2 REVISÃO DA LITERATURA
|
|
- Luiz Henrique Braga Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8 1 INTRODUÇÃO A profilaxia antibiótica pode ser definida como o uso de medicamentos em pacientes sem evidência de infecção com o intuito de prevenir infecções tanto localmente quanto à distância. ( PALLASCH TJ 1996). A profilaxia de infecções à distância está relacionada principalmente ao combate à endocardite bacteriana, que é um processo infeccioso envolvendo a superfície do endocárdio, cuja evolução pode ser fatal. (KAYE, 1992). Já localmente temos a chamada profilaxia cirúrgica, que está relacionada à prevenção das infecções nos sítios cirúrgicos no período pós operatório. Em Implantodontia, que até algum tempo atrás era uma atividade exercida apenas por profissionais especialistas da área e hoje está presente cada vez mais nas atividades clínicas cotidianas de muitos profissionais cirurgiões dentistas, a utilização da profilaxia antibiótica é bastante comum. Entretanto, o uso desse recurso como procedimento de rotina quando da utilização de implantes dentários em pacientes saudáveis está longe de ser um consenso entre os profissionais da Odontologia. Para alguns, esse procedimento é importante para garantir ao paciente um pós operatório livre de intercorrências de ordem infecciosa que possam colocar em risco o sucesso do trabalho (GEISLER, 2009). Porém, do outro lado estão os profissionais que condenam tal atitude, com o argumento de que o uso de antibióticos em pacientes saudáveis não se justifica, tendo em vista que não há trabalhos que comprovem que o uso da profilaxia antibiótica é realmente indispensável, e seu uso indiscriminado poderia contribuir de forma significativa para o aumento da resistência bacteriana aos antibióticos, devido à seleção de cepas resistentes. (CLASSEN DC et al,1992; ESPOSITO et al 2007). Sendo assim, esta monografia tem por objetivo realizar uma revisão da literatura sobre esse assunto tão controverso: a utilização ou não da profilaxia antibiótica cirúrgica quando da utilização de implantes osteointegrados.
2 9 2 REVISÃO DA LITERATURA As próteses convencionais, móveis ou fixas, vêm sendo substituídas cada vez mais pelos implantes dentais, que devolvem a estética e a funcionalidade de uma maneira bem mais efetiva de que aqueles trabalhos acima citados. Porém como a colocação de implantes pressupõe uma técnica cirúrgica, foram surgindo ao longo do tempo algumas divergências de opiniões entre profissionais da área, incluindo pesquisadores. Uma das controvérsias diz respeito ao uso ou não de antibióticos previamente à colocação de implantes dentais, a chamada profilaxia antibiótica cirúrgica. Esse trabalho se propõe a realizar uma revisão da literatura sobre esse tópico, fazer um apanhado das pesquisas realizadas, e, no final, chegar a uma conclusão, se realmente o uso de antibióticos previamente à colocação de implantes é realmente necessária. De acordo com SATO (2008) os protocolos de profilaxia cirúrgica podem ser divididos em três grupos: profilaxia pré-operatória, profilaxia pós-operatória e ambas as profilaxias. Os antibióticos de escolha para a profilaxia cirúrgica em Odontologia são as penicilinas semi-sintéticas, como a fenoximetilpenicilina potássica (ou penicilina V), a ampicilina e, principalmente, a amoxicilina. Provavelmente o primeiro protocolo de profilaxia antibiótica para a cirurgia de implantes tenha sido preconizada por ADELL et al. (1981) que recomendava o regime de 1g de penicilina V, administrada uma hora antes do procedimento, seguida de 1g do mesmo antimicrobiano a cada 8 horas pelo período de 10 dias. Entretanto os princípios de profilaxia cirúrgica indicam que uso de antibióticos por tempo prolongado não confere proteção adicional ao paciente, podendo, ao contrario, aumentar a freqüência de reações adversas (desde diarréia até reações alérgicas com risco de vida) e promover a seleção de espécies bacterianas resistentes (MAZZONETTO, 2009). Em 1990, PETERSON sugeriu como protocolo para profilaxia cirúrgica pré operatória o uso de 1g de uma penicilina semi-sintética uma hora antes da cirurgia.
3 10 Para o pós operatório, seguia-se a posologia normal do antibiótico, sendo o mesmo administrado por um período de sete a dez dias. No entanto, em 1996, o mesmo autor passou a utilizar nas cirurgias de implante as recomendações da American Heart Association, na qual preconiza-se que a profilaxia antibiótica prolongada não é necessária, sugerindo um regime que consiste na administração de apenas uma dose única de 2g de penicilina V por via oral, administrada 1h antes da intervenção. Protocolo também seguido por diversos autores como PALASCH (1996), ANDRADE (2006), MAZZONETTO (2009). 2.1 EFETIVIDADE DA PROFILAXIA ANTIBIÓTICA EM IMPLANTODONTIA Apesar da crescente preocupação com o uso racional dos antibióticos, só mais recentemente surgiram na literatura estudos tentando demonstrar a real efetividade da realização da profilaxia antibiótica em Implantodontia. Em um dos primeiros trabalhos a avaliarem o protocolo de profilaxia antibiótica em Implantodontia, GYNTHER et al. em 1998, teve como objetivo comparar os resultados de tratamentos feitos com implantes dentários em pacientes que receberam profilaxia antibiótica cirúrgica e em pacientes que não receberam. Dois grupos de pacientes, os quais alguns edêntulos, outros parcialmente edêntulos, tanto na maxila coma na mandíbula receberam implantes dentários, Um grupo consistiu de 147 pacientes, nos quais foram instalados 790 implantes. Eles receberam 1 grama de fenoximetilpenicilina 1 hora antes da cirurgia e 1 grama administrada de 8 em 8 horas por 10 dias após a cirurgia. Nenhum desses possuía qualquer imunodeficiência, local ou sistêmica e nenhum recebeu anteriormente qualquer radioterapia nas regiões de cabeça e pescoço. Durante o período de tratamento, um total de 350 implantes foram instalados de 61 pacientes com maxilas completamente edêntulas e 7 parcialmente edêntulas, foram posteriormente reabilitadas com 55 próteses fixas e 13 sobre-dentaduras, ao mesmo tempo, 82 pacientes com a mandíbula totalmente edêntula e 1 parcialmente edêntula receberam 440 implantes e foram tratados com 73 próteses
4 11 fixas e 10 sobre-dentaduras. O período de acompanhamento foi de 1 a 6 anos. Desses 147 pacientes, 56 eram homens e 91 mulheres, com idades entre 18 e 86 anos. O grupo que não recebeu cobertura antibiótica consistiu de 132 pacientes com idades entre 22 e 81 anos, dos quais 71 homens e 61 mulheres. Também nesse grupo, nenhum paciente apresentava qualquer imunodeficiência local ou sistêmica nem receberam qualquer tipo de radioterapia. 50 pacientes possuíam a maxila totalmente edêntula e 17 parcialmente edêntula e receberam 316 implantes, os quais 59 receberam próteses fixas e 8 receberam próteses unitárias. Ao mesmo tempo, 65 pacientes com a mandíbula totalmente edêntula e 7 com a mesma parcialmente edêntula foram tratados com 348 implantes, todos foram reabilitados com próteses fixas. Foi feito um período de acompanhamento de 1 a 5 anos. Esse grupo não recebeu nenhum tipo de antibiótico nem no pré e nem no pós operatório. Os critérios para avaliação de infecção pós operatória foi definida como a presença de drenagem purulenta ou fístula na região operada, juntamente com dor ou sensibilidade, inchaço localizado, vermelhidão e calor ou febre. Infecção precoce foi definida como aquela que ocorre dentro de uma semana após a cirurgia, e, infecção tardia como a que acomete uma semana depois da cirurgia de instalação do componente de conexão (3 a 8 meses após a cirurgia de instalação dos implantes). O sucesso dos implantes foi definido como a presença de estabilidade dos componentes de conexão e também após todo o conjunto entrar em função. O fracasso dos implantes foi definido como a presença de sinais de infecção ou dor, radiografia peri-implantar com radiolucidez ou mudança de mais de 2 mm do osso marginal após um ano de carga funcional. Os resultados obtidos foram os seguintes: um paciente em cada grupo apresentou infecção precoce e a infecção tardia foi observada em 6 pacientes (4%) do grupo que não recebeu profilaxia antibiótica e em 8 pacientes (5%) do grupo que recebeu a profilaxia. Também não houve diferença significativa quanto ao percentual de sucesso entre os implantes maxilares e mandibulares. No final dos períodos de observação, 307 implantes maxilares (88%) e 434 implantes mandibulares (99%) obtiveram sucesso no grupo que recebeu profilaxia antibiótica, enquanto que 299 implantes
5 12 maxilares (95%) e 331 implantes mandibulares (95%) sobreviveram no grupo que não recebeu cobertura antibiótica. Os resultados desse estudo apontam que não houve nenhuma vantagem em favor do grupo que recebeu a profilaxia antibiótica sobre o que não recebeu. Segundo os pesquisadores, a correta manipulação dos tecidos durante a cirurgia e utilização de boa técnica cirúrgica são mais importantes para proteger os pacientes de infecções pós-operatórias. Um outro trabalho desenvolvido por LASKIN et al. em 2000, envolveu 2900 implantes colocados em 702 pacientes. De todos os pacientes, 96% receberam medicação antibiótica pós operatória. Os implantes variaram de 7 a 16 mm de comprimento com diâmetros de 3,25 a 4,4mm. As falhas de osteointegração foram avaliadas logo após a instalação, na fase de cicatrização (fase 1); após a reabertura cirúrgica (fase 2); antes de colocar a prótese (fase 3) e após colocar a prótese, durante 36 meses (fase 4). Os pacientes foram divididos em dois grupos de estudo, o grupo A e o grupo B, com 2900 implantes colocados em 702 pacientes, desses. 387 receberam cobertura antibiótica pré operatória e 315 não receberam. As falhas de osteointegração foram definidas como a necessidade de remover o implante por algum motivo, incluindo mobilidade clínica, a presença de infecção, dor persistente ou a presença radiográfica de patologia. Foram obtidos os seguintes resultados: No grupo A, os pacientes que receberam cobertura antibiótica previamente à colocação dos implantes obtiveram uma taxa de sobrevida 5,7% maior em relação aos que não receberam. No grupo B, essa diferença foi semelhante (5,3%). Quando os dois grupos foram combinados, a sobrevida dos implantes em pacientes com cobertura antibiótica pré-operatória foi de 95,4% em comparação com 90% para implantes colocados sem cobertura. Essa diferença de porcentagem em favor do uso da profilaxia antibiótica pré operatória foi verificada em todas as fases de avaliação, sugerindo que o uso de antibióticos previamente à cirurgia melhora significativamente a sobrevivência dos implantes dentais.
6 13 Um trabalho realizado por KASHANI et al. (2005) teve como objetivo comparar a taxa de sucesso de implantes dentais em que foi utilizada apenas uma dose de antibiótico antes da cirugia e uma outra dose logo após a mesma, com a taxa de sucesso em que foi utilizado antibiótico durante uma semana após a cirurgia. Materiais e métodos: Entre janeiro de 1990 e maio de 1997, todos os pacientes que realizaram implantes receberam 2 gramas de fenoximetilpenicilina duas vezes ao dia por uma semana após a cirurgia, a primeira dose, uma hora após a mesma. Entre agosto de 1997 e dezembro de 2000, os pacientes que foram submetidos à cirurgia de implantes receberam uma dose única de fenoximetilpenicilina (2 gramas) uma hora antes da cirurgia e uma dose pós operatória no mesmo dia. Um total de 868 pacientes foram incluídos no estudo (403 homens e 465 mulheres). A idade média foi de 54,1 anos. Um total de 3021 implantes foram instalados, todos seguindo as normas dos fabricantes. No primeiro grupo de pacientes, foram instalados 2236 implantes e no segundo grupo, os pacientes receberam 775 implantes. Os resultados obtidos foram os seguintes: de um total de 3021 implantes colocados, 67 foram perdidos durante o período de avaliação. No primeiro grupo, de 2235 implantes, foram perdidos 59, correspondendo a 97,4% de sucesso. No segundo grupo, foram perdidos 8 implantes, correspondendo a uma taxa de sucesso de 99%, Nesse estudo, não houve diferença estatística significativa entre a utilização de medicação antibiótica pré ou pós operatória. Em 2004, MORRIS HF et al realizaram um estudo independente e multidisciplinar concebido e coordenado nos Estados Unidos pela Ankylos Implant Clinical Research com o objetivo de determinar se a cobertura antibiótica no momento da colocação do implante melhora a sua sobrevida. Um total de 1500 implantes foram instalados e acompanhados por um período de 3 a 5 anos. O fracasso foi definido como a remoção do implante por qualquer motivo. Os resultados obtidos apontaram que o uso de antibioticos no préoperatório não produziu nenhuma mudança significativa na sobrevida dos
7 14 implantes em comparação com os que se encontraram sem nenhuma cobertura antibiótica. Um estudo realizado em 2005 por BINAHMED A et al teve como objetivo comparar a eficácia da utilização da profilaxia antibiótica comumente usada na cirurgia de implantes dentários. Foram realizados implantes em 215 pacientes, divididos em 2 grupos. No primeiro grupo foram instalados 445 implantes em 125 pacientes após a administração de uma dose única de antibióticos e no pós-operatório não foi utilizada nenhuma medicação. No segundo grupo, 302 implantes foram colocados em 90 pacientes, os quais receberam uma dose de antibiótico no pré-operatório e foram instruídos a continuar a medicação por 7 dias após a cirurgia. Em ambos os grupos foi utilizada clorexidina a 0.12% tanto no pré como no pós-operatório, na forma de enxaguatórios bucais. Resultados: no primeiro grupo, 3 pacientes desenvolveram deiscência em cinco locais e um desenvolveu uma resposta inflamatória leve. No segundo grupo, três pacientes desenvolveram deiscência e dois desenvolveram resposta inflamatória e houve um diagnóstico de infecção, sendo exigido um reforço antibiótico. Os autores concluíram que o uso a longo prazo de antibióticos não ofereceu nenhuma vantagem em relação à utilização de uma dose única no pré-operatório. É opinião dos autores que a utilização indiscriminada de antibióticos é inaceitável na prática clínica de hoje. Segundo MAZZOCCHI et al (2007), o uso rotineiro de antibióticos no tratamento com implantes dentários parece ser generalizado. Sua equipe realizou um estudo com 437 pacientes em que foram instalados 736 implantes entre janeiro de 2000 a dezembro de Os pacientes não receberam cobertura antibiótica previamente à colocação dos implantes, mas apenas a administração de um antiinflamatório (nimesulida 100mg), duas vezes ao dia, durante três dias, posteriormente à colocação dos implantes. Os resultados obtidos foram os seguintes: algumas complicações precoces foram observadas, como inchaço e edema pós-operatório 3 a 4 dias após a instalação dos implantes, mas esses eventos foram considerados normais. 5
8 15 implantes (0,68%) em 5 pacientes apresentaram infecção precoce e três implantes (0,41%) em três pacientes apresentaram infecção tardia. Todos foram removidos antes do tratamento protético. Desses oito implantes perdidos, quatro foram recolocados com sucesso. Outros 20 implantes (2,72%) em 20 pacientes foram perdidos devido à não osteointegração, desses, 15 foram recolocados com êxito. Segundo os resultados obtidos, o percentual de sucesso quando da não utilização de profilaxia cirúrgica é similar ao percentual obtido com o uso de diferentes esquemas antibióticos. A técnica clínica e a correta manipulação dos tecidos parecem ser muito importantes para determinar se os implantes serão ou não infectados no pósoperatório. (LAWER B, 2005). ABU-TA A M et al em 2008 realizaram um ensaio clínico randomizado com a finalidade de comparar a utilidade do uso de antibióticos no pré e pós operatório em pacientes que iriam receber implantes dentários seguindo uma rigorosa assepsia. Foram instalados 128 implantes, e todos receberam 1 g de amoxicilina via oral uma hora antes da cirurgia e 2 g por dois dias no pós-operatório. O segundo grupo, com 119 implantes instalados, não recebeu nenhum tipo de antibiótico. Resultados: não houve diferenças significativas entre os dois grupos, nem para os parâmetros clínicos, nem para a microbiota, Apenas a sensação de desconforto foi significativamente menor no grupo que recebeu antibióticos. Esses resultados sugerem que os antibióticos não oferecem vantagen significativas sobre infecções pós-operatórias quando se faz uma assepsia adequada. Por outro lado, parece reduzir o desconforto pós-operatório. Em 2009, ESPOSITO et al realizaram uma pesquisa de revisão de literatura buscando em revistas de várias nacionalidades publicações sobre implantes dentários, mais especificamente, em que grau a administração sistêmica de antibióticos diminuiu o risco associado à cirurgia de implantes. Os autores realizaram a extração dos dados e métodos estatísticos conforme descrito no Manual Cochrane para revisões sistematicas. Apenas dois experimentos clínicos preencheram todos os critérios. Um deles envolveu 80
9 16 participantes que se submeteram à cirurgia de implantes. 40 deles receberam uma dose única de 2 g de amoxicilina administrada quatro vezes ao dia durante dois dias. Os outros 40 participantes não receberam antibióticos. No segundo experimento, os pesquisadores compararam as respostas de 316 pacientes que se submeteram à colocação de implantes e alguns receberam doses de 2 g de amoxicilina administrada em dose única uma hora antes da cirurgia, e, outros receberam comprimidos de placebo. Todos os pacientes utilizaram Gluconato de Clorexidina de modo tópico antes de serem submetidos á cirurgia, e continuaram usando por uma semana após a cirurgia. Os autores relataram apenas dois efeitos adversos menores nos experimentos: um paciente que havia recebido antibióticos apresentou diarréia e sonolência, e um paciente que recebeu placebo apresentou prurido de duração de um dia. A meta-análise dos dois estudos mostraram um número estatísticamente significativo de pacientes que sofreram falhas nos implantes nos grupos que não receberam antibióticos, em torno de 6% dos implantes foram perdidos. Segundo os autores, existe alguma evidência sugerindo que 2 g de amoxicilina por via oral 1 hora antes da cirurgia reduz as falhas dos implantes colocados em condições normais. Quanto ao pós-operatório, segundo os autores, ainda não está claro se a utilização de antibióticos é benéfica, e qual antibiótico é mais eficaz.
10 17 TABELA 1- Quadro demonstrativo/comparativo dos trabalhos de alguns autores sobre o uso da profilaxia cirúrgica em Implantodontia. Autor - Ano Profilaxia Pré Cirúrgica Gynther X X X Laskin X X ATB Pós Sem ATB Conclusão Não houve diferença significativa entre os grupos Recomenda o uso apenas de profilaxia pré-cirúrgica Morris x x Kashani x x Binahmed x x Não houve diferença sgnificativa entre os grupos Não houve diferença sigificativa entre os grupos Não houve diferença significativa entre os grupos Mazzocchi x A utilização de ATB não oferece vantagens ao paciente Abu-T a a x x x Esposito x x Não houve diferença significativa entre os grupos Recomenda o uso penas da profilaxia pré-cirúrgica 3 CONCLUSÃO Baseado nos dados encontrados na literatura, podemos observar que ainda existem muitas controvérsias em torno do assunto. No nosso entender, deve prevalecer o bom senso do profissional. A saúde geral do paciente deve ser bem avaliada. Se o mesmo possuir alguma condição sistêmica que possa dar origem a alguma complicação de ordem infecciosa, parece razoável a utilização da profilaxia antibiótica pré cirúrgica como coadjuvante para o sucesso do tratamento. Em contrapartida, em se tratando de pacientes saudáveis, a opção por uma rigorosa assepsia local, a correta manipulação dos tecidos e a utilização de técnica adequada parecem ser perfeitamente aceitáveis para proporcionar ao paciente um excelente pós-operatório e igualmente, sucesso no tratamento.
11 18 Parece comprovado que a manutenção da antibioticoterapia no período pósoperatório não contribui para uma melhor efetividade da Implantodontia, podendo, ao contrário trazer maiores riscos ao paciente.
12 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abu-Ta'a M, Quirynen M, Teughels W, van Steenberghe D. Asepsis during periodontal surgery involving oral implants and the usefulness of perioperative antibiotics: a prospective, randomized, controlled clinical trial. J Clin Periodontol Jan;35(1): Adell R, Eriksson B, Lekholm U, Brånemark PI, Jemt T. Long-term follow-up study of osseointegrated implants in the treatment of totally edentulous jaws. Int J Oral Maxillofac Implants Winter;5(4): Adell R, Lekholm U, Rockler B, Brånemark PI. A15 years study of osseointegrated implants in the treatment of the edentulous jaw. Int J Oral Surg Dec;10(6): Andrade ED. Terapêutica medicamentosa em odontologia, 2 a ed. São Paulo: artes Médicas, Binahmed A, Stoykewych A, Peterson L, Single preoperative dose versus longterm prophylactic regimens in dental implants surgery.int J Oral Maxilofac Implants 2005 Jan-Feb;20(1): Classen DC, Evans RS, Pestotnik SL, Horn SD, Menlove RL, Burke JP. The timing of prophylactic administration of antibiotics and the risk of surgical-wound infection. N Engl J Med Jan 30;326(5): Dent CD, Olson JW, Farish SE, Bellome J, Casino AJ, Morris HF, Ochi S. The influence of preoperative antibiotics on success of endosseous implants up to and including stage II surgery: a study of 2,641 implants.j Oral Maxillofac Surg Dec;55(12 Suppl 5):19-24 Esposito M, Grusovin MG, Talati M, Coulthard P, Oliver R, Worthington HV. Interventions for replacing missing teeth: antibiotics at dental implant placement to prevent complicationsinter. Cochrane Database Syst Rev Jul 16;(3):CD Review. Geisler S, Orally Administered Amoxicillin Decreases the Risk of Implant Failures. J Am Dent Assoc 2009; 140; Gynther GW, Köndell PA, Moberg LE, Heimdahl A. Dental implant installation without antibiotic prophylaxis. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod May;85(5): Kashani H, Dahlin C, Alse'n B. Influence of different prophylactic antibiotic regimens on implant survival rate: a retrospective clinical study. Clin Implant Dent Relat Res. 2005;7(1):32-5
13 20 Laskin DM, Dent CD, Morris HF, Ochi S, Olson JW. The influence of preoperative antibiotics on success of endosseous implants at 36 months Department of Oral & Maxillofacial Surgery, Virginia Commonwealth University School of Dentistry, Richmond, VA, USA. Ann Periodontol Dec;5(1): Lawler B, Sambrook PJ, Goss AN. Antibiotic prophylaxis for dentoalveolar surgery: is it indicated?. Aust Dent J Dec;50(4 Suppl 2):S54-9. Review. Mazzocchi A, Passi L, Moretti R. Retrospective analysis of 736 implants inserted without antibiotic therapy. J Oral Maxillofac Surg Nov;65(11): Mazzonetto R, Reconstruções em Implantodontia: protocolos clínicos para o sucesso e previsibilidade. Nova Odessa: Napoleão, 2009, (80). Morris HF, Ochi S, Plezia R, Gilbert H, Dent CD, Pikulski J, Lambert PM. AICRG, Part III: The influence of antibiotic use on the survival of a new implant design. J Oral Implantol. 2004;30(3): Peterson LJ. Antibiotic prophylaxis against wound infections in oral and maxillofacial surgery. J Oral Maxillofac Surg Jun;48(6): Pallasch TJ, Slots J1. Antibiotic prophylaxis and the medically compromised patient. Periodontol Feb;10: Resnik RR, Misch C. Prophylactic antibiotic implantology: rationale and protocol regimens in oraleimplant Dent Jun;17(2): Sato FRL, Asprino L, Moraes M. O uso da profilaxia antibiótica em Implantodontia: ainda estamos longe de um consenso? Revista Implantnews 2008; 5(4);
Profilaxia antibiótica e a osseointegração do implante dental
1 Profilaxia antibiótica e a osseointegração do implante dental ÍNDICE: Página 1 Introdução 2 2 Antibióticos 2 3 Revisão de Literatura 3 4 Discussão 6 5 Conclusão 7 6 Referências Bibliográficas 8 2 Introdução
Leia mais16/03/12 INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL E MÉTODOS
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA EM CIRURGIA DE TERCEIROS MOLARES (Antibioticoterapia profilática) Mestrandos: Érika Maria Carvalho Bitencourt Iury Oliveira Castro Rafaella Mosquera Chaves Thiago Oliveira Sousa
Leia maisCarga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral
Maio/Junho 2010 Caso Clínico Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Di Alberti L, Donnini F, Camerino M, Di Alberti C, Rossi G, Perfetti G, Dolci M, Trisi P do Department of
Leia maisA PROFILAXIA ANTIBIÓTICA DE CURTA DURAÇÃO NA CIRURGIA DE INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRADOS
A PROFILAXIA ANTIBIÓTICA DE CURTA DURAÇÃO NA CIRURGIA DE INSTALAÇÃO DE IMPLANTES DENTÁRIOS OSSEOINTEGRADOS NOME DOS AUTORES: Antonio Cesar Corrêa Monteiro 1 Marcelo Rosado Botelho 2 Gonçalo Sobreira P.
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA Frequência cardíaca em função da idade Idade (anos) Andrade, 2002 Batimentos/minuto 1 110-130 2 90-115 3 80-105 7-14 80-105 14-21 78-85 Acima
Leia maisO QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA?
1 O QUE É A TÃO FALADA CARGA IMEDIATA? A descoberta da Osseointegração pelo professor Brånemark, na década de 50, revolucionou a reabilitação dos pacientes com ausências dentárias, com a utilização dos
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisProf Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul
Prof Dr.Avelino Veit Mestre Ortodontia Doutor Implantodontia Fundador projetos socio-ambientais Natal Azul e Salve o Planeta Azul Reabilitação oral e estética Amamos reconstruir sorrisos Protocolo Branemark
Leia maisIMPLANTE OSSOINTEGRÁVEL DE CARGA IMEDIATA: RELATO DE CASO CLÍNICO
IMPLANTE OSSOINTEGRÁVEL DE CARGA IMEDIATA: RELATO DE CASO CLÍNICO * - Graduando em odontologia na Universidade Cidade de São Paulo ** - Graduando em odontologia na Universidade Cidade de São Paulo ***
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie
Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisQual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração?
Qual o estado atual das reabilitações de maxilas atróficas com osseointegração? Hugo Nary Filho responde O tratamento do edentulismo maxilar, com a utilização de implantes osseointegráveis, vem experimentando
Leia maisAplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia
Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia Juliana Marotti 1, Pedro Tortamano Neto 2, Dieter Weingart 3 1 Doutoranda do Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da USP,
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisMANUAL DO ASSOCIADO. Plano Empresarial. A solução definitiva em odontologia
MANUAL DO ASSOCIADO Plano Empresarial A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação, fazendo
Leia maisTransplante Dental* Coordenador: MACEDO, Sérgio Bruzadelli
Transplante Dental* Coordenador: MACEDO, Sérgio Bruzadelli LIMA, Richard Presley 1 ; DOS SANTOS, Mateus Veppo 2 ; DE MOURA, Cariacy Silva 3 ; GUILLEN, Gabriel Albuquerque 4 ; MELLO, Thais Samarina Sousa
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO CIRÚRGICO (ISC) Enf.ª Cláudia Cristina Castro de Andrade SEC/SCIH devidos créditos! Plágio é Crime! UM POUCO DE HISTÓRIA... Até a metade do século XIX ISC= óbito Joseph Lister,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PATRICIA SPADA GIMENEZ
UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PATRICIA SPADA GIMENEZ ATIVIDADE DE AMOXICILINA, DEXAMETASONA E NIMESULIDA COMO AGENTES PROFILÁTICOS
Leia maisREVISÃO SISTEMÁTICA DA PERDA ÓSSEA AO REDOR DE IMPLANTES EM PRÓTESES MÚLTIPLAS E UNITÁRIAS
REVISÃO SISTEMÁTICA DA PERDA ÓSSEA AO REDOR DE IMPLANTES EM PRÓTESES MÚLTIPLAS E UNITÁRIAS Marcela Melo Dos Santos ¹ Guaracilei Maciel Vidigal Júnior ² Na implantologia oral, as complicações mais comuns
Leia maisUm estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata
Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisNovo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança
17 December 2015 EMA/PRAC/835764/2015 Pharmacovigilance Risk Assessment Committee (PRAC) Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança
Leia maisPara todos os casos! Implantes-ANKYLOS. Informação ao paciente. Degussa Dental
Para todos os casos! Implantes-ANKYLOS Informação ao paciente Degussa Dental Fornecido pelo seu cirurgião-dentista: Prezado(a) paciente, Mais cedo ou mais tarde acontece com cada um de nós: os primeiros
Leia maisTécnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas
Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas
Leia maisPROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
COORDENAÇÃO DE SAÚDE BUCAL ESPECIALIZADA SMS PROTOCOLO TÉCNICO- IMPLANTODONTIA CEO_ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DR. ALESSANDRO CALDEIRA DA SILVA PÓS-GRADUAÇÃO: CIRURGIA-BUCO-MAXILO-FACIAL E IMPLANTODONTIA COORDENAÇÃO
Leia maisControle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.
Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção
Leia maisQualidade de vida com implantes dentários 1
DENTES BONITOS Qualidade de vida com implantes dentários 1 VOCÊ PODE REALMENTE IMPLANTAR ALEGRIA? Algumas vezes uma pequena peça de titânio pode revitalizar o seu sorriso e estimular a sua autoconfiança.
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisCAIXA ECONOMICA FEDERAL
JUROS SIMPLES Juros Simples comercial é uma modalidade de juro calculado em relação ao capital inicial, neste modelo de capitalização, os juros de todos os períodos serão sempre iguais, pois eles serão
Leia maisTEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisSobre o tromboembolismo venoso (TVE)
Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisFebre Reumática Sociedade Brasileira de Reumatologia
Febre Reumática CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: CREDITO IMAGEM DA CAPA: http://www.guildford.gov.uk/play EDITORAÇÃO: Rian Narcizo Mariano PRODUÇÃO: www.letracapital.com.br Copyright SBR-, 2011 O conteúdo desta
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisDuodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto
Duodenoscópios e os Riscos do Reprocessamento Incorreto O Food and Drug Administration (FDA) emitiu um Comunicado de Segurança a respeito do design de duodenoscópios para colangiopancreatografia endoscópica
Leia maisTEMA: Uso de Insulina Humalog ou Novorapid (aspart) ou Apidra (glulisina) no tratamento do diabetes mellitus
NT 140/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito de Itamarandiba NUMERAÇÃO: 0325.14.000677-7 Data: 17/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Uso de Insulina Humalog
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisIMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO
IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PACIENTE DR. MARCOLINO ANTONIO PELLICANO DR. BENEDITO UMBERTO BUENO 1 IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS PORQUE PODEM SER COLOCADOS QUANDO PODEM SER COLOCADOS COMO
Leia maisOtite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)
Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005) Rooijackers-Lemmens E, Van Balen FAM, Opstelten W, Wiersma Tj traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia mais7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora
7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,
Leia maisMatemática Financeira Módulo 2
Fundamentos da Matemática O objetivo deste módulo consiste em apresentar breve revisão das regras e conceitos principais de matemática. Embora planilhas e calculadoras financeiras tenham facilitado grandemente
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA
NOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA Dr. Robinson Fernandes de Camargo Interlocução de DST/Aids da Coordenadoria Regional de Saúde - Sudeste CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA No início
Leia maisNATUREZA DO CURSO: Teórico, Prático e Demonstrativo; PÚBLICO ALVO:
NATUREZA DO CURSO: Teórico, Prático e Demonstrativo; PÚBLICO ALVO: Cirurgiões-Dentistas, Clínicos Gerais, Protesistas, Periodontistas e Implantodontistas que desejam o aperfeiçoamento e/ou aprendizado
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisIntrodução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em
Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e
Leia maisCâncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008)
Câncer de Próstata No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais
Leia maispacientes edêntulos Straumann Dental Implant System
Soluções de tratamento de pacientes edêntulos Straumann Dental Implant System Soluções de restauração para todos os requisitos dos pacientes Básicas Soluções básicas: a dentadura é fixada eficazmente por
Leia maisNORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO
NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisDoença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm
Leia maisFMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar
FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução
Leia maisSua melhor opção. Manual de Orientação 1
Sua melhor opção. Manual de Orientação 1 2 Manual de Orientação Julho/2013 (2 a edição) Indice Orientação ao Paciente Introdução 04 Implantes dentais 04 Titânio - a matéria-prima dos implantes 05 Osseointegração
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO
Leia maisOs seus dentes, naturalmente. sãos. PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado
Os seus dentes, naturalmente sãos PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado PRGF -Endoret O QUE É O PLASMA RICO EM FACTORES DE CRESCIMENTO? INVESTIGAÇÃO
Leia maisSaúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.
Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisCenário atual da profilaxia antibiótica em implantodontia: revisão de literatura e protocolo de atuação
Cenário implantodontia: revisão de atuação Current scenario of antibiotic prophylaxis in implant dentistry: literature review and protocol performance Marcelo Salles Munerato 1 Washington Delboni dos Santos
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA
ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,
Leia maisAntibioticoterapia profilática em cirurgias periodontais Antibiotic prophylaxis in periodontal surgery
Seabra, F.R.G.; Melo Seabra, Artigo B.G.; de Revisão Gomes Seabra, / Review E. Antibioticoterapia profilática em cirurgias periodontais Antibiotic prophylaxis in periodontal surgery Flávio Roberto Guerra
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA /2014
RESPOSTA RÁPIDA /2014 SOLICITANTE Curvelo - Juizado Especial NÚMERO DO PROCESSO DATA 3/3/2014 SOLICITAÇÃO 0209 14001499-1 Solicito de Vossa Senhoria que, no prazo de 48 horas, informe a este juízo,acerca
Leia maisSEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM
SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisCOMPOSIÇÃO DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO
COMPOSIÇÃO Proteína 65 g/l Arginina 13,1 g/l Ômega-3 3,06 g/l Nucleotídeos 1,60 g/l DISTRIBUIÇÃO ENERGÉTICA PROT* 24% CH** 53% LIP*** 23% RECOMENDAÇÃO 3 a 4 Tetra Slim 200 ml/dia durante 5 a 7 dias antes
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisProtocolo entre a A.P.F.N. - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e a DentalClinic no âmbito da saúde oral
Protocolo entre a A.P.F.N. - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e a DentalClinic no âmbito da saúde oral Para ter acesso aos benefícios inerentes ao Plano terá de apresentar nas clínicas do nosso
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org
24 julh 2014 EMA/440549/2014 Documento Original: http://www.ema.europa.eu/docs/en_gb/document_library/press_release/2014/07/wc50017 0056.pdf Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org LEVONORGESTREL
Leia maisfinasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg
finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisUtilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso
Artigo Inédito 1 41 2 42 3 4 Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso 43 44 7 47 8 9 Claudio Ferreira NóIA*de OlIveIRA**NóIA*** Rafael Ortega lopes****mazzonetto*****
Leia maisANÁLISE DAS FALHAS EM PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESES TOTAIS FIXAS IMPLANTO SUPORTADAS
ANÁLISE DAS FALHAS EM PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESES TOTAIS FIXAS IMPLANTO SUPORTADAS FAILURES ANALISES IN EDENTULOUS PATIENTS REHABILITATED WITH FIXED TOTAL PROSTHESIS IMPLANT SUPPORTED INTRODUÇÃO
Leia maisVariação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010
Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se
Leia maisCAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO
CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO Msc. Tatyana Xavier A. M. Ferreira Dispensação [...] ato profissional
Leia mais07/08/2007 ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ NEM SEMPRE MAIS É MELHOR MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA
ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA André Sasse NEM SEMPRE MAIS É MELHOR EUA Gastos de 1,1 trilhão em saúde/ ano 13,5% PIB Maior gasto per capita do mundo 25
Leia mais