Desenho Universal. Cap. 3 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering

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1 Desenho Universal Cap. 3 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering Universal Design Cap. 3 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering EN2313 Engenharia de Reabilitação

2 Desenho Universal Quantos produtos e construções encontrados no nosso dia a dia foram projetados tendo um indivíduo idoso em mente? Quantos destes produtos podem ser utilizados por um indivíduo que tem uma limitação auditiva, usando uma cadeira de rodas, ou qualquer outra deficiência?

3 Abordagens tradicionais. Ao projetar produtos para pessoas com deficiência, em geral são utilizados duas abordagens: 1. Designers take the accessible design approach to serve the needs of individuals with disabilities. A solution to meet the needs of people with disabilities is sought long after the environment has been designed. 2. Another design approach is adaptive design. Existing products or systems are made usable for people with disabilities by after-market add-on components to make the product or system usable also for people with disabilities.

4 Desenho Universal O conceito de Desenho Universal, ao contrário, leva em conta todos os usuários e não apenas aqueles com deficiências. Os usuários ou possíveis usuários de um produto precisam ser levados em conta desde o começo do projeto.

5 Origens do Desenho Universal Ron Mace, o arquiteto criador do conceito de Desenho Universal, escreveu em 1985 que desenho universal é um método de projeto de produtos e construções que podem ser utizados por todas as pessoas, na sua máxima extensão possível.

6 Os sete princípios do desenho universal Em uma pesquisa conduzida na North Carolina State University em 1999 o conceito de Desenho Universal foi resumido em sete princípios.

7 Princípio Um: Uso equitativo Propor espaços, objetos e produtos que possam ser utilizados da forma mais similar possível por usuários com capacidades diferentes. Evitar segregação ou estigmatização de qualquer usuário. Oferecer privacidade, segurança e proteção para todos os usuários. Desenvolver e fornecer produtos atraentes para todos os usuários

8 Princípio Um: Uso equitativo

9 Princípio dois: Uso flexível Dar escolhas na maneira de utilizar o produto ou espaço. Possibilitar acesso e uso de destros e canhotos. Facilitar a precisão e acurácia do usuário. Possibilitar que o usuário adapte o uso do produto ao seu ritmo.

10 Princípio dois: Uso flexível

11 Princípio três: Uso simples e intuitivo Eliminar complexidade desnecessária. Ser consistente com as expectativas e intuição dos usuários. Ser adequado a um espectro amplo de habilidades linguísticas. Organizar a informação de consistente com a sua importância. Dar feedbacks durante e após a execução da tarefa.

12 Princípio três: Uso simples e intuitivo

13 Princípio quatro: Informação de fácil percepção Usar diferentes maneiras (figuras, escrita, verbal, tátil, etc) para apresentar informações essenciais. Colocar contraste adequado entre informações essenciais e seu entorno. Maximizar a legibilidade de informação essencial. Diferenciar elementos de forma que cada elemento possa ser facilmente descrito (tornar fácil dar ou receber instruções). Provide compatibility with a variety of techniques or devices used by people with sensory limitations

14 Princípio quatro: Informação de fácil percepção

15 Princípio cinco: Tolerância ao erro Organizar o espaço ou produto de forma que minimize perigos e erros: o que for mais utilizado deve ser mais acessível, elementos perigosos devem eliminados, isolados ou protegidos. Dar avisos de alerta de perigo e possíveis erros. Criar dispositivos a prova de erro. Desencorajar ações inconscientes em tarefas que requerem atenção.

16 Princípio cinco: Tolerância ao erro

17 Princípio seis: Esforço físico mínimo Permitir que o usuário mantenha posições neutras do corpo. Usar níveis de força razoáveis. Minimizar ações repetitivas. Minimizar esforço físico mantido.

18 Princípio seis: Esforço físico mínimo

19 Princípio Sete: Dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente Dar uma linha de visão livre para todos os elementos importantes do ambiente para qualquer usuário, esteja ele sentado ou em pé. Deixar todos os elementos importantes ao alcance de qualquer usuário sentado ou em pé. Acomodar variações no tamanho da mão do usuário. Providenciar espaço adequado para o uso de dispositivos assistivos ou assistência pessoal.

20 Princípio Sete: Dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente

21 Princípios do Desenho Universal 1 Equidade 2- Flexibilidade 3 - Uso simples e intuitivo 4 - Informação de fácil percepção 5 - Tolerância ao erro 6 - Esforço físico mínimo 7 - Dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente

22 Processo de Projeto utilizando o conceito de Desenho Universal Definir o problema. Identificar os stakeholders. Descrever as necessidades dos stakeholders. Descrever os requerimentos do produto e especificações técnicas. Fazer um brainstorm de ideis. Selecionar ideias factíveis. Refinar ideias. Avaliação do conceito. Projeto final. Avaliação do produto final.

23 Benefícios do Desenho Universal: Benefícios Sociais Existem duas maneiras tradicionais de lidar com deficiências: - tratar o deficiente. - inserir o deficiente na sociedade. Em geral essas abordagens não acontecem em conjunto. Uma das funções da Engenharia de Reabilitação é juntar estas duas abordagens. Utilizar o conceito de Desenho Universal tanto no planejamento de ambientes quanto no desenvolvimento de produtos pode ajudar a atingir estes dois objetivos.

24 Benefícios do Desenho Universal: Benfícios Pessoais Quem pode se beneficiar com Desenho Universal Indivíduos com deficiências ( cognitiva, motora, sensorial). Idosos. Indivíduos que utilizam tecnologias assistivas como cadeira de rodas, bengalas, andadores ou bengalas para se locomover. Pessoas baixas e crianças. Pessoas altas e/ou pesadas. Pessoas com deficiências visuais usando cão-guia. Pessoas com deficiências que são acompanhadas por cuidadores. Pais com carrinhos de bebê. Indivíduos com deficiências visiuais. Grávidas. Pessoas que não falam a língua local. Canhotos.

25 Benefícios do Desenho Universal: Benfícios para a indústria Produtos são mais eficazes em atender as necessidades dos consumidores. Aumenta aceitação do consumidor ao produto. Maior mercado devido ao crescente número de potenciais consumidores. Maior produção pode levar a custos de produção mais baixos e aumentar o lucro.

26 Leis e normas brasileiras NBR 9050 Decreto n 5296/2004. Lei n 10098/

27 ORPHAN TECHNOLOGY Nem todos os produtos podem ser projetados utilizando o conceito de Desenho Universal. Alguns produtos que foram projetados para um fim específico podem acabar não indo para um público amplo e por isso não é necessário ser projetado seguindo o conceito de Desenho Universal.

28 ORPHAN TECHNOLOGY Orphan Technology é uma tecnologia projetada para uma população com uma deficiência específica. Tecnologias que se encaixam na classificação de Orphan Technology são difíceis de serem transformadas em universais.

29 ORPHAN TECHNOLOGY

30 Transferência de Tecnologia Cap. 4 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering Universal Design Cap. 3 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering EN2313 Engenharia de Reabilitação

31 Propriedade intelectual Ao inventar um novo produto ou processo, o inventor pode requerer a Propriedade Intelectual da dua invenção. No Brasil, a Propriedade Intelectual é regulamenta pela Lei nº 9279/1996.

32 Tipos de patentes Art. 8º É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Art. 9º É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.

33 Tipos de patentes Art. 10. Não se considera invenção nem modelo de utilidade: I - descobertas, teorias científicas e métodos matemáticos; II - concepções puramente abstratas; III - esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização; IV - as obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética; V - programas de computador em si; VI - apresentação de informações; VII - regras de jogo; VIII - técnicas e métodos operatórios ou cirúrgicos, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal; e IX - o todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais.

34 Busca de patentes

35 Tempo de aprovação de uma patente

36 Transferência de Tecnologia Além de proteger os seus ativos, é possível que você queira licenciá-los para uma empresa, ou então obter uma licença para impulsionar seu negócio. Pode ainda preferir adquirir conhecimentos não amparados por direitos de propriedade industrial. Fonte:

37 Tipos de transferência de tecnologia 1) Licença e cessão para exploração de patente e desenho industrial: contratos para autorizar a exploração por terceiros do objeto de patente, regularmente depositada ou concedida no país e pedido de desenho industrial, identificando direito de propriedade industrial. 2) Fornecimento de Tecnologia: contrato que estipula as condições para a aquisição de conhecimentos e de técnicas não amparados por direitos, incluindo conhecimentos e técnicas não amparados por propriedade industrial depositados ou concedidos no Brasil (Know How). 3) Serviços de Assistência Técnica e Científica: incluem a obtenção de técnicas para elaborar projetos ou estudos e a prestação de alguns serviços especializados. Fonte:

38 Normas Cap. 5 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering Universal Design Cap. 3 of Cooper et al. (2006) An Introduction to Rehabilitation Engineering EN2313 Engenharia de Reabilitação

39 Por que normatizar? Dar critérios mínimos de qualidade e segurança que todos os fabricantes devem seguir. Promover segurança em áreas que problemas tenham surgido ou possam surgir com a existência de produtos. Dar informações de produtos padronizadas, com base em informações de testes objetivos, que podem ser utilizadas para tomada de decisão por provedores de serviços, usuários e seguradoras. Facilitar o livre-comércio de Tecnologias Assistivas em escala mundial. Consolidar conhecimentos técnicos, científicos e clínicos para melhorar a qualidade e segurança de Tecnologias Assistivas ao redor do mundo.

40 Estrutura de uma norma Prefácio. Introdução. Escopo. Referências normativas. Termos e definições. Requisitos de projeto. Identificação, infromação, e requisitos de instrução. Relatório dos Testes. Garantia. Métodos de teste. Bibliografia.

41 Processo de desenvolvimento de uma norma

42 Papel do Engenheiro de Reabilitação na normalização Em geral, os testes contidos nas normas envolvem o uso de princípios e metodologias das engenharias para garantir a reproducibilidade dos resultados dos testes entre diferentes produtos. O Engenheiro de Reabiliatação contribui na interpretação dos dados contidos nos testes para ajudar os clínicos e usuários de Tecnologias Assistivas a tomarem decisões sobre produtos.

43 Acesso a normas O acesso a normas, de uma forma geral, não é gratuito. Um conjunto de normas pode chegar a até $

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