Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano

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1 Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano João Sergio Cordeiro Brasília, 2 de dezembro de 2008 Formação do Engenheiro Futuro em um Mundo Plano

2 NECESSIDADES BUSCA DE QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTAIS INTEGRAÇÃO HOMEM E MEIO AMBIENTE QUALIDADE DE VIDA

3 Pirâmides México Pirâmides

4 Aquedutos Espanha Segovia DINÂMICA DA EVOLUÇÃO Dentro de dez anos estaremos usando 50% de bens e serviços que, hoje, ainda não foram inventados. ( De Brochard, 1986 )...os próximos dez anos trarão mais mudanças tecnológicas que o século XX todo, e os governos serão incapazes de acompanhá las. 2000) (Hart Rudman Presidencial Commission,

5 DINÂMICA Não há mais formação profissional terminal. Recomenda se eliminar a idéia de formatura, principalmente em engenharia. Prof Pirró e Longo DINÂMICA O analfabeto do novo milênio não será quem não souber ler e escrever, mas sim aquele que não souber aprender, desaprender e reaprender.

6 DINÂMICA Necessidade de sistema educacional que explore Educação Continuada EduCon, Ensino Assistido por Meios Interativos EAMI e Ensino à Distância EAD.

7 Desafios da Engenharia Brasileira Alta Tecnologia Desenvolvimento de Tecnologia de Forte Base Científica Necessidade de Solução de Problemas Básicos Infra-estrutura Urbanização no Brasil % d a Po p ulaç ão População Urbana População Rural ANOS

8 Cidades ano 2008 Profissional Engenheiro

9 Desafios da Engenharia Brasileira Engenharia Civil Alta Tecnologia Infra-estrutura Habitação Saneamento Básico Transporte Base de Educação (Construção de Escolas, Creches, entre outras) Alguns Problemas da Eng. Civil

10 Disposição de Resíduos Sólidos

11 Vídeo 2: Praça Santos Dumont esquina com Avenida São Carlos Fonte: MEDIONDO, 2004 (Projeto FINEP)

12 Praça Santos Dumont (Mercado Municipal de São Carlos) Fonte: MEDIONDO, 2004 (Projeto FINEP) Remoção de lodo de Lagoa de Estabilização

13 Resíduos de Tratamento de Água Desafios da Engenharia Brasileira Alta Tecnologia Sistemas de Informação Nanotecnologia Meio Ambiente Agricultura Inteligente Química Fina Energia Limpa Infra-estrutura

14 14 BIS 1906 A Aviação no Mundo 100 anos

15 Airbus A BIS AIRBUS A380 ENVERGADURA 12 m 79,8 m ALTURA 4,8 m 24,1 m COMPRIMENTO 10 m 73 m PESO 160 kg 277 ton PASSAGEIROS 1 550

16 O Automóvel, a Engenharia, o Desing e o Desenvolvimento Econômico Hoje

17 COMPORTAMENTO DAS EMPRESAS No mundo atual, o acúmulo de capital não se dá necessariamente onde está a fábrica, mas normalmente onde fica o cérebro da mesma.

18 Pesquisa e Desenvolvimento Comunidade Européia América Latina % do PIB em P&D Setor Privado em P&D Pesquisadores por 1000 hab Usuários de Internet Fonte - Joo (2007) 2 a 3 60 a 75 % 6 a a 70 % 0,6 Brasil 1,0 30 % 0,7 Argentina 1,6 15 % ACESSO DESIGUAL À ESCOLA A ONU definiu 2015 como data limite para que todas as crianças as estejam nas escolas. Entretanto: 100 milhões de crianças, as, sendo 3/4 da África e Ásia,, ainda estão fora da escola. Percentual da população adulta que freqüentou entou o terceiro ciclo: EUROPA: AMÉRICA DO NORTE: ÁFRICA: 86% 30% 12% 81% 22% 1% 58% 15% 1% Finlândia ÁSIA: Romênia Luxemburgo EUA México Santa LúciaL AUSTRÁLIA E OCEANIA: Líbia África do Sul AMÉRICA DO SUL: Djibuti 82% 45% 3% 71% 65% 4% 56% 39% 18% Coréia do Sul Líbano Camboja Nova Zelândia Austrália Vanuatu Argentina Bolívia Brasil *Escolas do terceiro Ciclo são: faculdades, escolas comerciais e técnicas.

19 País Brasil Dados Comparativos PIB per capita US$ 9,700 Uso da Internet (%) 22,9 Produção de petróleo 17º Coréia do Sul 24,600 69,3 78º Taiwan 29,800 57,3 104º China 5, º Fonte indexmundi (2008) 9000 Produção Qualificada em Engenharia no Brasil, Coréia e Taiwan Comparação da Produção Qualificada nas Áreas das Engenharias no Brasil vs Coréia e Taiwan, número de publicações Brasil Coreia Taiwan Materials Sci and Engn Elect & Electronic Engn Mechanical Engineering Chemical Engineering Info Technol & Commun Syst AI, Robotics & Auto Control Civil Engineering Metallurgy Environmt Engineering/Energy Computer Sci & Engineering áreas das Engenharias Engineering Mgmt/General Instrumentation/Measurement Engineering Mathematics Nuclear Engineering Space Science Aerospace Engineering Geol/Petrol/Mining Engn

20 Matéria Prima e Conhecimento CONHECIMRNTO MATÉRIA PRIMA No mundo atual, mais vale o que se tem entre as orelhas do que debaixo dos pés.

21 CONHECIMENTO Assimilando Adquirindo Construindo Construindo a capacidade de desenvolver Construindo a capacidade de compartilhar OPORTUNIDADES DO BRASIL EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

22 Formação do Engenheiro Atores Professor / Aluno Ambiente Profissional Processo de Formação Sistema Profissional Escola Governo Dinâmica do Mercado

23 A Formação do Engenheiro Equipamentos de Cálculos Curso Professor / Aluno Ensino /Aprendizagem Ferramentas de Apoio

24 Evolução da Mídia Desenvolvimento de Tecnologia

25 Cálculo - Década de 60 Década de 60 e 70

26 Década de 60 e 70 HP Década de 1990

27 Ano 2008

28 EVOLUÇÃO Inovação na EDUCAÇÃO

29 Conhecimento e Decisão COMPETÊNCIA

30 Crescimento do Número de Cursos de Engenharia : fim 2ª guerra: 48 cursos 46: fim era Vargas 64 cursos º Regul. Profissão: 31 cursos Gov Juscelino: 56: 48 cursos 60: 99 cursos Lei 5194/66 Regula Profissão 146 cursos 33/66: 3,5 cursos /ano Res 218/73 Atividades Modalidades 235 cursos Res 48/76 Curric Min Res 50/76 Ênfases 261 cursos 1996/ cursos/ano 1966/ cursos/ano cursos Nova Republ 381 cursos 95: Gov FHC 96: Nova LDB 525 cursos Fonte: Organizado por Oliveira Dados INEP, 2005 Modalidades (>10): Crescimento (1995 X 2005) Produção Elétrica 116 Civil Mecânica Computação Ambiental Química Alimentos Contr/Autom Industrial Telecomunic Florestal Agronômica Agrícola Materiais Metalúrgica Mecatrônica Sanitária Eletrônica Minas Fonte: Organizado por Oliveira Dados INEP, 2005

31 Porcentagem de Instituições com Cursos de Engenharia Argentina Brasil Colombia Chile España México Perú Portugal Venezuela Uruguay 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% (% del total de IES) Porcentagem de Estudantes em IES que cursam engenharia Argentina Brasil Colombia Chile España México Perú Portugal Venezuela Uruguay 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% (% de estudiantes del SES)

32 A PG em Engenharias no Brasil 284 Programas de Pós graduação reconhecidos pela Capes, que representam 11,6% do total de Programas de PG. 416 cursos (11,4% do total), sendo: 280 cursos de Mestrado Acadêmico (11,6%), 136 cursos de Doutorado (10,9%) e 16 cursos de Mestrado Profissional (18%), Fonte CAPES (2007) PÓS GGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MESTRADOS DOUROEADOS N º ALUNOS MATRICULADOS N º DE ALUNOS NOVOS N º ALUNOS TITULADOS Fonte CAPES (2007)

33 Diretrizes Curriculares Objetivo Dotar os Engenheiros com COMPETÊNCIAS e HABILIDADES Diretrizes Curriculares Desenvolver e/ ou utilizar novas ferramentas e Técnicas Supervisionar e avaliar a operação e manutenção de sistemas Comunicação ORAL, ESCRITA e GRÁFICA Atuação em equipes Multidisciplinares

34 Cursos Projeto Pedagógico como o conjunto de atividades a serem desenvolvidas garantirá o PERFIL desejado Reduzir o tempo em SALA de aula Trabalhos Individuais e em TIMES Diretrizes Curriculares Desenvolver e/ ou Utilizar Novas Ferramentas e Técnicas Supervisionar e avaliar a operação e manutenção de sistemas Comunicação ORAL, ESCRITA e GRÁFICA Atuação em equipes Multidisciplinares

35 DINÂMICA O analfabeto do novo milênio não será quem não souber ler e escrever, mas sim aquele que não souber aprender, desaprender e reaprender. Engenheiro Conhecimentos ENERGIA

36 Engenheiro Conhecimentos MATERIAIS Engenheiro Conhecimentos TRANSPORTE

37 Engenheiro Conhecimentos MEIO AMBIENTE Engenheiro Conhecimentos COMUNICAÇÃO

38 Engenheiro Conhecimentos GESTÃO Gestão CUSTOS RECURSOS HUMANOS RISCOS TÉCNICA TECNOLOGIA CLIENTES FORNECEDORES COMUNICAÇÃO FERRAMENTAS DE GESTÃO

39 DESAFIOS Professor VOCAÇÃO SALÁRIOS FORMAÇÃO ESTÍMULO MOTIVAÇÃO CARREIRA ESTILO EMPREGO AMBIENTE ADEQUADO Paixão Emoção Satisfação QUERER ESTAR VOU NAMORAR CONTAS!!!!!

40 ESTILOS DE APRENDIZAGEM ATIVO/ REFLEXIVO SENSORIAL/ INTUITIVO VISUAL/ VERBAL SEQUÊNCIAL/ GLOBAL TEXAS A&M UNIVERSITY

41 GLOBALIZAÇÃO VELOCIDADE DO CONHECIMENTO AMPLITUDE DE INFORMAÇÕES INTEGRAÇÃO MOBILIDADE TRABALHO EM TIMES ENSINO ATIVO/COOPERATIVO CÓDIGO DE COOPERAÇÃO

42 Princípios para o Desenvolvimento da Engenharias 1. Atuar em cooperação 2. Entender a Indústria 3. Interagir com a Indústria globalmente 4. Garantir a Sustentabilidade Cooperação: Integração dos centros de Engenharia Competição vs Colaboração Grupos de pesquisa (A, B, C...) Profundidade H A G B Problema industrial F D E C Competição por: Recursos, prêmios, publicações, contratos, etc. Colaboração: Busca de soluções comuns para a sociedade e o meio ambiente Escopo Um novo paradigma para os professores e pesquisadores Fonte FINEP -2007

43 COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO FORMA DE COMUNICAR CUIDADOS A SEREM TOMADOS

44

45

46

47

48 Obrigado

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