Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral

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1 Originais / Originals Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral Characterization of suicide attempts met in ready service overall Resumo O suicídio é definido como o ato de aniquilação a si próprio. As tentativas de suicídio sugerem que todos os mecanismos de adaptação do sujeito falharam caracterizando um sério problema de saúde pública. Uma tentativa de suicídio culmina em novas tentativas até a consumação do ato caso este indivíduo não tenha um atendimento afetivo da equipe de saúde. Assim, esta pesquisa tem como objetivo caracterizar os atendimentos aos casos de tentativa de suicídio realizados em um pronto atendimento geral. Trata-se de uma pesquisa documental de análise quantitativa. Foram analisadas 63 fichas do sistema nacional de notificação de agravos (SINAN) de um município do norte catarinense, no período compreendido entre 01 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de Os resultados apontam em relação ao sexo dos indivíduos que 71,4% eram mulheres e 28,6% homens, com prevalência de casos na faixa etária entre 18 e 37 anos. Em relação ao agente tóxico, 79,2% das tentativas foi com uso de medicamentos. Foi observado um preenchimento insuficiente das fichas do SINAN em relação ao estado civil, sendo que em 82,5% das fichas este dado estava como ignorado, assim como, no dado de ocupação, ausente em 20,8% das fichas. Conclui-se que se deve atentar para a melhora da notificação dos casos de autoagressão, para que os fatores de risco possam ser melhor definidos e medidas profiláticas voltadas a este público sejam executadas. Palavras-chave: Autoagressão; Suicídio não exitoso; Notificação. Adriana Moro Wieczorkievicz Enfermeira, docente da Universidade do Contestado Mafra, doutoranda em Políticas Públicas UFPR. Luciana Maria Mazon Enfermeira, docente da Universidade do Contestado Mafra, doutoranda em Saúde Coletiva UFSC. Cledir Miguel Raissa Universidade do Contestado (UNC), Mafra. Enfermeiro Erick Weber Maia Universidade do Contestado (UNC), Mafra. Enfermeiro Junior Luis Siebeneichler Universidade do Contestado (UNC), Mafra. Enfermeiro Abstract Suicide is defined as the intentional taking of one s own life. The suicide attempt indicates that all mechanisms of adaptation of the victim failed, and characterizes a serious public health problem. A suicide attempt culminates in retries until the end of the act. The objective of the present research is to characterize the calls to the cases of suicide attempt made at an emergency general care. This is a documentary research of quantitative analysis. They were analyzed 63 National System Diseases Notification (SINAN) records from a North of Santa Catarina city. The period of analysis was from January 1st, 2012 to December 31th, The results show that 71.4% of the suicide attempts are related with women, and 28.6% with men. The prevalence of cases are in the age group between 18 and 37 years old. Regarding the toxic agent, 79.2% of the suicide attempts were with drug use. It was observed an insufficient filling up of SINAN records in relation to marital status, and in 82.5% of the records this information was unknown. The occupation was absent in 20.8% of the records. We concluded that attention must be given to improve the reporting of cases of self-harm so that risk factors can be better defined and prophylactic measures implemented. Key words: self-harm; Suicide was not successful; Notification. Sáude em Revista Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral 53

2 Introdução O suicídio é um fenômeno que tem atraído a atenção de vários estudiosos, como filósofos, sociólogos, médicos, entre outros. Caracteriza-se como um grave problema de saúde pública e sua prevenção não é uma tarefa fácil. Assim, para atuar na prevenção do suicídio, torna-se fundamental melhorar as condições de vida das crianças e adolescentes, assim como, diminuir os fatores de risco gerados pelo ambiente. Entre as ações mais adequadas de prevenção, está a divulgação dos fatores de risco 1. Segundo Avanci et al 2 as tentativas de suicídio estão entre as principais causas de atendimentos em urgências psiquiátricas brasileiras. Sendo que, foram registrados no Brasil entre os anos de 1980 e 2006, casos de suicídio e dentre as regiões brasileiras, as que apresentam maiores índices foram às regiões Sul e Centro- Oeste 3. Com a finalidade de prevenir o suicídio e divulgar os fatores de risco, foi instituída pelo Ministério da Saúde do Brasil a portaria de numero de 14 de agosto de A mesma propõe diretrizes nacionais para a prevenção do suicídio, as quais devem ser implantadas em todas as unidades federadas. Esta portaria foi criada considerando alguns fatores importantes, tais como: o suicídio ser um sério problema de saúde pública e que pode ser prevenido; os impactos causados a familiares, colegas de trabalho, sociedade em geral; necessidades de estudos e pesquisas na área de prevenção ao suicídio; altos custos gerados por tentativas de suicídio; possibilidade de intervenção nas tentativas de suicídio, assim podendo evitar mortes 4. Mesmo com a portaria instituída, ainda há uma lacuna na avaliação da execução das ações da equipe de saúde em prol da prevenção do suicídio. Cardoso et al 5 referem ser a pesquisa sobre suicídio um elemento que pode diminuir esse evento, já que quanto mais se pesquisa, mais o cuidado pode ser melhorado por aproximação das necessidades e realidades dos pacientes suicidas atendidos. Sendo conhecedores dessas realidades, os membros da equipe de saúde podem vir a atuar de forma construtiva e satisfatória na assistência de pessoas que enfrentam esta problemática e aproximar-se da questão. Levando em consideração a necessidade de se pesquisar a execução das ações em prol da temática das autoagressões, ou como são conhecidas, tentativas de suicídio, principalmente em relação aos fatores de risco, e sabendo que os maiores índices do mesmo, são observados nas regiões sul e centro-oeste do Brasil, esta pesquisa teve como questão norteadora: Qual o perfil e os fatores de risco associados aos indivíduos que deram entrada no Pronto Atendimento (PA) de um município do norte catarinense por tentativa de suicídio nos anos de 2012 e 2013? Para responder à questão norteadora foi delineado como objetivo geral, caracterizar os atendimentos realizados em um pronto atendimento geral, nos casos de tentativas de suicídio. Material e métodos Trata-se de uma pesquisa de natureza básica, documental, do tipo quantitativa. A pesquisa foi realizada por meio da análise das fichas de notificação de violência (tentativa de suicídio) e intoxicação exóge- 54 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 16, n. 43, p , maio-ago. 2016

3 na preenchidas e digitadas no Sistema Nacional de Notificação de Agravos (SINAN) procedentes dos pacientes que cometeram a tentativa de suicídio e que deram entrada no Pronto Atendimento do município de Mafra SC, durante o período de 01 de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de Estes dados foram coletados junto a Vigilância Epidemiológica do Município de Mafra-SC no mês de maio de Os dados encontrados nas fichas do SINAN foram digitados no Programa Microsoft Excel, sendo analisados por meio da estatística descritiva, organizados, sintetizados e descritos através de tabelas e gráficos e discutidos à luz do referencial teórico e recomendações do Ministério da Saúde. Resultados e discussões Entre as fichas pesquisadas foi observado que há vários campos das notificações do agravo violência ou intoxicação exógena os quais não são preenchidos adequadamente. Entre elas estão o estado civil, que foi ignorado em 82,5% (n=52), a escolaridade em 15,9% (n=10), a ocupação em 20,8% (n= 13), já o item número de filhos ignorado em 100% (n=63) das fichas. Pode-se observar na tabela 01 correspondente ao sexo, que do total da amostra pesquisada mais da metade é do sexo feminino. Tabela 01: Frequência das tentativas de suicídio por intoxicação exógena de acordo com o sexo, Mafra, Sexo n % Masculino 18 28,60 Feminino 45 71,40 Total ,0 A observação de uma frequência de tentativas de suicídio maior no sexo feminino encontrada na tabela 1 assemelha-se ao estudo realizado por Veras e Katz 6 que demonstram uma maior frequência de tentativas de suicídio também neste sexo. Quanto à faixa, os autores referidos encontraram uma maior prevalência entre 15 a 19 anos de idade, na sua maioria mulheres. O mesmo estudo enfatiza ainda que a frequência de tentativas de suicídio em mulheres é duas vezes maior do que em relação aos homens. Já em relação à mortalidade proveniente do suicídio, esta é maior em homens do que em mulheres devido ao fato que os homens são naturalmente mais agressivos 7. De acordo com Alacan et al 8 o sexo feminino é mais suscetível às tentativas de suicídio, pelo fato de que as mulheres são mais vulneráveis às alterações da passagem para a vida adulta e estão mais sujeitas a maus-tratos em casa, comumente sofrendo preconceito por parte da própria sociedade, podendo levar à depressão e a outros transtornos mentais. Em relação à idade, pode ser observado na tabela 02, que grupo que mais tentou suicídio foi à faixa etária de 33 a 37 anos. Mesmo sendo a faixa etária dos 33 a 37 anos a mais prevalente em relação às tentativas de suicídio, vale salientar que as diferenças entre os grupos são mínimas e que o grupo que envolve adultos jovens soma 62% (n=39) das tentativas de suicídio por intoxicação exógena atendidas no município. Este fato também foi demonstrado em estudo semelhante, onde a faixa etária predominante foi entre 21 e 30 anos de idade, responsável por 32,92% das tentativas de suicídio naquela população e período 9. Sáude em Revista Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral 55

4 Tabela 02: Frequência absoluta e relativa dos casos de tentativas de suicídio por intoxicação exógena de acordo com a idade do sujeito, Mafra, Idade (em anos de vida) N % < ,10 18 a ,90 23 a ,30 28 a ,30 33 a ,50 38 a ,90 43 a ,80 48 a ,80 53 a ,20 58 a ,20 63 a ,60 Não consta 01 1,60 Total ,0 O crescimento das taxas de suicídios entre os jovens, como encontrado nesta pesquisa já vem sendo apontado como risco pela Organização Mundial da Saúde, mostrando uma tendência mundial de crescimento das taxas de suicídio nesta faixa etária, a ponto de os referirem como o principal grupo de risco em um terço dos países 7. Na idade entre 18 aos 37 anos, considerado idade produtiva, entre as mulheres percebe-se 26 tentativas de suicídio, e entre os homens 13 tentativas, conforme pode ser verificado na tabela 03. Segundo Freitas 10 no Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia. Neste sentido os homens ocupam um maior número de cargos em relação às mulheres. Na presente amostra as mulheres, na sua maioria, desenvolvem atividades em sua própria residência, algumas se designando desempregadas e outras como dona de casa, sendo 22,2% (n=14). Tabela 03: Sexo e faixa etária dos casos de tentativa de suicídio por intoxicação exógena em Mafra, Idade em anos Sexo Total de vida Masculino Feminino n % n % n % < , ,2 18 a , , ,8 23 a , , ,4 28 a , , ,4 33 a , , ,4 38 a , , ,80 43 a , , ,60 48 a ,0 03 4, ,60 53 a ,0 02 3, ,20 58 a , , ,20 63 a , , ,60 Não consta 01 1, , ,60 Total 18 28, , ,0 56 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 16, n. 43, p , maio-ago. 2016

5 Em estudo realizado por Sefarty 11 verificou-se que em relação aos suicídios efetuados por adolescentes a nível mundial, estes são a segunda maior causa de morte na faixa etária. O Brasil apresenta taxas entre 5 e 6: habitantes para o sexo masculino e entre 1 e 3: habitantes para o sexo feminino 2. Observa-se ainda na tabela 03 uma prevalência de 11,20% (n=07) de indivíduos com idade inferior a 18 anos, o que pode ser encarado como um fator preocupante para a sociedade. Segundo Avanci 2 uma tentativa de suicídio torna o indivíduo adolescente mais suscetível e vulnerável a outras. O que o deixa em situação de risco e mais propenso a morte. Ainda em relação a esta faixa amostral percebe-se que todos pertenciam ao sexo feminino, assim como já havia relatado Santos 12, que, quando a tentativa de suicídio é realizada por menores, existe uma prevalência no gênero feminino. Ele afirma que a tentativa de suicídio por jovens mostra-se como sinal de alarme. Traduz carente artifício da juventude, contrapondo-se à essência do existir dessa fase. Na tabela 04 estão apresentadas informações relativas ao sexo e escolaridade. Percebe-se que a maior predomínio do ensino fundamental em ambos os sexos. Tabela 04: Sexo e escolaridade dos sujeitos que realizaram tentativa de suicídio por intoxicação exógena em Mafra, Escolaridade Sexo Total Masculino Feminino n % n % n % Ensino fundamental Incompleto 07 11, , ,20 Ensino fundamental Completo Ensino médio incompleto 02 3, , , , , ,20 Ensino médio Completo 03 4, , ,80 Ensino superior incompleto 00 00,0 02 3, ,20 Ensino superior completo 01 1, , ,20 Sem resposta 05 8, , ,00 Total 18 28, , ,0 Sáude em Revista Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral 57

6 É possível observar com os dados da tabela 04 que a maioria das tentativas de suicídio em ambos os sexos se dão em sujeitos com ensino fundamental incompleto, como também segundo Souza 13 é encontrado em outros estudos, os quais corroboram que a baixa escolaridade e a pobreza são fatores que influenciam nas tentativas de suicídio. Percebe-se que as pessoas mais propensas a tentarem suicídio por intoxicação exógena na região estudada são aquelas com escolaridade mais baixa. No período da pesquisa foi verificada uma ocorrência de 33,30% (n=21) casos de sujeitos com escolaridade de ensino fundamental incompleto. Em uma pesquisa direcionada a tentativa de suicídio realizada na cidade de Criciúma SC constatou-se que 58% dos entrevistados têm apenas o 1º grau incompleto seguido de 12% que possui o 1º grau completo. Tendo em vista estes e outros estudos semelhantes, não se pode afirmar que a escolaridade interfere no processo. Este comportamento se dá muito relacionado à região ocupada. Estudos da região sul relacionados a tentativas de suicídio são escassos segundo Fagundes 14. Quando estudados os dados relacionados a estado civil e quantidade de filhos e sua relação com a tentativa de suicídio, os dados da pesquisa mostram que 7,9% (n=05) dos sujeitos são casados e 7,9% (n=05) solteiro, 1,6% (n=01) relatou ser separado, todavia, como fator preocupante observa-se que este dado não foi informado em 82,5% (n=52) das fichas, tornando a correlação do dado estado civil com outras variáveis não fidedignas. Também em relação à quantidade de filhos foi verificado que os profissionais que realizam preenchimento da ficha de notificação não dão ênfase a este dado, sendo que em 81% (n=51) das fichas analisadas continham o dado preenchido como ignorado. Na tabela 05 podem ser observados os dados de frequência de tentativas de suicídio em relação à ocupação dos sujeitos, sendo possível inferir que os sujeitos que se referem como Donas de casa são os que mais tentam suicídio, seguidos dos estudantes. Tabela 05: Frequência das tentativas de suicídio por intoxicação exógena relacionada à ocupação do sujeito em Mafra, Ocupação n % Profissionais com 03 4,80 carteira assinada Aposentados 06 9,60 Trabalhadores do 01 1,60 comércio Profissionais Liberais 04 6,40 Desempregado 07 11,20 Dona de casa 14 22,40 Estudante 08 12,80 Autônomo 05 8,00 Funcionário público 01 1,60 Ignorado 13 20,80 Empregador 01 1,60 Total ,0 A ocupação denominada desempregado foi observado em 11,20% (n=7), o que segundo Saraiva 15, estaria altamente relacionado ao suicídio, assim como ser branco, com patologia psiquiátrica, associado ao uso abusivo de álcool e drogas, tal como com tentativa de suicídio anterior. Entretanto a ficha de notificação não contém um campo específico para descrição de comorbidades associadas ao motivo da notificação. Nardi et al 7 descrevem que a ocupação profissional do individuo pode ter influência no risco de suicídio, pois, em algumas 58 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 16, n. 43, p , maio-ago. 2016

7 profissões, as incidências são particularmente elevadas. As ocupações têm relevância principalmente no que diz respeito ao acesso aos métodos letais e, também, pelo variável nível de stress que provocam o que pode facilitar o ato suicida. Na tabela 06 podem ser observadas as frequências de tentativa de suicídio relacionando-as a zona de residência do sujeito, sendo que nesta amostra a maioria reside na zona urbana, sendo um total de 96,80% (n=61) dos sujeitos pesquisados. Tabela 06: Frequência das tentativas de suicídio por intoxicação exógena relacionada à zona de exposição do sujeito em Mafra, Zona de exposição n % Urbana 61 96,80% Rural 02 3,20% Total ,0% Vindo ao encontro com os dados observados nesta pesquisa, Nardi et al 7 descrevem que a taxa de suicídio é maior em áreas urbanas do que em rurais. O que justifica este dado é a quantidade de população moradora de zona rural, que é significativamente mais baixa do que em centros urbanos. Foi verificado que as pessoas que residem em áreas rurais do município realizaram as tentativas de suicídio quase que exclusivamente com o uso de medicações (Paracetamol e Biperideno) e não como se espera, como produtos-agrotóxicos e pesticidas que estariam mais disponíveis neste ambiente. Santos et al 12 descrevem que o uso pesticida na realização efetiva do suicídio ou nas tentativas de suicídio é acentuado em países asiáticos, da América Latina ou países em desenvolvimento, a frequência de uso destas substâncias chega a ser de 60% a 90% maior em relação à utilização de medicação, a qual possui uma maior frequência de utilização em países industrializados. Em relação ao local da ocorrência da tentativa de suicídio por intoxicação exógena foi possível perceber que 98,4% (n=62) indivíduos efetuaram a tentativa de suicídio em sua própria residência, tendo apenas 1,6% (n=01) realizado a tentativa de suicídio em ambiente externo. Este fato poderia estar relacionado ao que pontuam Santos et al 12 (2013) que, os brasileiros possuem um hábito de manterem estoque domiciliar de medicação o que facilita o acesso do suicida aos medicamentos, favorecendo a tentativa por este método em ambiente domiciliar. Na tabela 07 pode ser observada a frequência das tentativas de suicídio relacionado ao agente tóxico escolhido, sendo que a substância mais utilizada foi os Benzodiazepínicos, seguidos dos antidepressivos, sendo que a associação destas duas classes de substâncias na mesma tentativa compõe 6,40% da amostra. Tabela 07: Frequência das tentativas de suicídio por intoxicação exógena relacionada ao agente tóxico escolhido pelo sujeito em Mafra, Agente tóxico n % Medicamentos 50 79,20 Herbicida 01 1,60 Formicida 02 3,20 Produtos de uso domiciliar 02 3,20 Raticida 01 1,60 Não informado 07 11,20 Total ,0 Sáude em Revista Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral 59

8 Quando observado a tabela 07, outra consideração a ser feita é que em seis tentativas de suicídio a substância causadora e sua classe não foram informadas, os quais são responsáveis por 9,5% dos casos notificados no período da coleta de dados. Dos medicamentos que não necessitam de receita médica, para aquisição de modo particular, estão Ibuprofeno, Paracetamol, dipirona somando 4,8% (n=3). Os demais medicamentos necessitam de receita, o chama a atenção. Quanto ao uso de psicotrópicos, ressalta-se que a sua prescrição não é exclusiva do psiquiatra. Estudos tem mostrado que o clinico geral é a classe médica que mais prescrevem psicotrópicos, especialmente, os ansiolíticos e antidepressivos 16. Segundo Bochner 17, coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (SINITOX), a principal situação na qual ocorre a intoxicação exógena são os acidentes, seguido da tentativa de suicídio a qual apresenta uma maior participação social. Salienta que dentre os mais de 20 mil casos de tentativa de suicídio, 60% deles estão relacionados a usos de medicação como agente tóxico, e mais de 10% são raticidas e agrotóxicos de uso agrícola. Entre os mais utilizados está à classe de benzodiazepínicos com o fármaco de preferência Clonazepam somando 33,6% (n=21). Segundo Margonato et al 18 foram analisados 546 dados do Centro de Controle de Intoxicação de Maringa, dos quais 38,3% eram tentativas de suicídio, destacando se pelo uso de psicotrópicos (43,3%). Em seguida a substância de preferência para a tentativa foi antidepressivos com 6,3%. Ainda se percebe a associação destas duas classes de substancias na mesma tentativa, o que compõem 4,8% da amostra e uma tentativa as duas classes citadas acima concomitantemente ao álcool. Entre as outras classes de substancias utilizadas temos: Formicidas em 3,2% (n=2), produtos de uso domiciliar em 3,2% (n=2), raticida em 1,6% (n=1), e Herbicida também em 1,6% (n=1). Dentre as tentativas de suicídio o dado de maior relevância foi às tentativas isoladas que se caracterizam como agudas únicas somando 74,6% (n=47), entre as agudas - repetidas têm 17,5% (n=11), crônica que se caracteriza por mais de 02 tentativas temos 1,6% (n=1) o campo ignorado temos 6,3% (n=4). Em relação aos meses com maior incidência de tentativas de suicídio por intoxicação exógena, observa-se que, agosto totalizou 12,8% (n=8), setembro e dezembro, respectivamente com 11,2% (n=7) tentativas cada um. Os menores números de ocorrências foram notificadas nos meses de Março de Julho com 04 (6,3%) e 03 (4,8%) casos respectivamente. Em uma pesquisa realizada por Werneck et al 19 foi percebido que entre os casos atendidos no Hospital Geral do Rio de Janeiro o mês de maior ocorrência de tentativas de suicídio foi setembro, com vinte casos, enquanto o menor número, apenas sete eventos, foi registrado em março. O que corrobora com os dados dessa pesquisa. Considerações finais Percebendo que no sul do Brasil os casos de suicídio têm uma alta prevalência, este artigo apresenta informações relevantes sobre fatores de risco em um município desta região. 60 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 16, n. 43, p , maio-ago. 2016

9 Em relação ao sexo, nosso estudo acompanha as demais pesquisas, realizadas com ênfase em tentativas de suicídio por intoxicação exógena. Havendo uma prevalência entre as mulheres. Outro ponto a ser destacado é em relação à idade, a amostra de menores de 18 anos totalizou 11,20% (n=8), um número significativo destacando a vulnerabilidade dessa faixa etária. Quanto ao método e substância utilizada observamos uma prevalência na utilização de psicotrópicos (benzodiazepínico) que totalizou 33,60%, seguido dos Antidepressivos com 9,60%. Chamam a atenção os meios pelos quais o sujeito tem acesso a estes medicamentos, pois estes necessitam de receita controlada, desta forma, verifica-se a necessidade de pesquisas qualitativas que visem por meio de questões norteadoras, identificar o modo pelo qual o sujeito obtém medicamentos controlados. Vale salientar a necessidade de melhorar o preenchimento das fichas de notificação, sendo que muitos das fichas estavam com campos sem preenchimento, principalmente no que diz respeito ao estado civil e a quantidade de filhos, assim como a especificidade da substância utilizada, dados esse que são fundamentais na análise epidemiológica das tentativas de suicídio, a fim de implementar ações em prol da prevenção do mesmo. Estudar as nuances do suicídio, principalmente daquelas tentativas frustradas, no contexto das redes de urgência e emergência pode ser uma forma eficaz de minimizar este problema de saúde pública. Referências 1. OMS. Prevenção do Suicídio: um recurso para conselheiros. Genebra, AVANCI, Rita de Cássia; PEDRAO, Luiz Jorge; COSTA JUNIOR, Moacyr Lobo da. Perfil do adolescente que tenta suicídio em uma unidade de emergência. Rev. bras. enfermagem, vol.58, n.5, p: , LOVISI, Giovanni Marcos; SANTOS, Simone Agadir; LEGAY, Letícia; ABELHA, Lucia ;VA- LENCIA, Elie. Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre 1980 e Rev. Bras. Psiquiatr, vol.31, suppl.2, p: S86-S93, BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio: Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental, 2006a. 5. CARDOSO, Anajás da Silva; GONZAGA, Nathalia Costa; MEDEIROS, Carla Campos Muniz. Abordagem do enfermeiro diante de indicadores. Rev.Enfermagem Brasil; mar/abr, Vol.10, 2011.p VERAZ, Juliana Lourenço de Araújo; KATZ, Cintia Regina Tornisiello. Suicide attempts by exogenous intoxication among female adolescents treated at a reference hospital in the city of Recife-PE, Brazil. Rev. bras. enferm.[online]. 2011, vol.64, n.5, pp NARDI, Antonio Egidio; SILVA, Antonio Geraldo da; QUEVEDO, João Luciano de. Suicídio Propsiq: Programa de atualização em psiquiatria. 2. ed. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, Cap. 5. p ALACAN, PL, et al. Manual de prácticas Clínicas para la atención a la salud integrante en la adolescencia. Ciudad de La Habana: MINISAP; Sáude em Revista Caracterização das tentativas de suicídio atendidas em pronto atendimento geral 61

10 9. LARA, Eduardo Martins; XAVIER, Marcelo Souza; GONÇALVES, Márcia. Perfil dos pacientes envolvidos em tentativas de suicídio por intoxicação exógena no pronto socorro de Taubaté. Psychiatry On Line Brasil, Taubaté, v. 9, n. 14, p.32-54, abr FREITAS, Eduardo de. População economicamente ativa do Brasil Disponível em: < Acesso em: 21 out SEFARTY, Helen. Suicidio en la Adolescencia. Adolescencia Latinoamericana, 1(2), 1998, p SANTOS, Simone Agadir et al. Suicídios e tentativas de suicídios por intoxicação exógena no Rio de Janeiro: analise dos dados dos sistemas oficiais de informação em saúde, *. Rev. bras. epidemiol. [online]. 2013, vol.16, n.2, pp SOUZA, Viviane dos Santos et al.tentativas de suicídio e mortalidade por suicídio em um município no interior da Bahia. J. bras. psiquiatr. [online]. 2011, vol.60, n.4, pp FAGUNDES, Gisele Luiziane da Silva. As tentativas de suicídio entre portadores de hiv/aids na região da amrec. 58 f. Monografia (Especialização) Saúde Mental, Universidade do Extremo Sul Catarinense- Unesc, Criciuma, SARAIVA, Carlos Braz. Comportamentos Suicidários em Portugal. 1ª edição Abril de ANDRADE, Márcia de Freitas; ANDRADE, Regina Célia Garcia de; SANTOS, Vania dos. Prescrição de psicotrópicos: avaliação das informações contidas em receitas e notificações. Rev. Bras. Cienc. Farm. [online]. 2004, vol.40, n.4, p BOCHNER, Rosany. Sinitox divulga novos dados de intoxicação humana Disponível em: search;_by_authorname=all&search;_by_field=tax&search;_by_keywords=any&search;_by_ priority=all&search;_by_section=all&search;_by_state=all&search;_text_options=all&sid=107 &site=cict&text=suicídio>. Acesso em: 23 jun MARGONATO, Fabiana Burdini; THONSON, Zuleika; PAOLIELLO, Monica Maria Bastos. Envenenamento intencional e acidental aguda com medicamentos em uma cidade do sul do Brasil. Cad. Saúde Pública 2009; 25 (4): WERNECK, Guilherme L. et al.tentativas de suicídio em um hospital geral no Rio de Janeiro, Brasil.Cad. Saúde Pública [online]. 2006, vol.22, n.10, pp Submetido em: Aceito em: SAÚDE REV., Piracicaba, v. 16, n. 43, p , maio-ago. 2016

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