Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima. Controle de quota de internet usando software livre
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1 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Maceió Junho 2009
2 Elton Pereira de Lima João Miguel Correia Lima Controle de quota de internet usando software livre Orientador: Prof. João Inácio FACULDADE DE ALAGOAS Maceió Junho 2009
3 Sumário 1 Introdução p Objetivos p Obejtivos gerais p Objetivos específicos p. 3 2 Revisão de literatura p Proxy p GPL p Linux p Squid p Quota p Python p Django p. 8 3 Justificativa p. 10 Referências Bibliográficas p. 11
4 3 1 Introdução 1.1 Objetivos Obejtivos gerais Projetar e desenvolver um ambiente que permita um fácil gerenciamento de políticas de quota de internet por usuário, que trabalhe em conjunto com o servidor de proxy squid Objetivos específicos Desenvolver um sistema de controle de quota que possa ser gerenciado via navegador web; Monitoramento em tempo real do log de acesso a internet; Disponibilização de relatórios estatísticos sobre o acesso a internet;
5 4 2 Revisão de literatura 2.1 Proxy Segundo Gupta et al. (2002, p. 128) servidor proxy atua como gateway entre uma rede privada e outras redes publicas, que inclue a rede mundial de computadores. Com isso no ambito corporativo usa como vantagem para saber informações dos seus funcionários, por exemplo, saber em que sites eles estão acessando mais. Segundo Ribeiro e Albuquerque (2002, p. 60): existe um controle rigido atraves de um servidor proxy para informar o setor de recursos humanos o acesso de tais sites[...] 2.2 GPL Quando falamos de software livre estamos falando de conceitos filosóficos que estão inseridos em uma licença de software que permite e assegura certas liberdades e responsabilidades para quem pretende usá-lo. Dentre as diversas licenças de software livre existentes, a mais difundida hoje em dia é a GPL e o software mais famoso a usar esta licença é o kernel Linux. General Public License (Licença Pública Geral), GNU 1 GPL ou simplesmente GPL, é a designação da licença que a maioria dos softwares livres usam. O projeto GNU foi iniciado por Richard Stallman em 1984, com o objetivo de criar um sistema operacional Unix totalmente livre para que qualquer pessoa tivesse o direito de usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo sem ter que pagar licenças de uso ou dar justificativas de para que ele seria usado. 1 Também conhecido como boi cavalo, o gnu habita uma grande região que vai da zona central do continente africano até ao extremo sul do mesmo.
6 5 Este sistema operacional deveria ser compatível com o UNIX comercial, porém não deveria utilizar-se do código fonte do mesmo. Stallman escolheu o nome GNU porque este nome, além do significado original do mamífero Gnu, é um acrônimo recursivo de: GNU is Not Unix. A partir de 1984 Stallman e vários programadores que abraçaram a causa, vieram desenvolvendo as peças principais de um sistema operacional, como compilador de linguagem C(GCC), editores de texto, etc. Em 1991 o sistema operacional já estava quase pronto, mas faltava o principal, o kernel. O grupo liderado por Stallman estava desenvolvendo um kernel chamado Hurd. Porém, em 1991 aconteceu algo que mudou o rumo da história: um jovem finlandês chamado Linus Torvalds havia criado um kernel que poderia usar todas as peças do sistema operacional GNU. Este kernel ficou conhecido como Linux, contração de Linus e Unix. Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades: 1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade n o 0); 2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade n o 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. 3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade n o 2). 4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade beneficie deles (liberdade n o 3). O acesso ao código-fonte é um prérequisito para esta liberdade. A licença GPL foi originalmente publicada em Janeiro de No entanto, passado pouco tempo, ficou claro que o texto da licença comportava vários problemas, pelo que em Junho de 1991 foi publicada a GPL versão 2, sendo ao mesmo tempo introduzida uma nova licença conhecido como LGPL. Em 2005, Stallman anunciou que estava a preparar uma nova versão da licença em conjunto com Eben Moglen. Essa nova versão, foi chamada de GPLv3 e o primeiro esboço foi publicado em 16 de Janeiro de Linux A origem do kernel Linux começa em 1991 quando um jovem estudante de ciência da computação da universidade de Helsing na Finlândia decidiu desenvolver um sistema operacional que fosse idêntico ao Unix, porém ele não poderia usar nenhum código fonte do verdadeiro
7 6 Unix já que o mesmo é um software proprietário. Sendo assim ele decidiu usar como base outro sistema operacional de cunho acadêmico, o Minix, desenvolvido por Andrew Stuart Tanenbaum para ministrar aulas de sistemas operacionais. O Minix tem seu código fonte disponível para quem quiser estudá-lo ou modificá-lo, isso facilitou muito o trabalho inicial de desenvolvimento do Linux, porém, foi uma simples decisão de Linus que fez o Linux atingir as proporções em que hoje se encontra, enviar uma mensagem a um grupo de discussões onde ele dizia basicamente o seguinte:...estou desenvolvendo um minix melhor que o minix e quem quiser contribuir basta se cadastrar e ajudar... a mensagem original é bem maior e pode ser encontrada facilmente na internet, mas foi está idéia que deu ao Linux e ao software livre 2 a força que possuem hoje. Um fato interessante, que deve ser destacado, é que Linux é apenas o nome do kernel 3, e um sistema operacional é muito mais do que um kernel, ele precisa de vários softwares auxiliares para ter funcionalidade - e o Linux não é uma exceção. Porém Linus usou muitos softwares do projeto GNU, como por exemplo o compilador C, GCC. Então quando a primeira versão oficial do Linux foi liberada em 1994 ele tinha muitas ferramentas do projeto GNU, por isso muitas pessoas o chamam de GNU/Linux, porém isso não é uma regra é apenas uma questão de respeito aos dois projetos e ambos merecem os devidos méritos. 2.4 Squid Squid é definido pelo LPI Linux certification in a nutshell como: [...]a caching proxy server E que poderia ser chamado de web caching, que segundo Duane Wessels define como: Web caching refers to the act of storing certain web resources(i.e., pages and other data files)for possible future reuse. [Squid: the definitive guide, 2004]. O squid nada mais é do que uma ferramenta onde possibilita o gerenciamento do servidor proxy na web, onde proporciona um controle sobre um servidor proxy. Das vantagens de usar o squid algumas delas são: Impede que os usuários entre em sites inapropriados no trabalho ou na escola; 2 O conceito de software livre é bem mais antigo que o Linux, e ao contrário do que muitos pensam não foi criado por Linus Torvalds. 3 Núcleo de um sistema operacional, responsável por fazer a comunicação entre hardware e software, controlar acesso ao hardware, gerenciar memória, etc...
8 7 h Coleta estatísticas sobre o tráfego na web em sua rede; Garante que somente usuários autorizados podem navegar na Internet;e Reduzir a carga em seus servidores web. O squid funciona da seguinte maneira, o cliente ele faz uma requisição, o squid aceita o pedido, e em seguida encaminha a solicitação ao servidor. Este pedido pode ser aceito, rejeitado ou até mesmo modificado antes do encaminhamento. As mesma requisições de outros clintes vai ser disponibilizado pelo cache que grava. Como mostra a figura do livro [...] Squid aceita protocolos HTTP (e HTTPS) que os clientes requisitam, e envia para os servidores. Conceitualmente, Squid pode ser o cliente, que fala um lado para clientes da Web (por exemplo, navegadores e user-agents), o servidor conversações lado para HTTP, FTP e servidores Gopher. Estes são chamados de servidores de origem, porque eles são o local de origem para os dados que servem. Note que o lado cliente do Squid compreende apenas HTTP (e HTTP criptografado com SSL / TLS). Isso significa, por exemplo, que você não pode fazer um cliente de FTP falar com Squid (a menos que o cliente de FTP também é um cliente HTTP). 2.5 Quota Segundo o dicionário aurélio cota é porção determinada, que é uma ideia do sentido de cota que utilizaremos, nesse caso, o sentido é de controle e gerenciamento. Nos dias atuais toda empresa privada utiliza cota para seu funcionarios, porém cada empresa tem seus critérios para sua lista, tem empresas que impede de seus funcionarios usarem determinados sites, outros impedem de ussar o computador em determinadas horas. No caso deste tema o proposito é o controle do limite do usuario, não impedido de vistar sites, mas sim de controlar para objetivos concretos de uma finalidade. Um exemplo seria o caso de um usuario tem a cota por mês de 500MB, no caso naquele mês o mesmo poderá usar a internet desde que não ultrapasse este limite, caso contrário ele não irá usufruir do recurso.
9 8 2.6 Python Python é uma linguagem de programação interpretada, de tipagem dinâmica e orientada a objetos que foi criada em 1989 por Guido Van Rossum no Instituto de Pesquisa Nacional para Matemática e Ciências da Computação(CWI) 4 como um sucessor da linguagem ABC, python é capaz de tratar exceções e dispor interface com o sistema operacional Amoeba[2] através de scripts, também da CWI. A linguagem python é de tipagem dinâmica, ou seja, O python monitora os tipos de objetos que em seu programa utiliza ao executar[..], não existe algo como declaração de tipo ou variável em qualquer parte no Python. [LUTZ, Mark Aprendendo Python, 2008]. Segundo Lutz e Ascher (2007, p. 30) que observou cerca de um mil alunos e em quase cem empresas o python tem algo diferencial como: Qualidade de software Produtividade do desenvolvedor Portabilidade do programa Bibliotecas de suporte Integração de componenetes Prazer 2.7 Django Segundo Adrian Holovaty e Jacob Kaplan-Moss: Django is a prominent member of a new generation of Web Framework O django nasceu no outono de 2003 feito por uma equipe em Lawrence no Kansas, Estados Unidos, com o intuito de ser uma ferramenta de desenvolvimento rápida assim como o python, a finalidade era publicar noticias para um site de noticia local, com uma programação intensa e muitas vezes com apenas alguns dias ou horas para publicar. Foi assim que surgiu a ideia de construir um framework para tal finalidade. Adrian Holovaty e Simon Willison,que já usavam python, viram a necessidade de ter essa linguagem na plataforma web. No 4 CWI - National Research Institute For Mathematics and Computer Science, nos países baixos
10 9 verão de 2005, quando já haviam desenvolvido um framework eficiente, com a ajuda de Jacob Kaplan-Moss,decidiram fazer o projeto ser open source e o nome por causa do guitarrista Django Reinhardt. Atualmente o Django é um projeto que envolve colaboradores do mundo todo, colaborando para o aperfeiçoamento do projeto.
11 10 3 Justificativa O uso de um servidor proxy na rede interna pode trazer diversos benefícios para os administradores de redes, pois com o auxilio deste serviço podem ser definidos diversos critérios que devem ser atendidos antes de um usuário ter acesso a internet, e um destes critérios pode ser a autenticação, que só irá permitir o devido acesso a internet após o usuário fornecer um nome e uma senha válidos, e, a partir do momento que acesso for liberado todo e qualquer tráfego será devidamente registrado. Muitas empresas tem a necessidade de ter uma ferramenta que proporcione relatórios estatísticos de acesso a internet, onde elas possam verificar se seus colaboradores estão respeitando as políticas internas e, assim não colocando a rede em risco. E além disso existem casos onde os administradores necessitam agregar mais um nível de controle fornecendo quotas mensais de acesso a internet para cada usuário. Hoje não existe nenhuma ferramenta que seja software livre e que agregue essas duas importantes funções. Sendo assim pretendemos projetar e desenvolver um sistema de controle de quota e relatórios gerenciais que seja e use software livre, e que forneça uma administração simples e prática.
12 11 Referências Bibliográficas GUPTA, M. et al. TCP/IP a bíblia. [S.l.]: Campus, (A Bíblia). LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2. ed. [S.l.]: Bookman, RIBEIRO, B.; ALBUQUERQUE, R. Segurança no desenvolvimento de software. [S.l.]: Campus, ISBN
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