MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA PORTARIA Nº 319, DE 6 DE MAIO DE 1996 Revogado(a) pelo(a) Portaria nº 574/1998/MAA O Ministro de Estado, Interino, da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 3º do Decreto nº 1.784, de 11 de Janeiro de 1996, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, na forma do Anexo à presente Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogar a Portaria nº 212, de 21 de agosto de AILTON BARCELOS FERNANDES ANEXO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA CAPÍTULO I Categoria e Finalidade Art. 1º. À Secretária de Defesa Agropecuária, órgão específico, singular, diretamente subordinada ao Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, compete: I - propor subsídios à formulação da política agrícola no que se refere à defesa agropecuária; II - normatizar e supervisionar, na forma de legislação, específica, as atividades de: a) defesa sanitária animal e vegetal; b) inspeção de produtos e derivados de origem animal e de bebidas, vinagres, vinhos e derivados do vinho e da uva; c) fiscalização da produção, da comercialização e da utilização de produtos veterinários e de agrotóxicos, seus componentes e afins; d) análise laboratorial como suporte às ações de defesa sanitária, de inspeção de produtos de origem animal, de fiscalização de insumos agropecuários e de bebidas, vinagres, vinhos e derivados do vinho e da uva; III - implementar as ações decorrentes de decisões de organismos internacionais e acordos com governos estrangeiros relativas aos assuntos de sua competência. CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO Art. 2º A Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA tem a seguinte estrutura:

2 1. Gabinete - GAB/SDA 2. Divisão de Assuntos Sanitários da OMC - DOMC/SDA 3. Divisão de Assuntos Sanitários do MERCOSUL - DMER/SDA 4. Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais - DCTA/SDA 5. Coordenação de Apoio Operacional - CAO/SDA Serviço de Programação - SPRO/CAO Seção de Programação Orçamentária - SPO/SPRO Seção de Acompanhamento de Convênios - SAC/SPRO 5.2- Serviço de Apoio Administrativo - SAD/CAO Seção de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF/SAD Seção de Material e Patrimônio - SEMP/SAD Seção de Atividades Auxiliares - SEAA/SAD 6. Departamento de Defesa Animal - DDA/SDA Divisão de Programação, Controle e Avaliação - DPA/DDA Serviço de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro - SAOF/DPA Serviço de Formulação Programática - SFOP/DPA Coordenação de Laboratório Animal - CLA/DDA Serviço de Credenciamento e Controle da Qualidade - SCQ/CLA Laboratório Regional de Apoio Animal - LARA/CLA Seção de Análise Biológica - SAB/LARA Seção de Análise Físico-Química - SFQ/LARA Seção de Apoio Operacional - SAO/LARA Seção de Execução Orçamentária e Financeira - SOF/SAO Setor de Atividades Auxiliares - SAA/SAO Laboratório de Apoio Animal - LAPA/CLA Núcleo de Apoio Técnico - NAT/LAPA Núcleo de Apoio Administrativo - NAD/LAPA Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários - CPS/DDA Divisão de Epidemiologia e Combate às Doenças - DECD/CPS

3 Serviço de Informação Zoossanitária - SIZ/DECD Divisão de Febre Aftosa - DIFA/CPS Divisão de fiscalização do Trânsito e Quarentena Animal - DFQA/CPS Coordenação de fiscalização de Produtos Veterinários - CPV/DDA Serviço de Produtos Biológicos - SPB/CPV Serviço de Produtos Farmacêuticos - SPF/CPV 7. Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal - DDIV/SDA Divisão de Programação, Controle e Avaliação - DPA/DDIV 7.2. Divisão de Acompanhamento de Assuntos Internacionais - DAI/DDIV Coordenação de Proteção de Plantas - CPP/DDIV Divisão de Vigilância e Controle de Pragas - DPC/CPP Serviço de Vigilância Fitossanitária - SVF/DPC Divisão de Controle do Trânsito e Quarentena Vegetal - DTQ/CPP Serviço de Análise de Risco de Pragas - SAR/DTQ Serviço de Fiscalização do Trânsito Vegetal - STV/DTQ Coordenação de Fiscalização de Agrotóxicos - CFA/DDIV Serviço de Produtos Biológicos - SPB/CFA Serviço de Registro e Cadastro - SRC/CFA Coordenação de Inspeção Vegetal - CIV/DDIV Divisão de Vinhos e Derivados - DVIN/CIV Divisão de Bebidas e Vinagres - DBVEN/CIV Serviço de Registro a Cadastro - SRC/CIV Coordenação de Laboratório Vegetal -CLAV/DDIV Laboratório Regional de Apoio Vegetal - LARV/CLAV Seção de Análise Biológica - SAB/LARV Seção de Análise Físico-Química - SAF/LARV Núcleo de Execução Orçamentária e Financeira - NOF/LARV Núcleo de Atividades Auxiliares - NAA/LAV

4 Laboratório de Apoio Vegetal -LAV/CLAV Setor de Análise Biológica - SAB/LAV Setor de Análise Físico-Química - SAF/LAV Núcleo de Apoio Administrativo - NAA/LAV 8. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal -DIPOA/SDA 8.1- Divisão de Programação, Controle e Avaliação - DPA/DIPOA Seção de Estatística e Informes - SEI/DPA Seção de Cadastro - SEC/DPA Divisão de Operações Industriais - DOI/DIPOA Serviço de Inspeção de Carnes e Derivados - SECAR/DOI Serviço de Inspeção de Leite e Derivados - SELEI/DOI Serviço de Inspeção de Pescado e Derivados - SEPES/DOI Divisão de Normas Técnicas - DNT/DIPOA Serviço de Normas de Produtos - SNP/DNT Serviço de Normas de Equipamentos - SNE/DNT Serviço de Normas de Instalações - SNI/DNT Divisão de Comércio Internacional - DCI/DIPOA Serviço de Habilitação de Estabelecimentos - SHE/DCI Serviço de Acordos Internacionais - SAI/DCI Serviço de Controle de Resíduos Biológicos - SCR/DCI Parágrafo único. O Gabinete e os Departamentos dispõe, para alocação em suas unidades, de cargos em comissão de Assistentes, Auxiliares e de Gerentes de Programa e de Projeto, bem como de funções gratificadas de Assistentes Intermediários, identificados e quantificadas a seguir, cujas atribuições dos seus ocupantes serão definidos por ato do Secretário: I- Gabinete: a) 1 Assistente do Secretário - DAS ; b) 3 Assistentes - DAS-102.2; c) 2 Gerentes de Programa - DAS-101.2; d) 4 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-1; II - Departamento de Defesa Animal:

5 a) 1 Auxiliar - Das-102.1; b) 4 Gerentes de Projeto - DAS-101.1; c) 10 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-1; d) 6 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-3; III- Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal: a)1 Auxiliar - DAS-102.1; b) 5 Gerentes de Projeto - DAS-101.1; c) 9 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-1; d) 2 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-2; e) 3 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-3; IV - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal: a) 1 Auxiliar - DAS-102.1; b) 4 Funções Gratificadas de Assistente Intermediário - FG-1; Art. 3º Secretária de Defesa Agropecuária será dirigida por Secretário, os Departamentos por Diretor, as Coordenações por Coordenador, o Gabinete, as Divisões, os Laboratórios, os Serviços, as Seções, os Setores e os Núcleos por Chefe, cujos cargos e funções serão providos na forma da legislação pertinente. Art. 4º Os ocupantes de cargos e funções previstos no artigo anterior serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores por eles indicados, e previamente designados na forma da legislação específica. Art. 5º Os Laboratórios componentes da estrutura definida no artigo 2º são unidades regionais dos Departamentos de Defesa Animal e de Defesa e Inspeção Vegetal, e têm, respectivamente, as seguintes localizações: I - Laboratórios Regionais de Apoio Animal, em Pedro Leopoldo/MG, Campinas/SP e Porto Alegre/RS; II - Laboratório de Apoio Animal, em Belém/PA, Recife/PE e Goiânia/G0; III - Laboratórios Regionais de Apoio Vegetal, em Porto Alegre/RS e São Paulo/SP; IV - Laboratórios de Apoio Vegetal, em Goiânia/GO, Recife/PE, Belém/PA e Belo Horizonte/MG. CAPITULO III Competência das Unidades Seção I Gabinete Art. 6º Ao Gabinete compete: I - assistir ao Secretário na execução de suas atribuições, inclusive instruindo processos e elaborando

6 documentos; II - orientar e controlar as atividades afetas ao Gabinete, especialmente as relativas a assuntos administrativos, orçamentários e financeiros; III - coordenar a agenda de trabalho do Secretário e promover o preparo de expediente para seu despacho; IV - proceder a seleção dos expedientes dirigidos ao Secretário; V - promover articulações e programar entrevista e contatos de interesse do Secretário. Art. 7º À Divisão de Assuntos Sanitárias da OMC compete: I - manter banco de dados atualizados dos documentos e notificações dos Comitês de Aplicação Sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, bem como dos demais Comitês de que tratam os outros Acordos no âmbito da Organização Mundial do Comércio, e dos documentos dos Comitês Técnicos do "Codex Alimentarius" FAO/WHO, que tenham inter-relação com a competência institucional da Secretária de Defesa Agropecuária; II - compatibilizar a agenda de trabalho dos Subgrupos da OMC, com os demais Grupos de Trabalho da Secretaria de Defesa Agropecuária; III - Implementar, em articulação com as áreas específicas da Secretaria de Defesa Agropecuária e da Coordenação de Informação Documental Agrícola da Secretaria de Desenvolvimento Rural, os procedimentos de exame e respostas às consultas procedentes dos Comitês da Organização Mundial do Comércio; IV - coordenar a preparação dos documentos relativos às Leis, Decretos, Portarias e Normas que devam ser previamente submetidos ao Comitê Sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da OMC; V - dar ampla publicidade ás decisões, deliberações e consultas dos Comitês Técnicos da Organização Mundial do Comércio - OMC; VI - coordenar os trabalhos, em articulação com as áreas específicas da SDA, no tocante a participação na Área de Livre Comércio para as Américas - ALCA, estabelecida pela Agenda de Denver, no Escritório Internacional de Epizootias - OIE, na Convenção Internacional de Proteção de Plantas - CIPP, na Comissão do "Codex Alimentarius" - FAO/WHO e na Organização Panamericana da Saúde - OPAS/OMS; VII - elaborar relatórios de acompanhamento e avaliação do processo negociador, em articulação com as unidades específicas da SDA; VIII - apoiar as ações necessárias ao desempenho do Plano Nacional de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animal - PNCRB. Art. 8º Á Divisão de Assuntos Sanitários do MERCOSUL compete: I - manter banco de dados atualizados das Atas das Reuniões, dos Regulamentos Técnicos, dos Pedidos de Identidade e Qualidade e das Deliberações dos Subgrupos Técnicos, dos Comitês e Subgrupos Permanentes e Temporários do MERCOSUL; II - compatibilizar a agenda de trabalho dos Subgrupos de Sanidade Animal e de Sanidade Vegetal, com os demais Grupos de Trabalho da Secretaria de Defesa Agropecuária; III - implementar, em articulação com as unidades específicas da SDA, as ações necessárias à adoção das Decisões e Resoluções do MERCOSUL;

7 IV - dar ampla publicidade às Decisões e Resoluções incorporadas na legislação brasileira; V - elaborar os relatórios de acompanhamento e avaliação do processo negociador, em articulação com as unidades específicas da Secretária de Defesa Agropecuária; VI - apoiar as ações necessárias ao desempenho do Plano Nacional de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animal - PNCRB. Art. 9º À Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais compete: I - manter banco de dados atualizados dos Acordos, Convenções ou Termos de Ajustes BI ou Multilaterais sobre cooperação técnica nas áreas fito e zoossanitária; II - compatibilizar e preparar a agenda de trabalho e de viagens do Secretário de Defesa Agropecuária e dos Diretores dos Departamentos em missões técnicas em outros países, para tratar de assuntos envolvendo cooperação técnica nas áreas de saúde animal e sanidade vegetal; III - coordenar a preparação dos documentos relativos aos projetos, que visem sobretudo, harmonizar os procedimentos, as disposições e o disciplinamento dos termos finais dos Acordos, Convenções, Termos de Ajustes ou Memorandos de Entendimento sobre cooperação técnica nas áreas de sanidade animal e vegetal, em articulação com os Departamentos específicos; IV - manter estreito relacionamento com a Assessoria de Assuntos Internacionais do MAARA, bem como junto á Divisão de Agricultura e Produtos de Base do Ministério das Relações Exteriores - DPB/MRE, para encaminhamento dos assuntos de interesse da Secretaria; V - coordenar e acompanhar o cumprimento dos Tratados de Cooperação Técnica de responsabilidade da SDA, bem como dos Acordos firmados com governos estrangeiros e organismos internacionais em assuntos de competência desta Secretaria, bem como as propostas para a modificação de Leis, Decretos, Portarias e Normas previamente submetidas ao Comitê Sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio - MSF/OMC; VI - dar ampla publicidade às consultas, decisões e deliberações decorrentes dos processos de Cooperação ou Convenções Técnicas com outros países; VII elaborar os relatórios de acompanhamento e avaliação dos Acordos de Cooperação Técnica aprovados, em articulação com as áreas específicas da Secretaria de Defesa Agropecuária DAS. Seção II. Coordenação de Apoio Operacional Art. 10. À Coordenação de Apoio Operacional compete executar, no âmbito da Secretaria, as atividades de administração geral e de coordenação consolidação da ação programática, consoante orientações dos órgãos setoriais e, especificamente: I - submeter, ao Secretário, a proposta orçamentária da Secretaria, bem como àquelas referentes a solicitação de créditos suplementares; II - coordenar, orientar e controlar a execução orçamentária e financeira da Secretaria, inclusive os registros no Sistema de Administração Financeira - SIAFl; III - submeter, ao Secretário, para apreciação e assinatura, a Tomada de Contas anual referente a execução orçamentária e financeira da Secretaria; IV - coordenar, controlar e orientar as atividades relacionadas com a administração do pessoal em exercício na Secretaria, no que diz respeito a frequência, licença, férias, distribuição de vale transporte e

8 alimentação; V - controlar o estoque de material de consumo e permanente, providenciando sua aquisição e distribuição; VI -coordenar e controlar a execução dos serviços de limpeza de bens moveis e de instalações, de copa e de portaria; VII - gestionar junto ao órgão setorial de orçamento e finanças, com vistas a alocação de recursos orçamentários e financeiros necessários a manutenção das atividades da Secretaria; VIII - coordenar e controlar a reprodução de documentos; IX - coordenar e controlar os trabalhos de emissão de telexograma de interesse da Secretaria. Art. 11 Ao Serviço de Programação compete: I - coletar e analisar informações sobre o desempenho da função de defesa agropecuária; II - elaborar a proposta de plano plurianual e da programação orçamentária da Secretaria, em articulação com as unidades especificas dos Departamentos; III - promover o controle de convênios, ajustes, acordos e protocolos, bem como elaborar relatórios periódicos de acompanhamento da sua execução; IV - propor programa anual de treinamento e aperfeiçoamento dos servidores da Secretaria, em conformidade com as orientações do órgão setorial do SIPEC; V - analisar e propor alterações, remanejamentos e ajustes necessárias às programações orçamentárias da Secretaria, bem como dos créditos suplementares; VI - manter banco de dados, com registros atualizados sobre a programação orçamentária e operacional de Secretaria; VII - elaborar relatórios gerenciais de acompanhamento da execução da programação orçamentária; VIII - manter sistemas informativos e estatísticos sobre as atividades de defesa agropecuária. Art. 12 À Seção de Programação Orçamentária compete: I - oferecer subsídios à elaboração do plano plurianual e da programação orçamentária anual da Secretaria, mediante a consolidação das informações prestadas pelas unidades da SDA; II - elaborar propostas de programação e de reprogramação orçamentária, de crédito adicional, de desembolso e descentralização de crédito, de interesse da SDA; III - manter registro atualizado do movimento das dotações orçamentárias e créditos especiais. Art. 13 À Seção de Acompanhamento de Convênios compete: I - compatibilizar as propostas de convênios, acordos e ajustes, sob os aspectos legais, orçamentários e financeiros; II - controlar a execução de convênios, acordos, ajustes e contratos firmados no âmbito da SDA, através de relatórios periódicos; III - examinar e avaliar os relatórios de execução dos projetos, objeto de convênios e providenciar as

9 correções que se fizerem necessários no caso de desvio na sua execução; IV - emitir parecer em pedidos de reformulação de plano de aplicação de recursos financeiros constantes de projetos, objeto de convênios. Art. 14 Ao Serviço de Apoio Administrativo compete executar as atividades de administração geral. Art. 15 À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete proceder a execução orçamentária e financeira dos recursos alocados a Secretaria, efetuando os registros no Sistema de Administração Financeira - SIAFI e PROGORCAM e, especificamente: I - empenhar, liquidar e pagar as despesas da Secretaria, em conformidade com as normas de Administração Financeira, de Contabilidade e Auditoria; II - efetuar a conferência da documentação e o controle para emissão de empenhos, liquidação e pagamento da despesa; III - efetuar pagamento de Suprimento de Fundos e controlar a respectiva prestação de contas; IV - elaborar a Proposta Orçamentária da Secretaria; V - elaborar a Programação Financeira da Secretaria; VI - processar, registrar e controlar a emissão e anulação de Empenhos e Notas de Movimentação de Crédito; VII - encaminhar à CISET, os documentos da gestão orçamentária e financeira; VIII - preparar a Tomada de Contas Anual da gestão orçamentária e financeira da Secretaria. Art. 16 À Seção de Material e Patrimônio compete: I - requisitar material ao almoxarifado, de conformidade com o calendário de requisição estabelecido pela Subsecretaria de Assuntos Administrativos; II - fornecer material regulamente requisitado, observando as disponibilidades e os estoques pré-estabelecidos; III - executar aquisição de material, através de pesquisa de mercado, quando não houver disponibilidade do material no Almoxarifado, observando os limites para aquisição; IV - encaminhar notas fiscais ao almoxarifado para o devido registro; V - propor a alienação do material inservível ou em desuso; VI - elaborar e acompanhar pedido de compra de material, equipamento e/ou execução de serviços, junto à Coordenação-Geral de Serviços Gerais; VII - classificar e cadastrar os bens móveis de responsabilidade da Secretaria; VIII - controlar a movimentação de bens móveis, relacionando os respectivos responsáveis IX - propor a transferência, baixa, cessão ou alienação dos equipamentos e bens móveis inservíveis, ou em desuso; X - realizar inventário inicial, anual e de passagem de responsabilidade e de encerramento dos bens móveis da Secretaria;

10 XI - fiscalizar o cumprimento das normas sobre guarda, conservação e utilização de equipamentos, e demais bens patrimoniais. Art. 17 À Seção de Atividades Auxiliares compete: I - executar as atividades de comunicação administrativa; II - controlar e fiscalizar os serviços de limpeza, telefonia, energia, bem como o tráfego de pessoas e materiais nas dependências da Secretaria; III - zelar pela conservação de equipamentos em serviços, providenciando revisão periódica ou necessária; IV - executar trabalhos de datilografia e de processamento de informações; V - executar trabalhos gráficos de impressão, reprografia e outros necessários ao desenvolvimento das atividades da Secretaria; VI - exercer outras atividades de apoio administrativo à Secretaria. Seção III Departamento de Defesa Animal Art. 18 Ao Departamento de Defesa Animal compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a defesa sanitária animal, com vistas a subsidiar a formação da política agrícola; II - programar e promover a execução das atividades de: a) vigilância zoossanitária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais; c) fiscalização do trânsito internacional e interestadual de animais, de produtos e derivados de origem animal e de materiais diversos de uso na veterinária; d) fiscalização da industrialização, comercialização e da utilização de produtos de uso veterinário; e) promoção de campanhas de educação zoossanitária; f) apoio laboratorial voltado para as ações de defesa sanitária animal, inspeção de produtos de origem animal e de fiscalização de insumos pecuários, bem como a produção, em caráter supletivo, de produtos biológicos; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades pertinentes a sua área de competência. Art. 19 à Divisão de Programação, Controle e Avaliação compete: I - oferecer subsídios à elaboração do Plano Plurianual e da programação orçamentária anual, no que tange às atividades do Departamento; II - identificar a necessidade de remanejamento dos recursos orçamentários e extraordinárias consignados às atividades, programas e projetos do Departamento;

11 III - acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento da programação orçamentária do Departamento, mediante análise de relatórios; IV - promover a execução de medidas de correção das folhas encontradas na execução da programação, através do seu acompanhamento; V - coordenar a execução dos convênios, ajustes, acordos e protocolos firmados pelo Departamento; VI - elaborar relatório mensal e anual referente a execução de programas, projetos e atividades afetas ao Departamento; VII - elaborar a proposta de programação anual de treinamento e aperfeiçoamento dos servidores do Departamento, a ser encaminhada à CAO/SDA; VIII - promover a elaboração de diretrizes, metas, estratégias e indicadores de desempenho para as ações de sanidade animal; IX - elaborar estudos agregados de apoio à função de planejamento, em especial, os diagnósticos e prognósticos da situação zoossanitária nacional. Art. 20 Ao Serviço de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro compete: I - providenciar os pedidos de descentralização de créditos às unidades orçamentárias envolvidas no projeto BIRD, provisionando os recursos correspondentes; II - acompanhar e propor as alterações do Quadro de Detalhamento de Despesas; III - acompanhar, pelo SIAFI, as disponibilidades financeiras das unidades orçamentárias e identificar suas necessidades; IV - examinar as prestações de contas dos recursos alocados ao projeto de Controle das Doenças dos Animais. Art. 21 Ao Serviço de Formação Programática compete: I - consolidar as informações para elaboração do plano plurianual e da programação orçamentária anual, do Departamento, a ser encaminhado à CAO/SDA; II - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho dos programas, projetos e atividades executadas pelo Departamento; III - controlar o recebimento das prestações de contas referentes aos recursos financeiros alocados aos convênios, contratos, acordos e ajustes firmados pelo Departamento; IV - efetuar o controle dos convênios, ajustes, acordos e protocolos, bem como acompanhar a sua execução. Art. 22 À Coordenação de Laboratório Animal compete: I - coordenar e exercer a orientação técnica das atividades laboratoriais, competibilizando-as às demandas de seus usuários; II - definir procedimentos referentes à coleta, geração, utilização e disseminação de informações laboratoriais; III - propor metodologias para diagnóstico laboratorial de doenças dos animais, para análise laboratorial de controle de padrões de qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal,

12 de alimentos para animais, de materiais, de multiplicação animal e de pesquisas de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; IV - propor o credenciamento de laboratórios privados e públicos para prestação de serviços de interesse do Departamento; V - manter articulação com o DIPOA, visando a elaboração da programação de pesquisa laboratorial de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; VI - elaborar proposta anual de treinamento e aperfeiçoamento dos servidores lotados nos laboratórios, a ser encaminhada à CAO; VII - definir requisitos de conformidade a serem observados pelos laboratórios, referentes a qualidade total; VIII - propor a celebração de convênios, ajustes, contratos e acordos para execução das atividades laboratoriais de interesse do Departamento. Art. 23 Ao Serviço de Credenciamento e Controle de Qualidade compete: I - elaborar as normas a serem observadas no credenciamento de laboratórios públicos e privados para realização de exames laboratoriais do Departamento; II - elaborar minutos de convênios, ajustes, contratos e acordos para execução das atividades laboratoriais de interesse do Departamento; III - organizar e manter cadastro dos laboratórios credenciados ; IV - propor os requisitos de conformidade a serem observados pelos laboratórios da rede e credenciados no que tange a qualidade total; V - promover auditoria, em laboratórios, para o efeito de credenciamento e certificação; VI - propor a emissão de certificado de qualidade aos laboratórios que atendam os requisitos exigidos para conhecimento; VII - promover o monitoramento dos laboratórios credenciados, visando acompanhar o cumprimento dos requisitos estabelecidos. Art. 24 Aos Laboratórios Regionais de Apoio Animal compete: I - realizar estudos e análises com vistas a elaboração de metodologias para diagnóstico laboratorial de doenças dos animais e toxi-infecções alimentares, para controle da qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais, de materiais de multiplicação animal e para a realização de pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; II - executar as atividades de: a) diagnóstico de doenças dos animais; b) análise fiscal de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal; c) pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; d) produção referencial e supletiva de imunígenos e de reagentes biológicos;

13 III - manter registro das técnicas laboratoriais de produção e controle de produtos veterinários e de alimentos para animais, de diagnósticos das doenças dos animais e de análise de materiais de multiplicação animal e de outras; IV - realizar estudos epidemiológicos e pesquisas imunitárias de rebanhos e de antigenicidade e imunogenicidade, em articulação com os responsáveis pelas atividades de campo; V - identificar as necessidades de aperfeiçoamento e treinamento dos recursos humanos do laboratório, com vistas a elaboração de programação anual; VI - realizar auditorias em laboratórios para efeito de credenciamento e certificação, na sua área de atuação; VII - monitorar os laboratórios credenciados, na sua área de atuação, para acompanhar o cumprimento das normas estabelecidas; VIII - promover estudos e desenvolver técnicas para a produção de produtos biológicos, elaborando as normas correspondentes; IX - promover a execução de atividade de administração geral, consoante as orientações da Sub-secretaria de Assuntos Administrativos/SE. Art. 25 À Seção de Análise Biológica dos Laboratórios Regionais compete: I - pesquisar e desenvolver métodos biológicos para diagnóstico de doenças dos animais, controle da qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal; II - realizar exames parasitológicos e provas biológicas para diagnóstico de doenças dos animais, análise de qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal; III - produzir, em caráter supletivo e referencial, imunígenos e reagentes biológicos ; IV - participar de estudos epidemiológicos e de pesquisas imunitárias de rebanhos, no tocante a antigenicidade e imunogenicidade; V - manter registro sobre os métodos biológicos utilizados no diagnóstico de doenças dos animais, no controle de qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de materiais de multiplicação animal e daqueles relacionados com a produção de imunígenos e reagentes biológicos; VI - produzir e manter: a) animais de laboratório, realizando a respectiva seleção; b) cultivo celular, efetuando a seleção genética pertinente; c) meios de cultura, de soluções e de reagentes. Art. 26. Á Seção de Análise Físico-Química dos Laboratórios Regionais compete: I - pesquisar e desenvolver métodos físico-químicos para o diagnóstico de doenças dos animais para o controle da qualidade de produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais, de materiais de multiplicação animal e de pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; II - realizar provas físico-quimicas para diagnóstico de doenças dos animais, para análise de qualidade de

14 produtos veterinários, de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal e para pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; III - participar de estudos sobre tóxi-infecções alimentares; IV - manter registro sobre métodos físico-químicos utilizados no controle da qualidade de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais, de materiais de multiplicação animal e de diagnóstico de doenças dos animais e de pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal. Art. 27. À Seção de Apoio Operacional dos Laboratórios Regionais compete: I - oferecer subsídios à elaboração da proposta de programação orçamentária anual do laboratório; II - receber, protocolar e distribuir amostras encaminhadas à unidade laboratorial, expedir resultados aos usuários e distribuir amostras de referência e padrões; III - manter em bom estado de funcionamento as instalações e equipamentos laboratoriais e garantir à seguridade biológica das instalações; IV - manter sistema de informações técnico-administrativas de Unidade. Art. 28. Ao Setor de Execução Orçamentária e Financeira dos Laboratórios Regionais compete: I - realizar o processamento da execução orçamentaria e financeira dos recursos alocados ao Laboratório, em conformidade com as normas dos Sistemas de Administração Financeira, Contabilidade e Auditoria; II - efetuar pagamento de suprimento de fundos e controlar a respectiva prestação de contas. Art. 29. Ao Setor de Atividades Auxiliares dos Laboratórios Regionais compete executar as atividades de administração geral e, especialmente: I - controlar a frequência, licença, férias, distribuição de vale transporte e alimentação; II - controlar o estoque de material de consumo e permanente, providenciando sua aquisição e distribuição; III - realizar inventário inicial, anual e de passagem de responsabilidade e de encerramento de bens móveis; IV zelar pela consecução de equipamentos ou serviços, providenciando revisão periódica ou necessária. V - executar as atividades de comunicação administrativa; VI - controlar e fiscalizar o serviço de limpeza, telefonia, energia, bem como o trafego de pessoas e materiais no âmbito do laboratório; VII - executar trabalhos gráficos de impressão, reprografia e outros necessários ao desenvolvimento das atividades do laboratório; VIII - exercer outras atividades de apoio administrativo, imprescindíveis aos trabalhos do laboratório. Art. 30. Aos Laboratórios de Apoio Animal compete: I - executar as atividades de:

15 a) diagnóstico das doenças dos animais; b) análise de produtos e derivados de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal; c) produção e manutenção de animais destinados e exame laboratorial; d) produção e manutenção de cultivo celular; e) produção de meios de cultura, de soluções e de reagentes; f) manutenção de segurança biológica dos laboratórios; g) lavagem e esterilização de materiais usados no laboratório; II - manter registro das técnicas utilizadas na produção e controle da qualidade dos produtos veterinários, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal, além daquelas utilizadas no diagnóstico de doenças dos animais e de pesquisa de resíduos biológicos em produtos e derivados de origem animal; III - realizar estudos epidemiológicos e pesquisas imunitárias de rebanhos e de antigenicidade e imunogenicidade, em articulação com os responsáveis pelas atividades de campo; IV - realizar auditorias em laboratórios, na sua área de atuação, para efeito de credenciamento e certificação; V - monitorar os laboratórios credenciados, na sua área de atuação, para acompanhar o cumprimento dos requisitos estabelecidos; VI - promover a execução das atividades de administração geral. Art. 31. Ao Núcleo do Apoio Técnico das Laboratórios de Apoio Animal compete orientar e controlar as atividades técnicas do Laboratório, observando as demandas das áreas de defesa sanitária animal, de inspeção de produtos e derivados de origem animal e de fiscalização de insumos pecuários. Art. 32. Ao Núcleo de Apoio Administrativo dos Laboratórios de Apoio Animal, compete executar as atividades de administração geral e, especialmente: I - controlar a frequência, licença, férias, distribuição de vale transporte e alimentação; II - controlar o estoque de material de consumo e permanente, providenciando sua aquisição e distribuição; III - processar a execução orçamentária e financeira dos recursos alocados ao laboratório; IV - realizar inventário inicial, anual e de passagem de responsabilidade e de encerramento de bens móveis; V - zelar pela consecução de equipamentos ou serviços, providenciando revisão periódica ou necessária; VI - executar as atividades de comunicação administrativa; VII - controlar a fiscalizar o serviço de limpeza, telefonia, energia, bem como o trafego de pessoas e materiais no âmbito do laboratório; VIII - executar trabalhos gráficos de impressão, reprografia e outros necessários ao desenvolvimento das atividades do laboratório;

16 IX - exercer outras atividades de apoio administrativo, imprescindíveis aos trabalhos do laboratório. Art. 33. À Coordenação de Vigilância e Programas Sanitários compete: I - Coordenar o desenvolvimento das atividades de vigilância, prevenção e controle das doenças dos animais; II - Coordenar e exercer a orientação técnica da execução de programas de sanidade animal, principalmente a erradicação de febre aftosa, da peste suína clássica e de doença de Newcastle; III - propor as normas de defesa sanitária animal e coordenar sua aplicação, no que tange a: a) profilaxia e combate às doenças dos animais; b) importação e exportação de animais vivos sêmen, embriões e ovos férteis, de produtos e derivados de origem animal, de materiais biológicos e de produtos patológicos de interesse veterinário destinados a fins científicos e comerciais; c) trânsito interestadual de animais vivos e dos veículos usados no seu transporte; d) exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais; e) doadores de sêmen e embriões; f) desinfecção, desinfestação, esterilização e outras aplicáveis, segundo corresponde aos animais, aos produtos e derivados de origem animal, às embalagens, às forragens, aos veículos transportadores, estabelecimentos e instalações, possíveis disseminadores de doenças; g) apreensão ou sacrifício de animais e de utensílios usados no seu transporte; h) interdição de propriedades que detenham animais acometidos ou suspeitos de estarem cometidos de doenças transmissíveis; IV - promover a realização de inquéritos sobre comportamento de produtos biológicos e antiparasitários; V - propor fabricação de vacinas, soros, antígenos e alérgenos, de suporte às campanhas zoossanitárias; VI - coordenar a execução de campanhas de educação sanitária; VII - organizar um sistema de informação zoossanitária, de maneira a identificar fontes de produção, uso de dados e informações de interesse da defesa sanitária animal e divulgar os boletins zoossanitários e mapas nosográficos do país; VIII - elaborar normas a serem observadas no credenciamento de médicos veterinários, sem vínculo com administração pública federal e coordenar as suas atividades; IX - propor acordos com organismos internacionais e com governos estrangeiros, com vistas a cooperação técnica e aos requisitos de natureza zoossanitária a serem observados na importação e exportação de animais vivos, sêmen, embriões, ovos férteis, além de produtos e derivados de origem animal. Art. 34. À Divisão de Epidemiologia e Combate às Doenças compete: I - controlar e avaliar a execução de campanhas nacionais ou regionais de profilaxia e combate às doenças infecciosas e parasitárias dos animais, especialmente aquelas relacionadas com a erradicação da febre aftosa, da peste suína clássica e da doença de Newcastle; II - elaborar as normas sanitárias a serem observadas:

17 a) na profilaxia e combate às doenças infecciosas e parasitárias dos animais; b) na realização de exposições, feiras e outras concentrações de animais; c) no trânsito interestadual de animais vivos; d) na desinfecção, desinfestação, esterilização e outras aplicáveis, segundo corresponda aos animais, às embalagens, às forragens, às instalações e aos veículos transportadores de animais, possíveis disseminadores de doenças; III - implementar o sistema de informação zoossanitária e banco de dados sobre a situação zoossanitária nacional; IV - promover análises e estudos de dados zoossanitários e formular as ações de investigações epidemiológicas correspondentes; V - avaliar o impacto epidemiológico decorrente de execução de projetos de desenvolvimento pecuário; VI - programar a realização de inquéritos epidemiológicos: VII - analisar, sistematicamente, os resultados obtidos em consequência da aplicação de medidas de controle ou erradicação de doenças transmissíveis dos animais; VIII - identificar a necessidade de declaração ou cancelamento de emergência zoossanitárias, recomendando a adoção das medidas pertinentes; IX - programar e acompanhar a realização de inquéritos sobre comportamento de produtos biológicos e antiparasitários; X - levantar e programar as necessidades de vacinas, soros, antígenos e alérgenos para suporte às campanhas de combate às doenças dos animais. Art. 35. Ao Serviço de Informação Zoossanitária compete: I - gerir o sistema de informação zoossanitária e o banco de dados sobre a situação zoossanitária do País; II - elaborar boletins zoossanitários e mapas nosográficos do País; III - analisar os dados de ocorrência de doenças no País e emitir relatórios periódicos; IV - orientar as unidades técnicas das DFAs sobre as exigências sanitárias a serem formuladas nos processos referentes a autorização da importação de animais, sêmen, embriões e ovos férteis. Art. 36. À Divisão de Febre Aftosa compete: I - controlar e avaliar a execução da campanha nacional de profilaxia e combate à febre aftosa, com vistas à sua erradicação; II - elaborar as normas sanitárias a serem observadas na: a) profilaxia e no combate à febre aftosa; b) execução das medidas de desinfecção, desinfestação, esterilização e outras aplicáveis, segundo corresponda, aos animais, às embalagens, às forragens, às instalações e aos veículos transportadores de animais, possíveis disseminadores de febre aftosa;

18 III - programar e acompanhar a realização de inquéritos epidemiológicos; IV - levantar e programar as necessidades de vacinas para a campanha. Art. 37. À Divisão de Fiscalização do Trânsito e Quarentena Animal compete: I - elaborar as normas zoossanitária a serem observadas na: a) importação e exportação de animais vivos, sêmen, embriões, ovos férteis de aves, de produtos e derivados de origem animal, de materiais biológicos e produtos patológicos de interesse veterinário, destinados a fins científicos ou comerciais; b)quarentena de animais importados ou a serem exportados; c) produção de sêmen e embriões; d) realização de feiras, leilões e outras aglomerações de animais; II - controlar e avaliar a execução das atividades de: a) quarentena animal e do funcionamento dos respectivos estabelecimentos quarentenários; b) fiscalização zoossanitária nos portos, aeroportos, fronteiras e serviços postais internacionais; c) fiscalização do trânsito interestadual de animais e do cumprimento das normas sanitárias a serem observadas na realização de exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais; d) fiscalização zoossanitária da produção de sêmen, embriões e ovos férteis de aves; III - promover estudos para elaboração de planos prévios alternativos, visando a erradicação de doenças exóticas; IV - promover capacitação de técnicos e instruções nacionais, para identificação de doenças exóticas: V - identificar e propor mecanismos para importação de reagentes biológicos e imunígenos, em caráter emergencial; VI - manter o cadastro de técnicos e instruções nacionais e estrangeiras, a serem mobilizados ou consultados nas situações de emergência sanitária ou quando da identificação ou suspeita da ocorrência de doença exótica no País; VII - manter banco de dados sobre a situação zoossanitária mundial, principalmente sobre as doenças exóticas para o País. Art. 38. À Coordenação de fiscalização de Produtos Veterinários compete: I - propor as normas a serem observadas na: a) fabricação, controle de qualidade e uso de produtos veterinários; b) importação e exportação de produtos veterinários; II - coordenar os trabalhos de fiscalização da produção, comércio, importação e exportação de produtos veterinários; III - estabelecer normas gerais sobre propaganda de produtos de uso veterinário e propor medidas visando punir ou sanar irregularidades;

19 IV - administrar dados cadastrais referentes a registros de estabelecimentos e de produtos de uso veterinário, componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. V - promover procedimentos administrativos relativos às infrações aos dispositivos legais que regem a fiscalização de produtos veterinários; VI - autorizar a exportação e importação de produtos de uso veterinário; VII - conceder, cancelar e renovar, a pedido do interessado, o registro de produto de uso veterinário e dos respectivos estabelecimentos fabricantes, importadores e manipuladores; VIII - apoiar ações de interesse do Plano Nacional de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de origem Anima - PNCRB. Art. 39. Ao Serviços de Produtos Biológicos compete: I - elaborar as normas a serem observados na fabricação de produtos biológicos de uso veterinário; II - analisar e emitir parecer em: a) processo de pedido de importação e exportação de produtos biológicos; b) processo administrativo relativo às infrações aos dispositivos legais que regem a fabricação e comercialização de produtos biológicos; c) requerimento de pedido de concessão, cancelamento e renovação de registro de produtos biológicos e dos respectivos estabelecimentos fabricantes fracionadores; III elaborar as normas a serem observadas na comercialização de produtos biológicos de uso veterinário. IV - relacionar os produtos biológicos que devam ser objeto de análise fiscal. Art. 40. Ao Serviço de Produtos Farmacêuticos compete: I - elaborar as normas a serem observadas na fabricação de produtos farmacêuticos de uso veterinário; II - analisar e emitir parecer em: a) processo de pedido de importação e exportação de produtos farmoquímicos; b) processos administrativos relativos às infrações aos dispositivos legais que regem a fabricação e a comercialização de produtos farmacêuticos; c) requerimento de pedido de concessão, cancelamento e renovação de registro de produtos farmacêuticos, e dos respectivos estabelecimentos fabricantes e fracionadores; III - elaborar as normas a serem observadas na fabricação e comercialização de produtos farmacêuticos; IV - relacionar os produtos farmacêuticos que devem ser objeto de análise fiscal. Seção IV Departamento de Defesa de Inspeção Vegetal Art. 41. Ao Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal compete:

20 I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a defesa sanitária vegetal e a inspeção de produtos de origem vegetal, com vistas a subsidiar a formulação da política agrícola; II - programar e promover a execução das atividades de: a) vigilância fitossanitária; b) profilaxia e combate às doenças e pragas dos vegetais; c) fiscalização do trânsito internacional e interestadual de vegetais, partes de vegetais, seu produtos e subprodutos e de bebidas, vinagres, vinhos e da uva; d) fiscalização da produção de agrotóxicos, de seus componentes e afins, e de bebidas, vinagres, vinhos e derivados do vinho e derivados do vinho e da uva; e) promoção de campanhas de educação fitossanitária; f) apoio laboratorial voltado para as ações de defesa sanitária vegetal, de fiscalização de insumos agrícolas, de bebidas, vinagres, vinhos e derivados da uva e do vinho e de produtos vegetais; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades pertinentes à sua área de competência. Art. 42. À Divisão de Programação, Controle e Avaliação compete: I - oferecer subsídios à elaboração da proposta de plano plurianual e da programação orçamentária anual, referentes às atividades do Departamento; II - identificar a necessidade de remanejamento dos recursos orçamentários e extraordinários consignados às atividades, programas e projetos do Departamento; III - acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento da programação orçamentária do Departamento, mediante análise de relatórios; IV - promover medidas de correção das falhas encontradas na execução da programação, através do seu acompanhamento; V - efetuar o controle dos convênios, ajustes, acordos e protocolos, bem como acompanhar a sua execução; VI - elaborar a proposta de programação anual de treinamento e aperfeiçoamento dos servidores do Departamento, a ser encaminhada à CAO/SDA; VII - promover a elaboração de propostas de diretrizes, metas, estratégias e indicadores de desempenho para as ações de defesa sanitária vegetal; VIII - elaborar estudos agregados de apoio à função de planejamento, em especial os diagnósticos e prognósticos da situação fitossanitária. Art. 43. À Divisão de Acompanhamento de Assuntos internacionais compete: I - assistir o Diretor do DDIV nos assuntos internacionais pertinentes; II - coordenar reuniões técnicas do DDIV junto aos organismos internacionais que tratam de assuntos de interesse mútuo; III - participar da formação de políticas de defesa sanitária vegetal de interesse do País, no contexto da

21 Organização Mundial do Comércio - OMC; IV - propor acordos, convênios ou outros instrumentos que visem a facilitação do comércio internacional de produtos agrícolas; V - articular-se com instituições nacionais e internacionais de cunho cientifíco-tecnológico, visando a adoção de acordos de cooperações técnicas em assuntos de interesse do Departamento; VI coordenar e providenciar a internalização de medidas decorrentes de acordos internacionais bilaterais que envolvam as atividades do Departamento; VII - acompanhar e informar aos setores interessados sobre as Motificações encaminhadas à OMC; VIII - preparar Notificações à OMC, decorrentes de alterações na legislação fitossanitária nacional; IX - analisar, organizar, sistematizar e promover a divulgação de documentos provenientes de organismos internacionais, que sejam de interesse do Departamento; X - coordenar a participação de representante do Departamento nas reuniões internacionais, bem como a elaboração da programação anual dos referidos eventos. Art. 44. À Coordenação de Proteção de Plantas compete: I - elaborar subsídios à política de proteção de plantas; II - coordenar as atividades de : a) vigilância, educação sanitária e do sistema nacional de comunicação e informação fitossanitária; b) prevenção e controle das pragas dos vegetais; c) trânsito interestadual de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos; d) importação e exportação de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos, solos, materiais biológicos e de multiplicação vegetal nos portos, aeroportos, postos de fronteira e serviços postais internacionais; e) análise de risco de pragas dos vegetais III - promover estudos normativos sobre as atividades de proteção de plantas; IV - identificar as necessidades de formação, treinamento e especialização de recursos humanos, direcionados à proteção de plantas; V - propor normas técnicas e operacionais para as atividades das instituições públicas e privadas, direcionadas à execução de quarentena vegetal e à habilitação do trânsito internacional de plantas; VI - coordenar sistema nacional de avisos fitossanitários; VII - definir os procedimentos referentes à coleta, geração, utilização e divulgação de informações fitossanitárias; VIII - coordenar os procedimentos necessários às autoridades de importação e exportação de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos, materiais biológicos e de multiplicação vegetal; IX - promover auditorias técnico-fiscais e operacionais pertinentes às atividade de proteção de plantas.

22 Art. 45. À Divisão de Vigilância e Controle de Pragas compete: I - controlar e avaliar as atividades de prevenção e combate às pragas de vegetais e a execução de campanhas nacionais ou regionais de prevenção e erradicação de doenças e pragas dos vegetais; II - elaborar as normas sanitárias a serem observadas na: a) prevenção e erradicação de pragas dos vegetais b) desinfecção, desinfestação, esterilização, expurgo e outras medidas fitossanitárias recomendadas; c) destruição e desnaturação de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens, quando possíveis portadores e disseminadores de pragas; d) barreiras fitossanitárias; III - promover inspeções fitossanitárias para certificação de áreas livres de pragas; IV - promover o credenciamento de empresas que operam no comércio internacional de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos; V organizar o sistema nacional de comunicação e divulgação de informações fotossanitárias; VI - organizar e manter o sistema nacional de avisos fitossanitários para as culturas de importância econômica. Art. 46. Ao Serviços de Vigilância Fitossanitária compete: I - gerir o sistema nacional de comunicação e divulgação em sanidade vegetal, bem como a expedição de mapas boletins fitossanitários do País; II - elaborar procedimentos relativos à coleta, geração, utilização e disseminação de informações fitossanitárias; III - desenvolver ações de conscientização junto ao produtor rural para a adoção das medidas de prevenção e controle de pragas; IV - orientar, acompanhar e avaliar as ações do sistema nacional de avisos fitossanitários; V - colher informações sobre a situação fitossanitárias de outros países, com vistas a estabelecer exigências em caso de importação de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos; VI - selecionar bibliografia nacional e internacional. Art. 47. À Divisão de Controle do Trânsito e Quarentena Vegetal compete: I - controlar as atividades de: a) quarentena de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos, solos e de materiais biológicos de multiplicação vegetal; b) fiscalização do fitossanitária nos portos, aeroportos, fronteiras e serviços postais internacionais; c) fiscalização do trânsito interestadual e intermunicipal de vegetais, suas partes, seus produtos e subprodutos, quanto ao cumprimento das exigências fitossanitárias; II - analisar as informações sobre a situação fitossanitária de outros países, com vistas ao estabelecimento

Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SNAD, que com esta baixa.

Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SNAD, que com esta baixa. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 10, DE 08 DE FEVEREIRO DE 1991 Revogado(a) pelo(a) Portaria 212/1992/MARA O Ministro de Estado DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA,

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 63ª Reunião Extraordinária, realizada em 16

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 104, DE 18 DE ABRIL DE 2006.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 104, DE 18 DE ABRIL DE 2006. Situação: Vigente Portaria Nº 104, DE 18 DE ABRIL DE 2006 Publicado no Diário Oficial da União de 19/04/2006, Seção 1, Página 10 Ementa: Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios Nacionais Agropecuários.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI. Praça Antônio Carlos, 10 Centro CEP: Guarani MG (32)

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI.   Praça Antônio Carlos, 10 Centro CEP: Guarani MG (32) LEI Nº. 829 DE 04 DE JULHO DE 2017. Altera o inciso II do Art. 1º, da Lei nº. 829/2.017, que cria cargos efetivos constantes do Quadro de Servidores, e dá outras providências. Art. 1 o O Arigo. I 01 (um)

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Decreto n , de 31 de julho de 2000

Decreto n , de 31 de julho de 2000 Decreto n 21.397, de 31 de julho de 2000 Diário Oficial do Distrito Federal Publicado no DODF de 01.08.2000 Republicado no DODF de 14.09.2000 Dispõe sobre a estrutura orgânica da Secretaria de Estado de

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;

Leia mais

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE SAUDE ANIMAL: Operacionalidade e Competências

SISTEMA BRASILEIRO DE SAUDE ANIMAL: Operacionalidade e Competências SISTEMA BRASILEIRO DE SAUDE ANIMAL: Operacionalidade e Competências ESTRATÉGIA- CONTROLE Sistema de Defesa Sanitária Animal 1992 ESTRATÉGIA - ERRADICAÇÃO 1. Serviço o disperso e frágil 2. Responsabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação

Leia mais

Art. 1º Alterar o Anexo II da Portaria nº 239, de 17 de maio de 2001, que passa a vigorar nos termos do Anexo I desta Portaria.

Art. 1º Alterar o Anexo II da Portaria nº 239, de 17 de maio de 2001, que passa a vigorar nos termos do Anexo I desta Portaria. Portaria nº 283, de 27 de junho de 2001 D.O. de 29/06/2001 >> Altera o anexo I desta portaria - Portaria nº 306, de 13 de julho de 2001 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013 Altera dispositivos da Resolução n. 662-CONSUN, de 31 de março de 2009, que aprovou

Leia mais

1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de 1998. Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998. O Ministro

Leia mais

Comitê de Representantes

Comitê de Representantes Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS XXXVI CICLO DE REUNIÕES CONJUNTAS DA CSM/PR SEMENTES DESAFIOS PARA O FUTURO ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 20 de junho de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora

Leia mais

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 19/2008

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 19/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica:

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Prefeitura Municipal de Mutuípe 1 Segunda-feira Ano Nº 2263 Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Lei Nº1030/2018, de 23 de fevereiro de 2018-Dispõe sobre o desmembramento da Secretaria Municipal da

Leia mais

DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008

DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008 DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 24.04.2008 O Prefeito Municipal de São

Leia mais

ANEXO A QUE SE REFERE A DELIBERAÇÃO Nº 04/96 REGIMENTO INTERNO DA REGIONAL DE SAÚDE - TIPO "B DO INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ - ISEP TÍTULO I

ANEXO A QUE SE REFERE A DELIBERAÇÃO Nº 04/96 REGIMENTO INTERNO DA REGIONAL DE SAÚDE - TIPO B DO INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ - ISEP TÍTULO I ANEXO A QUE SE REFERE A DELIBERAÇÃO Nº 04/96 REGIMENTO INTERNO DA REGIONAL DE SAÚDE - TIPO "B DO INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ - ISEP TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA REGIONAL DE SAÚDE - TIPO

Leia mais

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso

Leia mais

CRIA AS FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CHEFE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DIRETOR DE PATRIMÔNIO E DIRETOR DE GESTÃO EM SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

CRIA AS FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CHEFE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DIRETOR DE PATRIMÔNIO E DIRETOR DE GESTÃO EM SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI MUNICIPAL N.º 4.123/2016 CRIA AS FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CHEFE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DIRETOR DE PATRIMÔNIO E DIRETOR DE GESTÃO EM SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RENATO GEMELLI BONADIMAN, Prefeito

Leia mais

Presencial. Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) / (77)

Presencial. Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) / (77) PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Rua Lourencio Pereira n 77, Centro, São Felix do (77) 3491-2922 / (77) 3491-2949 Coribe - Bahia Horário Segunda a sexta-feira, das 07:00 às 12:00 hs e 14:00 às

Leia mais

Ó R G Ã O S S U P L E M E N T A R E S

Ó R G Ã O S S U P L E M E N T A R E S 128 Ó R G Ã O S S U P L E M E N T A R E S C E N TRO DE PROCESSOS SELETIV OS - CEPS CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ÓRGÃO SUPLEMENTAR Art. 1º Ao, Órgão Suplementar da Universidade Federal do Pará, diretamente

Leia mais

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 DECRETO Nº 19.520 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 RESOLUÇÃO CREMESE Nº 01/2014 Institui e regulamenta no âmbito do Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe os cargos de Coordenador de Gabinete, Coordenador Administrativo e Coordenador de Gestão,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013 RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.250, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 Vigência Altera o Decreto nº 8.852, de 20 de setembro de 2016, que aprova a Estrutura Regimental

Leia mais

Coordenar, anualmente, a elaboração de proposta orçamentária e o gerenciamento da execução financeira relativos às ações de gestão de pessoas;

Coordenar, anualmente, a elaboração de proposta orçamentária e o gerenciamento da execução financeira relativos às ações de gestão de pessoas; A Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal PROGEP é responsável pela valorização e desenvolvimento do servidor, mediante a proposição de políticas e diretrizes de pessoal articuladas com a missão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGIMENTO GERAL DO NÚCLEO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (NUPEB) CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O NUPEB ligado à Próreitora de Pesquisa e PósGraduação é

Leia mais

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso de suas atribuições que lhe confere a art. 87 da Constituição,

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos

Leia mais

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública; LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,

Leia mais

SEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

SEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS SEÇÃO IV DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Art. 146 As competências da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis estão descritas no caput do art. 23 do Regimento da Reitoria. Art. 147 À Divisão de Apoio

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/2016 - CONSU Homologa a Res. nº 021/2016-CONSU que aprova o Regimento do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO NQ 08/2011-CONSUP Natal (RN), 20 de maio de 2011. Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA Regimento SBiB/ICB/USP DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP CAPÍTULO 1 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º

Leia mais

Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994

Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994 Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994 ATO Nº 560, DE 12 DE MARÇO DE 1991 O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 317 do Regimento

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.194, DE 11 DE SETEMBRO DE 2000. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E ABASTECIMENTO DE ALAGOAS - IDERAL. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 025, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 032/2009 CONSUNI Dispõe sobre a criação do Sistema de Gestão Documental da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. O Presidente do Conselho Universitário CONSUNI da Fundação

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria

Leia mais

Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº , de 12 de março de 2003, e dá outras providências.

Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº , de 12 de março de 2003, e dá outras providências. DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003, e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

Prefeitura Municipal de Manhuaçu

Prefeitura Municipal de Manhuaçu Prefeitura Municipal de Manhuaçu Secretaria Municipal de Administração A Secretaria Municipal de Administração foi instituída através da LEI Nº. 2414/2003 que Dispõe sobre os princípios básicos, a organização

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Departamento de Monitoramento e Controle

Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Departamento de Monitoramento e Controle Ministério da Pesca e Aquicultura Secretaria de Monitoramento e Controle da Pesca e Aquicultura Departamento de Monitoramento e Controle Coordenação-Geral de Sanidade Pesqueira e Aquícola o 2003 Secretaria

Leia mais

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.

a) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo. RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,

Leia mais

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.

4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de

Leia mais

PORTARIA N 050, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2003

PORTARIA N 050, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2003 Art. 2 Delegar competência ao Comandante da 10ª Região Militar para representar o Comandante do Exército nos atos de formalização da alienação autorizada no art. 1 o. Art. 3 Designar o Departamento de

Leia mais

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR

Profa. Dra. Gioconda Santos e Souza Martínez Presidenta do Conselho Universitário/UFRR Resolução nº 010/2015-CUni MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP: 69.310-000 - Boa Vista/RR Fone (095)3621-3108

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2016 - COPESE REGIMENTO DA COORDENAÇÃO GERAL DE PROCESSOS SELETIVOS UFJF Dispõe sobre a estrutura e funcionamento da Coordenação Geral de Processos Seletivos da

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.

- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16. - REGIMENTO INTERNO Secretaria de Esportes e Lazer Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.660/06, nº 12.979/06 e nº 16.385/15 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário Municipal

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Fiscalização de atividades com organismos geneticamente modificados 15 Artigo Técnico 2 Fiscalização de Atividades

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 2.200-2, 2, DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.668, DE 9 DE ABRIL DE 2003. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções

Leia mais

PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 Publicado em: 26/03/2018 Edição: 58 Seção: 1 Página: 47 Órgão: Ministério de Minas e Energia / Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso

Leia mais

Resolução SE 11, de

Resolução SE 11, de Resolução SE 11, de 17-2-2017 Altera a Resolução SE 52, de 9-8-2011, que dispõe sobre as atribuições dos integrantes das classes do Quadro de Apoio Escolar - QAE da Secretaria da Educação O Secretário

Leia mais

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO N. 129, DE 22 DE MARÇO DE 1996 RESOLVE: CAPÍTLO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO N. 129, DE 22 DE MARÇO DE 1996 RESOLVE: CAPÍTLO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO N. 129, DE 22 DE MARÇO DE 1996 Dispõe sobre a realização de estágios nos níveis superior e profissionalizante de 2º grau regular e supletivo, no âmbito do Superior Tribunal

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

Art. 2º A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem as seguintes atribuições:

Art. 2º A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem as seguintes atribuições: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Ville Roy, 5315 Bairro São Pedro 69.301-001 - Boa Vista/RR - Fone (095)621-3108 - Fax (095)621-3101 Resolução nº 018/2004-CUNI

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 17/2017, DE 14 DE JULHO DE 2017

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 17/2017, DE 14 DE JULHO DE 2017 RESOLUÇÃO DO Nº 17/2017, DE 14 DE JULHO DE 2017 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Relações Internacionais Arinter Ifes. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008

ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 RESOLUÇÃO SAA N 45, DE 12 DE SETEMBRO DE 2008 Considera o mormo (burkholderia mallei), doença dos eqüídeos, de peculiar interesse do Estado e estabelece exigências a serem cumpridas por proprietários,

Leia mais

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. FIA. Dispõe sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina.

Leia mais

Governo Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTEL Compromisso e Cidadania DECRETO Nº 009, DE 03 DE JANEIRO DE 2011

Governo Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTEL Compromisso e Cidadania DECRETO Nº 009, DE 03 DE JANEIRO DE 2011 SECRETARIA MUNICIPAL DE AQUICULTURA E PESCA ORGANOGRAMA SEMAP C. M. DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE AQÜICULTURA E PESCA SECRETARIA DE GABINETE ASSESSORIA TÉCNICA DIRETORIA AQUICULTURA DIRETORIA DE PESCA

Leia mais

LEI Nº DE 27 DE MAIO DE 2014

LEI Nº DE 27 DE MAIO DE 2014 (PROJETO DE LEI Nº. 43/2014 PMA) LEI Nº. 2.515 DE 27 DE MAIO DE 2014 SÚMULA: Altera as alíneas a, e f, do 3º, do art. 2º, da Lei Municipal n. 2.282 de 28 de dezembro de 2011, alte ra o Anexo III da Lei

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 6/16, de 26 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA DIREÇÃO DE CONTABILIDADE E OPERAÇÕES FINANCEIRAS CAPÍTULO

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 067 CONSUPER/2014 Dispõe sobre a criação da Coordenação-geral de Comunicação CECOM. O Presidente do do IFC, Professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016

ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016 ESTADO DA CEARÁ CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI EDITAL 002/2016 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MAURITI-CE torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2016, conforme especificações infra: ANEXO I Relação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 014/2018 CONSUNI (Referendada pela Resolução nº 21/2018-CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 014/2018 CONSUNI (Referendada pela Resolução nº 21/2018-CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 014/2018 CONSUNI (Referendada pela Resolução nº 21/2018-CONSUNI) Cria e normatiza a política institucional de Centros Multiusuários e Laboratórios Multiusuários da Fundação Universidade do

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,

Leia mais