Relatório Coordenação Macrorregional. Centro-Oeste. São Paulo

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1 Relatório Coordenação Macrorregional Centro-Oeste São Paulo Lenice Ines Koltermann Porto Alegre, setembro de

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO ETSUS/ESP/EQUIPE PROCESSO DE ARTICULAÇÃO PONDERAÇÃO SOBRE A ATUAÇÃO DA EQUIPE NACIONAL... 4 a) Acadêmico... 5 b) Pedagógico... 5 c) Comunicação... 6 d) Infra Estrutura e Logística... 6 e) Ministério da Saúde / DEGES / DAB / Coord de Saúde Mental DEMAIS ATORES METAS ALCANÇADAS LIÇÕES APRENDIDAS CONCLUSÃO

3 1. INTRODUÇÃO O Projeto Caminhos do Cuidado Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) inserido no Plano Crack, é Possível Vencer se configurou na formação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (ATEnf) da Atenção Básica (AB). O desenvolvimento do projeto na região Centro-oeste ocorreu em três etapas, sendo que o Distrito Federal participou da primeira etapa, juntamente, com o estado de São Paulo. Na sequência entrou o estado do Mato Grosso do Sul e Goiás e por terceiro o estado do Mato Grosso. Sendo que a formação atingiu todas as regiões e municípios dos referidos estados. A experiência em formação técnica e parceria da Escola Técnica de Saúde de Brasília, Escola Estadual Cândido Santiago/GO, Escola Técnica do SUS Ena Araújo Galvão/MS e Escola de Saúde Pública do estado do MT, juntamente, com as equipes estaduais, equipe Pedagógica, Acadêmica e de Infraestrutura fizeram acontecer esse que foi o maior evento de formação de profissionais da Atenção Básica e Saúde Mental, com metas que superaram as metas pactuadas. As articulações realizadas pela equipe estadual foram acontecendo, gradativamente, e envolveram CIES, COSENS, CIB, Educação Permanente do estado, entre outros atores que também apoiaram a presente formação, liberando seus profissionais e contribuindo com a organização da logística nos municpios. Assim como no começo, a mesma atenção e cuidado foi dedicada aos gestores, que tiveram o retorno da equipe estadual, a avaliação quantitativa e qualitativa foi apresentada aos mesmos em reconhecimento da confiança e apoio que foi depositada ao Projeto Caminhos do Cuidado. 2. ETSUS/ESP/EQUIPE A parceira com as ETSUS/ESP foram firmadas desde os primeiros encontros com a Coordenação Macrorregional. Seu empenho pela melhor Educação Permanente na área da Saúde fez com que se reunissem profissionais capacitados para compor suas equipes, sendo que foram na sua maioria especialistas na área de Educação e Saúde, já pertencentes ao quadro de servidores estaduais da saúde. 3

4 Neste contexto, as equipes estaduais responsáveis pela execução do Caminhos do Cuidado foram compostas por profissionais indicados pela direção da escola e constituídas seguindo perfil apresentado pela FIOTEC e Equipe Nacional. O processo de trabalho realizado pelas equipes nos estados da região centro-oeste e estado de SP, seguiu o principio da descentralização e conseguiu a partir de um elo de confiança e expertise em planejamento e execução de projetos levar a formação proposta pelo Caminhos do Cuidado aos municípios mais distantes de seu estado. Dessa forma, destaca-se como fator positivo o fato das equipes estaduais terem sido compostas e acolhidas pelas ETSUS e ESP o que facilitou a divulgação e identificação de profissionais para compor o quadro de Orientadores e Tutores, e a liberação para participar dos processos de formação dos mesmos. O conhecimento da dimensão de seu território e possíveis obstáculos foi superado com a apresentação da proposta da formação na CIES, pactuação no COSENS e homologação na CIB. A descentralização dos processos de trabalho e execução das turmas favoreceu o resgate e fortaleceu o protagonismo das escolas técnicas na área de Educação Permanente para a saúde. 3. PROCESSO DE ARTICULAÇÃO Muitos foram os desafios propostos considerando a dimensão da meta, formar 100% dos ACS e 1 representante de ATEnf de cada equipe de Saúde da Família dos respectivos estados. Entre eles destaca-se a diferença entre o número de alunos informados pelos gestores dos municípios e o real número de alunos matriculados, ou seja, o número informado pelo CNES não correspondiam ao existente nos municípios o que gerou retrabalho no planejamento das turmas e necessidade de novas formações de tutores; muitos municípios estavam em processo de seleção de ACS; rotatividade e dificuldade de liberação desses profissionais por parte dos gestores municipais; demora no envio dos dados dos alunos para a matrícula dos mesmos. Neste contexto, considerando a necessidade de somar esforços, as equipe com a participação dos profissionais da Atenção Básica e Saúde Mental passaram a constituir o Colegiado de Acompanhamento e Avaliação do Caminhos do Cuidado. Espaços de discussão e pactuações de ações a fim de atender a proposta da formação e a meta pactuada. 4. PONDERAÇÃO SOBRE A ATUAÇÃO DA EQUIPE NACIONAL 4

5 a) Acadêmico Pensar na gestão Acadêmica de um projeto com a dimensão do Caminhos do Cuidado não é tarefa fácil. As intercorrências relatadas pelas equipes datam apenas do inicio da execução do projeto, onde o Termo de Referência para a seleção de Tutores não garantia a seleção regionalizada e o sistema acadêmico não permitia que alterações fossem realizadas pelas equipes de apoio estaduais, fato que em muitos momentos atrasavam seu cronograma de execução as turmas. Avaliada de forma positiva pelos estados, teve seu espaço registrado pela disponibilidade e eficiência da equipe em atender as necessidades das equipes estaduais, desde a elaboração de edital para novas seleções, atendendo as necessidades regionais, a matrícula dos alunos para realizar a formação e a certificação dos mesmos. Disponibilizou em tempo hábil o numero de turmas acompanhadas pelo tutor, evasão, relação de vagas solicitadas e alunos matriculados, número de alunos certificados, apreensão dos conteúdos desenvolvidos ao longo da formação, frequência de interações entre tutor e orientador. Fatores que agregam e aproximaram escola, tutores, orientadores, equipe nacional e alunos. b) Pedagógico Os dispositivos ofertados pela Formação em Saúde Mental ênfase em crack, álcool e outras drogas contribuiu para uma prática de reflexão e dialogada referente aos processos de trabalho das equipes, a partir das singularidades de cada cidadão e territórios resgatando a importância da articulação em rede para a prática da redução de danos. O material educativo construído pela Equipe Pedagógica foi muito bem pensado e planejado, pois atendeu o cronograma e carga horária prevista para a formação. Avaliado de forma positiva pelos alunos, tutores, orientadores e diretores das escolas permitiu aos alunos nos momentos presenciais e de dispersão a troca de experiências e a construções de novos caminhos para o enfrentamento da temática do Caminhos do Cuidado. Cada eixo e metodologia proposto ressaltavam a importância do coletivo e de diferentes olhares, um novo despertar para a Política de Atenção Integral e para a interface da Saúde Mental e Atenção Básica, manifestada desde o começo nas oficinas de formação de Orientadores e Tutores. As ferramentas utilizadas para compor o cenário de práticas dos tutores e orientadores permitiu auxiliá-los nas discussões dos grupos, nas conduções das dinâmicas, trabalhos em grupo e condução de debates e discussões geradas em torno da temática da formação. 5

6 Os resultados esperados foram alcançados e registrados de inúmeras maneiras por tutores, orientadores, ACS e ATEnf que demonstraram aproveitamento dos conteúdos abordados, relação entre os conteúdos e o trabalho dos mesmos, mudança positiva de atitudes em relação aos temas trabalhados e principalmente relação das teorias, conceitos com as práticas de trabalho dos profissionais da atenção básica. c) Comunicação Apoiadores e presentes, desta forma descrevo a importante parceria que tivemos com a Equipe de Comunicação. Responsável pela ampla divulgação do projeto nos estados sempre acolheu as demandas das equipes estaduais organizando seus trabalhos e compartilhando suas conquistas nos sites do Caminhos do Cuidado. d) Infra Estrutura e Logística O atendimento as necessidades das equipes estaduais nos seus distantes e diferentes territórios demonstraram a potencialidade da equipe de Infra estrutura e logística. A utilização do Sistema Workflow, que oportunizou o planejamento das turmas, acompanhamento do pagamento de bolsas e a interatividade entre os diferentes atores envolvidos, compra de materiais, armazenamento e distribuição, kit do aluno, kit de aula, contratação de empresas de alimentação, pagamento de ajuda de custo e bolsa sempre foram motivos de atenção, pois nada poderia gerar atravessamentos na realização das turmas de formação. Resultado nos estados, superação da meta de 100%. e) Ministério da Saúde / DEGES / DAB / Coord de Saúde Mental A participação da equipe de Apoiadores e Educadores do Ministério da Saúde / DEGES / DAB / Saúde Mental foi de suma importância nos processos de articulação com os estados. Estiveram sempre disponíveis para encontros presenciais, dando apoio e reconhecendo o esforço das equipes. Somaram de forma positiva com as equipes que se sentiram amparadas e tiveram seus processos de trabalhos fortalecidos por uma equipe composta por profissionais atentos também a necessidade de relação de afeto, momentos de angustia decorrentes da responsabilidade de atender os compromissos assumidos com a execução do Caminhos do Cuidado. 6

7 5. DEMAIS ATORES Vários autores se fizeram presentes desde o planejamento e execução das turmas, todos interessados e somando esforços para o alcance da proposta. Sua participação foi marcada pela receptividade e pelos encontros realizados nos diferentes cenários de gestão, ETSUS, Colegiado gestor do projeto, Secretarias Estaduais e Municipais, COSEMS e outros. Pactuações foram feitas e permitiram as equipes levar a formação aos maiores, menores e distantes municípios de seu estado. 6. METAS ALCANÇADAS A avaliação do projeto nos estados da região Centro-oeste e estado de SP foram avaliados de forma positiva por todos os envolvidos. O alcance das metas pactuadas e de regiões contempladas com as formações foi resultado da participação direta dos diretores das escolas e equipes estaduais compostas para o a execução das formações, ds equipes de logísticas do projeto e do apoio de instancias como COSENS, CIR, CIB, e outros. Cabe destacar que os atravessamentos não foram poucos, e em muito atrasaram a execução de turmas já, previamente, pactuadas com gestores municipais. Entre eles, destacase: projetos de igual relevância, epidemia de Dengue, falta de liberação de tutores e distancia entre os municípios. O alcance da proposta a cerca da temática pode ser vista, nos produtos construídos nas oficinas de formação de tutores, orientadores e também pelos trabalhos apresentados pelos grupos de alunos, que orgulhosamente, organizaram seus seminários de encerramento do projeto nos seus estados. A incorporação da temática na matriz curricular das ETSUS/ESP é também uma das metas alcançadas, pois era parte da proposta do projeto, dar continuidade das formações aos novos profissionais e aos demais profissionais de diferentes áreas da saúde. O reconhecimento das redes de atenção como dispositivos de apoio e articulação entre diferentes setores da área da saúde foi destaque entre as falas dos profissionais da Atenção Básica, que apontaram mudanças positivas na atuação profissional e em equipe e mudança de percepção a cerca da temática da Redução de Danos, por muita esquecida e mal compreendida. 7

8 7. LIÇÕES APRENDIDAS Conhecer territórios, vivências, culturas, tecer redes de articulação, valorização das praticas de cuidado, são algumas das lições apreendidas e necessárias quando pensar em realizar um projeto de tamanha dimensão e repercussão nacional. Equipes de apoio acadêmica, pedagógica, infra e logística, coordenação executiva e coordenação macro e demais atores do Ministério da Saúde organizados e focados em suas responsabilidades possibilitaram a capilarização do processo sem perder o propósito da presente formação. O reconhecimento das ETSUS/ESP como protagonistas e descentralização dos processos de trabalho fortaleceram essa que se considera a rede de ensino mais próximas dos profissionais da área da saúde. Varias ferramentas de ensino e aprendizagens foram utilizadas, no entanto algumas devido a sua especificidade e abrangência podem ser melhor utilizadas. Nesse caso, destaca-se as CdP, um local de troca de experiências e de suporte para tutores e orientadores. 8. CONCLUSÃO O projeto se configurou nos diferentes estados com uma base solida, trabalhada no resgate a Política de Atenção Integral, na interface da Atenção Básica e Saúde Mental, tecendo redes de articulação, desmistificando a temática do crack, álcool e outras drogas. A matriz pedagógica possibilitou maior aproximação dos profissionais de saúde da Atenção Básica com as praticas de cuidado, disparando reflexões e mudanças de atitudes a favor da garantia do acolhimento, acesso e continuidade de cuidado considerando todas as especificidades de um sujeito. Acredita-se que o primeiro passo foi dado, mas será necessário que os demais profissionais, agora do nível superior, tenham a mesma oportunidade de participar, rever e construir novas práticas de cuidado em saúde mental. Que os ACS e ATEnf continuem a trilhar e descobrir novos caminhos para uma pratica de cuidado integral, humaniza centrada no usuário e família. Que sigam o princípio da equidade e da diretriz da redução de danos, criando espaços de acolhimento, escuta e cidadania. Att. Lenice Ines Koltermann Coordenação Macrorregional Centro-oeste e São Paulo 8

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