Hoje que a tarde é calma e o céu tranqüilo Guia-me a só razão Há quase um ano não screvo Fúria nas trevas o vento A morte é a curva da estrada Quem bate à minha porta Iniciação Na sombra do Monte Abiegno Do vale à montanha Cansa sentir quando se pensa Não meu, não meu é quanto escrevo Sorriso audível das folhas Autopsicografia Isto Passa uma nuvem pelo sol É brando o dia, brando o vento Entre o luar e a folhagem Oiço, como se o cheiro

4 8 Nuvens sobre a floresta Não sei se é sonho, se realidade Aqui onde se espera Redemoinha o vento Momento imperceptível Vai alto pela folhagem Quando as crianças brincam Passos tardam na relva O que me dói não é Porque é que um sono agita Contemplo o que não vejo Entre o sono e o sonho A morte chega cedo Repousa sobre o trigo Tudo que faço ou medito Se eu, ainda que ninguém Tenho tanto sentimento Durmo. Se sonho, ao despertar não sei Viajar! Perder países! Que coisa distante Na ribeira deste rio No mal-estar em que vivo Quando era criança Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva Grandes mistérios habitam Dorme, que a vida é nada! Não sei que sonho me não descansa Fresta Onda que, enrolada, tornas Montes, e a paz que há neles, pois são longe Neste mundo em que esquecemos Foi um momento Cessa o teu canto! Eros e Psiquê Houve um ritmo no meu sono Azul, ou verde, ou roxo quando o sol Começa a ir ser dia A outra Teus olhos entristecem Há doenças piores que as doenças,...165

5 No ouro sem fim da tarde morta Na quinta entre ciprestes Dizem? Conselho Liberdade Poema Tomamos a vila depois dum intenso bombardeamento No túmulo de Christian Rosencreutz Glosa Assim, sem nada feito e o por fazer Esta espécie de loucura Entre o bater rasgado dos pendões A minha vida é um barco abandonado Se já não torna a eterna primavera Cronologia Índice de títulos e primeiros versos

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