Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica

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1 TERMO DE REFERÊNCIA 1 OBJETO Contratação de empresa especializada na execução da formação dos professores e equipe gestora, planejamento, acompanhamento e avaliação das aulas e diagnóstico sociolingüístico referente ao Projeto Escolas de Fronteira. 2 JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO 2.1- HISTÓRICO Em 26 de março de 1991, é firmado pelos países-membro do Mercosul Mercado Comum do Sul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o Tratado de Assunção que, em seu artigo 23, declara o português e o espanhol como idiomas oficiais do Mercosul. Como parte desse processo, o SEM Setor Educacional do Mercosul aponta, nos seus planos de ação, a necessidade de difundir o aprendizado do português e do espanhol por meio dos sistemas educacionais formais e não-formais, considerando como áreas prioritárias o fortalecimento da identidade regional, levando, dessa forma, ao conhecimento mútuo, a uma cultura de integração e à promoção de políticas regionais de formação de recursos humanos visando à melhoria da qualidade da educação. Na reunião de Ministros da Educação do SEM - Mercosul, realizada em Assunção Paraguai, no ano de 2001, foi aprovado o Plano de Ação do Setor para , o qual aponta, entre outros aspectos, a educação como espaço cultural para o fortalecimento de uma consciência favorável à integração, que valorize a diversidade e reconheça a importância dos códigos culturais e lingüísticos. É nesse contexto que o SEM busca avançar na sensibilização para o aprendizado dos idiomas oficiais do Mercosul. Com o objetivo de estreitar os laços na área educacional, foi firmada, inicialmente, com a Argentina, Declaração Conjunta em dezembro de Nessa Declaração, a educação foi reafirmada como espaço cultural para o fortalecimento de uma consciência favorável à integração regional, passando-se a atribuir grande importância ao ensino do espanhol no Brasil e do português na Argentina. A referida Declaração dispõe implementar, dentre outras, a seguinte ação: (...) desenvolvimento de um modelo de ensino comum em escolas de zona de fronteira, a partir do desenvolvimento de um programa para a educação intercultural, com ênfase no ensino do português e do espanhol, uma vez cumpridos os dispositivos legais para sua implementação. Em atendimento ao acima disposto, ao longo do segundo semestre de 2004, a Secretaria de Educação Básica, por meio do Departamento de Políticas de Educação Infantil e do Ensino Fundamental, iniciou entendimentos, junto aos sistemas estaduais e municipais de ensino da região sul do Brasil, buscando a adesão de escolas localizadas na região de fronteira. Foram definidas duas escolas brasileiras localizadas nos municípios de Uruguaiana-RS e Dionísio Cerqueira-SC que fazem fronteira com as províncias argentinas de Corrientes e Misiones, respectivamente. Em 2006 o Projeto está sendo ampliado para os Municípios de Foz do Iguaçu/PR e São Borja e Itaqui no Rio Grande do Sul JUSTIFICATIVA Toda fronteira se caracteriza por ser uma zona de indefinição e instabilidade sociolingüística onde atuam duas ou mais línguas. Essa interação se produz a partir dos falantes da língua e da influência dos meios de comunicação, em particular o rádio e a televisão de um e de outro lado da fronteira. É assim na fronteira do Brasil com os países de língua espanhola, por exemplo, onde 1

2 estão presentes o português e o espanhol. Há alternâncias nos usos de ambos os códigos com propósitos comunicativos e identitários. Encontram-se freqüentemente na fronteira, ainda, fenômenos de mescla lingüística e de empréstimos maciços em uma ou outra direção. Uma educação para as escolas de fronteira, nesse contexto, implica no conhecimento, a valorização e a produção das culturas envolvidas, tendo por base práticas de interculturalidade. Como efeito da interação e do diálogo entre os grupos envolvidos, têm-se, então, relações entre as culturas, o reconhecimento das características próprias e o respeito mútuo. Além disso, a educação pensada para as zonas de fronteira proporciona aos alunos das escolas envolvidas o conhecimento e o uso de mais uma língua, o que contribui para a qualidade da educação e para o aprimoramento de suas relações comunicativas, tendo em vista que esses alunos encontramse, em maior ou menor grau, expostos a situações de utilização de ambos os idiomas. Trata-se de um Projeto que proporcionará às escolas envolvidas e aos Ministérios da Educação dos países a oportunidade de vivenciar relações de interculturalidade, bem como os momentos de construção e reflexão que ocorrerão ao longo do trabalho, o que servirá de base para a ampliação do projeto para outras escolas e países vizinhos. 3 ESPECIFICAÇÃO A) Consultoria ao MEC I. Prestar consultoria e participar das Reuniões Técnicas Bilaterais (Brasília e Buenos Aires) entre os Ministérios da Educação do Brasil e da Argentina no que se refere a acordos e definições referentes ao tema do Projeto; II. Participar de reuniões de avaliação e planejamento com a equipe do Ministério da Educação do Brasil, em Brasília (pelo menos três), definindo estratégias de acompanhamento e intervenção junto aos sistemas de ensino e escolas. OBS. Pelo menos duas reuniões deverão ser realizadas com toda a equipe que acompanha o trabalho em cada um dos cinco municípios na sede onde se localiza a empresa contratada. Ao final de cada atividade realizada deverá ser entregue um relatório/produto contendo o relato da reunião, os encaminhamentos e as decisões. B) Consultoria Técnica Especializada para as equipes locais Entende-se por equipes locais os professores, gestores e técnicos da secretaria de educação dos 5 municípios participantes (Uruguaiana/RS, São Borja/RS, Itaqui/RS, Dionísio Cerqueira/SC; Foz do Iguaçu/PR). Serão realizados 12 encontros de no mínimo 16 horas cada um, de junho a dezembro de 2006, nos quais deverá ser feito o acompanhamento do trabalho em cada uma das 5 escolas envolvidas a fim de realizar as atividades descritas a seguir, bem como a participação nos 10 encontros de formação continuada : I. Coordenar o planejamento conjunto entre as escolas brasileiras e argentinas; II. Orientar os professores que cruzam a fronteira, os demais professores da escola, bem como a coordenação e direção da escola quanto ao planejamento das atividades a serem desenvolvidas; III. Avaliar, em conjunto com a equipe escolar, as aulas e as atividades desenvolvidas; IV. Observar as aulas dos professores brasileiros na escola argentina e dos professores argentinos nas escolas brasileiras e realizar as devidas intervenções; V. Fazer o registro escrito e acompanhar o sistema de relatoria dos dois países encaminhando para o Ministério da Educação os relatórios/produtos relativos a cada uma 2

3 das atividades que contenha a descrição da ação executada bem como os encaminhamentos e orientações. C) Formação Continuada I. Planejar, em conjunto com o Ministério da Educação da Argentina, os conteúdos e metodologias utilizadas durante a formação, detalhar o documento e submetê-lo à aprovação do DPE/SEB/MEC; II. Realizar a formação dos professores no total de 80 horas, sendo divididas em 4 encontros para cada um dos grupos (I- Uruguaiana, São Borja e Itaqui, II- Dionísio Cerqueira e Foz do Iguaçu). OBS : Encaminhar para o Ministério da Educação os relatórios/produtos de cada um dos momentos de formação devidamente acompanhados das listas de presença e dos textos utilizados para estudos, se for o caso. D) Diagnóstico Sociolingüístico Realizar o Diagnóstico Sociolingüístico nas escolas participantes do projeto nos municípios de Itaqui/RS, São Borja/RS e Foz do Iguaçu/PR. Entregar documento contendo o diagnóstico sociolingüístico de cada escola participante com a devida análise. Este documento, contendo o levantamento e a análise inicial do trabalho, deverá ser entregue no primeiro bimestre, a conclusão e análise final, ao término do contrato. 4 Aspectos a serem considerados na elaboração da proposta Explicitar, em documento próprio, a metodologia que será utilizada para cada uma das quatro atividades, ou seja, Consultoria ao MEC, Consultoria Técnica Especializada para as equipes locais, Formação Continuada e Diagnóstico Sociolingüístico, contendo a organização geral (etapas e/ou cronograma, listas de presença e modelos de relatório) para a execução e a estrutura da equipe que irá executar o trabalho. A proposta deverá conter, ainda, o orçamento detalhado do trabalho a ser executado. Deverão ser incluídos todos os gastos (transporte aéreo e terrestre, diárias, impostos, taxas, etc) A prestação de contas deverá ser feita a cada bimestre contendo, além de toda a documentação fiscal, os relatórios de cada uma das atividades realizadas. Para cada uma dessas quatro atividades deverá ser elaborado um relatório que descreva as ações executadas bem como as orientações e encaminhamentos e, se for o caso, os materiais de estudo utilizados. 5 PRAZO DE EXECUÇÃO Até dezembro de FISCALIZAÇÃO O acompanhamento e a fiscalização do contrato será feito pela servidora do MEC: Roberta de Oliveira, RG , CPF DOTACÃO ORÇAMENTÁRIA 3

4 PRODOC OEI/BRA/05/003 Projeto Escolas Bilíngües de Fronteira Um Modelo de Ensino para Educação Intercultural. 8 CONDIÇÕES E PRAZOS DE PAGAMENTO O pagamento será efetuado por meio de crédito em conta corrente, até o décimo quinto dia útil após a entrega dos relatórios parciais por parte da contratada, mediante apresentação da primeira via da nota fiscal/fatura, discriminando o serviço conforme descrito na proposta de preço, com a devida firmatura do recebimento do material pelo depósito da SEB/MEC, e com o atesto do representante da administração. 9 OBRIGAÇÕES DO MEC Efetuar o pagamento à CONTRATADA, na forma convencionada neste Termo; Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa desempenhar seus serviços dentro das normas estabelecidas neste Termo; Acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços, por meio da servidora designada como Representante da Administração, exigindo seu fiel e total cumprimento; Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA; 10 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Elaborar e encaminhar ao Ministério da Educação Relatório bimestral de todas as atividades executadas (reuniões com o MEC, MECyT, com os sistemas de ensino, as escolas e a formação continuada); Elaborar e encaminhar ao Ministério da Educação Documento contendo a proposta de formação continuada discutida com o Ministério argentino para as eventuais alterações e aprovação; Encaminhar semanalmente ao Ministério da Educação as informações a respeito de agendamento de reuniões e acompanhamentos, tais como datas, pautas e principais atividades, assim que as mesmas forem marcadas junto aos sistemas de ensino; Manter um responsável pelo Projeto disponível, em local fixo, para atendimento ao Ministério e aos sistemas de ensino; Cumprir todas as orientações da CONTRATANTE, para o fiel desempenho das atividades específicas; Prestar todos os esclarecimentos solicitados pela CONTRATANTE; Arcar com todos os encargos sociais, trabalhistas e fiscais, previstos na legislação vigente, e de quaisquer outros em decorrência da sua condição de empregadora, no que diz respeito aos seus empregados; Indicar um preposto a quem a fiscalização se reportará de forma ágil, bem como organizar e coordenar os serviços sob a responsabilidade da CONTRATADA; Comunicar a CONTRATANTE toda e qualquer irregularidade ocorrida ou observada na execução dos serviços; 11 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA A licitante deverá apresentar comprovantes (declaração, contratos, publicações) de todos os itens a seguir: Ser uma instituição brasileira, de caráter privado sem fins lucrativos, de perfil voltado para 4

5 a formação de professores e pesquisa; não serão aceitas empresas de eventos. Ter a sede localizada na Região Sul. Apresentar experiência comprovada de, pelo menos, 3 anos de atuação na área de política lingüística, com atuação em programas de ensino e fomento de línguas brasileiras. Experiência comprovada de, pelo menos, 2 anos de atuação em trabalhos de implantação e acompanhamento de Escolas Bilíngües no âmbito de sistemas públicos de ensino; Experiência comprovada na formação de professores e profissionais da área de educação; Comprovação de assessoria educacional às instituições de ensino públicas, tais como, secretarias de ensino de Estados, Municípios e Governo Federal; Contar com equipe de, no mínimo, 10 profissionais, sendo 5 com formação em nível de doutorado e 3 em nível de mestrado, na área de lingüística, com atuação no ensino e/ou trabalhos comprovados na formação de professores. Ter na equipe, no mínimo, três consultores com experiência em assessorias a projetos de educação bilíngüe. 12 ESTIMATIVA DO VALOR Será demonstrada após a pesquisa de preço a ser realizada pela SEB/MEC. Brasília, de abril de 2006 ROBERTA DE OLIVEIRA Coordenadora Geral de Política de Formação JEANETE BEAUCHAMP Diretora do DPE FRANCISCO DAS CHAGAS FERNANDES Secretário da SEB 5

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