1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ELEKEIROZ S/A / Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, 392

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Dr. Edgardo Azevedo Soares, BAIRRO OU DISTRITO V. Bela Cintra 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Várzea Paulista SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX da@elekeiroz.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Reinaldo Rubbi 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Av. Paulista nº 1938, 5º andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Bela Vista 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX dri@elekeiroz.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /07/ /09/ /04/ /06/ CÓDIGO CVM BDO Trevisan Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Orlando Octávio de Freitas Júnior 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /11/ :30:38 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 30/09/ /06/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 30/09/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Petroquímicos e Borracha 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Industrialização e Comercialização de Produtos Químicos 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 01 RCA 26/12/2007 Juros Sobre Capital Próprio 31/03/2008 ON 0, RCA 26/12/2007 Juros Sobre Capital Próprio 31/03/2008 PN 0, RCA 05/08/2008 Juros Sobre Capital Próprio 30/09/2008 ON 0, RCA 05/08/2008 Juros Sobre Capital Próprio 30/09/2008 PN 0, /11/ :30:38 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ.. / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 04/11/ /11/ :30:38 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicação Liquidez Imediata Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Impostos Diferidos Impostos a Recuperar Depósitos Vinculados Finor Investimentos Temporários Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Demais Contas a Receber Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Em Operação Em Curso Intangível Diferido Projetos em Operação Projetos em Andamento Ágio a Amortizar /11/ :30:39 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Provisão Trabalhista Outras Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Comissões a Pagar Particip. Empregados e Administradores Energia a Pagar Recebimento Antecipado Materiais de Terceiros Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Contingências Provisão para Impostos e Contribuições Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Impostos Diferidos Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Incentivo Fiscal Reserva Especial Ágio Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária /11/ :30:39 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro (11.020) Distribuição Antecipada de lucros (11.020) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /11/ :30:39 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ /07/2007 a 30/09/ /01/2007 a 30/09/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Receita Bruta Mercado Interno Receita Bruta Mercado Externo Deduções da Receita Bruta (66.915) ( ) (55.858) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (32.872) (80.959) (29.633) (88.128) Com Vendas (9.352) (28.892) (9.137) (27.078) Gerais e Administrativas (9.862) (29.032) (9.008) (26.631) Financeiras (9.716) (10.264) (1.324) (15.768) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (21.499) (32.734) (8.513) (29.885) Juros Sobre Capital Próprio (11.020) (11.020) 0 (7.556) Outras Despesas Financeiras (10.479) (21.714) (8.513) (22.329) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (4.379) (22.186) (10.175) (19.305) Amortização do Ágio (1.325) (3.975) (1.325) (3.975) Outras Despesas Operacionais (3.054) (18.211) (8.850) (15.330) Resultado da Equivalência Patrimonial (59) (201) 3.07 Resultado Operacional Resultado Não Operacional (159) (512) Receitas Despesas (159) (512) (8.071) (9.577) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (3.666) (17.372) (7.641) (16.249) Impostos de Renda Corrente (2.689) (12.811) (5.637) (11.930) 12/11/ :30:40 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ /07/2007 a 30/09/ /01/2007 a 30/09/ Contribuição Social Corrente (977) (4.561) (2.004) (4.319) 3.11 IR Diferido Imposto de Renda Diferido Contribuição Social Diferida Participações/Contribuições Estatutárias (2.254) (6.805) (1.562) (4.770) Participações (2.254) (6.805) (1.562) (4.770) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /11/ :30:40 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Aplicação Liquidez Imediata Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Impostos Diferidos Impostos a Recuperar Depósitos Vinculados Finor Investimentos Temporários Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Demais Contas a Receber Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Em Operação Em Curso Intangível Diferido Projetos em Operação Projetos em Andamento Ágio a Amortizar /11/ :30:40 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Provisão Trabalhista Outras Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Comissões a Pagar Particip. Empregados e Administradores Energia a Pagar Recebimento Antecipado Matéria Prima Terceiros Empréstimo Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Contingências Provisão para Impostos e Contribuições Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Impostos Diferidos Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Incentivo Fiscal Reserva Especial Ágio Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal /11/ :30:41 Pág: 10

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro (11.020) Distribuição Antecipada de Lucros (11.020) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /11/ :30:41 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ /07/2007 a 30/09/ /01/2007 a 30/09/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Receita Bruta Mercado Interno Receita Bruta Mercado Externo Deduções da Receita Bruta (66.915) ( ) (55.858) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (32.872) (80.959) (29.633) (88.128) Com Vendas (9.352) (28.892) (9.137) (27.078) Gerais e Administrativas (9.864) (29.036) (9.010) (26.636) Financeiras (9.504) (10.171) (1.381) (15.964) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (21.381) (32.734) (8.570) (30.081) Juros Sobre Capital Próprio (11.020) (11.020) 0 (7.556) Outras Despesas Financeiras (10.361) (21.714) (8.570) (22.525) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (4.380) (22.186) (10.175) (19.305) Amortização do Ágio (1.325) (3.975) (1.325) (3.975) Outras Despesas Operacionais (3.055) (18.211) (8.850) (15.330) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (159) (512) Receitas Despesas (159) (512) (8.071) (9.577) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (3.666) (17.372) (7.641) (16.249) Imposto de Renda Corrente (2.689) (12.811) (5.637) (11.930) 12/11/ :30:42 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2008 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ /07/2007 a 30/09/ /01/2007 a 30/09/ Contribuição Social Corrente (977) (4.561) (2.004) (4.319) 3.11 IR Diferido Imposto de Renda Diferido Contribuição Social Diferida Participações/Contribuições Estatutárias (2.254) (6.805) (1.562) (4.770) Participações (2.254) (6.805) (1.562) (4.770) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /11/ :30:42 Pág: 13

14 NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2008 E 30 DE JUNHO DE (Valores expressos em milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Elekeiroz é uma empresa controlada pela Itausa - Investimentos Itaú S.A., e conta com duas unidades industriais: uma em Camaçari BA e uma no estado de São Paulo, na cidade de Várzea Paulista, onde está sua sede. A companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive de tais produtos de terceiros, importação, exportação, bem como a participação em outras sociedades. 2. Apresentação e elaboração das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Elekeiroz S.A. foram elaboradas em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações, anterior a edição da Lei /07 e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários CVM, seguindo os princípios, métodos e critérios uniformes em relação aqueles adotados no encerramento do último exercício social, exceto quanto ao registro de incentivos fiscais que tiveram sua contabilização alterada em função da Instrução CVM nº 469. Na elaboração das demonstrações contábeis, foram utilizadas, quando necessário, estimativas contábeis determinadas pela administração em função de fatores objetivos para a seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes e para créditos de liquidação duvidosa e outras similares. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº /07, que introduz alterações relevantes na Lei das Sociedades por Ações quanto às práticas contábeis adotadas no Brasil, que entrou em vigor a partir do exercício social iniciado em 1º de janeiro de Essa Lei teve, principalmente, o objetivo de atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com os padrões internacionais de contabilidade, permitindo que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pela CVM Comissão de Valores Mobiliários em consonância com esses padrões internacionais. Embora a referida lei já tenha entrado em vigor, as principais alterações por ela introduzidas dependem de normatização por parte dos órgãos reguladores para serem integralmente aplicadas pelas companhias. Dessa forma, nessa fase de transição, a CVM, por meio da Instrução CVM nº 469, de 02 de maio de 2008, facultou a aplicação de todas as disposições da Lei nº /07 na preparação das informações trimestrais ITR. Nesse sentido a Companhia decidiu não adotar todos os dispositivos previstos na Lei nº /07, na elaboração destas informações trimestrais apenas os itens exigidos, optando 12/11/ :30:43 Pág: 14

15 NOTAS EXPLICATIVAS por aguardar a normatização subseqüente e implementar integralmente as disposições somente nas demonstrações contábeis de encerramento do exercício social de A seguir estão descritos os principais assuntos contemplados na nova lei que poderão influenciar as demonstrações contábeis para o exercício a findar em 31 de dezembro de 2008, bem como as alterações já implementadas. A emissão de normativos contábeis pela Comissão de Valores Mobiliários CVM para as companhias abertas por ela reguladas deverá ser efetuada em consonância com os padrões internacionais. Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração dos Fluxos de Caixa e inclusão da Demonstração do Valor Adicionado no conjunto das demonstrações financeiras. No ativo permanente: (i) restrição do uso do ativo diferido às despesas préoperacionais e aos gastos incrementais de reestruturação; (ii) segregação no ativo intangível dos bens incorpóreos, inclusive o ágio ( goodwill ) adquirido, e (iii) inclusão no ativo imobilizado dos ativos decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens, independente de ter ocorrido ou não a transferência de propriedade. Criação, no patrimônio líquido, do subgrupo Ajustes de Avaliação Patrimonial, que servirá essencialmente para abrigar a contrapartida de determinadas avaliações de ativos a preço de mercado, especialmente a avaliação de determinados instrumentos financeiros e, ainda, os ajustes de conversão em função da variação cambial de investimentos societários no exterior. Estabelece novos critérios para a classificação e a avaliação das aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de crédito, em linha com as normas internacionais, onde esses instrumentos financeiros são classificados em três categorias: destinados à negociação, disponíveis para venda e mantidos até o vencimento, sendo a avaliação das duas primeiras pelo seu valor de mercado e a última pelo custo acrescido dos rendimentos. Introdução do conceito de ajuste a valor presente para as operações ativas e passivas de longo prazo e para as relevantes de curto prazo. Eliminação da possibilidade de efetuar reavaliações espontâneas do seu ativo imobilizado. A nova lei deu a opção às companhias para manterem os saldos existentes dessa reserva, que deverão ser realizados de acordo com as regras atuais ou de estornarem esses saldos até o final do exercício de Obrigatoriedade do registro contábil de remuneração de empregados e administradores, mesmo quando efetuada na forma de instrumentos financeiros, tais como ações ou opções de compra de ações. 12/11/ :30:43 Pág: 15

16 NOTAS EXPLICATIVAS Alterações na escrituração mercantil e na escrituração tributária, estabelecendo alternativas para as Companhias a possibilidade de adotar na escrituração mercantil as disposições da lei tributária, para em seguida efetuar os ajustes necessários para atendimento da legislação societária. Considerando a extensão e complexidade das alterações promovidas pela referida lei, a Administração está avaliando seus reflexos na companhia ressaltando que : (i) adota a prática de divulgação da Demonstração dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado, (ii) aplicou o Art. 3º da Instrução CVM nº 469 de 02 de maio de 2008 que trata do Saldo das Reservas de Capital, com isso o saldo do período de 2008 de R$ proveniente do incentivo fiscal da redução do IRPJ foi registrado como Resultados de Exercícios Futuros, (iii) a Nota Explicativa à Instrução CVM nº 469, orienta que para o cálculo do ajuste a valor presente dos ativos e passivos, pressupõe o conhecimento firme de três elementos fundamentais para sua aplicação, quais sejam: o montante a ser descontado, as datas de realização/liquidação e a taxa de desconto, devendo excluir desse cálculo os saldos quando não se tem certeza do quanto e quando será realizado, nesse contexto, não há elementos suficientes para efetuar o cálculo do ajuste a valor presente dos créditos tributários, em razão da impossibilidade de se prever a data de realização desses créditos. A companhia não possui saldo de Reserva de Reavaliação e não possui remuneração a empregados e administradores na forma de instrumentos financeiros. 3. Sumário das principais práticas contábeis a) Apuração do Resultado As receitas e despesas são reconhecidas conforme o regime contábil de competência. A provisão para imposto de renda é constituída incluindo a parcela relativa a incentivos fiscais, sendo a redução deste tributo creditada à conta de resultado de exercícios futuros a partir de janeiro de Os incentivos anteriores a esta data foram registradas em reserva de capital específica no patrimônio líquido. b) Aplicações Financeiras Estão registradas ao valor de custo acrescido dos rendimentos incorridos até a data do balanço, que não supera o valor de mercado. c) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Constituída com base na análise dos riscos de realização dos créditos, em montante considerado suficiente para cobertura de possíveis perdas. d) Estoques Estão avaliados ao custo médio de aquisição ou produção, não excedendo os valores de mercado, não existindo estoques obsoletos (Nota 7). e) Investimentos O investimento em empresa controlada foi avaliado pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos são registrados pelo valor de custo de aquisição, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e ajustados ao valor de mercado, quando aplicável (Nota 11). 12/11/ :30:43 Pág: 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS f) Imobilizado e Depreciação O imobilizado está registrado ao custo de aquisição ou construção, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, incluindo os juros incorridos durante a construção. A depreciação é calculada pelo método linear a taxas compatíveis com o prazo de vida útil dos bens. Para os equipamentos e instalações utilizados diretamente no processo produtivo é utilizado o método das unidades produzidas levando em consideração a vida útil econômica dos bens (Nota 12). g) Diferido Contém os gastos diferidos referentes à organização e expansão das unidades industriais e planos de melhorias e desenvolvimento de sistemas de gestão corporativa, amortizados linearmente a taxas de 10% e 20% ao ano (Nota 13). h) Ágio a amortizar Refere-se ao ágio apurado na aquisição de empresas controladas. Sua amortização está sendo realizada de acordo com as projeções de resultados dos negócios que lhes deram origem (Nota 13). i) Direitos e Obrigações Encontram-se atualizados, quando pertinente, às taxas de câmbio e encargos financeiros, nos termos dos contratos vigentes, de modo que reflitam os valores incorridos até a data do balanço (Nota 14). j) Imposto de Renda e Contribuição Social O Imposto de Renda está calculado à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional de 10%. A Contribuição Social Sobre o Lucro está calculada à alíquota de 9% sobre o lucro contábil ajustado. A Companhia é beneficiária de redução parcial do Imposto de Renda sobre os resultados operacionais da sua base produtiva de Camaçari BA no percentual de 75% até 31 de dezembro de O Imposto de Renda e a Contribuição Social diferidos estão apresentados no Realizável a Longo Prazo e no Exigível a Longo Prazo (Nota 9). k) Depósitos Judiciais, Provisão para Impostos e Contribuições e Provisão para Contingências Em decorrência da adoção da Deliberação CVM n o 489/05, os depósitos judiciais estão reclassificados para o passivo como redutores das contas provisão para impostos e contribuições e provisão para contingências (Nota 15). 4. Demonstrações Contábeis Consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas incluem a controlada Castletown Trading S.A. e foram preparadas de acordo com as normas estabelecidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários - que requerem a eliminação: a) dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; b) das participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas controladas; 12/11/ :30:43 Pág: 17

18 NOTAS EXPLICATIVAS c) dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. Informações resumidas sobre as demonstrações contábeis da controlada: CASTLETOWN TRADING S.A. Set/2008 Jun/2008 ATIVO Circulante Total do Ativo PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Patrimônio Líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas (5) (3) Lucro (Prejuízo) do Período (5) (3) 5. Disponível e Aplicações Controladora Consolidado Set/2008 Jun/2008 Set/2008 Jun/2008 Caixa Contas Bancárias Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Total As aplicações financeiras correspondem as seguintes operações: Modalidade COMPROMISSADA DEBÊNTURES COMPROMISSADA REINVESTIMENTO FUNDO DE INVESTIMENTO RENTABILIDADE % 101,5 a 102,8 CDI 103,60 CDI EXTRA MERCADO FICFI Referenciado DI INSTITUIÇÃO DIVERSOS BANCOS DIVERSOS BANCOS Set/08 VALOR BNB 757 ITAÚ 645 TOTAL APLICAÇÕES FINANCEIRAS Clientes 12/11/ :30:43 Pág: 18

19 NOTAS EXPLICATIVAS Controladora Consolidado Set/2008 Jun/2008 Set/2008 Jun/2008 Clientes no País Clientes no Exterior Descontos Cambiais (17.056) (16.456) (17.056) (16.456) Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (1.925) (1.828) (1.925) (1.828) Total Estoques Controladora e Consolidado Set/2008 Jun/2008 Produtos Acabados Matérias Primas, Auxiliares e Embalagens Materiais Diversos Provisão p/ Perdas nos Estoques (1.754) (53) Total Créditos Tributários e Impostos a Recuperar Controladora e Consolidado Set/2008 Jun/2008 Impostos a recuperar / compensar Imposto de Renda ICMS a compensar sobre aquisições de ativos Créditos acumulados de ICMS Várzea Créditos acumulados de ICMS Camaçari Créditos acumulados de ICMS exportação Camaçari (-) Provisão para perdas créditos ICMS Camaçari (30.239) (29.400) Créditos acumulados de Pis e Cofins Créditos acumulados de Pis e Cofins sobre aquisições de ativos Outros Total Demonstrado como: Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo /11/ :30:43 Pág: 19

20 NOTAS EXPLICATIVAS A companhia vem acumulando créditos de ICMS em sua unidade de produção na Bahia em função: das exportações que por lá realiza e de vendas ao mercado local para empresas beneficiadas com diferimento desse tributo. Estão em andamento várias ações para buscar a melhora da realização destes créditos: Reestruturação da logística das operações; Atuação política junto ao governo do estado da Bahia, diretamente e através do COFIC Comitê de Fomento Industrial de Camaçari pleiteando alterações na legislação de ICMS daquele estado que eliminem o acúmulo destes créditos e abram diversas alternativas para aproveitamento dos créditos existentes. Essas mudanças são fundamentais para restaurar a competitividade que vêm sendo perdida progressivamente pelas empresas do Pólo Petroquímico de Camaçari, justamente por deficiência dessa legislação. Utilização destes créditos para pagamentos de débitos de ICMS da própria empresa Obtenção de autorização legal para comercialização mais eficaz destes créditos junto a terceiras empresas devedoras desse tributo. Em maio de 2008 o Governo do Estado da Bahia reduziu a alíquota nas vendas internas de alguns produtos químicos, entre eles as principais matérias primas utilizadas pela companhia resultando na redução do acúmulo de créditos. Ao longo dos últimos anos, a companhia tem conseguido realizar parte destes créditos, comercializando-os com terceiros instalados na Bahia com deságio. Por prudência foi então constituída provisão suficiente para a eventual venda com deságio desses créditos. Dada a possibilidade de que o prazo para aproveitamento destes créditos ultrapasse um exercício social, parte do saldo foi reclassificado para o Realizável a Longo Prazo. 9. Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Composição do saldo do Imposto de Renda e da Contribuição Social diferidos Em conformidade com a Deliberação CVM nº 273 e Instrução CVM nº 371, a companhia possui registrados no Realizável a Longo Prazo ativos fiscais diferidos decorrentes de diferenças temporárias, no montante de R$ O saldo dos créditos tributários e obrigações fiscais diferidas consolidadas (Imposto de Renda e Contribuição Social), em 30 de setembro de 2008 é representado por: Saldo Consolidado Set/ /11/ :30:43 Pág: 20

21 NOTAS EXPLICATIVAS Diferenças Temporárias, Representadas por: Provisão para Devedores Duvidosos 673 Provisão para Contingências Trabalhistas Provisão para Contingências Fiscais Provisão para Perdas com Créditos Tributários Ágio Amortizado 644 Outras Provisões Total Expectativa de Realização dos Créditos Tributários em diante Total Não estão registrados no ativo os créditos fiscais decorrentes do prejuízo fiscal de R$ e da base negativa de R$ A Companhia possui registrado no Exigível a Longo Prazo passivo fiscal diferido no valor de R$ 2.755, decorrente do ganho de capital na venda da unidade fabril de Taubaté. O ganho de capital está sendo oferecido à tributação conforme o recebimento das parcelas da venda. 10. Outros Valores a Receber Controladora e Consolidado Set/2008 Jun/2008 Títulos a Receber - Venda de Ativos Títulos a Receber Cessão de Direitos Outros valores a receber Total Demonstrado como: Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Principais dados dos investimentos avaliados pelo MEP e custo : 12/11/ :30:43 Pág: 21

22 NOTAS EXPLICATIVAS Set/2008 Jun/2008 a) Avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial CASTLETOWN Trading S.A. Patrimônio Líquido Quantidade de Ações Possuídas (Lote de Mil) Participação (%) Resultado da Equivalência Patrimonial 89 (120) Total dos Investimentos avaliados pelo MEP b) Avaliados pelo Método de Custo Outros Investimentos Avaliados pelo Custo Total Imobilizado Imobilizado CONTROLADORA E CONSOLIDADO Set/2008 Jun/2008 Taxas Custo Depreciação Valor Valor Anuais de depreciação Corrigido Acumulada Residual Residual Terrenos Construções 4% (30.499) Equipamentos e instalações (i) 5% a 10% ( ) Imobilizado em andamento Equipamentos de Informática e software 20% (3.208) Móveis e Utensílios 10% (4.746) Veículos 20% (1.373) Outros ativos 10% e 20% 22 (12) Total ( ) (i) A depreciação dos equipamentos e instalações industriais é variável em função dos volumes de produção, com as taxas médias situando-se entre 5% a 10% ao ano. 13. Diferido e Ágio a Amortizar Controladora e Consolidado 12/11/ :30:43 Pág: 22

23 NOTAS EXPLICATIVAS Set/2008 Jun/2008 DIFERIDO Despesas pré-operacionais : Projetos em operação Amortizações (80.281) (79.545) Saldo líquido Projetos em andamento Total ÁGIO A AMORTIZAR Ágio/Deságio Aquisição de Investimentos Amortização do Ágio/Deságio (33.590) (32.265) Total Instituições Financeiras Os financiamentos, referentes a investimentos em ampliação e modernização das instalações e capital de giro, têm as seguintes características: Modalidade Encargos % Garantias Amortização Término Set/2008 Curto Prazo Longo Prazo Jun/2008 Curto Prazo Longo Prazo POC - BNDES TJLP Nota promissória Mensal 15/05/ MODERMAQ FINAME BNDES CÉDULA CRÉDITO INDUSTRIAL BNB FINANC. IMPORTAÇÃO ENCARGOS DESC. CAMBIAL 10,95 aa. TJLP + CESTAS MOEDAS + 2,625 a 3,85 aa. 9,775 aa. Líbor + 2,00 aa + Var.Cambial Var. Cambial + 3,85 aa. Alienação fiduciária Fiança e aval Alienação fiduciária Mensal 15/10/ Mensal e Semestral 15/01/ Mensal 28/12/ Final 28/08/ Total Controladora e Consolidada Os montantes a longo prazo têm a seguinte composição por ano de vencimento: Controladora e Consolidado 12/11/ :30:43 Pág: 23

24 NOTAS EXPLICATIVAS Set/2008 Jun/ em diante Total Para financiar a continuidade futura dos programas de modernização, racionalização e automação para o aumento da produtividade e redução dos custos operacionais, foi obtido junto ao BNDES linha de crédito de longo prazo de R$ O contrato foi assinado em 06 de dezembro de 2007 com amortização mensal, carência de 24 meses, limite do crédito de dois anos e amortização máxima de 96 meses. O montante será disponibilizado durante o exercício de Impostos a Pagar Longo Prazo e Provisão para Contingências A companhia mantém no Exigível a Longo Prazo como Impostos a Pagar, 100% do valor dos tributos não recolhidos em função de medidas judiciais, devidamente atualizados monetariamente e provisões suficientes para cobrir eventuais perdas tributárias, trabalhistas e cíveis, classificadas em um primeiro momento como prováveis. No quadro abaixo o montante dessas contingências, suas provisões e depósitos judiciais: (a) Impostos a Pagar Longo Prazo Controladora e Consolidado Set/2008 Jun/2008 PIS e COFINS COFINS e Salário Educação (-) Depósito Judicial (16.097) (16.097) IRPJ e CSLL Outros (-) Depósito Judicial (2.396) (3.228) Total Impostos a Pagar Longo Prazo Total Depósito Judicial (18.493) (19.325) Total Líquido (b) Provisão para Contingências Controladora e Consolidado 12/11/ :30:43 Pág: 24

25 NOTAS EXPLICATIVAS Set/2008 Jun/2008 Trabalhistas e Cíveis Tributário Total depósito judicial (2.002) (2.013) Total líquido Impostos a Pagar Longo Prazo A companhia compensou créditos decorrentes de ação judicial questionando a constitucionalidade dos decretos-lei 2445 e 2449 de 1988 que alteraram a forma de apuração do PIS, mantendo estas compensações provisionadas e devidamente atualizadas no seu Exigível a Longo Prazo, no montante de R$ Em decorrência de medidas judiciais questionando a legalidade da cobrança do diferencial de alíquota de 1% da COFINS e do Salário Educação, a Companhia depositou judicialmente o montante de R$ relativos a estes tributos que estão integralmente provisionados no seu Exigível a Longo Prazo. A companhia compensou 100% de prejuízos fiscais e bases negativas no recolhimento de IRPJ e da CSLL, mantendo provisionadas e devidamente atualizadas no seu Exigível a Longo Prazo, no montante de R$ Trabalhistas e Cíveis A companhia mantém provisões em montante suficiente para cobertura das suas ações trabalhistas e cíveis classificadas como perda provável. 16. Capital Social a) Grupamento de Ações Em 5 de setembro de 2007, a Assembléia Geral Extraordinária da Elekeiroz S.A. aprovou o grupamento das ações escriturais representativas do capital subscrito e realizado da sociedade na proporção de 200 (duzentas) ações para cada 1 (uma) ação do capital após o grupamento, da mesma espécie e forma. No período de a , os acionistas ajustaram suas posições acionárias em lotes múltiplos de 200 (duzentas) ações. b) Desdobramento de Ações e alteração do Capital Autorizado Em 21 de novembro de 2007, a Assembléia Geral Extraordinária da Elekeiroz S.A. aprovou o desdobramento em 900% das ações escriturais representativas do capital subscrito e realizado, passando a ações escriturais sem valor nominal, sendo ordinárias e preferenciais, sem alteração na expressão monetária do capital social. Elevação dos limites do Capital Autorizado, de até para até de ações escriturais sem valor nominal, sendo ordinárias e preferenciais. 12/11/ :30:43 Pág: 25

26 NOTAS EXPLICATIVAS c) Capital subscrito e integralizado Em 30 de setembro de 2008 o capital subscrito e integralizado é de R$ , dividido em ações escriturais, sem valor nominal, sendo ordinárias e preferenciais sem direito a voto. d) Características das ações As ações preferenciais, sem direito a voto, terão as seguintes características: (a) prioridade, em relação às ações ordinárias, no recebimento do dividendo obrigatório; (b) dividendo, por ação preferencial, nunca inferior ao que for atribuído a cada ação ordinária; (c) participação nos aumentos de capital decorrentes de capitalização de reservas e lucros; (d) prioridade, em relação às ações ordinárias, no reembolso do capital, sem prêmio, no caso de liquidação da companhia; (e) direito de, em eventual alienação de controle, serem incluídas em oferta pública de aquisição de ações, de modo a que lhes assegure preço unitário igual a 80% do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle; (f) dividendo prioritário mínimo, anual e não cumulativo, de R$ 0,10 por mil ações, que será ajustado em caso de desdobramento ou grupamento. 17. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Os acionistas têm direito de receber, como dividendo obrigatório, importância equivalente a 25% do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras a e b do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal. Os dividendos foram calculados conforme segue: Set/2008 Lucro Líquido do Exercício em Curso (Junho/08) (-) Reserva Legal (5%) (1.920) (=) Base de cálculo Dividendo mínimo obrigatório (25%) Dividendos Declarados no Exercício em Curso: Juros sobre o Capital Próprio (-) IRRF (1.653) (=) Remuneração Líquida no Ano Conforme facultado pela legislação e previsto no estatuto da empresa, o valor referente aos Juros sobre o Capital Próprio, líquido do imposto de renda, está sendo imputado ao 12/11/ :30:43 Pág: 26

27 NOTAS EXPLICATIVAS valor do dividendo obrigatório. O valor bruto dos juros sobre o capital próprio é de R$ 350,00 por lote de mil ações. 18. Instrumentos Financeiros Considerando determinação da Instrução CVM nº 235/95, a Companhia procedeu a uma avaliação dos seus ativos e passivos contábeis em relação aos valores de mercado, concluindo que estes estão adequadamente demonstrados em razão dos motivos que se seguem: Financiamentos de Curto e Longo Prazos: O valor contábil foi determinado utilizando-se as taxas de juros pactuadas junto às instituições financeiras, as quais refletem o valor de mercado, consideradas as condições e natureza dessas operações e o porte da Companhia, dentre outros. Os principais riscos de mercado que afetam o negócio da companhia podem ser assim enumerados: Risco de Crédito: As vendas da empresa apresentam baixa concentração, não havendo clientes representando mais de 5% do faturamento líquido. A companhia possui uma política de crédito que estabelece limites e prazos, dentro dos padrões de liquidez, que são determinados por diversos instrumentos de rating. Além da diversificação no mercado interno, uma parcela representativa de produtos é destinada ao mercado externo, seguindo o mesmo procedimento de avaliação de risco. Risco de Câmbio: A Companhia tem participação expressiva de exportações nas suas receitas, e em conseqüência supre suas necessidades de capital de giro através de linhas de financiamento atreladas às exportações, dado que estas apresentam taxas e condições mais atraentes que as alternativas de financiamento de capital de giro em moeda local. Estes financiamentos são realizados através de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio, ou seja com base em exportações realizadas. Risco de Preço: O setor químico brasileiro está altamente inserido no mercado globalizado, sendo os preços em geral fortemente influenciados pelas condições internacionais de oferta e demanda, com isso tanto nossos preços de vendas como nossas compras de matérias-primas, apresentam ciclos de altas praticamente simultâneos, preservando uma margem média que possibilita a sustentação do negócio. Risco de Taxa de Juros: As captações são efetivadas com taxas de juros fixas, dentro de condições normais de mercado, e atualizadas e registradas pelo valor de liquidação na data do balanço. Deliberação CVM /11/ :30:43 Pág: 27

28 NOTAS EXPLICATIVAS Em 17 de outubro de 2008, a CVM emitiu a Deliberação nº 550, que dispõe sobre a apresentação das informações sobre instrumentos financeiros derivativos em nota explicativa às informações trimestrais ITR. A Elekeiroz S.A, em 30 de setembro de 2008, não possui qualquer operação financeira com derivativos. Os financiamentos estão detalhados na nota explicativa 14 e as aplicações financeiras estão mencionadas na nota explicativa Plano de outorga de opções de ações e plano de previdência Com o objetivo de integrar os administradores e funcionários no processo de desenvolvimento da sociedade a médio e longo prazo, a AGE realizada em 31de julho de 2003 deliberou instituir um plano de outorga de opções de ações, facultando aos mesmos participarem das valorizações que seu trabalho e dedicação trouxerem para as ações representativas do capital da companhia. O plano será administrado pelo Comitê de Opções Elekeiroz, composto por membros eleitos anualmente pelo Conselho de Administração. Até o encerramento destas demonstrações o referido plano ainda não havia produzido quaisquer efeitos a serem reconhecidos nos resultados da companhia. A Elekeiroz S.A. oferece a todos os seus colaboradores a participação em um plano de previdência do tipo contribuição definida (Plano PAI-CD). O plano é administrado pela Fundação Itausa Industrial, entidade fechada de previdência privada sem fins lucrativos da qual a companhia é uma das patrocinadoras. Pela natureza do plano, não há risco atuarial e o risco dos investimentos é dos participantes do mesmo. O regulamento vigente prevê a participação da patrocinadora com 100% do montante aportado pelos funcionários, tendo resultado em contribuições de R$ no exercício em curso de Cobertura de seguros A administração considera ser suficiente o nível de cobertura de seguros para fazer face a eventuais sinistros em vista da natureza dos bens da Companhia e dos riscos inerentes. Em 30 de setembro de 2008, a cobertura de seguros e riscos diversos para os bens do imobilizado, estoques e diversos sinistros é de R$ /11/ :30:43 Pág: 28

29 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE RELATÓRIO DOS ADMINISTRADORES 3º TRIMESTRE DE 2008 CENÁRIO O consumo aparente brasileiro de produtos químicos acumulado até o encerramento do 3º trimestre de 2008 foi 3,8% superior ao de igual período de A produção nacional, entretanto, recuou 4,5%, principalmente devido às paradas programadas para manutenção das Centrais Petroquímicas de Triunfo, Camaçari e por último a de Santo André. Como conseqüência, o déficit externo específico do setor cresceu 91,5%, acumulando US$ 17,4 bilhões. O preço do petróleo no período continuou crescente, atingiu um pico histórico de US$ 145 por barril em julho de 2008, elevando o preço da nafta petroquímica em 50% em Dólares e, em 26% em Reais, mantendo pressionadas as margens operacionais das empresas do setor. OPERAÇÕES DA EMPRESA Ao término do 3º trimestre haviam sido expedidas 373,6 mil t (redução de 4,3% sobre as 390,3 mil t do mesmo período de 2007). Para o mercado doméstico foram 340,4 mil t (redução de 0,7% sobre as 342,8 mil de 2007) e para o mercado externo foram apenas 33,2 mil t (redução de 30,1% sobre as 47,5 mil t de 2007). Persistiram até o final do 3º trimestre as condições desfavoráveis para as exportações: cambio apreciado e dificuldade em recuperar os créditos de ICMS pagos na aquisição das matérias-primas destinadas aos produtos exportados pela Bahia. O Governador do Estado da Bahia demonstrou ciência e disposição política para resolver esse grave problema do ICMS, inclusive dos créditos acumulados nos últimos anos, como forma de destravar a análise pelas empresas de novos investimentos no Pólo de Camaçari, estando as negociações para tanto em andamento. 12/11/ :30:44 Pág: 29

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