ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2013

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1 ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2013

2 Walter Molina:

3 COMO ACONTECEU?

4

5 COMO ACONTECEU?

6 População (bilhões) A população atinge 1 Bilhão pela primeira vez ( ) Anos 0 Tempo Decorrido Aumento População Milhões de Pessoas Anos da Era Cristã População Dobrou em 123 anos População Dobrou em 47 anos? Fonte: ONU (2010), IBGE (2010)

7 População e Desenvolvimento Evolução recente da população do Brasil e Mundial ,9 Milhões de Brasileiros Milhões de Brasileiros Fonte: ONU (2010), IBGE (2010)

8 População e Desenvolvimento Fonte: IBGE (2010)

9 População e Desenvolvimento Evolução da área ocupada com agricultura e pecuária no Brasil 267% 141% 165% Fonte: IBGE (2010)

10 População e Desenvolvimento Evolução da área ocupada com agricultura e pecuária no Brasil 267% 141% 165% Fonte: IBGE (2010)

11 População e Desenvolvimento Entre e anos 151 milhões de hectares ou 900 ha/dia Entre 1960 e anos 98 milhões de hectares ou ha/dia

12 População e Desenvolvimento Entre e anos 151 milhões de hectares ou 900 ha/dia Entre 1960 e anos 98 milhões de hectares ou ha/dia

13 População e Desenvolvimento Animais de trabalho e número de tratores nos EUA Fonte: WHITE (2010), USDA (2010)

14 População e Desenvolvimento Número de tratores nos mercados de Alemanha, EUA e França Fonte: WHITE (2010), USDA (2010)

15 População e Desenvolvimento País Área Km 2 População Força de Trabalho % Trabalho Agricultura Alemanha ,4 EUA ,7 França ,8 BRASIL ,0 Argentina , ,0 Chile , ,2 Bolivia ,0 1x78,5 1x286 1x60,4 1x9,2 1x49,8 1x16,7 1x5,4 Fonte: IBGE (2010), ONU (2010), Estimativas CIA (2010)

16 População e Desenvolvimento Número de tratores no mercado brasileiro e área ocupada na atividade agropecuária Fonte: IBGE (2010)

17 População e Desenvolvimento Evolução da produtividade agrícola de algumas das principais culturas, no Brasil, em kg/ha. Ano Café (coco) Laranja Algodão (caroço) Tipo de produto vegetal Arroz (casca) Canaaçúcar Feijão (grão) Milho (grão) Soja (grão) Trigo (grão) % Fonte: IBGE (2010)

18

19 Desenvolvimento Econômico Disponibilidade de Energia Qualidade Ambiental Desenvolvimento Social e Distribuição de Renda

20 Homo sapiens (150 mil anos) kcal/dia FAO/ONU

21 Iluminação Embalagem Vestuário Homo sapiens (Atual) Comunicação Refrigeração Calefação Lazer Deslocamento

22 Média 1 Mundial 3 Argentina 4 México China 2 Brasil Fonte: IEA (2010), WORLD BANK (2010)

23 EUA 1 França 3 Alemanha 2 Brasil Fonte: IEA (2010), WORLD BANK (2010)

24 Consumo de Energia "per capita" (kcal) Coréia 4 do Sul Média 1 Mundial 2 Brasil Zâmbia Fonte: IEA (2010), WORLD BANK (2010)

25 Consumo de Energia Anual (Mtoe) Alemanha 5 Coréia do 4 Sul 3 Brasil México 2 Argentina Fonte: BP (2010)

26 69,55% 96,6% Água Salgada 3,4% 30,07% 0,38% Fonte: BARROS (2009)

27 Lagos - 62% 0,38% Solo 15% Seres Vivos - 1% Rios - 2% Pântanos 8% Atmosfera 12% Fonte: BARROS (2009)

28 Implicações Ambientais Negativas Compactação Revolvimento Superficial do Solo Erosão

29 Implicações Ambientais Negativas Sementes Semeadura Compactação por Tráfego Fertilizantes

30 Implicações Ambientais Negativas Compactação Cultivo Mecânico Compactação por Tráfego Erosão

31 Implicações Ambientais Negativas Alimentos Aplicação de Defensivos Compactação por Tráfego Atmosfera Água Solo

32 Implicações Ambientais Negativas ton Colheita ton Compactação por Tráfego Qualidade? Umidade?

33 Consumo de Energia

34 ou Usar Bem!

35

36 EM QUALQUER SISTEMA DE PRODUÇÃO A BUSCA DA RENTABILIDADE ECONÔMICA ENCONTRA-SE BASEADA NA PRODUTIVIDADE. NA AGROPECUÁRIA: PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA PRODUTIVIDADE AGROPECUÁRIA QUANTIDADE / ÁREA QUANTIDADE DE PRODUTO OBTIDO (Y) N O DE PESSOAS NA PRODUÇÃO (N) = QUANTIDADE DE PRODUTO OBTIDO (Y) ÁREA TOTAL ALOCADA (A) X ÁREA TOTAL ALOCADA (A) N O DE PESSOAS NA PRODUÇÃO (N)

37 QUANTIDADE DE PRODUTO OBTIDO (Y) N O DE PESSOAS NA PRODUÇÃO (N) = QUANTIDADE DE PRODUTO OBTIDO (Y) ÁREA TOTAL ALOCADA (A) X ÁREA TOTAL ALOCADA (A) N O DE PESSOAS NA PRODUÇÃO (N) Incremento de Tecnologias Biológicas Variedades, defensivos, fertilizantes Incremento de Tecnologias Mecânicas Mecanização Agrícola

38 TORNAR MAIS EFICIENTES OS PROCESSOS OU A ORGANIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS, PLANOS ETC, PELO EMPREGO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS; SUBMETER AS COISAS E AS IDEIAS APENAS AOS PRINCÍPIOS DA RAZÃO, E NÃO DA EXPERIÊNCIA

39 6 o Lugar 12 o Lugar Não Competiu Fonte: FIFA (2010)

40 1 a Economia Mundial 2 a 8 a Ou Fonte: ONU (2010) 6 a?

41 Considera três aspectos essenciais do desenvolvimento humano: Conhecimento (medido por indicadores de educação); Saúde (medida pela longevidade) e Padrão de vida digno (medido pela renda). Premissa: O progresso deve ser mensurado não apenas pelo crescimento econômico, mas também por conquistas em saúde e educação. Fonte: ONU (2010)

42 IDH = 0,910 (4 o ) IDH = 0,718 (84 o ) Fonte: ONU (2010) IDH = 0,663 (89 o )

43 Posição País IDH 1 Noruega 0,943 9 Alemanha 0, França 0, Itália 0, Lituânia 0, Chile 0, Argentina 0, Uruguai 0, México 0, Jamaica 0,727 Posição País IDH 80 Peru 0, Equador 0, Colômbia 0, Tonga 0, Paraguai 0, Bolívia 0, Vietnã 0, Bangladesh 0, Zâmbia 0, Rep. D. Congo 0,286 Brasil 0,718 (84) América Latina e Caribe 0,731

44 Posição País IDH 1 Noruega 0,943 9 Alemanha 0, França 0, Itália 0, Lituânia 0, Chile 0, Argentina 0, Uruguai 0, México 0, Jamaica 0,727 Posição País IDH 80 Peru 0, Equador 0, Colômbia 0, Tonga 0, Paraguai 0, Bolívia 0, Vietnã 0, Bangladesh 0, Zâmbia 0, Rep. D. Congo 0,286 Brasil 0,718 (84) América Latina e Caribe 0,731

45 Posição País IDH 1 Noruega 0,943 9 Alemanha 0, França 0, Itália 0, Lituânia 0, Chile 0, Argentina 0, Uruguai 0, México 0, Jamaica 0,727 Posição País IDH 80 Peru 0, Equador 0, Colômbia 0, Tonga 0, Paraguai 0, Bolívia 0, Vietnã 0, Bangladesh 0, Zâmbia 0, Rep. D. Congo 0,286 Brasil 0,718 (84) América Latina e Caribe 0,731

46 Posição País IDH 1 Noruega 0,943 9 Alemanha 0, França 0, Itália 0, Lituânia 0, Chile 0, Argentina 0, Uruguai 0, México 0, Jamaica 0,727 Posição País IDH 80 Peru 0, Equador 0, Colômbia 0, Tonga 0, Paraguai 0, Bolívia 0, Vietnã 0, Bangladesh 0, Zâmbia 0, Rep. D. Congo 0,286 Brasil 0,718 (84) América Latina e Caribe 0,731

47 LEITURA Posição País 1 China 2 Coréia do Sul 8 Japão 17 EUA 27 Portugal 41 Turquia 44 Chile 47 Uruguai 48 México 52 Colômbia 53 Brasil 58 Argentina 63 Peru MATEMÁTICA Posição País 1 China 4 Coréia do Sul 9 Japão 31 EUA 33 Portugal 43 Turquia 49 Uruguai 49 Chile 51 México 55 Argentina 57 Brasil 58 Colômbia 63 Peru CIÊNCIAS Posição País 1 China 5 Japão 6 Coréia do Sul 23 EUA 32 Portugal 43 Turquia 44 Chile 48 Uruguai 50 México 53 Brasil 54 Colômbia 56 Argentina 64 Peru

48 LEITURA Posição País 1 China 2 Coréia do Sul 8 Japão 17 EUA 27 Portugal 41 Turquia 44 Chile 47 Uruguai 48 México 52 Colômbia 53 Brasil 58 Argentina 63 Peru MATEMÁTICA Posição País 1 China 4 Coréia do Sul 9 Japão 31 EUA 33 Portugal 43 Turquia 49 Uruguai 49 Chile 51 México 55 Argentina 57 Brasil 58 Colômbia ATENÇÃO 63 Peru CIÊNCIAS Posição País 1 China 5 Japão 6 Coréia do Sul 23 EUA 32 Portugal 43 Turquia 44 Chile 48 Uruguai 50 México 53 Brasil 54 Colômbia 56 Argentina 64 Peru

49 APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA O QUE FAZER? QUANDO FAZER? BIOLOGIA COMO FAZER? ECONOMIA COM QUE FAZER? ENGENHARIA

50 CICLOS DE PRODUÇÃO NA AGROPECUÁRIA SISTEMA NATURAL ENTE BIOLÓGICO NATURAL DESENVOLVIMENTO NATURAL PRODUÇÃO NATURAL Ação Humana MELHORAMENTO GENÉTICO TECNOLOGIA AGRÍCOLA ENTE BIOLÓGICO MELHORADO DESENVOLVIMENTO CONTROLADO PRODUÇÃO ECONÔMICA SISTEMA ECONÔMICO

51 ET A P A S D O P R O C E S S O D E P R O D U ÇÃ O A G R ÍC O L A PREPARO DO SOLO INICIAL PERIÓDICO CONTROLE DE ÁGUA IRRIGAÇÃO DRENAGEM CORREÇÃO QUÍMICA ORGÂNICA E/OU MINERAL IMPLANTAÇÃO DA CULTURA SEMEADURA PLANTIO TRANSPLANTE CULTIVO ESCARIFICAÇÃO ROÇAGEM PODA AMONTOA DESBASTE CONTROLE ERVAS TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO DE SEMENTES DE MUDAS NA CULTURA RETIRADA DA PRODUÇÃO COLHEITA CARREGAMENTO TRANSPORTE PROCESSAMENTO ARMAZENAMENTO LIMPEZA CLASSIFICAÇÃO SECAGEM ENSILAGEM BENEFICIAMENTO

52 CURSO SUPERIOR NÃO TEM ELEVADO RENDA, DIZ ESTUDO DO IBGE Crescimento Real da Renda Média Acumulado entre 2003 e 2011 Folha de São Paulo, 21/02/2012 (A6) Terça-feira de Carnaval. 30,6% 18,6% 3,2% 0,3%

53 CURSO SUPERIOR NÃO TEM ELEVADO RENDA, DIZ ESTUDO DO IBGE Variação Real da Renda Média dos Profissionais com Ensino Superior (%) ,4 Folha de São Paulo, 21/02/2012 (A6) Terça-feira de Carnaval. 6,6 Milhões Total de Graduados entre 2001 e 2010 R$ 3338, ,3-2, ,0 2010

54 CURSO SUPERIOR NÃO TEM ELEVADO RENDA, DIZ ESTUDO DO IBGE Folha de São Paulo, 21/02/2012 (A6) Terça-feira de Carnaval. Renda Média por Escolaridade (R$) Até 8 anos de estudo De 8 a 10 anos de estudo Mais de 11 anos de estudo Ensino Superior ,49 809, , , ,22 872, , , ,83 960, , ,52

55 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS (ESSENCIAIS) MECÂNICA E MÁQUINAS MOTORAS (ESSENCIAL - TODOS) LEB 332 Fontes alternativas de energia Trator como fonte de potência MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (ESSENCIAL - AGRO) LEB 432 Ação e Regulagem de: Máquinas e Implementos Acoplados ao Trator Máquinas Autopropelidas Gerenciamento de Sistemas Motomecanizados Agrícolas

56 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB AGRICULTURA DE PRECISÃO OPTATIVA Prof. Dr. José Paulo MOLIN Gerenciamento da Produção Agrícola considerando a Variabilidade Espacial com a utilização de Sensoriamento Remoto de Sistema GPS

57 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB 490 SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA DE SISTEMAS AGRÍCOLAS OPTATIVA Prof. Dr. THIAGO L. Romanelli Estudos do Fluxo Energético nos Ecossistemas Agropecuários e Suas Implicações Ambientais

58 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB 566 SISTEMAS MECANIZADOS AGRÍCOLAS OPTATIVA Prof. Dr. Tomaz CAETANO Ripoli Projetos de Planejamento de Produção Agropecuária com base em Informações Reais para Exploração de Sistemas Motomecanizados

59 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB GERENCIAMENTO DE SISTEMAS MECANIZADOS OPTATIVA Prof. Dr. Marcos MILAN Estudo do gerenciamento das atividades Agrícolas e Florestais relacionadas aos Conjuntos Motomecanizados

60 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB FUNDAMENTOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS OPTATIVA Prof. Dr. CASIMIRO D. Gadanha Jr. Estudo das variáveis envolvidas na tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários nas áreas agrícolas e florestais

61 DISCIPLINAS OFERCIDAS PELO SETOR DE MECÂNICA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS LEB AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS OPTATIVA Prof. Dr. Walter F. MOLINA Jr. Métodos e Técnicas de Campo e Laboratório para Avaliação do Desempenho de Máquinas e Conjuntos Motomecanizados ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ENGENHARIA RURAL I E II

62 Vá ao site da ESALQ No site do Departamento de Engenharia de Biossistemas, localize: Arquivos Arquivos de Aula Procure por: LER0332 Mecânica e Máquinas Motoras Pasta do Prof. Walter F. Molina Jr Introdução ao Estudo de Mecânica e Máquinas Motoras

63 Não se Iluda. ESTE É U ÚNICO LUGAR QUE TEMOS PARA MORAR! Cuide bem dele!

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015 ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2015 www.ler.esalq.usp.br/molina.htm Walter Molina: wfmolina@usp.br

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