INFORME DE DIFTERIA (setembro 2015)
|
|
- Rafael Silva Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFORME DE DIFTERIA (setembro 2015) I. INTRODUÇÃO A) AGENTE ETIOLÓGICO Corynebacterium diphtheriae, bacilo gram-positivo, produtor da toxina diftérica. B) FONTE DE INFECÇÃO: Homem, doente e portador. C) PERÍODO DE INCUBAÇÃO De 2 a 5 dias, podendo ser mais longo (variando de 1 a 10 dias). D) MODO DE TRANSMISSÃO Pessoa a pessoa por meio de gotículas de secreção respiratória ou fômites, recentemente contaminados. Raramente por lesões de pele (fonte CDC) E) PERÍODO DE TRANSMISSÃO: em média, até 2 semanas após o início dos sintomas ou até 48 horas após a introdução da antibioticoterapia adequada. (portador não tratado pode eliminar o bacilo por 6 meses ou mais). II. DEFINIÇÃO DE CASO A) SUSPEITO Toda pessoa que, independentemente da idade e estado vacinal, apresenta quadro agudo de infecção da orofaringe, com presença de placas aderentes ocupando as amídalas, com ou sem invasão de outras áreas da faringe (palato e úvula) ou outras localizações (ocular, nasal, vaginal, pele, etc.), com comprometimento do estado geral e febre moderada. B) CONFIRMADO Laboratorial: Isolamento do agente com ou sem prova de toxigenicidade positiva Epidemiológico: Caso suspeito não confirmado laboratorialmente, que seja: 1. Contato de caso confirmado laboratorialmente ou clinicamente. 2. Contato próximo de indivíduo assintomático (portador), com o bacilo isolado da orofaringe; Clínico - Quando for observado: 1. Placas comprometendo pilares ou úvula, além das amígdalas 2. Placas suspeitas na traquéia ou laringe 3. Simultaneamente, placas em amígdalas, toxemia importante, febre baixa desde o início do quadro e evolução em geral arrastada.
2 4. Miocardite ou paralisia dos nervos periféricos que pode aparecer desde o início dos sintomas, até semanas após; 5. Óbito de paciente que apresentava grande comprometimento do estado geral, com quadro de amidalite aguda com um quadro de miocardite; Critério anátomo-patológico - quando a necropsia comprovar placas em pilares, úvulas, amídalas ou traquéia e/ou laringe. III. NOTIFICAÇÃO Casos suspeitos de difteria são de notificação imediata à suspeita. Informar ao responsável pela Vigilância Epidemiológica do seu serviço, preencher SINAN e a Ficha de Investigação Epidemiológica o mais detalhado possível. IV. INVESTIGAÇÃO A.Caso: A.1. Laboratorial: Coletar amostras clínicas de secreção de nasofaringe para cultura de Corynebacterium diphtheriae. Para a coleta usa-se 2 swabs descartáveis, estéreis (um para o nariz e um para a garganta) por coleta; 2 tubos com meio de cultura de PAI (um para o nariz e outro para a garganta) por coleta. Se não for possível utilizar o meio de PAI pode-se usar o meio de Stuart. A coleta do material deve ser realizada na suspeita dos casos de difteria, preferencialmente antes do início do tratamento com antimicrobianos. A coleta de caso suspeito não deve ser realizada em domicílio, apenas no ambiente hospitalar e sob acompanhamento médico. Mais detalhes sobre a coleta, armazenamento, conservação e transporte poderá ser consultado documento do CVE, Protocolo Laboratorial e Coleta para Casos Suspeitos de Difteria e Comunicantes no seguinte link: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/2014/difteria_protocolo_labora TORIAL.pdf
3 B. Contatos São considerados aqueles que tiveram contato íntimo com o caso suspeito de difteria, estando sob risco de adquirir a doença, que sejam moradores no mesmo domicílio ou não. Conduta B.1. Laboratorial: Coletar cultura de naso e orofaringe em contatos após a identificação do possível local de transmissão. Se não for possível coletar material de todos os comunicantes recomenda-se priorizar os que tenham contatos com crianças (professores, etc), manipuladores de alimentos, pessoas imunodeprimidas e as inadequadamente vacinadas ou estado vacinal desconhecido; B.2. Epidemiológica Investigação dos contatos na residência, creche, escola, transporte, amigos de classe, crianças que brincam juntas, etc. Comunicantes nas escolas e pré-escolas-quando o caso passar a maior parte do tempo na escola, as pessoas que têm contato com o caso devem ser tratadas como comunicantes domiciliares. Deve-se proceder a investigação da situação vacinal dos contatos considerando as doses registradas na caderneta de vacinação. B.3. Clínica: realizar um exame clínico dos comunicantes, deverão ser vigiados por pelo menos 7 dias. Devido ao curto período de incubação da doença recomenda-se a coleta de material de pessoas que tiveram contato com o caso nos últimos dias. V. TRATAMENTO E OUTRAS MEDIDAS PARA O CASO A) Internação e isolamento imediato do caso; B) Instituir medidas de precaução padrão e respiratória durante 14 dias após a introdução de antibioticoterapia. O ideal é suspender as medidas de precaução somente quando duas culturas de nasofaringe do caso forem negativas para Corynebacterium diphtheriae. Para doentes com lesão cutânea é obrigatória a realização de duas culturas pelo menos 24 horas após o término da antibioticoterapia. C) Tratamento específico para difteria com o soro anti-diftérico (SAD) para neutralizar a toxina circulante. Sua administração deverá ser feita o mais precocemente possível. As doses não dependem do peso e nem da idade do doente, mas sim da gravidade da doença: Quadro leve: UI, endovenoso Quadro moderado: a UI, endovenoso Quadro grave: a UI, endovenoso
4 Vide o item de liberação do soro para verificar o fluxo. ATENÇÃO: Considerando que o Instituto Butantan encontra-se em processo de adequação da fábrica de produção de soros, a SVS, em sua nota informativa no. 01/2014 CGPNI- CGDT/DEVIT/SVS/MS, disponibilizou dois lotes de SAD com baixa potência (lotes e ). Considerando o risco de administração do SAD de baixa potência, a possível administração inadequada do soro, a alta letalidade da doença e a inexistência de alternativas terapêuticas, houve um consenso de especialistas para a correta administração de volume até que atinja a potência adequada, de acordo com a gravidade da doença. A seguir, estão apresentadas as diluições do soro antidiftérico de baixa potência para tratamento das formas leves (nasal, cutânea e amidaliana) (Tabela 2), das formas laringoamigdalianas ou mistas (Tabela 3) e formas graves ou tardias (quatro dias da doença) (Tabela 4). Na Tabela 1 está apresentada a correção do número de frascos-ampolas do soro antidiftérico, conforme orientações do Ministério da Saúde. Tabela 1. Correção do número de frascos-ampola do soro antidiftérico conforme indicação da dose a ser administrada. Indicação da dose a ser administrada. Número de frascos-ampola Indicação de uso (UI) SAD 1.000UI/ml SAD 795 UI/ml SAD 498 UI/ml (lote ) (lote ) Notas: SAD- soro antidiftérico; UI- unidades internacionais Fonte: Instituto Butantan, 2014
5 Tabela 2. Diluição do soro antidiftérico de baixa potência, lotes e , para o tratamento das formas leves (nasal, cutânea e amigdaliana) UI, diluição em 100 ml de solução fisiológica: Lote Valor Referência* Potência por Frascoampola UI/ml (mínimo) Proteín as por Frascoampola 15% p/v (máximo ) Quantidade necessária de SAD 40 ml (4 fr-ampolas) UI/ml 7% p/v 60 ml (6 fr-ampolas) UI/ml 3% p/v 90 ml (9 fr-ampolas) Volume final (SAD+SF) Potência total final 140 ml UI (mínimo) Teor final de proteínas (p/v) 4,28% Teor final de fenol (p/v) 0,10%(p/v) 160 ml UI 2,62% 0,07%(p/v) 190 ml UI 1,42% 0,10%(p/v) Nota: *Farmacopéia Brasileira 5ª edição SAD- soro antidiftérico; SF- solução fisiológica Fonte: Instituto Butantan, 2013 Tabela 3. Diluição do soro antidiftérico de baixa potência, lotes e , para o tratamento das formas laringoamigdalianas ou mistas UI a UI, diluição em 100 ml de solução fisiológica: Lote Valor Referência* Potência por Frascoampola UI/ml (mínimo) Quantidade necessária de SAD 60 ml - 80 ml (6 8 fr-ampolas) Volume final (SAD+SF) 160 ml- 180 ml 180 ml- 210 ml 230 ml- 270 ml Potência total final UI UI (mínimo) UI UI UI UI Proteínas por Frascoampola 15% p/v Teor final de proteínas (p/v) 5,62%- 6,67% 3,11% UI/ml 7% p/v 80 ml ml (8-11 fr-ampolas) UI/ml 3% p/v 130 ml ml (13-17 frampolas) 3,67% 1,70%- 1,89% Teor final de fenol (p/v) 0,13%- 0,16% 0,08%- 0,10% 0,12%- 0,14% Nota: *Farmacopéia Brasileira 5ª edição SAD- soro antidiftérico; SF- solução fisiológica Fonte: Instituto Butantan, 2013
6 Tabela 4. Diluição do soro antidiftérico de baixa potência, lotes e , para o tratamento das formas graves ou tardias (quatro dias da doença) UI a UI, diluição em 100 ml de solução fisiológica: Lote Valor Referência* Potência por Frascoampola UI/ml (mínimo) Quantidade necessária de SAD 80 ml ml (8 12 fr-ampolas) UI/ml 7% p/v 110 ml -160 ml (11-16 fr-ampolas) UI/ml 3% p/v 170 ml ml (17-25 fr-ampolas) Nota: *Farmacopéia Brasileira 5ª edição SAD- soro antidiftérico; SF- solução fisiológica Fonte: Instituto Butantan, 2013 Volume final (SAD+SF) 180 ml- 220 ml 210 ml- 260 ml 270 ml- 350 ml Potência total final UI UI (mínimo) UI UI UI UI Proteínas por Frascoampola 15% p/v Teor final de proteínas (p/v) 6,67%- 8,18% 3,67%- 4,30% 1,89%- 2,14% Teor final de fenol (p/v) 0,16%- 0,19% 0,10%- 0,12% 0,14%- 0,16% D.Uso de antibiótico deve ser considerado como uma medida auxiliar da terapia específica, para interromper a produção da exotoxina pela destruição dos bacilos diftéricos e sua disseminação. Pode-se empregar tanto a penicilina G (cristalina ou procaína) como a eritromicina (desde que o paciente possa deglutir, com a mesma eficácia, durante 14 dias, conforme orientação à seguir: Eritromicina deve ser administrado por via oral, na dose de 40 a 50 mg/kg/dia (dose máxima de 2g); Penicilina G cristalina dose de UI a UI /kg/dia, em doses iguais de 6/6 horas, por via endovenosa; Penicilina G procaína na dose de UI /Kg/dia (dose máxima de UI/dia), em duas doses diárias de 12/12 horas, via intramuscular. Observação: quando houver melhora do quadro, a penicilina G cristalina pode ser substituída pela penicilina G procaína para completar os 14 dias de tempo total de tratamento. A clindamicina constitui uma boa alternativa a eritromicina e às penicilinas, na dose de 20 a 40 mg/kg/dia, de 8 em 8 horas, por via endovenosa, durante 14 dias. E. Vacinação após a alta - como a doença nem sempre confere imunidade duradoura e a reincidência não é incomum, os doentes são considerados suscetíveis e precisam ser vacinados. VI. SOLICITAÇÃO E DISPENSAÇÃO DO SORO ANTIDIFTÉRICO Para liberação do soro as SUVIS, de segunda à sexta-feiras, das 7 as 19 horas, deverão enviar imediatamente por meio de à este CCD/Subgerência de DAT (vigresp@prefeitura.sp.gov.br) com cópia a Subgerência de Imunização (imunizacaoccd@prefeitura.sp.gov.br) as seguintes informações:
7 A. Ficha de Notificação e investigação (SINAN Net); B. Resumo médico, com a classificação da forma clínica do caso e solicitação do SAD (em unidades internacionais UI) pelo profissional de saúde que está acompanhando o caso; C. Nome do responsável pelo recebimento do SAD, e telefone(s); Para liberação do SAD à noite e nos finais de semana, os médicos assistentes deverão ligar para a Central do CVE (telefone ), informando os itens A, B e C acima. Os fluxogramas de solicitação e dispensação do SAD*, no Município de São Paulo, estão apresentados nas Figuras 1 e 2.
8 Figura 1. Fluxograma de solicitação do Soro antidfitérico (SAD), Município de São Paulo. Notificação (Portaria GM/MS nº 1.721/2014 Unidade notificante FIE Resumo: Classificação da forma clínica e solicitação do SAD Dias úteis (7 as 19 horas) Período noturno (19 às 7 horas) e finais de semana e feriados (24 horas) SUVIS Central do CVE Tel: Subgerência de Imunização/CCD (Tel: ) Subgerência DAT/CCD CIEVS COVISA Divisão de Imunização/CVE Divisão Doenças Transmissão Respiratória/CVE Ministério da Saúde Instituto Butantan
9 Figura 2. Fluxograma de dispensação do Soro antidfitérico (SAD), Município de São Paulo.. Instituto Butantan libera do soro Dias úteis (7 as 19 horas) Período noturno (19 às 7 horas) e finais de semana e feriados (24 horas) Divisão de Imunização/CVE (Tel: ) Central do CVE (Tel: ) Subgerência de Imunização/CCD CIEVS/COVISA SUVIS FORMSUS após aplicação do SAD Vigilância do EAPV Unidade notificante (vai buscar) Hospital Vital Brazil (distribui o soro)
10 O soro deverá ser retirado no Hospital Vital Brazil, pelo próprio serviço de saúde onde está o caso suspeito, entretanto deverá ser enviada a solicitação por com o nome, telefone (celular) e RG da pessoa que irá fazer a retirada desse soro (nos dias de semana para a Subgerência de Imunização: imunizacaoccd@prefeitura.sp.gov.br ou nos finais de semana para a central do cve: central@saude.sp.gov.br). O médico assistente deverá preencher ainda o FORMSUS após a liberação e chegada do soro no Link abaixo: O preenchimento desse formulário se faz necessário para acompanhamento dos eventos adversos ao produto administrado. Atenção! Tão logo preenchido esse formulário, oportunamente será o seu monitoramento pela Farmacovigilância. Na ocorrência de eventos adversos associados temporalmente a administração do SAD deverá ser notificada a Subgerência de Imunização (telefone: ) ou nos finais de semana e feriados à Central do CVE (telefone: ). VII. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DOS COMUNICANTES As medidas de controle têm como objetivo evitar o adoecimento e eliminar o estado de portador. Estas medidas são dependentes principalmente da situação vacinal dos contatos e portadores e do resultado de cultura para Corynebacterium diphtheriae. A) IMUNIZAÇÃO Logo após a notificação de um caso suspeito, todos os comunicantes não vacinados, inadequadamente vacinados ou com estado vacinal desconhecido, deverão receber uma dose da vacina pentavalente (DTP+Hib+Hepatite B), DTP (contra a difteria, tétano e coqueluche) ou vacina dupla adulto (contra difteria e tétano) conforme a idade; e orientação de como completar seu esquema de vacinação, após esta dose. As crianças e adultos que estiverem com esquema de vacinação em dia, só deverão receber uma dose de reforço se receberam a última dose de vacina há mais de 5 anos. A conduta para imunização de comunicantes de acordo com a situação vacinal está apresentada no quadro 1.
11 Quadro 1. Imunização de comunicantes de difteria. História vacinal Não vacinados Vacinação incompleta Vacinação Completa Menores de 7 anos < 1 ano 1 ano Iniciar esquema com a vacina pentavalente Completar o esquema com a vacina pentavalente Aplicar 1 dose da vacina pentavalente e completar o esquema com a vacina DTP Completar esquema com a vacina DTP Não se aplica 7 anos ou mais Iniciar o esquema com a dt Completar esquema com a dt Aplicar uma dose de dt como reforço, se a ultima dose foi aplicada há mais de 5 anos, B) TRATAMENTO DE PORTADORES São considerados portadores de difteria aquelas pessoas que alojam o Corynebacterium diphtheriae na nasofaringe ou na pele, sem apresentar sintomas. Para que se identifique o estado de portador, que pode ou não evoluir para difteria. Uma vez identificados, os portadores devem receber antibioticoterapia, independente da situação vacinal, para erradicação do bacilo do organismo, evitando-se a disseminação e/ou instalação da doença. Apesar de estar documentado que a eritromicina é mais eficaz na eliminação do estado de portador, A eritromicina é mais eficaz na eliminação do estado de portador.é utilizada conforme as dosagens abaixo: Crianças - 40 a 50 mg/kg/dia (máximo de 2g/dia), divididas em 4 doses iguais (6/6 horas), durante 7 dias, por via oral; Adultos 500mg de 6/6 horas, durante 7 dias, por via oral. Devido às dificuldades operacionais para o uso da eritromicina, em função da dose indicada, tempo de uso e o fato da pessoa não apresentar sintomas, a penicilina G benzatina constitui alternativa para ela. A penicilina G benzatina deve ser aplicada em unidades de saúde adequadas para atender a ocorrência de um possível choque anafilático. Recomenda-se aplicação em dose única, por via intramuscular: Crianças menores de 30 Kg: UI Adultos maiores de 30kg: UI
12 Controle de estado de portador duas semanas depois de completado o esquema com antibiótico, deverá ser colhida nova amostra de secreção de orofaringe, para cultura em meios apropriados para Corynebacterium diphtheria. Se o resultado for positivo, deverá ser feito tratamento adicional com eritormicina, durante 10 dias. Se não houver resposta, outros antimicrobianos ativos contra o bacilo diftérico (clindamicina, rifampicina, quinolona, por exemplo) deverão ser utilizados, supondo-se ou confirmando-se ter havido (o que é raro) resistência bacteriana. Obs: Para os portadores que trabalhem com manipulação de alimentos, o afastamento será de 48 horas do trabalho após a administração do antibiótico. Além das medidas acima, todos os comunicantes devem ser observados durante 7 dias desde o momento da exposição do caso. Comunicantes que trabalhem em profissões que envolvam a manipulação de alimentos, ou contato com grande número de crianças ou com pessoas imunossuprimidas, recomenda-se afastamento dos locais de trabalho ou até que se tenha o resultado da cultura. VIII. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.Difteria. In: Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ºed. Brasília: Ministério da Saúde; 2009: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota Informativa No. 1/2014/CGPNI-CGDT/DEVIT/SVS/MS (20/02/2014). Brasília, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de Gerenciamento de risco soro antidiftérico, lotes e Brasília, Abril de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof Alexandre Vranjac. Manual de Vigilância Epidemiológico de Difteria: Normas e Instruções. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde; São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof Alexandre Vranjac. Protocolo Laboratorial e Coleta para Casos Suspeitos de Difteria e Comunicantes. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde; São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof Alexandre Vranjac. Ofício Circular DDTR/Div. Imuni./CVE no. 13/2014. São Paulo; (Documento Técnico elaborado pelas Subgerência de Doenças Agudas Transmissíveis e Subgerência de Imunização)
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT SRTV 702, Via W5 Norte - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040 Site - saude.gov.br NOTA INFORMATIVA Nº 57/2018-CGDT/DEVIT/SVS/MS
Leia maisInforme Técnico Sarampo e Rubéola
Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A
Leia maisMENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia
Leia maisNovas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche
Novas Recomendações para Vigilância Epidemiológica da Coqueluche O cenário epidemiológico da coqueluche, no Brasil, desde a década de 1990, apresentou importante redução na incidência dos casos na medida
Leia maisOFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS. Juazeiro, Setembro de 2012
OFICINA INTEGRADA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS DIFTERIA Juazeiro, Setembro de 2012 CARACTERÍSTICAS GERAIS Agente etiológico: Corynebacterium diphtheriae Bacilo gram-positivo, produtor da toxina
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisCoberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,
CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisÉ a aplicação da vacina dupla adulto (dt) e Tríplice bacteriana acelular (difteria, tétano e coqueluche) nas gestantes, após prescrição médica.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Vacinação de Dupla Adulto e Tríplice Bacteriana Acelular em Gestantes Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 75 Área de Aplicação:
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA Informe Técnico - SARAMPO nº4
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 Gerência de Doenças Imunopreveníveis
Leia maisPortaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza
Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisAtualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola
Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar
Leia maisCAPACITAÇÃO INTEGRADA DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS. Eunápolis, Julho de 2013
CAPACITAÇÃO INTEGRADA DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS Eunápolis, Julho de 2013 ASPECTOS CLÍNICOS E SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE NA BAHIA Maria do Carmo Campos Aspectos Legais Portaria
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Sérgio Vital da Silva Junior Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: sergioenfe@hotmail.com Emmanuela Kethully Mota
Leia maisVacinação em prematuros, crianças e adolescentes
Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas
Leia mais16/4/2010 NOTIFICAÇÃO SARAMPO NOTIFICAÇÃO RUBÉOLA
Agravos Epidemiológicos Parte - 02 PROFa. MSc. MARISE RAMOS SARAMPO A notificação do sarampo é obrigatória e imediata. Deve ser realizada por telefone à secretaria municipal de saúde, dentro das primeiras
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 01/07/2019
Guia de Serviços Atualizado em 01/07/2019 Solicitar diagnóstico de referência em poliomielite e outras enteroviroses Atualizado em: 30/04/2019 Descrição Laboratório de Enterovirus (LEV) - IOC Paralisia
Leia maisInforme Técnico Sarampo e Rubéola
Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A
Leia maisProfilaxia da Raiva Humana
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisVacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa
Leia maisCalendário. ideal para Adolecentes
Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina
Leia maisFLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE. A coleta deverá ser realizada pelo corpo técnico de enfermagem da unidade do HU/UFSC;
Universidade Federal de Santa Catarina Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Divisão de Análises Clínicas DACL HU/UFSC FLUXOGRAMA PARA COLETA DE H1N1 E COQUELUCHE COQUELUCHE A
Leia maisCOQUELUCHE AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ANO DE 2013
CID-10: A37.9 Doença infecciosa aguda, transmissível, de distribuição universal, compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca.
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017
Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),
Leia maisCientistas: bactérias se adaptaram à vacina da coqueluche 4
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (16). Edição 32 Lívia Kelly da Silva 1 Patrícia Gleyce Cardoso de Carvalho 1 Veridiana Maciel Holanda 1 Selônia Patrícia Oliveira
Leia maisCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES
SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo
Leia maisCARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!
CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisVacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011
Bepa 0;8(8):9- Informe técnico 0 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 0 Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo,
Leia maisCoqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente
Coqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou tosse espasmódica, é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,
Leia maisSBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008
SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES
DIFTERIA: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Doença transmissível aguda, toxinfecciosa, imunoprevenível, causada por bacilo toxigênico. Frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente,
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Pentavalente: Vacina adsorvida difteria, tétano, coqueluxe (pertussis), hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae
Leia maisCalendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após
Leia maisNOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015
NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015 LACEN/DIVS/DIVE Assunto: Orienta sobre a investigação, coleta e encaminhamento de amostras biológicas, alimentos e água para diagnóstico laboratorial de surtos de Doenças
Leia maisPrefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisVigilância das meningites e doença meningocócica 2019
Vigilância das meningites e doença meningocócica 2019 Meningite no mundo (Lancet Neurol. 2018;17(12):1061-82) OMS: Derrotar a meningite até 2030 Qual a magnitude da meningite no Brasil? Magnitude da meningite
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Leia maisSarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção
Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ADMISSÃO DE PACIENTE EM ISOLAMENTO ANELVIRA DE OLIVEIRA FIORENTINO ALESSANDRO LIA MONDELLI MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 6 Profª. Tatiane da Silva Campos DTP ou tríplice bacteriana Vacina adsorvida difteria, tétano e coqueluxe (pertussis) apresentada sob a forma líquida, em frasco multidose. combinação
Leia maisNorma Institucional nº. 006/SCIH/HU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisVacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho
apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisEpidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum Greice Madeleine
Leia maisDoença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
Leia maisVigilância de Eventos Adversos Pós-P Vacina contra difteria, coqueluche e tétano tano no Estado de São Paulo. gravidade.
Vigilância de Eventos Adversos Pós-P Vacina contra difteria, coqueluche e tétano tano no Estado de São Paulo. Características e preditores de gravidade. Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisMicrobiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna
Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas
Leia maisFluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC
Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC Nas unidades de internação, UTIs ou ambulatório A equipe assistencial identifica possível ou confirmada DOENÇA OU AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita
Leia maisVigilância das meningites e doença meningocócica
Vigilância das meningites e doença meningocócica - 2014 Quais são os principais agentes etiológicos da meningite? Etiologia das meningites Brasil 2012 Etiologia das meningites bacterianas Brasil 2007-2012
Leia maisCALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA Ao nascer 2 meses 3 meses BCG-ID (2) vacina BCG vacina adsorvida Vacina Inativada poliomielite (VIP - Salk) (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Vacina
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia maisCAMPANHA DE IMUNIZAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNEMBUCO CAMPUS CARUARU
CAMPANHA DE IMUNIZAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNEMBUCO CAMPUS CARUARU Fagner Alexandre 1, Janine Tavares 2 1 Estudante do Curso Técnico em Segurança do Trabalho. IFPE
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016 MAPA DE MUNICÍPIOS COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL DE CASOS DE VÍRUS ZIKA NO MATO GROSSO DO SUL, 2016. Governo do Estado de Mato
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento
Leia maisVacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.
Dos 2 aos 1 1 BCG ID Dose única Hepatite B, TANTO A VACINA HEPATITE B QUANTO A VACINA HEXAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche) Haemophilus influenzae b, TANTO
Leia maisBrazilian Journal of health Review
571 Difteria em Roraima: análise epidemiológica no período de 1989 a 2017 Difteria in Roraima: epidemiological analysis in the period from 1989 to 2017 Recebimento dos originais: 05/12/2018 Aceitação para
Leia maisVigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY. Convocação dos empregados EBSERH para apresentação do Cartão de Vacina
Convocação dos empregados EBSERH para apresentação do Cartão de Vacina Venho através desse memorando convocar os profissionais da EBSERH para apresentação ao SOST do CARTÃO DE VACINA e CÓPIA do mesmo.
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);
Leia maisVigilância de Influenza no Município de São Paulo
Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 19/06/2019 Semana Epidemiológica 01 a 24/2019 (30/12/2018 a 15/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta
Leia maisINFORME TÉCNICO 005/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia mais2.1 Competências ao término do 1o ano de Residência Médica em Infectologia R1
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PRM INFECTOLOGIA 1. OBJETIVO GERAL Formar e habilitar o médico especialista em uso de habilidade técnica, emocional, capacidade reflexiva e princípios éticos para o diagnóstico clínico
Leia maisNOTA DE ALERTA SARAMPO
NOTA DE ALERTA SARAMPO Atualização em 21/09/2017 A OPAS/Brasil faz o segundo Alerta Epidemiológico referente a um surto de sarampo no estado de Bolívar (Venezuela) que faz fronteira com o Brasil e também
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisPainel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde
Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente
Leia maisIntrodução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história
Leia maisINFECTOPEDIATRIA COQUELUCHE E SARAMPO
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina INFECTOPEDIATRIA COQUELUCHE E SARAMPO Acadêmica: Fernanda Secchi de Lima Docente: Marcos A. da S. Cristovam
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE
Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos
Leia maisRESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL
CANDIDATA: Kárcia Lemos da Costa Enfemeira RESPOSTA RECURSO PROCESSO SELETIVO GUIDOVAL QUESTÃO 18 A candidata alega que todo o caso suspeito de tuberculose deve ser notificado. Conforme portaria 104/2011
Leia maisAcidente Vascular Cerebral. (Contra do Difteria/Tétano/Coqueluche) Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Setembro Julho de 2001 de 2002
Vacina Tratamento Tríplice da DTP Fase Acelular Aguda (Contra do Difteria/Tétano/Coqueluche) Acidente Vascular Cerebral Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24 02
Leia maisInfluenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ
Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de
Leia maisPrevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde
Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD Secretaria
Leia maisImunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela
Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano
Leia maisIncorporação do Palivizumabe para Imunização contra o vírus sincicial respiratório (VSR)
Incorporação do Palivizumabe para Imunização contra o vírus sincicial respiratório (VSR) O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias
Leia mais