O ATERRO SANITÁRIO DE AQUIRAZ E O LIXÃO DE CASCAVEL SOB O PONTO DE VISTA DA GESTÃO AMBIENTAL

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1 1 O ATERRO SANITÁRIO DE AQUIRAZ E O LIXÃO DE CASCAVEL SOB O PONTO DE VISTA DA GESTÃO AMBIENTAL Alan RIPOLL ALVES 1 Cláudia Maria PINTO DA COSTA 2 Clayton TAPETY DO CARMO 3 Francisco LEONARDO TAVARES 4 1. Universidade Federal do Ceará. PRODEMA. alanripoll@gmail.com 2. Universidade Federal do Ceará. Departamento de Geologia. claudinhapc@gmail.com 3. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. ITQMA. ctc@ifetce.br 4. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. ITQMA. leo.tavares@hotmail.com A disposição inadequada dos resíduos urbanos gera impactos ambientais e sociais que demandam uma análise integrada e sistêmica dos problemas, levando à proposição de novos sistemas de gestão. Tanto os aterros sanitários quanto os lixões recebem resíduos de natureza diversa, os quais estão sob responsabilidade diferenciada de acordo com os materiais considerados. A transformação do Aterro Sanitário de Cascavel em um lixão caracteriza a alteração do mecanismo administrativo adotado no local. O Aterro Sanitário de Aquiraz, mesmo ainda em funcionamento, não dispõe de nenhuma usina de triagem para segregação de resíduos. Dessa forma, a construção de um equipamento de apoio como esse, contendo atividades relacionadas à compostagem, traria grandes benefícios, a citar: aumento da vida útil do aterro e o envolvimento da população local em cooperativas de reciclagem, propiciando melhores condições de vida a essas pessoas. A expansão urbana desordenada nos arredores do aterro e do lixão constitui um sério quadro que traz desdobramentos sociais, econômicos e ambientais altamente danosos. Frente ao atual caos no Lixão de Cascavel, uma possível solução para torná-lo um aterro seria inicialmente fazer estudos de contaminação das águas subterrâneas, do solo e do ar na área, associando-se ao estudo geológico e topográfico da região. Ao mesmo tempo, seriam criadas trincheiras sanitariamente corretas e devidamente controladas, permitindo a sua operação de forma legal e eficiente. O Aterro Sanitário de Aquiraz, por sua vez, para melhorar o seu padrão de funcionamento, necessitaria rever os atuais parâmetros de gestão adotados. Palavras-chave: Gestão de resíduos; Organização territorial; Resposabilidade social. 1. INTRODUÇÃO A disposição inadequada dos resíduos urbanos gera impactos ambientais e sociais que demandam uma análise integrada e sistêmica dos problemas para a proposição de novos sistemas de gestão. Além da disseminação de conceitos e práticas sustentáveis é necessário mudar também a maneira de conceber e administrar os resíduos urbanos, considerando uma ampla participação das

2 2 áreas de governo responsáveis no âmbito estadual e municipal, dos cidadãos e dos catadores de forma integrada. Dentro desse contexto é necessário conhecer a dinâmica de geração dos resíduos e os tipos diferenciados de resíduos, já que para cada tipo existem formas específicas de acondicionamento, coleta, transporte, disposição final e tratamento. E para todas essas ações devese estar atento às normas legais que as regulamentam. O poder público tem a sua responsabilidade na coleta, no transporte, na disposição e no tratamento adequado de resíduos para promover o acesso universal aos serviços de limpeza pública e à inclusão social, através de um sistema efetivo de coleta seletiva. Os municípios precisam elaborar alternativas que possam agregar políticas de redução, reciclagem e reuso dos resíduos os 3 R s, com a adoção de uma logística que incorpora a presença de unidades de transbordo e tratamento, visando à redução dos custos de transporte e ao apoio ao reaproveitamento de todos os resíduos possíveis (MOTA, 1997). Portanto, a gestão adequada dos resíduos urbanos envolve uma série de ações em cadeia, interligadas e interdependentes, que se iniciam na origem da geração dos resíduos, passando pela quantidade gerada, tipos e formas de coleta, áreas disponíveis para transbordo, recursos humanos, técnicos e financeiros viáveis para as municipalidades. De modo a especificar este estudo, tendo inicialmente os locais de destino do lixo determinados por este relatório, procede-se à seguinte diferenciação: Lixão Aterro Sanitário Nenhuma preparação anterior do solo Terreno preparado previamente através do nivelamento de terra e do selamento da base com argila e mantas de PVC Nenhum sistema de efluentes líquidos o lixiviado Com a impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo lixiviado Lixiviado penetra pela terra, levando O lixiviado é coletado por meio de drenos substâncias contaminantes para o solo e lençol freático Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo O lixiviado acumulado é encaminhado para a estação de tratamento de efluentes Lixo fica exposto Prevê a cobertura diária do lixo Fonte: Resíduos sólidos (2008) A comparação supracitada permite compreender a distinção dos dois espaços, muitas vezes confundidos na sociedade de uma maneira geral. Enquanto o primeiro representa um local de disposição inadequada de resíduos urbanos, o segundo se trata de um ambiente controlado e dentro dos padrões tidos como ambientalmente aceitáveis.

3 3 A transformação do Aterro Sanitário de Cascavel em um lixão caracteriza a alteração do mecanismo administrativo adotado no local. A manutenção operacional acompanhada da fiscalização periódica são dois elementos imprescindíveis para a existência de um aterro sanitário. Tanto os aterros sanitários quanto os lixões recebem resíduos de natureza diversa, os quais estão sob responsabilidade diferenciada de acordo com os materiais considerados. O quadro abaixo expõe as divisões básicas segundo o lixo em questão: Domiciliar Comercial Origem do lixo Responsável pelo manejo/ tratamento Poder público municipal/ prefeitura Leis e normas federais Lei Federal Nº /07 Decreto Federal Nº 5.940/06 Constituição Federal 1988 Público Industrial Resolução CONAMA Nº 313/03 Resolução CONAMA Nº 06/88 Resolução CONAMA Nº 358/05 Serviços de saúde Resolução ANVISA RDC Nº Gerador do resíduo 306/04 Entulho/ RCC Resolução CONAMA Nº 307/02 Portos, aeroportos e terminais ferroviários Resolução CONAMA Nº 313/02 Resolução ANVISA RDC Nº 342/02 Fonte: Resíduos sólidos (2007) O destino correto dos resíduos acima é de fundamental importância para o funcionamento correto de um aterro sanitário. A desobediência das leis e normas implica em punições aplicadas por órgãos federais e estaduais. 2. ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS 2.1. ATERRO SANITÁRIO DE AQUIRAZ a) Parâmetros técnicos Localizado em Aquiraz, município pertencente à Região Metropolitana de Fortaleza com forte vocação turística, encontra-se o Aterro Sanitário Metropolitano Leste (Figura 1). Acessado pela CE-040, o aterro foi construído na década de 80, período em que ainda não havia grandes conhecimentos na região com relação a esse tipo de equipamento.

4 4 Figura 1 - Imagem de satélite do Aterro Sanitário de Aquiraz, revelando a proximidade da área urbana Erguido com verba estadual, suas obras foram executadas através de processo licitatório, tendo como ganhadora a Construtora Queiroz Galvão. Atualmente, os direitos de operação pertencem à Construtora Marquise (RESÍDUOS SÓLIDOS..., 2007). Recebendo resíduos domiciliares, entulhos de obras e podas dos municípios de Eusébio e Aquiraz, um total estimado em 200 ton/ dia, o aterro funciona em dois turnos. O mesmo utiliza um contingente de 16 funcionários, incluindo o administrador, o fiscal, o vigilante, o balanceiro, os motoristas e os tratoristas. No momento, são utilizados nos trabalhos diários de transporte, deposição e compactação dos resíduos equipamentos como uma pá carregadora, um trator esteira e uma caçamba. Implantado em terreno arenoso com alta taxa de permeabilidade, portanto, de topografia suavemente inclinada, com cota mais alta próxima à entrada. O aterro apresenta-se organizado espacialmente de forma linear, possuindo na sua entrada uma guarita de controle de acesso, áreas destinadas à administração e a pesagem dos caminhões, bem como uma pequena bomba de combustível. Contém única via de acesso central, ladeada por trincheiras, e ao fundo as lagoas de estabilização de líquido percolado formado por uma lagoa aeróbia, duas anaeróbias e uma de maturação. Vale salientar que o conjunto mencionado se encontra cercado por um cinturão verde, constituído predominantemente por eucaliptos. Através da organização em trincheira e em área, o aterro apresenta alguns maciços terralixo já selados, sendo sua estabilidade reforçada pela introdução de vegetação rasteira em suas laterais e na parte superior. Na ocasião da visita, notou-se que uma trincheira estava sendo aberta, possibilitando evidenciar parte do seu sistema horizontal de drenagem do chorume, com disposição em espinha de peixe, e do sistema vertical para captação dos gases provenientes da decomposição anaeróbia dos resíduos orgânicos. O metano é o principal componente dessa eliminação (MOTA, 1999).

5 5 O aterro é composto de 34 trincheiras nas dimensões de 70 m x 40 m x 2 m (método da trincheira) e 70 m x 40 m x 6 m (método da superfície), correspondendo a um volume total de m 3. Ressalta-se ainda que a inclinação da base é da ordem de 1%. b) Recomendações A partir da visita feita ao local, verificou-se que na atualidade não existe uma usina de triagem para segregação dos resíduos (Figura 2). Dessa forma, a construção de um equipamento de apoio como esse, contendo ainda atividades relacionadas à compostagem, traria grandes benefícios, a citar: aumento da vida útil do aterro, uma vez que boa parte dos resíduos depositados poderia ser reciclada reduzindo o volume nas trincheiras; redução dos custos de coleta, permitindo a aplicação de recursos públicos em outros setores; envolvimento da população local em cooperativas de reciclagem, propiciando melhores condições de trabalho e vida a essas pessoas. Figura 2 - Espaço compreendido por trincheiras supersaturadas Embora tenha sido observada a existência de drenos verticais para a captação e exaustão de gases, não há um sistema de coleta dos mesmos. Poderia se pensar em formas de captação dos gases gerados (principalmente metano) a partir da decomposição anaeróbia dos resíduos. Esses gases poderiam ser usados para o funcionamento das instalações da usina de triagem, bem como para iluminação de vários ambientes do aterro, reduzindo-se gastos. Além disso, os riscos de explosões nas células seriam reduzidos. A expansão urbana desordenada nos arredores do aterro constitui um sério quadro que traz desdobramentos sociais, econômicos e ambientais altamente prejudiciais. Problemas ligados à saúde pública, ao conflito dos administradores do aterro com invasores, à desvalorização imobiliária dos terrenos próximos e às possibilidades de contaminação do solo, ar e dos corpos hídricos são de preocupação constante. Faz-se necessária uma fiscalização que coíba a fixação de pessoas nas proximidades do aterro.

6 6 Durante a visita, constatou-se a abertura de uma trincheira que não apresentava impermeabilização tanto de seu fundo como de suas canaletas destinadas à captação e condução do percolado. Tomou-se a informação de que esse tipo de tratamento não foi realizado em nenhuma das trincheiras, inclusive naquelas já seladas e estabilizadas. Agrava mais a situação o fato de o solo local ser arenoso, em consequência, extremamente permeável, e de não existir nenhum sistema de monitoramento geotécnico e ambiental contra possíveis contaminações do solo e das coleções subterrâneas de água (Figura 3). Figura 3 - Solo arenoso selado e de baixa estabilidade Problemas foram levantados no que condiz à operação do aterro. Algumas células de lixo não eram recobertas com terra ao final do dia, o que atraía vetores de doenças. A presença de mau-cheiro e a sensação de instabilidade no terreno prejudicam sobremaneira o trabalho dos operadores do aterro e a circulação do maquinário sobre os resíduos. Notou-se ainda uma possível instabilidade do aterro em decorrência da deficitária forma de compactação dos resíduos, uma vez que o maquinário existente (uma pá carregadora, um trator-esteira e uma caçamba) não seria suficiente para o porte do aterro. Percebeu-se certo descaso nos aspectos limpeza e pavimentação do acesso central que cruza toda a área de trincheiras, dificultando a circulação do maquinário e criando uma visão desagradável (Figura 4).

7 7. Figura 4 - Parte do acesso central do aterro comunicado a uma área selada Seria interessante pensar-se no aumento da densidade da vegetação no entorno do equipamento com o intuito de minimizar odores desagradáveis, criar uma barreira contra os ventos mais fortes e fixar um elemento demarcador do espaço, atuando contra as invasões do local. Ainda que o aterro possa receber entulhos e podas, a sua disposição não está acontecendo de forma correta, pois não há uma segregação efetiva dos mesmos em função dos resíduos domiciliares. Nos maciços terra-lixo já selados não foi encontrado sistema de drenagem superficial, fato este que aumenta as chances de erosão e desestabilização do maciço como um todo. Notou-se de modo bastante reduzido a utilização de vegetação para estabilizar as laterais dos maciços já selados. Tal medida deveria ser tomada de maneira mais expressiva LIXÃO DE CASCAVEL a) Parâmetros Técnicos Concebido inicialmente para funcionar como aterro sanitário, o atual equipamento apresenta-se em total desconformidade com o uso o qual se prestaria, tendo se transformado em um imenso lixão, a exemplo do que infelizmente acontece em vários municípios brasileiros (Figura 5). Facilmente identificado pela presença de sacos plásticos voando, mau-cheiro e urubus que reforçam o desagradável aspecto paisagístico e estético daquela região, encontra-se o lixão. Os resíduos, lançados de forma clandestina, são jogados diretamente ao solo sem nenhum tratamento ou acondicionamento adequado. Há uma diversidade de resíduos, que vão desde os domiciliares até os hospitalares, o que torna a situação mais crítica.

8 8 Figura 5 - Ex-sede administrativa do Aterro Sanitário de Cascavel com parte do espaço destinado à balança, à esquerda Poças formadas pela chuva são comuns, aumentando-se perigosamente a produção de chorume que corre a céu aberto nos pontos mais baixos da área (Figura 6). Figura 6 - Lixo disposto irregularmente associado a poças de água de chuva e chorume O acesso, totalmente coberto pelo lixo, dificulta deslocamentos na área. Uma vez que não há cobertura, problemas relacionados a deslizamentos, atração de vetores, espalhamento dos resíduos e proliferação de maus odores se intensificam. Atualmente restam apenas as ruínas da antiga administração, assim como a plataforma da balança para pesagem dos caminhões. Próximo do espaço é possível evidenciar a existência de precários barracões em madeirite e papelão, onde habitam catadores, que vão desde crianças até idosos. Os mesmos convivem com jumentos, cachorros, porcos, urubus, ratos e insetos, contribuindo para um cenário mais desolador (Figura 7).

9 9 Figura 7 - Membro de uma família que trabalha cotidianamente no lixão O cheiro do metano que emana diretamente das pilhas de resíduos úmidos é um perigoso sinal, pois não se vê os drenos verticais coletores de gases. Esse descaso aumenta consideravelmente as chances de explosão. É comum se observar alguns focos isolados onde há pouco tempo foram feitas queimas de resíduos. b) Recomendações Frente ao atual panorama, uma possível solução para tornar o lixão em aterro seria inicialmente fazer estudos de contaminação das águas subterrâneas, do solo e do ar na área, associando-se ao estudo geológico e topográfico da região. Uma vez constatada que a área suportaria equipamento de tal tipo, autorizado por órgão ambiental estadual competente, seria realizada a limpeza do terreno, criando-se maciços que passariam por uma segregação prévia, infra-estrutura básica com acessos, setor de pesagem e lagoas de estabilização do chorume e usina de triagem. Paralelamente, seria iniciado um programa socioambiental de conscientização e de produção de fontes alternativas de renda com os atuais catadores e invasores. Atrelada a essa política, a identificação e devida aplicação de penalidades aos principais depositantes de resíduos no lixão consistiria em uma ação primordial. Nesta fase, iniciarse-ia o processo de desapropriação daqueles que se encontrassem em área de risco ou de expansão do aterro. Ao mesmo tempo, seriam criadas trincheiras sanitariamente corretas e devidamente controladas que receberiam os resíduos já segregados por classes. À medida que essas trincheiras alcançassem seu limite, as mesmas seriam seladas e estabilizadas, devendo-se redobrar os cuidados no monitoramento. Concluído o processo, o aterro começaria a operar de forma legal e eficiente.

10 10 3. CONCLUSÕES A análise final do relatório será formulada conforme a legislação vigente, amparada pelas observações e pelos dados levantados na visitação. Segundo o estabelecido pela Resolução CONAMA nº 404, de 11 de novembro de 2008, é possível citar os seguintes critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos (RESÍDUOS SÓLIDOS..., 2008): - A disposição inadequada de resíduos sólidos constitui ameaça à saúde pública e agrava a degradação ambiental, comprometendo a qualidade de vida das populações; - As dificuldades que os municípios de pequeno porte enfrentam na implantação e operação de aterro sanitário de resíduos sólidos, para atendimento às exigências do processo de licenciamento ambiental; e - A implantação de aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos deve ser precedida de Licenciamento Ambiental por órgão ambiental competente, nos termos da legislação vigente. O município de Aquiraz apresenta controle contínuo sobre o seu aterro, ainda que possua falhas estruturais e no seu funcionamento. Em contrapartida, Cascavel, por questões políticas, não conseguiu assegurar a condição de aterro ao seu empreendimento, que foi transformado em lixão. As causas dessa mudança são provenientes, em especial, do descaso político e da deficiência de medidas públicas para garantir a manutenção do aterro. REFERENCIAL MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, RESÍDUOS SÓLIDOS: processamento de resíduos sólidos orgânicos: guia profissional em treinamento: nível 02/ Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (Org.). Belo Horizonte: ReCESA, p. RESÍDUOS SÓLIDOS: processamento de resíduos sólidos urbanos: guia profissional em treinamento: níveis 01 e 02/ Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (Org.). Salvador: ReCESA, 2008, 73 p.

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