Consolidação de Contas
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1 C A R L O S A N T Ó N I O R O S A L O P E S E c o n o m i s t a e R e v i s o r O f i c i a l d e C o n t a s Casos Práticos Consolidação de Contas Consolidação Demonstrações Financeiras Tributação pelo Lucro Consolidado Equivalência Patrimonial Fusões & Aquisições Cisões De acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) E D I Ç Õ E S S Í L A B O
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3 Casos Práticos de Consolidação de Contas CARLOS ANTÓNIO ROSA LOPES EDIÇÕES SÍLABO
4 É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio, NOMEADAMENTE FOTOCÓPIA, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações previstas na legislação em vigor. Visite a Sílabo na rede Editor: Manuel Robalo FICHA TÉCNICA: Título: Casos Práticos de Consolidação de Contas Autor: Carlos António Rosa Lopes Edições Sílabo, Lda. Capa: Pedro Mota 1ª Edição Lisboa, março de 2017 Impressão e acabamentos: Europress, Lda. Depósito Legal: ISBN: EDIÇÕES SÍLABO, LDA. R. Cidade de Manchester, Lisboa Tel.: Fax: silabo@silabo.pt
5 Índice Preâmbulo/nota prévia 7 Siglas 9 Parte 1 FUSÕES E CISÕES DE EMPRESAS Capítulo 1 Fusões de empresas Conceito Modalidades Avaliação das empresas Métodos de contabilização Neutralidade fiscal e as fusões As fusões de empresas no âmbito do direito comercial 15 Capítulo 2 Cisões de empresas Conceito cisão Modalidades de cisão Requisitos da cisão Conceito de destaque de património Procedimentos contabilísticos relativos ao capital social no âmbito da cisão e destaque Neutralidade fiscal e fusões e destaque de património As cisões de empresas no âmbito do direito comercial 86 Parte 2 CONTABILIZAÇÃO PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS Capítulo 3 Métodos de contabilização das participações financeiras Introdução Definições Métodos contabilização participações financeiras em subsidiárias e associadas 104
6 4. O goodwill, negative goodwill e a concentração de atividades empresariais Conceito de goodwill e negative goodwill Tratamento contabilístico do goodwill Apresentação do goodwill e procedimentos A equivalência patrimonial e o negative goodwill Tratamento contabilístico das diferenças de avaliação e eliminação operações internas no âmbito do MEP e consolidação de contas Os impostos diferidos e o MEP Método da equivalência patrimonial Impostos diferidos Impostos diferidos e aplicação do MEP 110 Parte 3 CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Capítulo 4 Introdução Conceito Procedimentos 145 Capítulo 5 Perímetro de consolidação 147 Capítulo 6 Conversão cambial 155 Capítulo 7 Contabilização consolidação 163 Capítulo 8 Eliminação operações internas 183 Capítulo 9 Consolidação subfiliais 197 Capítulo 10 Participações adquiridas por fases 209 Capítulo 11 Participações recíprocas 223 Capítulo 12 Consolidação de contas e impostos diferidos 233 Capítulo 13 Tributação pelo lucro consolidado 247 Capítulo 14 Casos práticos 255 Bibliografia 307
7 Preâmbulo/nota prévia Nas últimas duas décadas, a nível mundial, verificaram-se profundas alterações na regulamentação contabilística das concentrações de empresas, de que salientamos as mais importantes: Em 2001, nos EUA Estados Unidos da América, o FASB Finantial Accounting Standards Board (organismo que aprova e publicas as Normas contabilísticas) aprovou e publicou a norma FAS n.º 141, que estabeleceu novos procedimentos contabilísticos ao nível da concentração de atividades empresariais, as quais passaram a ser obrigatoriamente contabilizadas pelo método da compra, e o goodwill deixou de ser amortizado, sendo registado como um ativo e sujeito a testes periódicos de imparidade. Em 2002, a UE União Europeia, aprovou e publicou o Regulamento (CEE) n.º 1606/2002, o qual obrigou a que as empresas com títulos cotados num mercado regulamentado devem elaborar as suas demonstrações financeiras com base nas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS-NIC/NCRF) Normas Internacionais de contabilidade/normas Internacionais de Relato Financeiro aprovadas e publicadas pelo IASB, a partir do exercício com início em 1 de Janeiro de Em 2003, o IASB, (organismo que a nível mundial aprova e publica as Normas Internacionais de Contabilidade) aprovou e publicou a norma IFRS 3, a qual estabeleceu novos procedimentos contabilísticos para as concentrações de atividades empresariais, em sintonia com as orientações da norma Americana FAS 141. Em Janeiro 2008, o IASB alterou a norma IFRS 3 (para entrar em vigor em ou após o exercício que começa em 1 de Julho de 2009), que estabelece princípios e regras quanto à forma como o adquirente no quadro de uma concentração de atividades empresariais deve reconhecer e mensurar na sua contabilidade os diferentes elementos (como os ativos identificáveis, os passivos assumidos, os interesses que não controlam e o goodwill) associados ao tratamento contabilístico da aquisição. Em Julho de 2009, em Portugal foi aprovado o Decreto-Lei n.º 158/2009, que aprovou o SNC Sistema de Normalização Contabilística, substituindo o POC Plano Oficial de Contabilidade, para entrar em vigor no exercício de 2010, e que transpôs para o Direito Interno as Normas Internacionais de Contabilidade. Em foi publicado no Jornal Oficial da União Europeia a Diretiva 2013/34/EU do Parlamento Europeu e do Conselho (adiante designada por DC) relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas, que altera a Diretiva 2006/43/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 78/660/CEE (Quarta Diretiva) e 83/349/CEE do Conselho (Sétima Diretiva). Em o Decreto-Lei n.º 158/2009 foi alterado através do Decreto-Lei n.º 98/2015, tendo como objetivo a transposição para o Direito Interno da Diretiva 2013/34/EU do Parlamento Europeu e do Conselho. Recentemente foram aprovados e publicados no Diário da República, 2ª série, n.º 146, de 29 de Julho os avisos n.ºs 8254 a 8259/2015, os quais incluem a remodelação das NCRF Normas Contabilísticas de Relato Financeiro do SNC Sistema de Normalização Contabilística, que entram em vigor para os períodos com início em ou após 1 de Janeiro de 2016, em que as principais novidades a nível da consolidação de contas/concentração de empresas respeita ao tratamento contabilístico do goodwill, o qual passa a ser amortizado em função da sua vida útil, ou no prazo máximo de 10 anos, caso esta não possa ser estimada com fiabilidade. No presente trabalho apresentam-se variados casos práticos que resultam da atividade académica e profissional do autor. Expresso especial agradecimento ao sócio-gerente Pedro Carvalho e Dr.ª Paula Sousa, Técnica de Formação e Consultoria da empresa Forma-Soluções Informáticas com sede em Ourém, que facultaram uma versão demonstração do programa de contabilidade Primavera BSS, que inclui um módulo de consolidação de contas, que facilitou a resolução dos casos práticos de consolidação de contas.
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9 Siglas Acum. Acumuladas AFT CÓD. CP Ativos fixos tangíveis Código Capital próprio CSC Código das Sociedades Comerciais DA Diferença aquisição D. Av. Diferenças de avaliação DC Diferença consolidação Deprec. Depreciações FASB Finantial Accounting Standards Board I.M. IAS IASB IFRS IRC JV Interesses minoritários International Accounting Standard International Accounting Standards Board International Finantial Reporting Standards Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Coletivas Justo valor MEP Método da equivalência patrimonial NCRF Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro NIC Normas Internacionais de Contabilidade SNC U.M. VC Sistema de Normalização Contabilística Unidades monetárias Valor contabilístico
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11 Parte 1 FUSÕES E CISÕES DE EMPRESAS
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13 Capítulo 1 Fusões de empresas 1. Conceito FUSÃO é a operação pela qual uma ou várias sociedades, por meio de uma dissolução sem liquidação, transferem para outra ou para sociedade que elas constituem, todo o seu património ativo e passivo, mediante a atribuição aos acionistas da ou das sociedades incorporadas das partes do capital da sociedade incorporante e, eventualmente, de uma quantia em dinheiro não superior a 10% do valor nominal das partes do capital assim atribuídas ou, na falta de valor nominal, do seu valor contabilístico. 2. Modalidades A fusão de empresas pode revestir as modalidades de: incorporação de uma ou várias sociedades numa outra sociedade; constituição de nova sociedade a partir das existentes. 3. Avaliação das empresas A operação de fusão envolve estudo económico para analisar as sinergias da operação e a avaliação das empresas interveniente a fim de apurar a relação de troca das partes de capital com que cada sócio/acionista fica na sociedade incorporante ou na nova sociedade a criar. Na avaliação normalmente verifica-se que o valor de avaliação (JV justo valor ou valor de mercado) é diferente do valor contabilístico da empresa (situação líquida; book value). À diferença entre o justo valor da empresa (JV) e o seu valor contabilístico (VC) denomina-se «diferença de aquisição» (DA), que pode ser positiva ou negativa (normalmente é positiva). DA = JV VC
14 14 CASOS PRÁTICOS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS A Diferença de Aquisição (DA) incorpora 2 conjuntos (grupos) de valores: diferenças de avaliação em elementos patrimoniais; goodwill ou negative goodwill. Diferença Aquisição (DA) Diferenças avaliação Goodwill ou Negative goodwill GOODWILL = DIFERENÇA AQUISIÇÃO DIFERENÇAS AVALIAÇÃO O goodwill corresponde a um pagamento antecipado por conta de lucros futuros. NEGATIVE GOODWILL = DIFERENÇAS DE AVALIAÇÃO DIFERENÇA AQUISIÇÃO O negative goodwill corresponde a uma pechincha (compra barata; bargain purchase). TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DAS DIFERENÇAS DE AVALIAÇÃO As diferenças de avaliação são imputadas aos elementos patrimoniais a que respeitam, e caso respeitem a ativos tangíveis ou intangíveis depreciáveis devem ser objeto de amortização. TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DO GOODWILL 1. Conforme Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade o goodwill é registado como um ativo intangível e sujeito a testes periódicos de imparidade (no mínimo anuais), e caso se verifique imparidade deve registar-se a respetiva perda. A imparidade verifica-se sempre que o valor contabilístico é superior ao justo valor. 2. Conforme Normas Nacionais de Contabilidade (NCRF) O goodwill é registado como um ativo intangível e amortizado de acordo com a sua vida útil, e caso esta não possa ser estimada com fiabilidade deve ser amortizado no prazo máximo de 10 anos. Como se verifica há aqui uma discrepância no tratamento contabilístico do goodwill entre Normas Internacionais e Nacionais de Contabilidade. TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DO NEGATIVE GOODWILL Em primeiro lugar a adquirente deve verificar se todos os ativos e passivos estão corretamente valorizados, e em caso afirmativo se se continuar a verificar negative goodwill este deve ser registado como um ganho. CUSTOS RELACIONADOS COM A OPERAÇÃO Os custos relacionados como a fusão, como sejam honorários de consultadoria e outros gastos devem ser registados como gastos do período.
15 FUSÕES DE EMPRESAS Métodos de contabilização Na contabilização da concentração de atividades empresariais, aplicam-se os seguintes métodos: a) Método da compra Os ativos e passivos adquiridos são registados pelo justo valor, verificando-se o reconhecimento do goodwill. b) Método da comunhão de interesses (conhecido como método de fusão: pooling of interests method) Os ativos e passivos a transferir são registados pelos valores que tinham nas empresas originárias e não se verifica o reconhecimento do goodwill. De acordo com as Normas Nacionais e Internacionais de Contabilidade o método da compra é de aplicabilidade obrigatória, no entanto na prática ainda se continua a utilizar o método da comunhão de interesses. 5. Neutralidade fiscal e as fusões As fusões podem beneficiar do regime de neutralidade fiscal previsto no artigo 74.º do Código do IRC Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, desde que os elementos patrimoniais a transferir para a sociedade incorporante ou para a nova sociedade a criar, mantenham os mesmos valores para efeitos fiscais que tinham nas sociedades fundidas. O regime de neutralidade fiscal carateriza-se pelo fato do apuramento dos resultados respeitantes aos elementos patrimoniais transferidos ser efetuado como se não tivesse havido fusão, cisão ou entrada de ativos. De salientar que na prática muitas vezes faz-se retroagir os efeitos fiscais da fusão a 1 de Janeiro do ano em que a mesma ocorre, o que facilita o trabalho/processo contabilístico e fiscal. 6. As fusões de empresas no âmbito do direito comercial As fusões envolvem um conjunto de procedimentos obrigatórios pela Legislação Comercial que veem elencados nos artigos 98.º a 117.º-L do Código das Sociedades Comerciais, cuja leitura se recomenda. Artigo 97.º Noção Modalidades Artigo 98.º Projeto de fusão Artigo 99.º Fiscalização do projeto Artigo 100.º Registo e publicação do projeto e convocação da assembleia Artigo 101.º Consulta de documentos Artigo 101.º-A Oposição dos credores Artigo 101.º-B Efeitos da oposição Artigo 101.º-C Credores obrigacionistas Artigo 101.º-D Portadores de outros títulos Artigo 102.º Reunião da assembleia Artigo 103.º Deliberação Artigo 104.º Participação de uma sociedade no capital de outra
16 16 CASOS PRÁTICOS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Artigo 105.º Direito de exoneração dos sócios Artigo 106.º Forma e disposições aplicáveis Artigo 107.º Publicidade da fusão e oposição dos credores Artigo 108.º Efeitos da oposição Artigo 109.º Credores obrigacionistas Artigo 110.º Portadores de outros títulos Artigo 111.º Registo de fusão Artigo 112.º Efeitos do registo Artigo 113.º Condição ou termo Artigo 114.º Responsabilidade emergente da fusão Artigo 115.º Efetivação de responsabilidade no caso de extinção da sociedade Artigo 116.º Incorporação de sociedade detida pelo menos a 90% por outra Artigo 117.º Nulidade da fusão Artigo 117.º-A Noção e âmbito Artigo 117.º-B Direito aplicável Artigo 117.º-C Projetos comuns de fusões transfronteiriças Artigo 117.º-D Designação de peritos Artigo 117.º-E Forma e publicidade Artigo 117.º-F Aprovação do projeto de fusão Artigo 117.º-G Certificado prévio e registo da fusão Artigo 117.º-H Efeitos do registo da fusão transfronteiriça Artigo 117.º-I Incorporação de sociedade totalmente pertencente a outra Artigo 117.º-J Fusão por aquisição tendente ao domínio total Artigo 117.º-L Validade da fusão Seguidamente indicam-se os aspetos essenciais que devem constar do projeto de fusão exigido pelo artigo 98.º do Código das Sociedades Comerciais: Artigo 98.º Projeto de fusão 1. As administrações das sociedades que pretendam fundir-se elaboram, em conjunto, um projeto de fusão donde constem, além de outros elementos necessários ou convenientes para o perfeito conhecimento da operação visada, tanto no aspeto jurídico como no aspeto económico, os seguintes elementos: a) A modalidade, os motivos, as condições e os objetivos da fusão, relativamente a todas as sociedades participantes; b) O tipo, a firma, a sede, o montante do capital e o número de matrícula no registo comercial de cada uma das sociedades, bem como a sede e a firma da sociedade resultante da fusão; c) A participação que alguma das sociedades tenha no capital de outra; d) O balanço de cada uma das sociedades intervenientes, donde conste designadamente o valor dos elementos do ativo e do passivo a transferir para a sociedade incorporante ou para a nova sociedade; e) As partes, ações ou quotas a atribuir aos sócios da sociedade a incorporar nos termos da alínea a) do n.º 4 do artigo anterior ou das sociedades a fundir nos termos da alínea b) desse número e, se as houver, as quantias em dinheiro a atribuir aos mesmos sócios, especificando-se a relação de troca das participações sociais; f) O projeto de alteração a introduzir no contrato da sociedade incorporante ou o projeto de contrato da nova sociedade; g) As medidas de proteção dos direitos de terceiros não sócios a participar nos lucros da sociedade; h) As modalidades de proteção dos direitos dos credores;
17 FUSÕES DE EMPRESAS 17 i) A data a partir da qual as operações da sociedade incorporada ou das sociedades a fundir são consideradas, do ponto de vista contabilístico, como efetuadas por conta da sociedade incorporante ou da nova sociedade; j) Os direitos assegurados pela sociedade incorporante ou pela nova sociedade a sócios da sociedade incorporada ou das sociedades a fundir que possuem direitos especiais; l) Quaisquer vantagens especiais atribuídas aos peritos que intervenham na fusão e aos membros dos órgãos de administração ou de fiscalização das sociedades participantes na fusão; m) Nas fusões em que seja anónima a sociedade incorporante ou a nova sociedade, as modalidades de entrega das ações dessas sociedades e a data a partir da qual estas ações dão direito a lucros, bem como as modalidades desse direito. 2. O balanço referido na alínea d) do número anterior pode ser: a) O balanço do último exercício, desde que tenha sido encerrado nos seis meses anteriores à data do projeto de fusão; b) Um balanço reportado a uma data que não anteceda o trimestre anterior à data do projeto de fusão; ou c) O balanço do primeiro semestre do exercício em curso à data do projeto de fusão, caso a sociedade esteja obrigada a divulgar contas semestrais nos termos do n.º 1 do artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários. 3. O projeto ou um anexo a este indicará os critérios de avaliação adotados, bem como as bases de relação de troca referida na alínea e) do n.º O projeto de fusão pode ser elaborado através de modelo eletrónico disponível em página na Internet que permita a entrega de todos os documentos necessários e a promoção imediata do registo do projeto, nos termos a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça. 5. Quando a atribuição de valores mobiliários, por ocasião de uma fusão, seja qualificada como oferta pública, o conteúdo do projeto de fusão deve ainda obedecer ao disposto no Regulamento (CE) n.º 809/2004, da Comissão, de 29 de Abril, ou, em alternativa, conter informações consideradas pela CMVM equivalentes às de um prospeto, para efeitos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 134.º do Código dos Valores Mobiliários.
18 18 CASOS PRÁTICOS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Caso 1.1 Cálculo da relação de troca de partes sociais A sociedade ALFA vai fundir-se com a sociedade BETA. Rubricas ALFA BETA 1 Ativo (valor contabilístico; book value) Passivo (valor contabilístico; book value) Capital social N.º ações capital social Valor nominal das ações (3/4) 5 2 Diferenças de avaliação (DA = JV VC) Ativo Passivo VC = Valor contabilístico JV = Justos valor DA = Diferenças avaliação Com base nos elementos fornecidos pretende-se que determine os coeficientes de relação de troca de participações sociais, considerando: 1. Incorporação de BETA em ALFA. 2. Constituição de nova sociedade ALFABETA para onde serão transferidos os ativos e passivos de ALFA e BETA, considerando as seguintes hipóteses de representação do capital social de ALFABETA: ações de valor nominal de 1 unidade monetária (u.m.) cada ações de valor nominal de 2 unidades monetárias (u.m.) cada, solicitando-se que apresente a discriminação da composição do capital próprio/situação líquida de ALFABETA após fusão. Resolução 1. Incorporação de BETA em ALFA Justo valor (JV = VC + DA) ALFA BETA Total Ativo Passivo Situação Líquida (Justo valor) Peso relativo 0,8 0,2 Justo valor por ação 6 2,400 Justo valor p/ ação N.º ações 2, BETA 6 A ALFA
19 FUSÕES DE EMPRESAS 19 Como as grandezas são inversamente proporcionais a resolução virá. A 2, = = ações 6 Os acionistas de BETA recebem ações de ALFA. Outra forma mais simples de resolução será dividir o justo valor da sociedade incorporada (JV) pelo justo valor de cada ação da sociedade incorporante: = ações CÁLCULO DA RELAÇÃO DE TROCA (C) N.º novas ações C = = = = N.º ações antigas ,4 Os acionistas de BETA por cada 5 ações antigas recebem 2 novas ações de ALFA Capital social de ALFABETA de u.m. representado por ações com valor nominal de 1 u.m. cada Justo valor (JV = VC + DA) ALFA BETA Total Ativo Passivo Situação Líquida (Justo valor) Peso relativo 0,8 0,2 Justo valor por ação 6 2,400 Repartição n.º novas ações ( ) (0, ) (0, ) CÁLCULO DA RELAÇÃO DE TROCA (C) N.º novas ações N.º ações antigas ALFA BETA Simplificando virá: N.º novas ações N.º ações antigas ALFA 6 1 BETA 12 5 Coeficiente de relação de troca (C) 6 2,4
20 20 CASOS PRÁTICOS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 2.2. Capital social de u.m. representado por ações com valor nominal de 2 u.m. cada. O capital social de ALFABETA após fusão apresentará a seguinte composição: Capital social Prémios de emissão TOTAL Repartição n.º novas ações ( ) / 2 = (0, ) (0, ) CÁLCULO DA RELAÇÃO DE TROCA (C) N.º novas ações N.º ações antigas ALFA BETA Simplificando virá: N.º novas ações N.º ações antigas ALFA 2 1 BETA 4 5 Coeficiente de relação de troca (C) 2 0,8
21 Carlos António Rosa Lopes é licenciado e mestre em Gestão de Empresas pelo ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa). É Revisor Oficial de Contas e foi professor de contabilidade no ensino superior politécnico na Escola Superior de Gestão de Tomar. Anteriormente, exerceu as funções de Inspetor de Finanças na Inspeção-Geral de Finanças e de técnico de planeamento e controlo de gestão numa empresa de transporte de passageiros. É autor e coautor de vários livros e trabalhos no âmbito da consolidação de contas: Consolidação de Balanços e Demonstrações de Resultados (1993); Consolidação de Contas e Fusões & Aquisições (2004); Consolidação de Contas De acordo com o SNC e Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) (2011); Consolidação de Contas no Setor Público Teoria e Prática (2012). É, igualmente, autor de diversos artigos publicados nas revistas Revisores e Empresas e Revista dos CC. Este livro, que resulta da experiência profissional e de ensino do autor no âmbito das operações de consolidação de contas, está estruturado em três partes: Fusões e cisões; Métodos de contabilização das participações financeira e Consolidação de contas. A consolidação das demonstrações financeiras consiste em apresentar ao nível do grupo económico demonstrações financeiras como se de uma única entidade se trate-se. Este processo, que numa primeira abordagem poderá parecer simples, uma vez que aparentemente tratar-se-á apenas de agregar diversas rubricas das demonstrações financeiras, apresenta diversas particularidades que dificultam o processo, nomeadamente quando existem participações recíprocas, cruzadas ou sub-filiais. Nas últimas duas décadas, a nível mundial, verificaram-se profundas alterações na regulamentação contabilística das concentrações de empresas. No âmbito da consolidação de contas, em 2016, foi reformulado o SNC (Sistema de Normalização Contabilística), na sequência da aprovação da Diretiva 2013/34/EU, do Parlamento Europeu e do Conselho relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas, que altera a Diretiva 2006/43/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga as Diretivas 78/660/CEE (Quarta Diretiva) e 83/349/CEE do Conselho (Sétima Diretiva). A alteração do SNC foi publicada no Diário da República, 2ª série, nº 146, de 29 de julho constando dos avisos nºs 8254 a 8259/2015, os quais incluem a remodelação das NCRF (Normas Contabilísticas de Relato Financeiro do SNC, que entram em vigor para os períodos com início em ou após 1 de janeiro de 2016, em que uma das principais novidades a nível da consolidação de contas/concentração de empresas respeita ao tratamento contabilístico do goodwill, o qual passou a ser amortizado de acordo com a sua vida útil, ou caso esta não possa ser estimada com fiabilidade, em 10 anos. De acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS3), o goodwilll é registado como um ativo sujeito a testes periódicos de imparidade. Neste livro, que pretende contribuir para a divulgação e aprofundamento da temática da consolidação de contas entre todos aqueles que, quer por motivos profissionais, quer por motivos académicos, têm a necessidade de recorrer às técnicas de consolidação de contas, são apresentados casos práticos com a respetiva resolução baseada nos dois normativos contabilísticos (SNC e IAS/IFRS). Casos Práticos Consolidação de Contas 546 ISBN
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