NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de reais)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de reais)"

Transcrição

1 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma sociedade anônima de capital aberto, controlada pela Itausa - Investimentos Itaú S.A., e conta com duas unidades industriais: Camaçari BA e Várzea Paulista SP, onde está sua sede. A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive de tais produtos de terceiros, importação e exportação, bem como a participação em outras sociedades. A Companhia conta com uma capacidade de produção de produtos químicos de mais de 700 mil toneladas anuais nas suas unidades industriais, que são destinados fundamentalmente para o setor industrial, especialmente construção civil, vestuário, automotivo e alimentício. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração e foram elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM.) Conforme facultado pela Deliberação CVM nº 565, de 17 de dezembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 13, a Companhia e sua Controlada e Coligada estão adotando pela primeira vez a Lei nº /07 e a Medida Provisória 449/08 para o exercício findo em 31 de dezembro de A Administração optou por elaborar o balanço patrimonial de transição em 1º de janeiro de 2008, desta forma, todos os ajustes com impacto no resultado foram efetuados contra lucros acumulados na data de transição, sem efeitos retrospectivos sobre as demonstrações contábeis em 31 de dezembro de As seguintes práticas contábeis foram modificadas em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007: Em atendimento à Deliberação CVM nº 534, de 29 de janeiro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 2, os efeitos decorrentes da variação cambial na empresa controlada registrada no patrimônio líquido, na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial. Em atendimento à Deliberação CVM nº 547, de 13 de agosto de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 3, substituiu-se nas demonstrações contábeis a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração dos Fluxos de Caixa. A Companhia já praticava a divulgação dessa demonstração como informação adicional. Em atendimento à Deliberação CVM nº 553, de 12 de novembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 4, a Companhia reclassificou para o grupo do ativo intangível o ativo classificado como ágio e optou por baixar os gastos pré-operacionais e de pesquisa que haviam sido capitalizados até 31 de dezembro de 2007, resultando no estorno das adições e amortizações ocorridas no exercício de 2008, apresentados a seguir:

2 Descrição Valor Reclassificação para o Ativo Intangível Baixa dos gastos pré-operacionais e com projetos de pesquisa para a conta de lucros acumulados (líquido dos efeitos fiscais) Estorno das amortizações com gastos pré-operacionais e com projetos de pesquisa que haviam sido lançados no resultado do exercício de Em atendimento à Deliberação CVM nº 555, de 12 de novembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 7, o incentivo fiscal, notadamente a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ que a Companhia possui para sua filial na Bahia, foi contabilizado no resultado do exercício, no montante de R$ 7.034, como redução da despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, posteriormente foi transferido para reserva de lucro. Até 31 de dezembro de 2007, o valor correspondente ao incentivo fiscal foi lançado diretamente no Patrimônio Líquido como reserva de capital. Em atendimento à Deliberação CVM nº 557, de 12 de novembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 9, tornou obrigatória para as Companhias Abertas a apresentação da Demonstração do Valor Adicionado no conjunto das demonstrações Contábeis. A Companhia já praticava a divulgação dessa demonstração como informação adicional. Em atendimento à Deliberação CVM nº 564, de 17 de dezembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 12, os elementos integrantes do ativo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos relevantes, foram objeto de avaliação por parte da Administração da Companhia, e foram Ajustados a Valor Presente quando aplicável. Foram consideradas as datas de liquidação das operações e as taxas de desconto que refletem a melhor estimativa da Companhia, considerando o valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos de cada elemento, representando os seguintes efeitos: Ativo Efeito nos Lucros Acumulados (LA) ou Resultado do Exercício (RE) Ajuste a Valor Presente Ajuste a valor presente de contas a receber adoção inicial da Lei /07 (líquido dos efeitos fiscais) LA Ajuste a valor presente ICMS imobilizado CIAP no exercício RE 363 Ajuste a valor presente ICMS Bahia credor no exercício RE Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC 14, os instrumentos financeiros foram classificados em destinados à negociação e mantidos até o vencimento, sendo a avaliação da primeira pelo seu valor de mercado e a segunda pelo custo acrescido dos rendimentos. Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo Ajustes de Avaliação Patrimonial, no qual foram registradas as contra partidas das avaliações de ativos a preço de mercado, bem como os ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no exterior: Descrição Valor Ajuste a Valor de Mercado Investimentos Temporários 14 Variação Cambial de Investimentos 369

3 Foi alterado o critério para definição de empresas controladas e coligadas, através da Lei nº /07, com alteração do art Dessa forma, a empresa coligada que a Companhia possui influência na administração passou a ser avaliada pelo método de equivalência patrimonial, o efeito reconhecido em lucros acumulados foi de R$ 5. Os ajustes decorrentes das mudanças nas práticas contábeis, trazidas pela nova legislação, podem ser assim demonstrados: Valores em milhões de R$ Com Sem efeitos efeitos Lei Lei Receita Líquida 877,7 877,7 Lucro Operacional (antes do Res. Financ./ Equiv. Patr./Amort. Ágio) 111,1 101,8 Lucro Operacional 110,2 100,4 Lucro Líquido do Exercício 80,2 81,2 Patrimônio Líquido 463,3 441,4 Ativo Total 682,5 660,6 EBITDA 138,3 126,2 3. Sumário das principais práticas contábeis a) Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. A partir de 1º de janeiro de 2008 a provisão para imposto de renda é constituída líquida da parcela relativa a incentivos fiscais. b) Disponibilidades e valores equivalentes Incluem os saldos em conta movimento e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias da data da aplicação, registradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. As aplicações financeiras estão demonstradas ao custo amortizado, acrescido das remunerações contratadas, reconhecidas proporcionalmente até as datas de encerramento das demonstrações contábeis, equivalentes ao seu valor de mercado c) Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas está de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que requerem que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para devedores duvidosos, estoques, imposto de renda e contribuição social diferidos, e as provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia e suas Controladas revisam as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. d) Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não-derivativos incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentos de dívida e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e

4 equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. Os instrumentos financeiros não-derivativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido, para instrumentos que não sejam reconhecidos pelo valor justo através de resultado, de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os instrumentos financeiros não derivativos são mensurados de acordo com sua respectiva classificação: Instrumentos mantidos até o vencimento Se a Companhia tem a intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida, estes são classificados como mantidos até o vencimento. Investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Instrumentos disponíveis para venda Os investimentos da Companhia em instrumentos de patrimônio e de certos ativos relativos a instrumentos de dívida são classificados como disponíveis para venda. Posteriormente ao reconhecimento inicial, são avaliados pelo valor justo e as flutuações, exceto reduções em seu valor recuperável, e as diferenças em moeda estrangeira destes instrumentos, são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido, líquidos dos efeitos tributários. Quando um investimento deixa de ser reconhecido, o ganho ou perda acumulada no patrimônio líquido é transferido para resultado. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado Um instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma a decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado. Outros Outros instrumentos financeiros não-derivativos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, reduzidos por eventuais reduções no valor recuperável. e) Duplicatas a receber de clientes Referem-se a valores a receber de clientes e estão reduzidas, mediante provisão, aos seus valores prováveis de realização. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face a eventuais perdas na realização das contas a receber. f) Estoques Estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, não excedendo os valores de mercado, não existindo estoques obsoletos significativos. (nota 7) g) Investimentos Os investimentos em empresas controlada e coligada foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial, com a contrapartida desses valores reconhecida em conta de resultado operacional, exceto as variações cambiais sobre investimentos no exterior, as quais são reconhecidas em conta específica no Patrimônio Líquido para serem reconhecidas no resultado quando da baixa ou venda do investimento. Os demais investimentos são registrados pelo valor de custo de aquisição, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e ajustados ao valor de mercado, quando aplicável. (nota 11) h) Imobilizado e Depreciação O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, incluindo os juros incorridos durante a construção. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas compatíveis com o prazo de vida útil dos bens. Para os equipamentos e instalações utilizados diretamente no processo produtivo é utilizado o método das unidades produzidas levando em consideração a vida útil econômica dos bens. (nota 12) i) Intangível Refere-se ao ágio apurado na aquisição de empresas controladas. Sua amortização está sendo realizada de acordo com as projeções de resultados dos negócios que lhes deram origem. (nota 13)

5 j) Demais ativos circulantes e não circulantes São apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, variações monetárias e cambiais auferidos ou, no caso de despesas antecipadas, ao custo. k) Passivos Reconhecidos no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou como resultado de eventos passados, sendo provável que recursos econômicos sejam requeridos para liquidá-los. Alguns passivos envolvem incertezas quanto ao prazo e valor, sendo estimados na medida em que são incorridos e registrados através de provisão. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. A determinação da obrigação estimada relativa a processos fiscais, cíveis e trabalhistas envolve julgamento profissional por parte da Administração. A Companhia está sujeita a diversas demandas, sendo parte em processos fiscais, cíveis e trabalhistas sobre diversos assuntos, decorrentes do curso normal das suas atividades de negócios. A Companhia contabiliza provisão para perdas prováveis nos referidos processos passíveis de serem estimados com razoável precisão. O julgamento da Companhia está baseado na opinião dos seus advogados internos e externos. Os saldos são ajustados de forma a refletir mudanças nas circunstâncias dos processos em andamento. Os resultados efetivos podem vir a diferir das referidas estimativas. Encontram-se atualizados, quando pertinente, às taxas de câmbio e encargos financeiros, nos termos dos contratos vigentes, de modo que reflitam os valores incorridos até a data do balanço. Os itens de longo prazo estão ajustados a valor presente quando pertinente. (nota 15) l) Tributação As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Alíquotas ICMS (Estado de São Paulo) 18% ICMS (Estado da Bahia) 17% ICMS (outros Estados) 7% ou 12% IPI 0 ou 5% PIS 1,65% COFINS 7,6% Esses encargos são apresentados como deduções de vendas nas demonstrações do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados reduzindo o custo dos produtos vendidos nas demonstrações do resultado. O Imposto de Renda está calculado à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional de 10% e estão sendo compensados os prejuízos fiscais existentes. A Contribuição Social Sobre o Lucro está calculada à alíquota de 9% sobre o lucro contábil ajustado, também considerando a compensação de bases negativas. A Companhia é beneficiária de redução parcial do Imposto de Renda sobre os resultados operacionais da sua base produtiva de Camaçari BA no percentual de 75% até 31 de dezembro de 2015 (nota 9a). O Imposto de Renda e a Contribuição Social diferidos estão apresentados no Realizável a Longo Prazo e no Exigível a Longo Prazo. (nota 9b) m) Depósitos Judiciais, Provisão para Impostos e Contribuições e Provisão para Contingências Em decorrência da adoção da Deliberação CVM n o 489/05, os depósitos judiciais estão reclassificados para o passivo como redutores das contas Provisão para impostos e contribuições e Provisão para contingências. (nota 17) n) Redução ao valor recuperável dos ativos A Companhia analisa periodicamente se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: (a) seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e (b) seu valor de uso. O valor de uso é equivalente ao fluxo de caixa descontado (antes dos impostos) derivado do uso contínuo do ativo até o final da sua vida útil. Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor contábil, os saldos de ágio decorrente da combinação de

6 negócios têm sua recuperação testada pelo menos uma vez por ano. Quando o valor residual do ativo excede o valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil desse ativo (impairment - deterioração). A análise do valor recuperável é realizada por unidade de negócio, que é a menor unidade geradora de caixa possível para identificação dos fluxos de caixa. o) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos e financiamentos são atualizados pelas variações monetárias ou cambiais, conforme aplicável, e acrescidos de juros incorridos até a data do balanço. (nota 15) p) Lucro ou prejuízo por ação O lucro ou prejuízo por ação é calculado com base no número de ações em circulação na data do balanço. 4. Demonstrações Contábeis Consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas segundo os princípios básicos de consolidação e as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. O processo de consolidação inclui os seguintes principais procedimentos: a) Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos mantidos entre as empresas consolidadas; b) Eliminação dos investimentos proporcionalmente às participações da controladora nos patrimônios líquidos das controladas; c) Eliminação dos saldos de receitas e despesas decorrentes de negócios entre as Companhias consolidadas;e d) Eliminação de lucros não realizados decorrentes de transações entre as companhias consolidadas, quando relevantes. O exercício social das companhias incluídas na consolidação é coincidente com o da controladora. Informações resumidas sobre as demonstrações contábeis da controlada: CASTLETOWN TRADING S.A. ATIVO Circulante Total do Ativo PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Despesas Operacionais Líquidas (7) (5) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (7) (5) 5. Disponível e Aplicações Controladora Consolidado Caixa Contas Bancárias Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Mantidas até o vencimento Disponíveis para venda Investimentos Temporários

7 Total Curto Prazo Longo Prazo As aplicações classificadas como mantidas até o vencimento referem-se a aplicações no BNB Banco do Nordeste do Brasil como contrapartida da Companhia relativa a incentivos fiscais de imposto de renda (depósito para reinvestimento). As aplicações classificadas como disponíveis para venda são representadas basicamente por Certificado de Depósito Bancários CDB pós fixados com rendimento atrelado à taxa CDI. Pela natureza desses investimentos, os valores contábeis refletem o valor de resgate na data do balanço. Os investimentos temporários correspondem a ações da Eletrobrás. Em 2008 essas ações foram reclassificadas do ativo não circulante para o ativo circulante disponíveis para venda. 6. Clientes Controladora Consolidado Clientes no País Clientes no Exterior Adiantamento Contrato de Exportação ACE - (11.076) - (11.076) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (2.194) (1.603) (2.194) (1.603) Total Estoques Controladora e Consolidado Produtos Acabados Matérias primas, Auxiliares e Embalagens Materiais Diversos Provisões para Perdas nos Estoques (2.711) - Total Créditos Tributários e Impostos a Recuperar Controladora e Consolidado Impostos a recuperar / compensar Contribuição Social Sobre Lucro Imposto de Renda ICMS a compensar sobre aquisições de ativos (-) Ajuste a valor presente (363) - Créditos acumulados de ICMS SP Créditos acumulados de ICMS BA Créditos acumulados de ICMS exportação BA (-) Provisão para perdas créditos ICMS BA - (19.873)

8 (-) Ajuste a valor presente (12.480) - Créditos acumulados de PIS e COFINS Créditos acumulados de PIS e COFINS sobre aquisições de ativos Outros Total Demonstrado como: Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo A Companhia acumulou créditos de ICMS em sua unidade de produção na Bahia em função: (i) das exportações que por lá realiza, (ii) de vendas ao mercado local para empresas beneficiadas com diferimento desse tributo naquele Estado, e (iii) de vendas para fora daquele Estado com alíquotas interestaduais menores do que as internas que são pagas nas compras de insumos. Em maio de 2008 o Governo do Estado da Bahia reduziu a alíquota nas vendas internas de alguns produtos químicos, entre eles as principais matérias primas utilizadas pela Companhia, permitindo a utilização de parte dos créditos acumulados. Em dezembro de 2008, a Companhia firmou um termo de acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia, com um cronograma de liberação dos créditos acumulados que poderão então ser transferidos a terceiros. Com base nesse acordo foi revertida a provisão para perda e possibilitou à Administração da Companhia elaborar um fluxo estimado para a realização dos créditos de ICMS. De forma a refletir o valor atualizado desse ativo foi calculado e registrado o Ajuste a Valor Presente sobre esses créditos. 9. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (a) Reconciliação da despesa de IR e CSLL Controladora e Consolidado Composição da Despesa de IRPJ e CSLL Lucro antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social (-) Compensação de prejuízo fiscal e base negativa (27.577) (27.608) Imposto de Renda e Contribuição Social alíquota de 34% (21.877) (21.902) Adições e exclusões permanentes (1.995) (230) Adições e exclusões temporárias Juros sobre capital próprio Incentivos fiscais Imposto de Renda e Contribuição Social (10.676) (12.872) Imposto Corrente (8.283) (22.180) Imposto Diferido Compensado (2.393) (b) Composição do saldo do Imposto de Renda e da Contribuição Social diferidos Em conformidade com a Deliberação CVM nº 273 e Instrução CVM nº 371, a Companhia possui registrados no Realizável a Longo Prazo ativos fiscais diferidos decorrentes de diferenças temporárias, no montante de R$ O saldo dos créditos tributários e obrigações fiscais diferidas consolidadas (Imposto de Renda e Contribuição Social), em 31 de dezembro de 2008 é representado por:

9 Saldo Consolidado Diferenças Temporárias, Representadas por: Provisão para Devedores Duvidosos 765 Provisão para Contingências Trabalhistas Provisão para Contingências Fiscais Ajuste a Valor Presente Ativos de Longo Prazo Ágio Amortizado 600 Outras Provisões Total Os impostos diferidos relativos aos ajustes relativos à adoção inicial da Lei registrados diretamente no Patrimônio Líquido foram reconhecidos com contrapartida também no patrimônio líquido, conforme abaixo: Saldo Amortizar Diferido Ajuste a Valor Presente Valores a Receber 740 Expectativa de Realização dos Créditos Tributários em diante Total Não estão registrados no ativo os créditos fiscais decorrentes do prejuízo fiscal de R$ e da base negativa de R$ A Companhia possui registrado no Exigível a Longo Prazo passivo fiscal diferido no valor de R$ decorrente do ganho de capital na venda da unidade fabril de Taubaté a prazo. O ganho de capital está sendo oferecido à tributação conforme o recebimento das parcelas da venda. 10. Valores a Receber Controladora e Consolidado Títulos a Receber Venda de Ativos Títulos a Receber Cessão de Direitos Outros valores a receber (-) Ajuste a valor presente (1.442) - Total Curto prazo Longo Prazo Investimentos Principais dados dos investimentos avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial MEP e custo em 31 de dezembro : CASTLETOWN Trading S.A. Patrimônio Líquido

10 Quantidade de Ações Possuídas (Lote de Mil) Participação (%) Variação Cambial do Investimento Resultado da Equivalência Patrimonial (7) (246) TCI Trading S.A. Patrimônio Líquido Quantidade de Ações Possuídas (Lote de Mil) Participação (%) 9,0 - Resultado da Equivalência Patrimonial Total dos Investimentos avaliados pelo MEP Investimentos avaliados pelo custo Total Investimentos Imobilizado Imobilizado CONTROLADORA E CONSOLIDADO Taxas Custo Depreciação Valor Valor Anuais de depreciação Corrigido Acumulada Residual Residual Terrenos Construções 4% (30.935) Equipamentos e instalações (i) 5% a 10% ( ) Imobilizado em andamento Equipamentos de Informática 20% (2.140) Móveis e utensílios 10% (4.803) Veículos 20% (1.438) Outros ativos 10% e 20% 21 (12) 9 14 Total ( ) A depreciação dos equipamentos e instalações industriais é variável em função dos volumes de produção, com as taxas médias entre 5% a 10% ao ano. 13. Intangível Controladora e Consolidado Diferido Intangível ÁGIO A AMORTIZAR Ágio e Deságio na Aquisição de Investimentos Amortização do Ágio e Deságio (34.915) (29.615) Total A Companhia possui ágio decorrente da diferença entre o valor de aquisição e o valor do patrimônio líquido das controladas, apurado na data de aquisição, fundamentado na expectativa de rentabilidade futura e com base na projeção de resultados da investida com base em projeções de fluxo de caixa para um período de 10 anos. Após a incorporação da controladora pela controlada, o ágio foi

11 transferido da conta de investimentos para ativo diferido e em função das alterações introduzidas pela Lei /07 para a conta de intangível. Com a extinção do grupo diferido, a Companhia procedeu a uma análise dos valores constantes do ativo diferido da Companhia e identificou que pela natureza destes gastos com novos projetos referem-se essencialmente à fase de pesquisa e não atendem, portanto às exigências para serem reclassificados para intangível. Em relação aos projetos em operação, são constituídos principalmente por gastos pré operacionais, de reestruturação, e projetos onde é impraticável separar os gastos das fases de pesquisa da fase de desenvolvimento e que estão de acordo com o CPC 4 Intangíveis. A Companhia optou então por baixar os saldos existentes relativos a gastos préoperacionais, reestruturação e de pesquisa relativa a novos projetos na data de transição diretamente à conta de lucros acumulados da forma disposta pela MP 449/08. Os gastos desta natureza incorridos no ano estão reconhecidos diretamente no resultado do período. 14. Impostos e Contas a Pagar Controladora Consolidado Impostos a pagar Encargos sociais a pagar Comissões a pagar Provisões diversas Outras contas a pagar Total Instituições Financeiras Os financiamentos, referentes a investimentos em ampliação e modernização das instalações e capital de giro, têm as seguintes características: Modalidade POC BNDES POC - BNDES MODERMAQ FINAME BNDES BNDES FINANC. IMPORTAÇÃO CÉDULA CRÉDITO INDUSTRIAL BNB COMPROR Encargos % TJLP + 4,95 aa. TJLP + 2,00 aa. 4,00 aa. 10,95 aa. TJLP + CESTAS MOEDAS + 2,625 aa. TJLP + VARIAÇÃO CAMBIAL + 1,65 a 2,15 aa. Libor + 2,00% a.a. 8,5 aa. CDI + 0,09 am. Garantias Amortização Término Nota promissória Nota promissória Alienação fiduciária Fiança e aval Fiança e aval Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Mensal 15/06/ Mensal 15/05/ Mensal 15/10/ Mensal e Semestral Mensal e Semestral 15/01/ /07/ Final 28/08/ Alienação fiduciária Nota promissória Mensal 28/12/ Auto Liquidável Total Controladora e Consolidado

12 Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição por ano de vencimento: Controladora e Consolidado em diante Total Para financiar a continuidade futura dos programas de modernização, racionalização e automação para o aumento da produtividade e redução dos custos operacionais, foi obtida junto ao BNDES linha de crédito de longo prazo de R$ O contrato foi assinado em 06 de dezembro de 2007 com amortização mensal, carência de 24 meses, limite do crédito de dois anos e amortização máxima de 96 meses. 16. Dividendos e Participações Controladora e Consolidado Juros sobre capital próprio Participações administradores Participações de empregados Total A participação dos administradores está limitada a 10% do lucro líquido após o imposto de renda e ao montante de suas retiradas conforme descrito no Estatuto da Companhia. A participação dos colaboradores está vinculada aos resultados conforme acordo firmado com os trabalhadores através de comissão eleita para esse fim. 17. Impostos a Pagar Longo Prazo e Provisão para Contingências A Companhia mantém no Exigível a Longo Prazo como Impostos a Pagar, 100% do valor dos tributos não recolhidos em função de medidas judiciais, devidamente atualizados monetariamente e provisões suficientes para cobrir eventuais perdas tributárias, trabalhistas e cíveis, classificadas em um primeiro momento como prováveis. A Administração acredita, baseada na opinião de seus consultores legais, que as provisões são suficientes para cobrir as perdas prováveis decorrentes de decisões desfavoráveis, bem como que as decisões definitivas não terão impactos significativos na posição econômico-financeira da Companhia em 31 de dezembro de No quadro abaixo o montante dessas contingências, suas provisões e depósitos judiciais: (a) Impostos a Pagar Longo Prazo Controladora e Consolidado PIS e COFINS COFINS e Salário educação (-) Depósito Judicial (16.097) (16.097) IRPJ e CSLL Outros (-) Depósito Judicial (2.395) (3.752)

13 Total Impostos a Pagar Longo Prazo Total Depósito Judicial (18.492) (19.849) Total Líquido (b) Provisão para Contingências Controladora e Consolidado Trabalhistas e Cíveis Tributário Total depósito judicial (2.194) (2.049) Total líquido Impostos a Pagar Longo Prazo A Companhia compensou créditos decorrentes de ação judicial questionando a constitucionalidade dos Decretos-lei 2445 e 2449 de 1988 que alteraram a forma de apuração do PIS, mantendo essas compensações provisionadas e devidamente atualizadas no seu Exigível a Longo Prazo, no montante de R$ Em decorrência de medidas judiciais questionando a legalidade da cobrança do diferencial de alíquota de 1% da COFINS e do Salário educação, a Companhia depositou judicialmente até o exercício findo em dezembro de 2008 o montante de R$ relativo a esses tributos que estão integralmente provisionados no seu Exigível a Longo Prazo. A Companhia compensou 100% de prejuízos fiscais e bases negativas no recolhimento de IRPJ e da CSLL, mantendo provisionados e devidamente atualizados no seu Exigível a Longo Prazo, no montante de R$ Trabalhistas e Cíveis A Companhia mantém provisões em montante suficiente para cobertura das suas ações trabalhistas e cíveis classificadas como perda provável. 18. Capital Social a) Capital subscrito e integralizado Em 31 de dezembro de 2008 o capital subscrito e integralizado é de R$ , dividido em ações escriturais, sem valor nominal, sendo ordinárias e preferenciais sem direito a voto. b) Características das ações As ações preferenciais, sem direito a voto, terão as seguintes características: (a) Prioridade, em relação às ações ordinárias, no recebimento do dividendo obrigatório; (b) Dividendo, por ação preferencial, nunca inferior ao que for atribuído a cada ação ordinária; (c) Participação nos aumentos de capital decorrentes de capitalização de reservas e lucros; (d) Prioridade, em relação às ações ordinárias, no reembolso do capital, sem prêmio, no caso de liquidação da Companhia; (e) Direito de, em eventual alienação de controle, serem incluídas em oferta pública de aquisição de ações, de modo a que lhes assegure preço unitário igual a 80% do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle;

14 (f) Dividendo prioritário mínimo, anual e não cumulativo, de R$ 2,00 por mil ações, que será ajustado em caso de desdobramento ou grupamento. 19. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Os acionistas têm direito de receber, como dividendo obrigatório, importância equivalente a 25% do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras a e b do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal. Os dividendos foram calculados conforme segue: Lucro Líquido do Exercício (-) Reserva Legal (5%) (4.062) (-) Incentivo Fiscal reconhecido no resultado (7.034) (=) Base de cálculo Dividendo mínimo obrigatório (25%) Dividendos Declarados no Exercício de 2008: Dividendos Declarados no Exercício de 2009: 642 Total Dividendos Declarados Juros sobre o Capital Próprio Declarados no Exercício de 2008: Juros sobre o Capital Próprio Declarados no Exercício de 2009: 756 (-) IRRF (3.113) (=) Remuneração Líquida no Ano Considerando os efetivos resultados obtidos no exercício, o Conselho de Administração irá propor o complemento de dividendos, diante do que o total de dividendos concedidos sob a forma de Juros Sobre o Capital Próprio terá atingindo o valor bruto de R$ 659,00 por lote de mil ações. Conforme facultado pela legislação e previsto no Estatuto da Companhia, o valor referente aos Juros sobre o Capital Próprio, líquido do imposto de renda, está sendo imputado ao valor do dividendo obrigatório. 20. Resultado financeiro O resultado financeiro é constituído das seguintes despesas e receitas financeiras: Controladora Consolidado Receita Financeira Variação Monetária e Cambial Ativa Reversão do Ajuste a Valor Presente Total Receita Financeira Despesa Financeira (10.019) (15.653) (10.019) (15.653)

15 Variação Monetária e Cambial Passiva (25.860) (13.618) (25.860) (13.859) Total Despesa Financeira (35.879) (29.271) (35.879) (29.512) Resultado Financeiro Líquido (9.248) (9.489) 21. Instrumentos Financeiros Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia e da sua controlada foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. Julgamentos foram requeridos na interpretação dos dados de mercado para produzir as estimativas dos valores de realização mais adequada. Como conseqüência, as estimativas a seguir não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. O uso de diferentes metodologias de mercado pode ter um efeito material nos valores de realização estimados. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia e sua controlada não efetuam aplicações de caráter especulativo em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. a) Valor de mercado Em atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC nº 14 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação, em 31 de dezembro de 2008, os valores de mercado dos principais instrumentos financeiros apresentados, não possuem diferenças significativas dos valores contabilizados. A classificação dos instrumentos financeiros está apresentada no quadro abaixo, e de acordo com avaliação da Administração da Companhia, não existem instrumentos financeiros classificados nas categorias de mantidos até o vencimento e mantidos para venda: Disponível e Aplicações Financeiras O numerário disponível corresponde aos recursos em caixa e contas correntes e corresponde ao seu valor contábil. As aplicações financeiras em CDB pós fixado, Fundos de Investimentos DI e ações estão classificadas como destinadas à negociação e o valor contábil reflete o valor de mercado. Consolidado Contábil Mercado Numerário Disponível CDBs Pós fixados Mantidos para Negociação Fundos Investimentos Mantidos para Negociação Outros Investimentos Ações Total Financiamentos de Curto e Longo Prazos: O valor contábil foi determinado utilizando-se as taxas de juros pactuadas junto às instituições financeiras, as quais refletem o valor de mercado, consideradas as condições e natureza dessas operações e o porte da Companhia, dentre outros. b) Os Principais riscos que afetam o negócio da Companhia podem ser assim enumerados: Risco de Crédito: As vendas da Companhia apresentam baixa concentração, não havendo clientes representando mais de 5% do faturamento líquido. A Companhia possui uma política de crédito que estabelece limites e prazos, dentro dos padrões de liquidez, que são determinados por diversos instrumentos de rating. Além da diversificação no mercado interno, uma parcela

16 representativa de produtos é destinada ao mercado externo, seguindo o mesmo procedimento de avaliação de risco. Risco de Câmbio: A Companhia tem participação expressiva de exportações nas suas receitas, e em consequência supre suas necessidades de capital de giro através de linhas de financiamento atreladas às exportações, dado que essas apresentam taxas e condições mais atraentes que as alternativas de financiamento de capital de giro em moeda local. Risco de Preço: O setor químico brasileiro está altamente inserido no mercado globalizado, sendo os preços em geral fortemente influenciados pelas condições internacionais de oferta e demanda, com isso tanto nossos preços de vendas como nossas compras de matérias-primas, apresentam ciclos de altas praticamente simultâneos, preservando uma margem média que possibilita a sustentação do negócio. Risco de Taxa de Juros: As captações são efetivadas com taxas de juros fixas, dentro de condições normais de mercado, e atualizadas e registradas pelo valor de liquidação na data do balanço. c) Operações com Derivativos Contrato de SWAP US$ x CDI A Companhia possui um contrato desta modalidade junto ao Banco Santander, contratado em 31 de outubro de 2008, cujo valor nocional é de US$ 8,000 com vencimento único em 26 de agosto de 2009 com uma posição ativa (comprada) em Dólares + juros de 2,55 aa. e posição passiva (vendida) em CDI. Essa operação foi contratada exclusivamente para proteção da exposição ao risco de variação cambial decorrente das suas operações, sem fins especulativos. Em 31 de dezembro de 2007 a Companhia não possuía nenhuma operação ou contrato na modalidade classificada como derivativos. O contrato vigente em 31 de dezembro de 2008 está detalhado abaixo: Descrição Posição Valores de Referência Moeda Estrangeira Moeda Local Valor Justo Efeito acumulado Valor a receber/recebido a pagar/pago Contrato de Swap Ativa USD + 2,55% aa. USD 8, Passiva CDI d) Análise de Sensibilidade Risco Cambial Com base nos saldos de ativos e passivos expostos ao câmbio em 31 de dezembro, a Companhia realizou duas simulações com aumentos nas taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%, cujos resultados estão resumidos a seguir:

17 Risco de Variação Cambial Operação Risco Cenário provável Cenário (II) Cenário (III) Ativos e Passivos Financeiros FINIMP USD (31.661) (39.577) (47.492) SWAP Ponta Ativa USD BNDES - FINEM Cesta Moedas (6.857) (8.571) (10.285) BNDES - Créd.Rotativo USD (3.134) (3.918) (4.702) Ativos e Passivos Operacionais Exportação Importação (7.160) (8.950) (10.740) Exposição Líquida (3.586) (4.090) (4.907) Referência para Ativos e Passivos Financeiros Apreciação da taxa em 25% 50% Dolar USD / R$ 2,3370 2,9213 3,5055 Risco de Taxas de Juros Com base nos saldos de ativos e passivos financeiros em 31 de dezembro, a Companhia realizou simulações projetando o efeito em 12 meses das taxas atuais comparativamente com aumentos e reduções nas taxas de juros de 25% e 50%, cujos resultados estão resumidos a seguir:

18 Risco de Taxa de Juros sobre Ativos e Passivos Financeiros - Apreciação das taxas Operação Risco Cenário provável Cenário (II) Cenário (III) Ativos Financeiros Aplicações Financeiras CDI Passivos Financeiros BNDES - FINEM TJLP (30.297) (30.743) (31.188) BNDES - Créd.Rotativo TJLP (13.265) (13.460) (13.655) Votorantim - FINEM TJLP (1.884) (1.912) (1.939) SWAP Ponta Passiva CDI (19.296) (19.798) (20.300) Exposição Líquida Referência para Ativos Financeiros Apreciação da taxa em 25% 50% CDI ( % ) 12,4 15,5 18,6 Referência para Passivos Financeiros Apreciação da taxa em 25% 50% TJLP ( % ) 6,3 7,8 9,4 Risco de Taxa de Juros sobre Ativos e Passivos Financeiros - Depreciação das taxas Operação Risco Cenário provável Cenário (II) Cenário (III) Ativos Financeiros Aplicações Financeiras CDI Passivos Financeiros BNDES - FINEM TJLP (30.297) (29.852) (29.406) BNDES - Créd.Rotativo TJLP (13.265) (13.070) (12.875) Votorantim - FINEM TJLP (1.884) (1.856) (1.828) SWAP Ponta Passiva CDI (19.296) (18.793) (18.289) Exposição Líquida Referência para Ativos Financeiros Depreciação da taxa em 25% 50% CDI ( % ) 12,4 9,3 6,2 Referência para Passivos Financeiros Depreciação da taxa em 25% 50% TJLP ( % ) 6,3 4,7 3,1 22. Plano de outorga de opções de ações, plano de previdência, remuneração dos Administradores e participações estatutárias dos Administradores da Companhia Com o objetivo de integrar os administradores e funcionários no processo de desenvolvimento da sociedade a médio e longo prazo, a AGE realizada em 31de julho de 2003 deliberou instituir um plano de outorga de opções de ações, facultando aos mesmos participarem das valorizações que seu trabalho e dedicação trouxerem para as ações representativas do capital da Companhia. O plano será administrado pelo Comitê de Opções Elekeiroz, composto por membros eleitos anualmente pelo Conselho de Administração. Até o encerramento dessas demonstrações o referido plano ainda não havia produzido quaisquer efeitos a serem reconhecidos nos resultados da Companhia. A Elekeiroz S.A. oferece a todos os seus colaboradores a participação em um plano de previdência do tipo contribuição definida (Plano PAI-CD). O plano é administrado pela Fundação Itaúsa Industrial, entidade fechada de previdência privada sem fins lucrativos da qual a Companhia é uma das patrocinadoras. Pela natureza do plano, não há risco atuarial e o risco dos investimentos é dos participantes do mesmo. O regulamento vigente prevê a participação da patrocinadora com 100% do

19 montante aportado pelos funcionários, tendo resultado em contribuições de R$ no exercício de 2008 (R$ em 2007). A remuneração paga aos administradores durante o exercício de 2008 foi de R$ a título de honorários, registrado na rubrica Despesas Administrativas (R$ em 2007). Foram pagos também em 2008 R$ relativos ao saldo de participações estatutárias sobre os lucros do exercício de 2007 e R$ sobre os lucros do 1º semestre (R$ em 2007). 23. Cobertura de seguros A Administração considera ser suficiente o nível de cobertura de seguros para fazer face a eventuais sinistros em vista da natureza dos bens da Companhia e dos riscos inerentes. Em 31 de dezembro de 2008, a cobertura de seguros e riscos diversos para os bens do imobilizado e estoques é de R$ (R$ em 2007). 24. Resultado Não Operacional No ano de 2007 a Companhia concluiu o processo de venda da unidade industrial de Taubaté, no Estado de São Paulo, iniciado em setembro de 2006, com a alienação dos equipamentos que tinham sido excluídos do contrato de venda original. Essa alienação gerou um ganho de capital de R$ 3,5 milhões que está refletido no Resultado Não Operacional da Demonstração de Resultados da Companhia de Também em setembro de 2007 a Companhia paralisou as atividades da sua unidade produtora de Sulfeto de Carbono, produto que respondeu por aproximadamente 1% da receita líquida da Companhia em 2006 e não apresentava contribuição positiva aos resultados. Os ativos remanescentes dessa unidade, bem como os gastos para desmobilização dos mesmos foram integralmente provisionados no resultado do exercício de Demonstração do Cálculo do LAJIDA (EBITDA). Controladora Consolidado Com efeitos da Lei Sem efeitos da Lei Com efeitos da Lei Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro, Equivalência Patrimonial e Amortização de Ágio (+) Depreciações e Amortizações (+) Valor residual de ativos baixados (=) LAJIDA (EBITDA)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E (Valores expressos em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E (Valores expressos em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004. (Valores expressos em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma empresa controlada

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE (Valores expressos em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE (Valores expressos em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E DE 2005. (Valores expressos em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma empresa controlada

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 e (Valores expressos em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 e (Valores expressos em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 e 2003. (Valores expressos em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma empresa controlada

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE (Valores expressos em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE (Valores expressos em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006. (Valores expressos em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma empresa controlada

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Valores expressos em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Valores expressos em milhares de reais) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Valores expressos em milhares de reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma sociedade anônima de

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 e ( Valores expressos em milhares de Reais )

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 e ( Valores expressos em milhares de Reais ) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 e 2002. ( Valores expressos em milhares de Reais ) 1. Contexto operacional A Companhia tem por objetivo a

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011.

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. 1 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Baumer

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS

Leia mais

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber

Leia mais

a) Aplicações financeiras São registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

a) Aplicações financeiras São registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL A Celulose Irani S/A e suas controladas têm como atividades preponderantes aquelas relacionadas à Indústria

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas Notas Explicativas Dez/2000 Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE CNPJ nº 83.130.229/0001-78 Jaraguá do Sul SC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 Março/2011 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 Em reais R$ 1.

Leia mais

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando: São Paulo, 15 de março de 2.019. À Comissão de Valores Mobiliários CVM Prezados Senhores, De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/2009 - Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

BrasilPrev Previdência Privada S.A.

BrasilPrev Previdência Privada S.A. Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de Dezembro de 2001 e de 2000 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev Previdência Privada S.A. é uma empresa de previdência

Leia mais

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação legal e estatutária, temos o prazer de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Elekeiroz é uma sociedade anônima

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF. 1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Sumário Capítulo 1 A Elaboração das Demonstrações Contábeis...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Capítulo 2 As Demonstrações Contábeis e a Legislação

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Financeiras CBS S/A Companhia Brasileira de Sandálias CNPJ /

Demonstrações Financeiras CBS S/A Companhia Brasileira de Sandálias CNPJ / Demonstrações Financeiras CBS S/A Companhia Brasileira de Sandálias CNPJ 12.777.728/0001-03 ( Não Auditadas / Sem parecer Deloitte ) 1 1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Demonstrações Financeiras Não Auditadas

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social

Leia mais

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins).

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins). BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2007 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Parecer dos auditores independentes 12 de janeiro de 2001 Aos Administradores e Acionistas Banco Modal S.A. e Grupo Financeiro Modal 1 Examinamos as demonstrações financeiras do Banco Modal S.A. e as correspondentes

Leia mais

TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004

TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004 TELEFONICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro trimestre de 2004 Publicação, 07 de maio de 2004 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Charles E. Allen TELEFONICA DATA

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000

RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000 RELATÓRIO TRIMESTRAL VARIG MARÇO DE 2000 Relatório Trimestral Clique no botão para ver os destaques: Destaques Senhores Acionistas, Vimos apresentar o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de bicicletas

Leia mais

ÍNDICE. Balanços Patrimoniais 3. Demonstrações de Resultados 4. Demonstrações das Mutações 5. Demonstrações das Origens 5. Notas Explicativas 6

ÍNDICE. Balanços Patrimoniais 3. Demonstrações de Resultados 4. Demonstrações das Mutações 5. Demonstrações das Origens 5. Notas Explicativas 6 ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais 3 Demonstrações de Resultados 4 Demonstrações das Mutações 5 Demonstrações das Origens 5 Notas Explicativas 6 Diretoria

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ GUARARAPES CONFECÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ GUARARAPES CONFECÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanços patrimoniais em 30 de junho Ativo Passivo Circulante

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 1 10 Provisões e contas a pagar 8 14 Aplicações financeiras de renda fixa 53 -

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº / FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Incoplast Embalagens do Nordeste Ltda.

Incoplast Embalagens do Nordeste Ltda. Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) 14.328 11.786 Fornecedores (Nota 15) 36.761 33.641 Contas a receber

Leia mais

ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO 31/12/2015

ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO PERÍODO 31/12/2015 BANCO SANTANDER, S.A 2º SEMESTRE 2015 ANEXO II ENTIDADES DE CRÉDITOS 2º INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA CORRESONDENTE AO ANO 2015 DATA DO ENCERRAMENTO DO Razão Social: BANCO SANTANDER, S.A. I. DATOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003.

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003. Aos Acionistas de: ACESITA S.A. I INTRODUÇÃO A PRÓ-AGIR Consultoria e Auditoria Empresarial S/C Ltda., com escritório na

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004 Resultado Consolidado para o primeiro semestre de 2004 Publicação, 26 de julho de 2004 (07 páginas) Para maiores informações, contatar: Charles E. Allen TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A., SP, Brasil.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

QUEIROZ GALVÃO PARTICIPAÇÕES INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA S. A.

QUEIROZ GALVÃO PARTICIPAÇÕES INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA S. A. QUEIROZ GALVÃO PARTICIPAÇÕES INDÚSTRIA E AGROPECUÁRIA S. A. 2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório anual

Leia mais

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5% RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,

Leia mais

PANATLANTICA SA /

PANATLANTICA SA / 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços e metais,

Leia mais