CURSO DE PROCESSO CIVIL (TEORIA E EXERCÍCIOS) PARA O CARGO DE AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO ÁREA: CONTROLE EXTERNO AUDITORIA GOVERNAMENTAL DO
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- Luana Pacheco Ávila
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1 APRESENTAÇÃO PESSOAL Sou a professora Márcia Albuquerque, ocupo atualmente o cargo de Procuradora da Fazenda Nacional, sou Mestre em Direito Constitucional e Especialista em Direito Público. Vou ministrar a disciplina Direito Civil para o APRESENTAÇÃO DO CURSO O nosso curso on line (teoria e exercícios) de Direito Civil será voltado para a preparação do concurso público para o cargo de AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO ÁREA: CONTROLE EXTERNO AUDITORIA GOVERNAMENTAL DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TCU e abordará os todos os itens constantes do edital. 1 Profa. Márcia Albuquerque
2 O curso contemplará teoria e resoluções de questões de concursos das mais variadas bancas pertinentes ao tema estudado, bem como questões referentes ao cargo para o qual você vai prestar a prova como meio de treinar e fixar cada vez mais o aprendizado, bem como o modo como será cobrado o conteúdo. Será composto de 05 aulas, além desta. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TCU O referido cargo possui como requisito que o candidato possua: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de nível superior ou habilitação legal equivalente em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATRIBUIÇÕES: desenvolver atividades de planejamento, de coordenação e de execução relativas à fiscalização e ao controle externo da arrecadação e aplicação de recursos da União, bem como da administração desses recursos, examinando a legalidade, a legitimidade, a economicidade, a eficiência e a efetividade em seus aspectos financeiro, orçamentário, contábil, patrimonial e operacional, dos atos daqueles jurisdicionados ao Tribunal de Contas da União. A REMUNERAÇÃO é de R$ ,66. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO : Princípios do processo. Princípio do devido processo legal. Princípios do contraditório, da ampla defesa e do juiz natural. Aula 01. Jurisdição. Aula 02. Ação. Condições da ação. Classificação. 2 Profa. Márcia Albuquerque
3 Aula 03. Atos judiciais: Despachos, decisões interlocutórias e sentenças. Aula 04. Coisa julgada material. Aula 05. Controle judicial dos atos administrativos. : PRINCÍPIOS DO PROCESSO: Princípio do Devido Processo Legal. Princípios do Contraditório, da Ampla Defesa e do Juiz Natural. Bom dia, boa tarde e boa noite a você de plantão estudando, lutando pela tão sonhada aprovação! Bem... vamos iniciar com questões de provas para entendermos a dimensão dos princípios constitucionais aplicados ao processo civil. Após, a doutrina para fixar os conhecimentos. Questão CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo - Conhecimentos Gerais No que concerne aos princípios processuais e à jurisdição, julgue o item que se segue. A mitigação do contraditório e da ampla defesa, direitos constitucionalmente garantidos, é admitida em processos judiciais quando há prova inequívoca do direito do autor ou quando o juiz se convence da verossimilhança das alegações. Comentários: O princípio do contraditório está expressamente previsto na Constituição (art. 5º, LV, da CR/88). É uma concretização do princípio do devido processo legal. É garantido também no âmbito administrativo. O contraditório tem dupla dimensão: DIMENSÃO FOMAL: o contraditório exige que a parte potencialmente de ser prejudicada com a decisão seja ouvida. 3 Profa. Márcia Albuquerque
4 É o direito de ser ouvido previamente, ou seja, antes da decisão sair. É o direito de participar. As chamadas liminares não ofendem o contraditório, porque elas são mitigações do contraditório, em homenagem à efetividade, mas não são inconstitucionais porque são decisões precárias, decisões provisórias, que podem ser revogadas posteriormente, que servem para proteger a efetividade do processo jogando o contraditório para um momento posterior. As liminares fazem com que o contraditório seja postecipado. DIMENSÃO MATERIAL: é o poder de influência. O contraditório precisa garantir que a parte possa influenciar o conteúdo da decisão, ou seja, que possa interferir na formação da decisão. É preciso garantir que aquele que seja ouvido possa influenciar na decisão (provas, alegações). É da dimensão substancial do contraditório que surge o direito à prova. Não há na CF expressamente o direito de produzir prova em juízo. O direito de produzir prova em Juízo é conteúdo na decisão. É o princípio da ampla defesa que é o aspecto substancial do princípio do contraditório. O juiz é sujeito do contraditório. A atuação do juiz também tem que ser uma atuação em conformidade com o princípio do contraditório. Embora sejam decisões proferidas sem a oitiva da parte contrária, as liminares não ofendem o contraditório. Isso porque as liminares são mitigações do contraditório feitas com a finalidade de dotar de efetividade da prestação jurisdicional, mas elas não são inconstitucionais por serem precárias, já que podem ser revistas posteriormente, posto que provisórias. Gabarito: errado Questão TRT 8R TRT - 8ª Região (PA e AP) Juiz do Trabalho 4 Profa. Márcia Albuquerque
5 Nos moldes da Constituição Federal de 1988, requer-se a imparcialidade do juiz, como um dos fundamentos do princípio do juiz natural, resguardando a decisão de pré-compreensões sobre o fato e sobre o direito e também a pessoa do magistrado que, impulsionado por condições pessoais, não decidiria pelo livre convencimento, trazendo uma decisão carregada de subjetividade formada durante a instrução. A seguir, julgue a assertiva se verdadeira ou falsa. O artigo 5º, LIII, da Constituição Federal de 1988 estipula o princípio do juiz natural. Trata-se de vedação ao juiz ou tribunal de exceção e de obrigatoriedade de respeito à competência material e em razão da pessoa: ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;. Assim, veda a criação de um juízo ou tribunal, unicamente para a apreciação de determinada causa, sendo que este deverá estar previamente constituído. Comentários: errada Questão CESPE TJ-SE Técnico Judiciário - Área Judiciária Princípios constitucionais aplicáveis ao processo civil, julgue os itens subsequentes. De acordo com o princípio do juiz natural, segundo o qual as demandas jurisdicionais devem ser julgadas por órgão judicial previamente estabelecido, é vedada a criação de juízos ou tribunais de exceção. Comentários: JUIZ NATURAL: NÃO POSSUI PREVISÃO EXPRESSA NA CF. garantia decorrente da cláusula do devido processo legal. Resulta da conjugação de dois dispositivos constitucionais, quais sejam, o que proíbe juízo ou tribunal de exceção (XXXVII, 5º) e o que determina que ninguém será processado senão pela autoridade competente (LIII, 5 ). Juiz natural é o juiz competente de acordo com as regras gerais e abstratas previamente estabelecidas (aspecto formal), bem como aquele que seja imparcial e independente (aspecto substancial). O princípio do juízo natural pode ser visualizado sob dois enfoques: Perspectiva objetiva: o princípio do juízo natural consagra duas garantias básicas: proibição de juízo ou tribunal de exceção (art. 5º, XXXVII) E respeito absoluto às regras objetivas de determinação de competência (art. 5º, LIII, ambos da CF/88). 5 Profa. Márcia Albuquerque
6 Perspectiva subjetiva: o princípio do juízo natural encerra a garantia da imparcialidade. Ou seja, todos os agentes que integram o órgão jurisdicional e exercem munus público (juiz, escrivão, promotor de justiça, defensor público e perito, entre outros) deverão agir com vistas à justa composição do litígio e não voltados a interesse ou vantagens particulares. Gabarito: correta Questão CESPE TJ-AM Juiz Substituto Acerca da jurisdição e dos princípios informativos do processo civil, assinale a opção correta. A garantia do devido processo legal se limita à observância das formalidades previstas no CPC. Comentários: A garantia do devido processo legal não se limita à observância das normas oriundas do CPC primeiro porque se trata de princípio constitucional, segundo poruqe a doutrina se refere ao devido processo legal substancial (de outro lado há o devido processo legal formal), segundo o qual o direito da parte na relação processual deve ser capaz de influenciar o juízo, de formar convencimento, no sentido de resolução da lide a partir de uma sentença razoável, proporcional. Logo, nota-se a natureza transcendental do direito em comento. Gabarito: errada Questão UFMT MPE-MT Promotor de Justiça Levando em conta a legislação processual civil brasileira, analise as afirmativas. I - Genericamente, o princípio do devido processo legal caracteriza-se pelo trinômio vida-liberdade-propriedade, vale dizer, tem-se o direito de tutela àqueles bens da vida em seu sentido mais amplo e genérico. (Correta). II - O princípio do juiz natural tem grande importância na garantia do estado de direito, bem como na manutenção dos preceitos básicos de imparcialidade do juiz na aplicação da atividade jurisdicional. (Correta). Comentários: I - Correto. Ensina-nos Nelson Nery Jr. que genericamente, o princípio do due process of law caracteriza-se pelo trinômio vida- 6 Profa. Márcia Albuquerque
7 liberdade-propriedade, vale dizer, tem-se o direito de tutela àqueles bens da vida em seu sentido mais amplo e genérico. Tudo o que disser respeito à tutela da vida, liberdade ou propriedade está sob a proteção dadue process of law (Princípios do Processo Civil na Constituição Federal,8ª. Ed., RT, 2004, pág.63). II correta Questão CESPE TC-DF Auditor de Controle Externo Julgue o item seguinte, acerca dos princípios constitucionais do processo civil. Ao possibilitar às partes o livre e irrestrito acesso à justiça, a CF não prevê a obrigatoriedade de observância do princípio do contraditório para a hipótese de processo administrativo. Comentários: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Gabarito: Errada LISTA DAS QUESTÕES APRESENTDAS Questão CESPE TCU Auditor Federal de Controle Externo - Conhecimentos Gerais No que concerne aos princípios processuais e à jurisdição, julgue o item que se segue. A mitigação do contraditório e da ampla defesa, direitos constitucionalmente garantidos, é admitida em processos judiciais quando há prova inequívoca do direito do autor ou quando o juiz se convence da verossimilhança das alegações. Questão TRT 8R TRT - 8ª Região (PA e AP) Juiz do Trabalho Nos moldes da Constituição Federal de 1988, requer-se a imparcialidade do juiz, como um dos fundamentos do princípio do juiz natural, resguardando a decisão de pré-compreensões sobre o fato e sobre o direito e também a pessoa do magistrado que, impulsionado por condições pessoais, não decidiria pelo livre convencimento, 7 Profa. Márcia Albuquerque
8 trazendo uma decisão carregada de subjetividade formada durante a instrução. A seguir, julgue a assertiva se verdadeira ou falsa. O artigo 5º, LIII, da Constituição Federal de 1988 estipula o princípio do juiz natural. Trata-se de vedação ao juiz ou tribunal de exceção e de obrigatoriedade de respeito à competência material e em razão da pessoa: ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;. Assim, veda a criação de um juízo ou tribunal, unicamente para a apreciação de determinada causa, sendo que este deverá estar previamente constituído. Questão CESPE TJ-SE Técnico Judiciário - Área Judiciária Princípios constitucionais aplicáveis ao processo civil, julgue os itens subsequentes. De acordo com o princípio do juiz natural, segundo o qual as demandas jurisdicionais devem ser julgadas por órgão judicial previamente estabelecido, é vedada a criação de juízos ou tribunais de exceção. Questão CESPE TJ-AM Juiz Substituto Acerca da jurisdição e dos princípios informativos do processo civil, assinale a opção correta. A garantia do devido processo legal se limita à observância das formalidades previstas no CPC. Questão UFMT MPE-MT Promotor de Justiça Levando em conta a legislação processual civil brasileira, analise as afirmativas. I - Genericamente, o princípio do devido processo legal caracteriza-se pelo trinômio vida-liberdade-propriedade, vale dizer, tem-se o direito de tutela àqueles bens da vida em seu sentido mais amplo e genérico. (Correta). II - O princípio do juiz natural tem grande importância na garantia do estado de direito, bem como na manutenção dos preceitos básicos de imparcialidade do juiz na aplicação da atividade jurisdicional. (Correta). Questão CESPE TC-DF Auditor de Controle Externo Julgue o item seguinte, acerca dos princípios constitucionais do processo civil. Ao possibilitar às partes o livre e irrestrito acesso à justiça, a CF não prevê a obrigatoriedade de observância do princípio do contraditório para a hipótese de processo administrativo. 8 Profa. Márcia Albuquerque
9 GABARITO 01. e 02. e 03. c 04. e 05. c, c 06. e DOUTRINA (TEORIA) Os princípios processuais constitucionais são princípios informativos do processo, estando previstos tanto na Constituição Federal como no código de Processo Civil. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL Previsto na Constituição no art. 5, incisos LIV: ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Na concepção formal, significa que o indivíduo tem o direito de ser processado de acordo com as normas processuais estabelecidas. Na concepção material se traduz na exigência que as normas sejam razoáveis, proporcionais. 9 Profa. Márcia Albuquerque
10 Segundo José Afonso da Silva, o princípio do devido processo legal combinado com o direito de acesso à justiça (artigo 5º, XXXV), o contraditório e a ampla defesa (art. 5º, LV), fecha o ciclo das garantias processuais. Garante-se o processo, com as formas instrumentais adequadas, de forma que a prestação jurisdicional, quando entregue pelo Estado, dê a cada um, o que é seu. O contraditório, a ampla defesa e o direito de acesso à justiça (princípio da inafastabilidade da jurisdição) são inerentes ao devido processo legal. Representam corolários da aplicação deste princípio. Contudo, a materialização do devido processo legal vai mais além, isto é, se dá de forma ainda mais abrangente. Vejamos: o tratamento paritário conferido às partes envolvidas no processo; a publicidade do processo (art. 5º, LX, CF); a proibição da produção de provas ilícitas (art. 5º, LVI); a imparcialidade do julgador, bem como a garantia do juiz natural (art. 5º, XXXVII e LIII); a motivação das decisões (art. 93, IX); a duração razoável do processo (art. 5º, LXXVIII), etc. Todos esses princípios e garantias solidificam o devido processo legal, ou seja, formam um processo legalmente estabelecido. PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA O princípio do contraditório e o da ampla defesa estão previstos na CF, art. 5, LV: aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. A ampla defesa diz respeito que todos os meios de defesa e de provas são admitidos no processo, salvo as provas ilícitas, CF, art. 5, 10 Profa. Márcia Albuquerque
11 LVI: são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos. O contraditório consiste em uma parte ter o direito de contradizer a outra. A todo e qualquer documento juntado ao processo, bem como prova produzida no processo por uma das partes, deve ser dado à outra vista aos autos para que possa se apreciar e se pronunciar. O contraditório é a possibilidade da parte poder contrariar os atos processuais, sendo composto por dois elementos: informação e reação ao ato, fato que lhe é apresentado. O contraditório representa a oportunidade de resposta. Por sua vez, a ampla defesa, que de certa forma decorre do contraditório, é assegurada ao indivíduo para a defesa dos seus direitos em todas as fases do processo. Antes, o contraditório e a ampla defesa eram garantidos de maneira superficial à parte, permitindo apenas que se chegasse ao seu conhecimento o litígio, limitando quanto a sua participação ativa no processo. Começou-se a verificar que o princípio do contraditório no direito processual civil era muito limitado; a simples manifestação da parte no processo não era suficiente porque feria o princípio da igualdade e do devido processo legal. Com a mesma amplitude que o direito de ação era oferecido à parte autora, também se tornava necessário ampliar o contraditório da parte adversa. Assim, de acordo com uma nova dimensão do princípio do contraditório, não basta a parte tomar conhecimento da lide, mas que seja oferecido instrumentos para que possa influenciar na decisão final do magistrado. O Novo Código de Processo Civil (NCPC) amplia o contraditório inovando-o como papel de norma informadora de toda a nova sistemática processual, totalmente em conformidade em relação ao Texto Constitucional de Profa. Márcia Albuquerque
12 A seguir, exemplo de várias passagens no novo CPC dos princípios do contraditório e ampla defesa. O NCPC dispõe no art. 7 o : Art. 7 o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. E continua nos Arts. 9 o e 10: Art. 9 o Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica: I - à tutela provisória de urgência; II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III; III - à decisão prevista no art Antes de qualquer decisão, o comando do art. 9 manda que o juiz ouça as partes (claro, desde que possível). Existem situações nas quais o contraditório poderá ser mitigado, mas jamais desconsiderado, porque não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. Essa regra não se aplica se se estiver frente, por exemplo, à tutela provisória de urgência (ações cautelares ou antecipação de tutela); as hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III (quando independe de risco, bastando caracterizar, por exemplo, abuo protelatório do réu). Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício Profa. Márcia Albuquerque
13 Toda decisão judicial deve ser fundamentada, motivada. O artigo quer dizer que mesmo nas matérias que o juiz deve decidir de ofício (matérias em que não há requerimento das partes), ele não poderá tomar a decisão sem que tenha dado ás partes a oportunidade de se manifestar acerca desses fundamentos. No artigo 98, 1º, inciso VIII, que trata da gratuidade da justiça, é destacado que ela compreende também os depósitos previstos em lei para interposição de recurso, propositura de ação e para a prática de outros atos processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório. Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. 1 o A gratuidade da justiça compreende: VIII - os depósitos previstos em lei para interposição de recurso, para propositura de ação e para a prática de outros atos processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório; Tratando dos vícios da sentença de mérito proferida sem a integração do contraditório, o artigo 115 do NCPC distingue situações de nulidade e ineficácia, a depender do tipo de litisconsórcio necessário existente: se unitário (no qual a decisão deve ser uniforme em relação a todos os litisconsortes), a sentença será nula; se simples, ineficaz apenas em relação ao que não foi citado. Art A sentença de mérito, quando proferida sem a integração do contraditório, será: I - nula, se a decisão deveria ser uniforme em relação a todos que deveriam ter integrado o processo; II - ineficaz, nos outros casos, apenas para os que não foram citados. No artigo 329, inciso II, o NCPC indica a forma de respeito ao princípio do contraditório: até a fase de saneamento do processo, o autor poderá, com o consentimento do réu, aditar (complementar) ou 13 Profa. Márcia Albuquerque
14 alterar o pedido ou a causa de pedir, ocasião na qual, em obediência ao contraditório, o réu poderá se manifestar no prazo mínimo de 15 dias e ainda requerer prova suplementar. Art O autor poderá: I - até a citação, aditar ou alterar o pedido ou a causa de pedir, independentemente de consentimento do réu; II - até o saneamento do processo, aditar ou alterar o pedido e a causa de pedir, com consentimento do réu, assegurado o contraditório mediante a possibilidade de manifestação deste no prazo mínimo de 15 (quinze) dias, facultado o requerimento de prova suplementar. Quanto à prova emprestada também há expressa menção à necessidade de respeito ao princípio do contraditório: O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório (art. 372). Art O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório. O Art. 437, 1º em várias passagens dispõe acerca do contraditório: Art O réu manifestar-se-á na contestação sobre os documentos anexados à inicial, e o autor manifestar-se-á na réplica sobre os documentos anexados à contestação. 1 o Sempre que uma das partes requerer a juntada de documento aos autos, o juiz ouvirá, a seu respeito, a outra parte, que disporá do prazo de 15 (quinze) dias para adotar qualquer das posturas indicadas no art o Poderá o juiz, a requerimento da parte, dilatar o prazo para manifestação sobre a prova documental produzida, levando em consideração a quantidade e a complexidade da documentação. Ao tratar da coisa julgada material (decisão da qual não cabe mais recurso), o artigo 503 dispõe que: A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão 14 Profa. Márcia Albuquerque
15 principal expressamente decidida. O parágrafo primeiro acrescenta que a questão prejudicial, decidida expressa e incidentalmente no processo, também terá eficácia de coisa julgada material quando reunir os seguintes requisitos: i) dessa resolução depender o julgamento do mérito; ii) a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; e iii) o juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê-la como questão principal. Mais uma vez o contraditório em sentido substantivo aparece expressamente no texto do Novo Estatuto Processual. A última situação na qual aparece expressamente a menção ao princípio do contraditório no texto do NCPC é no artigo 962, 2º, que trata da execução da tutela de urgência concedida por decisão estrangeira. O artigo esclarece que isso deverá ser feito no Brasil por meio de carta rogatória e que a aludida tutela de urgência poderá ser executada mesmo se concedida sem a oitiva do réu, desde que isso seja garantido posteriormente, em obediência ao princípio do contraditório. PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL Na concepção objetiva é a proibição de juízo ou Tribunal de exceção (art. 5, incisos XXXVII) e respeito absoluto às regras de competência absoluta (LIII). Na concepção subjetiva diz respeito à imparcialidade: o Juiz deve ser imparcial, não podendo estar impedido ou suspeito. Uma das principais garantias ao indivíduo decorrentes do princípio do devido processo legal é o princípio do juiz natural. O princípio do juiz natural possui dois aspectos: Proibição de Juízo ou Tribunal de 15 Profa. Márcia OBJETIVO Albuquerque Exceção Competência: observância Juiz Natural absoluta as regras
16 O princípio do juiz natural possui dois aspectos: a) objetivo; e b) subjetivo. a) Objetivo: o aspecto objetivo está vinculado a duas garantias: a.1) Proibição de Juízo ou Tribunal de Exceção: a Constituição Federal proibi o Juízo ou Tribunal de Exceção, assim consignado no seu texto constitucional: inciso XXXVII, do art. 5º, que preceitua que não haverá juízo ou tribunal de exceção, bem como do inciso LIII, que reza: ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente. Tribunal de Exceção é o criado posteriormente a ocorrência de um fato, para julgá-lo. Há, na Constituição, vedação de juízos e tribunais de exceção. Tribunal de exceção é aquele criado após o fato para lhe destinar um julgamento, o que derruba a imparcialidade do órgão julgador, há uma predisposição para condenação. O exemplo clássico de tribunal de exceção é o Tribunal de Nuremberg, criado após a Segunda Grande Guerra. As pessoas só poderão ser julgadas por juízos/tribunais já existentes, previamente constituídos, garantindo em parte a 16 Profa. Márcia Albuquerque
17 imparcialidade, complementada pelo inciso LIII. O princípio do devido processo Legal diz respeito a que todos só poderão ser processados, bem como sentenciado, pela autoridade judiciária competente (Juiz investido de jurisdição). Juiz Natural é aquele que está previamente encarregado como competente para o julgamento de determinadas causas abstratamente previstas. a.2) Competência: Juiz natural é o Juiz legalmente e previamente competente. Juiz competente é aquele a quem a lei confere (em abstrato e previamente a ocorrência do fato) o poder de julgar determinada causa (esse fato). Ou seja, a competência já está previamente (ao fato) estabelecida pelo legislador (Poder Legislativo). A competência está definida previamente pelo legislador por circunstâncias aplicáveis a todos os casos (fatos) da mesma espécie, como, por exemplo, o Tribunal do Júri, competente para os crimes dolosos contra a vida. A competência é parcela da jurisdição, tendo o Juiz competência para determinada causa e em determinado local do território nacional, tendo em vista que seria impossível todos os Juízes julgarem tudo, t o d a s a s c a u s a s e e m l u g a r e s d o t e r r i t ó r i o n a c i o n a l. Abraços, Profa. Márcia Albuquerque 17 Profa. Márcia Albuquerque
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