Seminário Mensal da Área Fiscal 20 de Julho de Helen Mattenhauer Samyr Qbar

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 20 de Julho de 2012 Apresentadores: Fernanda Silva Helen Mattenhauer Samyr Qbar

2 FERNANDA SILVA das 8h30 às 09h30 Principais alterações publicadas no DOE/SP de 2015 SAMYR QBAR - das 09h30 às 10h15 ICMS/SP Redução na base de cálculo HELEN MATTENHAUER das 10h30 às 12h00 Substituição tributária nas operações entre São Paulo e Minas Gerais

3 Principais alterações publicadas no DOE/SP de 2015

4 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou na impossibilidade de seu uso, poderá ser emitida, nas vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do imposto, em que a mercadoria for retirada pelo comprador ou por este consumida no próprio estabelecimento, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 (Lei 6.374/89, art. 67, 1, e Convênio de SINIEF, art. 50, na redação do Ajuste SINIEF-10/99):: I - mediante utilização de impressos fiscais, na forma de talonário, formulário contínuo ou jogos soltos, observado o disposto no artigo 212-P; II - por meio eletrônico, na forma prevista no Decreto , de , DOE ) do artigo 212-O. (Redação dada ao inciso pelo Parágrafo único É vedada a emissão do documento fiscal de que trata este artigo: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) 1 - nas operações com valores acima de R$ ,00 (dez mil reais), hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; c) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e;

5 Alterações no artigo 132-A: 3 em estabelecimento ao qual não se aplica a obrigatoriedade de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF conforme disposto na alínea d do item 1 do 3º do artigo 251, salvo disposição em contrário.

6 Alterações no artigo 135: Artigo O Cupom Fiscal será emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, nas vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do imposto, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador:... 7º - Fica vedada a emissão de Cupom Fiscal nas operações com: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) 1 - valores superiores a R$ ,00 (dez mil reais), hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; c) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e;

7 Alterações no artigo 135:

8 Alterações no artigo 206-B: Artigo 206-B - Para a anulação de valores referentes à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro na emissão do documento fiscal, devidamente comprovado nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, e desde que não descaracterize a prestação, deverá ser observado o seguinte (Ajuste SINIEF-2/08, cláusula primeira, III): (Artigo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de ) Obs. :Os incisos foram mantidos.

9 Artigo 212-O - São Documentos Fiscais Eletrônicos - DFE: (Redação dada ao artigo pelo Decreto , de , DOE Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP 1 - será emitida em substituição à emissão dos seguintes documentos fiscais: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, de que trata o inciso I do artigo 124; b) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, de que trata o artigo 139, quando o contribuinte estiver inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ; 2 - será considerada emitida no momento em que a Secretaria da Fazenda conceder, por meio eletrônico, a respectiva Autorização de Uso desse documento fiscal; 3 por ocasião de sua emissão, acarretará ao contribuinte o dever de imprimir, salvo hipótese de dispensa prevista na legislação, o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, o qual: a) deverá acompanhar o trânsito das mercadorias; b) servirá, também, para facilitar a consulta da Nota Fiscal Eletrônica NF-e que acoberta a operação; c) não poderá ser utilizado para apropriação de crédito do imposto nele destacado, exceto em casos expressamente previstos na legislação, uma vez que não se trata de documento fiscal hábil para fins de escrituração fiscal

10 . 1 - será emitido por meio do Sistema de Autenticação e de Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico SAT: a) nas vendas, com valor até R$ ,00 (dez mil reais), a não contribuinte do imposto, quando a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador ou quando a mercadoria for entregue em domicílio, em território paulista; b) nas prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal de passageiros; 2 poderá ser emitido nas vendas com valor até R$ ,00 (dez mil reais) realizadas fora do estabelecimento, desde que o adquirente da mercadoria seja não contribuinte do imposto, devendo ser observada, quanto à remessa e ao retorno da mercadoria e demais procedimentos, a legislação que disciplina as referidas operações; 3 na hipótese de a legislação exigir a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica NF-e em alguma das operações indicadas na alínea a do item 1 ou no item 2, poderá ser emitido: a) em substituição aos aludidos documentos, desde que possua os campos necessários para a indicação das informações exigidas pela referida legislação; b) conjuntamente com a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, quando não for possível a adoção do procedimento indicado na alínea a deste item ou quando o contribuinte não for credenciado à emissão da NFe, devendo a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ser escriturada no livro Registro de Saídas apenas na coluna "Observações";

11 4 terá a sua emissão vedada nas operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 5 terá a sua emissão dispensada, devendo, em substituição, ser emitida a Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55, quando tratar-se de operação enquadrada na alínea a do item 1 ou no item 2 e o adquirente da mercadoria: a) for Administração Pública; b) estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ainda que não contribuinte do imposto; c) solicitar a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; 7 - será considerado emitido no momento em que o Sistema de Autenticação e de Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SAT, após ter gerado o arquivo digital do respectivo documento fiscal, atribuir assinatura digital a esse arquivo; 8 por ocasião de sua emissão, acarretará ao contribuinte o dever de imprimir, salvo hipótese de dispensa expressamente prevista na legislação, o extrato correspondente para ser entregue ao adquirente da mercadoria ou ao passageiro;

12 9 poderá ser substituído, em algumas ou em todas as operações, pela Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55, ou pela Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65, observada a disciplina específica relativa a esses documentos fiscais. 1 poderá ser emitida, por opção do contribuinte, ainda que esteja obrigado à emissão do CF-e-SAT, nas vendas a não contribuinte do imposto: a) quando a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimento pelo comprador ou quando a mercadoria for entregue em domicílio, em território paulista; b) realizadas fora do estabelecimento, devendo ser observada, quanto à remessa e ao retorno da mercadoria e demais procedimentos, a legislação que disciplina as referidas operações; 2 na hipótese de a legislação exigir a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica NF-e em alguma das operações indicadas no item 1, poderá ser emitida: a) em substituição aos aludidos documentos, desde que possua os campos necessários para a indicação das informações exigidas pela referida legislação; b) conjuntamente com a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, quando não for possível a adoção do procedimento indicado na alínea a ou quando o contribuinte não for credenciado à emissão da NF-e, devendo a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ser escriturada no livro Registro de Saídas apenas na coluna "Observações";

13 . terá a sua emissão vedada nas operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 4 terá a sua emissão dispensada, devendo, em substituição, ser emitida a Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55, quando tratar-se de operação enquadrada no item 1 e o adquirente da mercadoria: a) for Administração Pública; b) estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, ainda que não contribuinte do imposto; c) solicitar a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; 5 será considerada emitida no momento em que a Secretaria da Fazenda conceder, por meio eletrônico, a respectiva Autorização de Uso desse documento fiscal; 6 por ocasião de sua emissão, acarretará ao contribuinte o dever de imprimir o Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica DANFE-NFC-e, para representar as operações acobertadas por NFC-e ou para facilitar a consulta desse documento, salvo hipóteses de dispensa expressamente previstas na legislação que disciplina a NFC-e.

14 será emitida diretamente no ambiente de processamento eletrônico de dados da Secretaria da Fazenda, cujo acesso será disponibilizado de forma individualizada e restrita a cada contribuinte emitente; 2 - após sua emissão nos termos do item 1, ficará disponível aos interessados, para consulta, "download" e impressão, no ambiente de processamento eletrônico de dados da Secretaria da Fazenda, mediante informação dos dados identificadores do respectivo documento fiscal; 3 - existirá apenas na forma de arquivo digital, cuja impressão servirá exclusivamente como demonstrativo de que foi emitida e armazenada eletronicamente na Secretaria da Fazenda. Obs:Os demais parágrafos também sofreram alterações.

15 Portaria CAT 12, de (DOE ) Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e (NF-e, modelo 65) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - DANFE - NFC-e, sobre o credenciamento de contribuintes e dá outras providências Do Credenciamento e Descredenciamento Da emissão da NFC-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - DANFE - NFC-e Da Ocorrência de Problemas Técnicos Da Consulta à NFc-e Do cancelamento da nfc-e e da inutilização de número de NFC-e Das Disposições Transitórias

16 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP Artigo É obrigatório o uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF por estabelecimento que efetue operação com mercadoria ou prestação de serviços em que o destinatário ou o tomador do serviço seja pessoa física ou jurídica não-contribuinte do imposto: Salvo disposição em contrário, é vedado o uso de ECF pelo contribuinte que estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, nos termos do 7º do artigo 212-O, ou que, obrigado à emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, tenha optado pela emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) 6º - A vedação prevista no 2º não se aplica a equipamento não integrado ao ECF que for utilizado: (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ) 1 - para fins de emissão de Nota Fiscal eletrônica - NF-e, modelo 55, Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE, 2015, DOE ) (Redação dada ao item pelo Decreto , de

17 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP Artigo As operações realizadas fora do estabelecimento, por contribuinte deste Estado, com mercadorias não sujeitas à substituição tributária, deverão ser efetuadas, que também será aplicada, no que couber, às operações internas realizadas por contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. (Redação dada ao artigo pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de ) Os parágrafos foram excluídos. Efeitos a partir de 01/03/2015.

18 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP Artigo 285-A Ao realizar as operações referidas nos artigos 284 e 285, o contribuinte, no ato da entrega das mercadorias, e sem prejuízo do disposto na alínea e do inciso III do artigo 284 e na alínea c do inciso III do artigo 285, deverá observar o que se segue: (Artigo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de ) I - se o adquirente for contribuinte do imposto, deverá ser emitida Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, ou Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II - se o adquirente não for contribuinte do imposto, deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; c) Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT, modelo 59; d) Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65; e) Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, caso o contribuinte ainda não esteja obrigado à emissão do CF-e-SAT. 1º - Os documentos aludidos nos incisos I e II, além dos demais requisitos, deverão conter, no campo informações complementares, a indicação da série e do número da NF-e ou da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a que se refere o inciso I do artigo 284 ou o inciso I do artigo 285, conforme o caso, observada a legislação específica do documento utilizado.

19 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP 2º - Se, no momento da entrega de que trata o inciso I, ocorrer contingência que impossibilite a transmissão da NF-e à Secretaria da Fazenda ou a obtenção de resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, e desde que a entrega seja feita neste Estado, o contribuinte poderá emitir Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, que deverá conter, no campo Informações Complementares de Interesse do Contribuinte, o nome ou o nome empresarial e o número de inscrição estadual do adquirente da mercadoria. 3º - O contribuinte que proceder em conformidade com o disposto no 2º, após o término da contingência, emitirá NF-e, modelo 55, que, além dos demais requisitos, deverá: 1 - conter no campo "Informações Complementares", a expressão "Emitida nos termos do 3º do artigo 285-A do RICMS/2000"; 2 conter a indicação do CFOP 5.929; 3 - ser escriturada pelo: a) emitente, no livro Registro de Saídas apenas na coluna "Observações"; b) destinatário, no livro Registro de Entradas, na forma prevista na legislação, inclusive para efeito de crédito fiscal, quando admitido. 4º - O contribuinte que optar pela utilização do CF-e-SAT ou do Cupom Fiscal emitido por ECF, conforme disposto no inciso II, deverá, previamente à saída das mercadorias de seu estabelecimento: 1 - lavrar termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, contendo a marca, modelo, tipo e número de autorização de cada equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou o número de série de cada equipamento SAT a ser utilizado, conforme o caso;

20 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP 2 - emitir, para acompanhar a movimentação do equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF e do equipamento SAT, um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. 5º - A Nota Fiscal emitida para os fins do item 2 do 4º deverá : 1 - conter a marca, modelo, tipo e número de autorização de cada equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF ou o número de série de cada equipamento SAT, conforme o caso; 2 - ser registrada no livro Registro de Saídas, apenas na coluna "Observações". Efeitos a partir de 01/03/2015. Fica revogado o artigo 434-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto n , de 30 de novembro de 2000.

21 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta amplia o rol de atividades e contribuintes abrangidos pelo disposto no artigo 29 das Disposições Transitórias, com a inclusão do setor de fabricação de componentes eletrônicos. O referido setor passará a contar com os seguintes benefícios: (a) suspensão do lançamento do imposto incidente na importação de bens, sem similar nacional, destinados ao ativo imobilizado, (b) creditamento integral do imposto incidente na aquisição interna de bens destinados ao ativo imobilizado e (c ) alteração do momento da exigência dos impostos. A medida tem por objetivo incentivar a economia paulista, constituindo - se em fator indutor do desenvolvimento de importante segmento para a economia deste Estado.

22 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta estabelece que, a partir de , as saídas de mercadorias nela referidas, classificadas nas NCMs 2713 e , ficarão submetidas ao regime comum de tributação, não mais se aplicando o regime da substituição tributária. Adicionalmente, a minuta estabelece procedimentos a serem observados pelos contribuintes relativamente à mercadoria existente em estoque no final do dia anterior ao da mudança do regime de tributação.

23 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP I efetuar a contagem do estoque da mercadoria; II - elaborar relatório contendo as seguintes informações: III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração RPA: a) efetuar, na apuração do imposto próprio relativo ao mês de março/2015, o lançamento do valor aludido na alínea c do inciso II no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, fazendo-se expressa menção a este decreto; b) aplicar o regime comum de tributação às saídas da mercadoria que ocorrerem a partir de ; c) manter o relatório de que trata o inciso II em arquivo digital, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, para apresentação ao fisco, quando solicitado; IV - na hipótese de ser optante pelo Regime do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar federal 123, de : a) manter o regime da substituição tributária nas saídas que ocorrerem, a partir de , com a mercadoria relacionada no relatório de que trata o inciso II, observando a disciplina regulamentar inerente aos contribuintes substituídos;

24 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP b) indicar, no documento fiscal relativo às saídas referidas na alínea a, no campo informações complementares, a expressão operação amparada pelo Decreto nº, de / / (indicar o número e a data deste decreto); c) acrescentar, ao relatório de que trata o inciso II, o controle das saídas referidas na alínea a deste inciso, indicando-se a data e a quantidade de mercadoria de cada saída, bem como o número e a data de emissão do respectivo documento fiscal e sua respectiva chave de acesso, quando tratar-se de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e); d) manter o relatório de que trata o inciso II em arquivo digital, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, para apresentação ao fisco, quando solicitado.

25 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta implementa, no Estado de São Paulo, os dispositivos do Convênio n 23/2014, que passa a não exigir o estorno do crédito fiscal para as operações com veículos militares sujeitos à redução da base de cálculo do ICMS.

26 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta implementa, no Estado de São Paulo, os dispositivos do Convênio ICMS n 91/2014, que concede isenção do ICMS nas operações com mudas de seringueira destinadas ao Plano de Apoio ao Plantio de Seringueiros nas Regiões Norte e Noroeste do Paraná, desenvolvido pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná. O benefício é limitado à quantidade de quatrocentas mil mudas, e condicionado à concessão de isenção, pelo Estado do Paraná, do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota nas aquisições pelos contribuintes daquele Estado.

27 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta estabelece que a farmácia integrante do referido Programa, dentre outras condições, deverá ser usuária de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), ou do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico - SATCF-e, ou da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e. A medida está de acordo com o Convênio ICMS n 162/2013, aprovado pelo Confaz.

28 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta estabelece que, a partir de , as saídas do produto "condensador elétrico, fixo, variável ou ajustável, exceto o destinado à construção civil" ficarão submetidas ao regime comum de tributação, não mais se aplicando o regime da substituição tributária. Adicionalmente, a minuta estabelece procedimentos a serem observados pelos contribuintes relativamente à mercadoria existente em estoque no final do dia anterior ao da mudança do regime de tributação.

29 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP Relativamente aos produtos eletrônicos, cujas operações estão sujeitas ao regime jurídico da substituição tributária, incluir na referida sistemática as câmeras de televisão e suas partes, classificadas no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. A presente minuta disciplina também, em seu artigo 2º, o recolhimento do ICMS relativamente às referidas mercadorias existentes em estoque no final do dia 31 de março de 2015.

30 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta altera o 1º do artigo 313-W do aludido regulamento, que trata da sistemática da substituição tributária com retenção antecipada do imposto nas operações com produtos da indústria alimentícia, e decorre de pedido da entidade representativa do setor econômico visando a adaptar a legislação às adequadas classificações fiscais das mercadorias.

31 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta amplia o rol de atividades e contribuintes abrangidos pelo disposto no artigo 29 das Disposições Transitórias, com a inclusão do setor prestação de serviço de televisão por assinatura. O referido setor passará a contar com os seguintes benefícios: (a) suspensão do lançamento do imposto incidente na importação de bens, sem similar nacional, destinados ao ativo imobilizado, (b) creditamento integral do imposto incidente na aquisição interna de bens destinados ao ativo imobilizado e (c) alteração do momento da exigência dos impostos. A medida tem por objetivo incentivar a economia paulista, constituindo-se em fator indutor do desenvolvimento de importante segmento para a economia deste Estado.

32 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP A minuta amplia o rol de atividades e contribuintes abrangidos pelo disposto no artigo 29 das Disposições Transitórias, com a inclusão do setor de fabricação de alimentos para animais. O referido setor passará a contar com os seguintes benefícios: (a) suspensão do lançamento do imposto incidente na importação de bens, sem similar nacional, destinados ao ativo imobilizado, (b) creditamento integral do imposto incidente na aquisição interna de bens destinados ao ativo imobilizado e (c) alteração do momento da exigência dos impostos. A medida tem por objetivo incentivar a economia paulista, constituindo-se em fator indutor do desenvolvimento de importante segmento para a economia deste Estado.

33 Decreto nº / DOE SP de Alteração no RICMS/SP Art. 1º Fica acrescentado o inciso XXV ao "caput" do artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação: "XXV - água mineral em embalagens retornáveis de 10 ou 20 litros." (NR). Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 2 de fevereiro de 2015

34 Redução de base de cálculo do ICMS

35 Trata-se de benefício fiscal que retira parte da BC da tributação do imposto. Hipóteses Anexo II do RICMS/SP Os benefícios fiscais só podem ser concedidos ou revogados nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal nos termos da Lei Complementar nº 24/1975 (por meio de convênio ICMS). A redução de base de cálculo prevista para as operações internas aplica-se, também: a) nas saídas destinadas a não contribuinte do imposto localizado em outra Unidade da Federação; b) no cálculo do valor do imposto a ser recolhido a título de substituição tributária, quando a redução da base de cálculo for aplicável nas sucessivas operações ou prestações até o consumidor ou usuário final. Sendo o valor da base de cálculo diverso do valor da operação ou da prestação, o contribuinte deverá mencionar essa circunstância no documento fiscal, no qual indicará o dispositivo pertinente da legislação (no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais"), bem como o valor sobre o qual tiver sido calculado o imposto. Exemplo: "ICMS - Base de cálculo reduzida - Art. 54 do Anexo II do RICMS/2000". ( RICMS-SP/2000, art. 187 )

36 Artigo É vedado o destaque do valor do imposto quando a operação ou prestação forem beneficiadas por isenção, não-incidência, suspensão, diferimento ou, ainda, quando estiver atribuída a outra pessoa a responsabilidade pelo pagamento do imposto, devendo essa circunstância ser mencionada no documento fiscal, com indicação do dispositivo pertinente da legislação, ainda que por meio de código cuja decodificação conste no próprio documento fiscal. PORTARIA CAT-17/03, de (DOE ).Artigo 13. Trata da vedação de destaque do Imposto na Nota Fiscal de Produtor nas situações que especifica.

37 a) fica reduzida a base de cálculo da operação ou prestação em "10%"... - nesse caso, o contribuinte deve subtrair do valor da base de cálculo o percentual indicado, ou seja: Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00-10% (R$ 100,00) = R$ 900,00 (valor da base de cálculo reduzida) b) fica reduzida a base de cálculo da operação ou prestação a "20%"... - nesse caso, o contribuinte deve considerar como base de cálculo o percentual indicado, ou seja: Valor da operação (base de cálculo) R$ 1.000,00-80% (R$ 800,00) = R$ 200,00 (valor da base de cálculo reduzida) c) fica reduzida a base de cálculo da operação ou prestação de forma que a carga tributária efetiva corresponda ao percentual de "7%"... - nesse caso, o contribuinte deverá dividir o percentual da carga tributária efetiva pela alíquota correspondente ao produto, ou seja: Percentual da carga tributária efetiva 7% 18% (alíquota do produto) = 38,89 x 18% = 7% Considerando-se que o valor de determinada operação seja de R$ 1.000,00, aplicando a referida fórmula, temos: R$ 1.000,00 x 38,89% = R$ 388,90 (base de cálculo reduzida) x 18% = R$ 70,00 (carga tributária da operação)

38 Concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. O Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento e os Secretários de Fazenda, Economia ou Finanças dos Estados e do Distrito Federal, na 64ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Brasília, DF, no dia 26 de setembro de 1991, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 24, de 07 de janeiro de 1975, resolvem celebrar o seguinte CONVÊNIO Nova redação à cláusula primeira pelo Conv. ICMS 01/00, efeitos a partir de Cláusula primeira Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Anexo I deste Convênio, de forma que a carga tributária seja equivalente aos percentuais a seguir:

39 I - nas operações interestaduais: a) nas operações de saída dos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exclusive Espírito Santo, com destino aos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste ou ao Estado do Espírito Santo, 5,14% (cinco inteiros e catorze centésimos por cento); b) nas demais operações interestaduais, 8,80% (oito inteiros e oitenta centésimos por cento). II - nas operações interestaduais com consumidor ou usuário final, não contribuintes do ICMS, e nas operações internas, 8,80% (oito inteiros e oitenta centésimos por cento). Cláusula quinta Para efeito de exigência do ICMS devido em razão do diferencial de alíquota, o Estado onde se localiza o destinatário dos produtos de que trata este Convênio reduzirá a base de cálculo do imposto de tal forma que a carga tributária total corresponda aos percentuais estabelecidos nas Cláusulas primeira e segunda para as respectivas operações internas.

40 Resposta a consulta nº 47/04

41 Art. 3º do Anexo II Cesta básica Redução de base de cálculo do ICMS Produtos alimentícios

42 Artigo 3 - (CESTA BÁSICA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações internas com os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7% (sete por cento) (Convênio ICMS-128/94, cláusula primeira): (Redação dada ao artigo pelo Decreto de ; DOE ) I - Revogado pelo Decreto , de ; DOE ; produzindo efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de II - leite em pó; (Redação dada ao item pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2011) III - café torrado, em grão, moído e o descafeinado, classificado na subposição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; IV - óleos vegetais comestíveis refinados, semi-refinados, em bruto ou degomados, exceto o de oliva, e a embalagem destinada a seu acondicionamento; V - açúcar cristal ou refinado classificado nos códigos e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; VI - alho; VII - farinha de milho, fubá, inclusive o pré-cozido; VIII - pescados, exceto crustáceos e moluscos, em estado natural, resfriados, congelados, salgados, secos, eviscerados, filetados, postejados ou defumados para conservação, desde que não enlatados ou cozidos; IX - manteiga, margarina e creme vegetal; (Redação dada ao inciso pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de )

43 X - apresuntado; XI - maçã e pêra; (isençao) NOTA - V. Artigo 140 do Anexo I do Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo. Concede isenção às operações internas com maçã e pêra. XII - ovo de codorna seco, cozido, congelado ou conservado de outro modo; XIII - Revogado pelo inciso Decreto , de ; DOE de , produzindo efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de XIV - pão de forma, pão de especiarias, sem adição de frutas e chocolate e nem recobertos, e pão tipo bisnaga, classificados, respectivamente, nos códigos , e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; XV - Revogado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de XVI - trigo em grão, exceto para semeadura, classificado na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 6º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de ) XVII - farinha de trigo classificada na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 6º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de )

44 XVIII - mistura pré-preparada de farinha de trigo para panificação, que contenha no mínimo 95% de farinha de trigo, classificada no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 6º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de ) XIX - massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo, desde que classificadas na posição ou da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 6º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de ) XX - biscoitos e bolachas derivados do trigo, dos tipos cream cracker, água e sal, maisena, maria e outros de consumo popular, classificados na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, desde que não sejam adicionados de cacau, recheados, cobertos ou amanteigados, independentemente de sua denominação comercial ( 6º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de ) XXI - pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenham ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que sejam produzidos com o peso de até 1000 gramas, desde que classificado na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH ( 5º do artigo 5º da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos para os fatos geradores que ocorrerem a partir de ) XXII - arroz, farinha de mandioca, feijão, charque e sal de cozinha ( 5 do artigo 5 da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07); (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ) XXIII - lingüiça, mortadela, salsicha, sardinha enlatada e vinagre ( 5 do artigo 5 da Lei 6.374/89, na redação da Lei /07). (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE )

45 1 - O benefício previsto neste artigo fica condicionado a que: 1 - a entrada e a saída sejam comprovadas mediante emissão de documento fiscal próprio; 2 - as operações, tanto a de aquisição como a de saída, sejam regularmente escrituradas. 2 - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo à entrada de mercadoria, bem como à correspondente prestação de serviço de transporte, quando destinar-se a integração ou consumo em processo de industrialização das mercadorias indicadas nos incisos I a XV, XXII e XXIII. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de , DOE ) 2º-A - O disposto no 2º aplica-se também quando se tratar de beneficiamento de arroz. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ) 3º - Revogado pelo Decreto , de (DOE ).

46 Operações tributadas com a alíquota de 12% Valor da saída interna R$ 100,00 Alíquota do ICMS 12% Base de cálculo reduzida do ICMS (100-41,67) = 58,33% ( ) R$ 100,00 = R$ 58,33 Valor do ICMS R$ 58,33 ( ) 12% = R$ 7,00 R$ 7,00 (correspondente à carga tributária de 7% do valor da operação)

47 Valor da saída interna R$ 100,00 Alíquota do ICMS 18% Base de cálculo reduzida do ICMS (100-61,11) = 38,89% ( ) R$ 100,00 R$ 38,89 ( ) 18% = R$ 7,00 Valor do ICMS R$ 7,00 (correspondente à carga tributária de 7% do valor da operação)

48 Art. 39 do Anexo II Produtos alimentícios

49 Artigo 39 (PRODUTOS ALIMENTÍCIOS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas com os produtos alimentícios a seguir indicados, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias do Sistema Harmonizado - NBM/SH, realizadas por estabelecimento fabricante ou atacadista, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento) (Lei 6.374/89, art. 112): (Artigo acrescentado pelo Decreto de ; DOE ; produzindo efeitos em relação às operações realizadas a partir de ) I - peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos do capítulo 3; II - laticínios, mel natural, outros produtos comestíveis de origem animal do capítulo 4, não especificados nem compreendidos em outros capítulos, exceto leite esterilizado (longa vida), iogurte e leite fermentado, classificados nos códigos , , e da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; (Redação dada ao inciso pelo Decreto , de ; DOE ; efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de ) III - produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos comestíveis do capítulo 7; IV - frutas do capítulo 8; V - chá, mate e especiarias das posições 0902 a 0910; VI - produtos da indústria de moagem, amidos, féculas e glúten de trigo do capítulo 11; VII - sementes e frutos oleaginosos do capítulo 12; VIII - óleos vegetais comestíveis do capítulo 15;

50 IX - preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos do capítulo 16; X - açúcares e produtos de confeitaria do capítulo 17; XI - cacau e suas preparações comestíveis do capítulo 18; XII - preparações comestíveis à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou de leite; produtos de pastelaria - capítulo 19; XIII - preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas do capítulo 20, exceto suco de laranja classificado no código da NCM; (Redação dada ao inciso pelo Decreto , de ; DOE ) XIII - preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas do capítulo 20; XIV - preparações alimentícias diversas do capítulo 21; XV - vinagre e seus sucedâneos, obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentícios - código XVI - bebidas alimentares a base de soja ou leite e cacau e néctares de fruta - código (Inciso acrescentado pelo Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de )

51 2º - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a redução de base de cálculo prevista neste artigo. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto de ; DOE ; efeitos a partir de ) 4º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que: (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de ) 1 - o contribuinte esteja em situação regular perante o fisco; 2 - o contribuinte não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento; c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento;

52 d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, 2º, XII, g, da Constituição Federal; 3 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa; b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária.

53 Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por objetivo a concessão de incentivos fiscais, tem previsão no texto constitucional e na lei complementar, constituindo-se, por força dessas referidas disposições legais, como instrumento obrigatório para efeito de aprovação dos benefícios e favores fiscais concedidos pelos Estados. PROTOCOLO: Baseado em regimento interno do Confaz destina-se a estabelecer procedimentos fiscais comuns entre as Unidades da Federação, visa otimizar o controle e fiscalização de determinadas operações e não pode dispor sobre benefícios fiscais.

54 Convênio ICMS Somente existe na legislação do ICMS (LC 24/75); Acordo entre os Estados; Dispõe sobre benefícios fiscais ou substituição tributária; Realizado em reuniões do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária); Podem ser autorizativos ou concessivos; Para serem aprovados necessitam de unanimidade

55 Protocolo ICMS Acordo entre algumas UFs; Não necessita ratificação nacional; Válido a partir da publicação no DOU, conforme acordado entre as UFs; Não podem aumentar, reduzir ou revogar benefícios fiscais.

56 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS COM PROTOCOLO OU CONVÊNIO O contribuinte paulista que, na condição de substituto, realizar operações sujeitas ao regime de substituição tributária para outro Estado que mantenha convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, deverá observar a disciplina Estabelecida pelo Estado de destino da mercadoria. Base legal art. 261 do RICMS/2000.

57 ENTRADA DE OUTROS ESTADOS CONVENIADOS O contribuinte situado em outro Estado, que mantém convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, na condição de substituto em operações sujeitas a substituição tributária, deverá recolher o imposto a favor do Estado de São Paulo. (art. 262 do RICMS/2000)

58 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM PROTOCOLO OU CONVÊNIO O contribuinte paulista que realizar operações para outro Estado que NÃO mantenha convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, deverá realizar operação normal, sem retenção do ICMS-ST em sua nota fiscal

59 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM PROTOCOLO OU CONVÊNIO -ANTECIPAÇÃO NO ESTADO DE DESTINO Se o Estado do MG exigir recolhimento antecipado por guia especial (GNRE), tal exigência recairá sobre o destinatário (contribuinte MINEIRO), pois não existe acordo de ST entre os dois estados. Neste caso, na NF do emitente (paulista) não pode haver qualquer menção de ICMS-ST. A responsabilidade pelo recolhimento da antecipação por GNRE em favor do estado do MG é do contribuinte MINEIRO. Se o contribuinte paulista quer fazer um favor ao seu cliente enviando uma GNRE com o ICMS antecipado, de responsabilidade do destinatário, fará isso a parte da NF.(Informações Complementares)

60 60

61 Comunicado CAT nº 20/99 Comunica posição da Administração Tributária paulista em face de termos de acordo de regime especial propostos unilateralmente por algumas unidades da Federação a contribuintes aqui estabelecidos, para assunção de responsabilidade tributária nas vendas de mercadorias a contribuintes localizados nos seus territórios. a) a adoção de regime de substituição tributária em operações interestaduais depende de acordo específico celebrado pelos Estados interessados (artigo 9º da Lei Complementar 87/96); b) o Estado de São Paulo não aprovará nenhum termo de acordo do tipo retro referido, nem permitirá, por óbvio, a fiscalização de contribuinte paulista por parte do Fisco de outros Estados em função desses acordos; c) o contribuinte paulista não está obrigado a cumprir normas oriundas de outros Estados, quando elas não tenham a extraterritorialidade previamente reconhecida pelo Estado de São Paulo mediante convênios ou protocolos ou prevista em lei complementar (CTN, art. 102).

62 62 Por que conhecer a legislação de Outro Estado? Por disposição Federal deverá ser observada a Legislação de destino da mercadoria Convênio ICMS nº 81/1993. Cláusula oitava O sujeito passivo por substituição observará as normas da legislação da unidade da Federação de destino da mercadoria. Alíquota, benefícios fiscais, regras de recolhimento, critérios de cálculo, exigência de escrituração Regimes Especiais.

63 Regulamento Mineiro 63 Decreto nº /2002 Inserido no Regulamento do ICMS/02, por força do Decreto nº /05 e demais alterações, consolida a legislação relativa ao regime de substituição tributária em um único anexo, estruturado da seguinte forma: Parte 1 - Título I - Disposições Gerais (Hipóteses, Responsabilidades, Base de Cálculo, Restituição, Prazo de Pagamento, Obrigações Acessórias) - Título II - Disposições Específicas aos Regimes de ST. Parte 2 - Relação de mercadorias, âmbito de aplicação e MVA.

64 64 Minas Gerais Modalidades Modalidades de Substituição Tributária O art. 6º da Lei Complementar n 87/96 descreve que a responsabilidade por substituição tributária poderá ser atribuída em relação a imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes.

65 Minas Gerais Modalidades 65 Substituição tributária em operações antecedentes - Aplica-se a substituição tributária na modalidade antecedente, quando o imposto devido pelo remetente ou alienante da mercadoria ficar sob a responsabilidade do destinatário. Diz-se substituição tributária "para trás". Substituição tributária em prestações concomitantes - Aplicase a substituição tributária na modalidade concomitante, quando, por exemplo, o recolhimento do imposto devido pelo prestador de serviço de transporte rodoviário de carga ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente por ocasião da saída da mercadoria, em relação à prestação realizada. Substituição tributária em operações subsequentes - Aplica-se a substituição tributária na modalidade subsequente, quando o recolhimento do imposto devido pelo adquirente ou destinatário da mercadoria, nas sucessivas operações até o consumidor final, ficar sob a responsabilidade do alienante ou remetente da mercadoria.

66 inas Gerais Responsabilidade 66 São responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes com as mercadorias sujeitas à substituição tributária, previstas na Parte 2, Anexo XV do RICMS/02: 1. O estabelecimento industrial situado neste Estado, no momento da saída da mercadoria; 2. O estabelecimento industrial situado neste Estado ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, nas remessas das mercadorias relacionadas na Parte 2 deste Anexo para estabelecimento de contribuinte deste Estado, é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas operações subsequentes. 3. A responsabilidade aplica-se também ao imposto devido na entrada, em operação interestadual iniciada em unidade da Federação com a qual Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, das mercadorias relacionadas nos itens 3 a 24, 26, 29 a 32, 39 e 43 a 48 da Parte 2 do Anexo XV e destinadas a uso, consumo ou ativo imobilizado do destinatário.

67 67 Minas Gerais Responsabilidade 4. O contribuinte mineiro, inclusive o varejista, destinatário de mercadoria relacionada na Parte 2 do Anexo XV, em operação interna ou interestadual, quando a responsabilidade for atribuída ao alienante ou ao remetente e este não efetuar a retenção ou efetuar retenção a menor do imposto; 5. O estabelecimento depositário mineiro, na operação interestadual de remessa de mercadorias para depósito neste Estado, quando a responsabilidade não for atribuída ao remetente, no momento da entrada da mercadoria em território mineiro; 6. O adquirente de mercadoria relacionada na Parte 2 do Anexo XV, em licitação promovida pelo poder público, no momento da entrada da mercadoria em seu estabelecimento;

68 68 Minas Gerais Responsabilidade 7. O importador, em virtude de importação de mercadoria relacionada na Parte 2 do Anexo XV, por ocasião da entrada no estabelecimento, ressalvadas as hipóteses em que for fabricante da mesma mercadoria ou adquirir ou receber exclusivamente produtos importados do exterior, situações em que a retenção do ICMS/ST se dará por ocasião da saída da mercadoria do estabelecimento do importador.

69 Minas Gerais Inaplicabilidade 69 Não se aplica o regime de substituição tributária nas seguintes situações (art. 18 do Anexo XV do RICMS/02): 1. Operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoria, assim entendida como sendo aquela classificada no mesmo subitem da Parte 2 do Anexo XV. Nesse caso, a retenção do imposto devido por substituição tributária será realizada no momento da saída da mercadoria; 2. Operações de retorno promovidas por estabelecimento industrial ao encomendante da industrialização. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto a título de substituição tributária fica atribuída ao autor da encomenda;

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