Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SNAD, que com esta baixa.

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 10, DE 08 DE FEVEREIRO DE 1991 Revogado(a) pelo(a) Portaria 212/1992/MARA O Ministro de Estado DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 2º do Decreto n , de 18 de Outubro de 1990, resolve: Aprovar o Regimento Interno da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SNAD, que com esta baixa. ANTONIO CADRERA (Of. nº 24/91) REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA CAPÍTULO I Finalidade Art. 1º A Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, órgão singular diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Agricultura e Reforma Agrária, compete: I - subsidiar a formulação de políticas de defesa e produção agropecuária; II - gerir e normatizar as atividades de defesa sanitária e de inspeção de produtos de origem animal e vegetal; III - planejar, coordenar e executar a fiscalização da produção, comercialização e utilização de insumos nas atividades agropecuárias; IV - coordenar, supervisionar, controlar e orientar as atividades dos laboratórios, como suporte às ações de defesa, inspeção e fiscalização agropecuárias; V - elaborar e promover a execução de programas nacionais de controle de doenças e pragas que envolvam interesse econômico para a exploração agropecuária; VI - promover e acompanhar a execução de atividades relacionadas à produção agrícola e pecuária, ao mercado agrícola, aos recursos tecnológicos para a agricultura, a conservação e ao manejo do solo a da água, bem assim estabelecer normas técnicas pertinentes. CAPÍTULO II Estrutura Regimental Art. 2º A Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SNAD tem a seguinte estrutura: 1. Gabinete - GAB/SNAD 2. Departamento Nacional de Defesa Animal - DNDA/SNAD

2 2.1 - Divisão da Epidemiologia e Informação - DEP/DNDA Serviço de Doenças Exóticas - SDE/DEP Seção de Análise e investigação epidemiológica - DEP-1; Seção de Programação Zoossanitária - DEP Divisão de Laboratório Animal - DLA/DNDA Seção de Diagnóstico e de Controle de Produtos Veterinários -DLA Seção de Controle de Alimentos - DLA Laboratório de Referência animal - LARA/DLA Seção de Biologia - LARA-l Seção de Físico-Química - LARA Seção de Controle e Avaliação Laboratorial - LARA Seção de Apoio Operacional - LARA Seção de Apoio Administrativo - LARA Laboratório Regional de Apoio Animal - LAPA/DLA Coordenação Geral de Defesa Sanitária Animal - CDSA/DNDA Divisão de Vigilância Sanitária e Combate as Doenças - DVS/CDSA Seção de Comunicação Zoossanitária - DVS Seção de Doenças Infecto-Contagiosa. - DVS Seção de Doenças Parasitárias e Carenciais - DVS Seção de Vigilância Sanitária Animal - DVS Seção da Educação Sanitária - DVS Serviço de Controle de Produto. Veterinário. SCP/CDSA Seção de Produtos Quimioterápicos - SCP Seção de Produto. Biológico. - SCP Coordenação Geral de Inspeção da Produto. de Origem Animal - CIPOA/DNDA Divisão da Produtos de Origem Animal - DIPOA/CIPOA Seção de Carne e Derivados - DIPOA-l Seção de Leito e Derivados - DIPOA Seção de Pescado e Derivados - DIPOA-3

3 Seção de Ava1içao e Controle Industrial - DIPOA Seção de Padronização e Classificação de Produtos de Origem Animal - DIPOA Serviço de Apoio Operacional - SAO/CIPOA Seção de informes Nosográficos e estatísticos -SAO Seção do Cadastro - SAO-2 3. Departamento Nacional de Defesa Vegetal - DNDV/SNAD Serviço de Apoio Operacional - SAO/DNDV Seção de Cadastro - SAO Seção de informes Operacionais - SAO Divisão do Laboratório Vegetal - DLV/ONDV Seção de Controle Laboratorial - DLV-l Seção da Diagnóstico a Análise - DLV Laboratório da Referência Vegetal - LARVE/DLV Seção de Análise de Insumos Agrícolas - LARVE Seção de Análise de materiais de Multiplicação Vegetal - LARVE Seção de Análise de Produtos de Origem Vegetal - LARVE Seção de Apoio Operacional - ZARK Seção d. Apoio Administrativo - LARVE Laboratório Regional de Apoio Vegetal - LAV/DLDV Coordenação Geral de inspeção de Produtos Vegetais e Insumos Agrícola. - CIPV/DNDV Serviço de Padronização e Fiscalização da Classificação de Produtos de Origem Vegetal - SPC/CIPV Seção de Padrões - SPC Seção de Fiscalização - SPC Divisão de Produtos de Origem Vegetal - DPV/CIPV Seção de Bebidas e Vinagres - DPV Seção de Vinhos e Derivados - DPV Divisão de Insumos Agrícola. - DIA/CIPV Seção de Corretivos - DIA-1

4 Seção de fertilizantes - DIA Coordenação Geral da Defesa Sanitária Vegetal - CDSV/DNDV Divisão de Profilaxia e Controle - DPC/CDSV Seção de Controle do Trânsito de Vegetais - DPC-l Seção de Campanha Fitossanitárias - DPC Serviço de Agrotóxicos e Afins - SAT/CDSV Seção de Produtos Químicos - SAT Seção de Produtos Biológicos - SAT Serviço da Vigilância Fitossanitária - SVF/CDSV Seção de Comunicação e Análise Fitossanitárias -SVF-l Seção de Ocorrências Fitossanitárias - SVF Laboratório de Referência de Sanidade Vegetal - LMAV/CDSV Seção de Controle e Experimentação - LASAV-l Seção de Identificação de Doenças e Praga. - LASAV Seção de Apoio Operacional - LASAV Seção de Apoio Administrativo - LASAV-4 4. Departamento Nacional de Produção Agropecuária - DNPA Coordenação da Produção Animal - CPA/DNPA Serviço da Melhoramento Animal - SMA/CPA Serviço de Reprodução Animal - SRA/CPA Serviço de Nutrição Animal - SNA/CPA Coordenação de Produção Vegetal - CPV/DNPA Serviço de Sementes e Mudas - SSM/CPV Serviço de Produtos Vegetais -SPV/CPV Serviço de Mecanização e Aviação Agrícolas - SMAV/CPV Coordenação de Manejo e Conservação do Solo e Água - CMSA/DNPA Serviço de Solo e Bacias Hidrográficas - SBH/CMSA Seção de Apoio Operacional - CMSA-l Serviço de Informação da Produção Agropecuária - SIP/DNPA

5 Seção de Captação e Intercâmbio - SIP Seção de Estudos e Análise - SIP Seção de Difusão - SIP-3 5. Serviço de Apoio Administrativo - SAA/SNAD Seção de Atividades Gerais - SAA Seção de Programação - SAA Seção de Registros e Controle - SAA-3 Art. 3 A Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária será dirigida por Secretário; os Departamentos, por Diretor; as Coordenações, Coordenador; as Divisões, os Laboratórios, os Serviços e Seções por Chefe, cujos cargos e funções serão providos na forma da legislação pertinente. Art. 4 Os ocupantes de cargos e funções previstos no Artigo anterior serão substituídos em suas faltas ou impedimentos, por servidores, por eles indicados e previamente designados na forma da legislação especifica. Art. 5 Os Laboratórios componentes da estrutura regimental definida no artigo 2 são unidades regionais da SNAD e têm. respectivamente, as seguintes quantificações e localização: a) Laboratórios do Referência Animal, em número de 03 (três), localizados nos estados de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e São Paulo; b) Laboratórios Regionais de Apoio Animal, em número de 02 (dois), localizado. no. Estados do Pará e Pernambuco; c) Laboratório, de Referência Vegetal, em número de 02 (dois), localizados nos Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo; d) Laboratórios Regionais de Apoio Vegetal, em número de 02 (dois), localizados nos Estados de Goiás e Pernambuco; e) Laboratório de Referência da Sanidade Vegetal, em número de 01 (um), localizado no Estado do Rio de Janeiro. CAPÍTULO III Competência das Unidades Seção 1 Gabinete Art. 6 Ao Gabinete compete: I - prestar assistência ao Secretário Nacional na execução de suas atribuições; II - orientar e controlar as atividades afetas ao Gabinete; III - coordenar a pauta de trabalho do Secretário Nacional;

6 IV - preparar o expediente para despacho do Secretário Nacional; V - proceder a seleção do expediente dirigido ao Secretário Nacional. Seção 1: Departamento Nacional de Defesa Animal Art.. 7 Ao Departamento Nacional de Defesa Animal compete: I - propor as políticas de defesa sanitário animal, de inspeção de produtos de origem animal e de função laboratorial; II - elaborar normas e coordenar a execução das atividades de defesa sanitária animal, inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal e de apoio laboratorial; III - planejar e Coordenar a fiscalização das indústrias de produtos de uso veterinário e de produtos de origem animal Parágrafo único. Compete, ainda, ao DNDA, representar o Ministério da Agricultura e Reforma Agrária em colegiados que tratam de assuntos da sua competência. Art. 8 À Divisão de Epidemiologia e informação compete: I - organizar e controlar o Sistema de Informações de Defesa Animal. inspeção e Laboratório; II - promover análises e estudos de dados sanitários e orientar as ações de investigações epidemiológicas; III - realizar investigações técnica e sócio-econômica, propondo alternativas para o controle ou erradicação de doenças dos animais; IV - acompanhar programas de formação, treinamento e Especialização de recursos humanos e de educação sanitária; V - proceder à avaliação do impacto epidemiológico de projetos de desenvolvimento pecuário, em articulação com o orgão setorial; VI - promover a elaboração, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos nas áreas de competência do DNDA, observadas as metodologias de planejamento; VII - propor a decretação ou cancelamento de emergências zoossanitárias, além das medidas pertinentes; VIII - promover a articulação inter e intrainstitucionais, para o desenvolvimento da ações de erradicação de doenças exóticas; IX - representar o MARA em comissões interministeriais e interinstitucionais, em situações epizoótica. e de doenças exóticas; X - administrar os dados cadastrais relativos ao DNDA e componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. Art. 9 Ao Serviço de Doenças Exóticas compete: I - revisar e sugerir modificações na legislação vigente, propondo normas e outros instrumentos legais de controle e erradicação de doenças; II - manter articulações para intercâmbio com organismos nacionais e internacionais, visando desencadear

7 ações pertinentes à erradicação de doenças exóticas; III - cadastrar técnicos, órgãos nacionais e outros a serem mobilizados quando de emergência sanitária animal; IV - participar da elaboração de normas para o credenciamento de laboratórios para diagnóstico de doenças exóticas; V - elaborar planos específicos de combate às doenças exóticas, observados os riscos de sua introdução e o decorrente impacto sócio-econômico; VI - proceder à atualização de banco de dados zoossanitários, VII - orientar a utilização de vacinações e a estratégicas, de tipos de vacinas, de esquemas de vacinação e a avaliação do grau de imunização dos animais; VIII - promover a geração e divulgação de informações relativas às atividades zoossanitárias multisetoriais necessárias ao diagnóstico de doenças exóticas, bem como desenvolver canal de notificação das mesmas; IX - identificar e propor mecanismos para importação de reagentes biológicos e imunígenos em caráter de urgência. Art. 10 À Seção de Análise e Investigação Epidemiológica compete: I - recomendar medidas e providências para controle ou erradicação de doenças a mudanças de estratégias de ação; II - desenvolver métodos da prognóstico e de avaliação de difusão de doenças; III - identificar e processar informações referentes à difusão de doenças; IV - desenvolver e manter o sistema de informações relativo à vigilância sanitária, elaborando tabelas, gráficos e mapas sanitário; V - elaborar estudos retrospectivos de ocorrências de doenças: VI - propor a realização de diagnóstico de situação epidemiológica. Art. 11 À Seção de Programação zoossanitária compete: I - elaborar a programação estratégica de ação, bem como identificar e preparar projetos de saúde animal; II - acompanhar e proceder a avaliação técnica de planos, programas e projetos multisetoriais, segundo metodologias estabelecidas; III - promover a elaboração de pacotes tecnológicos sobre assuntos de vigilância e combate às doenças; IV - elaborar e implementar metodologias de avaliação de planos de controle ou erradicação de doenças, contemplando aspectos sócio-econômicos e a compatibilidade com as normas de planejamento setorial; V - propor ações de capacitação de recursos humanos para atender às diversas demandas do DNDA, observadas as orientações do orgão setorial; VI - preparar estudos sobre os impactos sócio-econômicos das doenças; VII - desenvolver indicadores técnicos, para avaliação dos programas de combate e erradicação de

8 doenças, bem como efetuar o seu relacionamento com o controle de produtos de origem animal e de alimentos destinados à alimentação animal. Art. 12 Á Divisão de Laboratório Animal compete: I - programar, promover e controlar a execução das atividades laboratoriais, compatibilizando-as às demandas de seus usuários; II - propor treinamento e especialização de recursos humanos, em conformidade com a política de pessoal civil da União; III - acompanhar a execução de convênios, acordos, protocolos e ajustes, consoante orientações do orgão setorial; IV - definir procedimentos referentes à coleta, utilização e disseminação de informações laboratoriais; V - propor metodologias oficiais para laboratoriais de doenças dos animais, para análise laboratorial de controle de padrões de qualidade o Identidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal e de alimentos para animais e de qualidade do materiais de multiplicação animal; VI - elaborar normas e controlar a execução das atividades de laboratório, referentes a diagnóstico de doenças dos animais, à análise de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais de pesquisa da resíduos biológicos e de materiais de multiplicação animal; VII - credenciar unidades laboratoriais prestadoras de serviços. Art. 13 À Seção de Diagnóstico e de Controle de Produtos Veterinários compete; I - uniformizar técnicas e métodos de apoio laboratorial aplicados à produção e ao controle de produtos veterinários, bem como ao diagnóstico das doenças dos animais e à análise de materiais de multiplicação animal; II - manter registros das técnicas laboratoriais de produção e controle de produtos veterinários, de diagnóstico das doenças dos animais e de análise de materiais de multiplicação animal; III - propor a realização de pesquisas imunitárias de rebanhos e de antigenicidade e imunogenicidade; IV - planejar o controlar a produção referencial e supletiva de imunígenos e de reagentes biológicos; V - manter articulação com entidades de pesquisas e laboratórios oficiais e privados que atuam na área de diagnóstico de doenças dos animais, controle de produtos veterinários e de análise de materiais de multiplicação animal. Art. 14 À Seção de Controle de Alimentos compete: I - uniformizar técnicas e métodos aplicados à análise de produtos de origem animal, de alimentos para animal e pesquisa de resíduos biológicos; II - manter registros atualizados sobre técnicas laboratoriais de análise e controle de qualidade de produtos de origem animal, de alimentos para animais e de pesquisa de resíduos biológicos; III - realizar estudos sobre tóxi-infecções alimentares; IV - manter intercâmbio com instituições oficiais e privadas que atuam na área de controle de produtos de origem animal, alimentos para animais e de pesquisa de resíduos biológicos. Art. 15 Aos Laboratórios de Referência Animal compete:

9 I - proceder estudos referenciais para elaboração de metodologias oficiais para diagnósticos laboratoriais de doenças dos animais, para análises laboratoriais de controle de padrões de qualidade e identidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais, para análise de materiais de multiplicação animal e para pesquisa de resíduos biológicos; II - controlar as atividade de: a) diagnóstico de doenças dos animais; b) análise de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais e de materiais de multiplicação animal; c) pesquisas de resíduos biológicos; d) produção referencial e supletiva de imunígenos e de reagentes biológicos; III - levantar necessidades de formação, treinamento e especialização de recursos humanos; IV - propor o credenciamento de laboratórios, para diagnósticos de doenças dos animais, apoio laboratorial ao controle de produtos de origem animal, de alimentos para animais, de produtos veterinários e à análise de materiais da multiplicação animal e de resíduos biológicos; V - realizar estudos epidemiológicos e pesquisas imunitárias de rebanho e de antigenicidade e imunogenicidade, em articulação com os responsáveis pelas atividades de campo; VI - executar atividades de controle referentes ao diagnóstico de doenças dos animais, ao controle de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais e de análise de materiais de multiplicação animal e de pesquisas de resíduos biológicos; VII - promover a padronização de técnicas laboratoriais de diagnóstico das doença dos animais, de controle de qualidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal e de alimentos para animais, bem como de pesquisa de resíduos biológicos e de análise de materiais de multiplicação animal; VIII - monitorar laboratórios credenciados para realização de exames e análises laboratoriais para diagnóstico de doenças dos animais, para controle de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais, para análise de materiais de multiplicação animal e para pesquisa de resíduos biológicos; Art. 16 Às Seções de Biologia e às de Fisico-química compete: I - desenvolver técnicas e métodos laboratoriais biológicos e físico-químicos aplicados ao diagnóstico de doenças dos animais, á produção e ao controle de qualidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais e à análise de materiais de multiplicação animal e à pesquisa do resíduos biológicos; II - realizar exames parasitológicos ou provas fisico-químicas e biológicas para diagnóstico de doenças dos animais, para análise da qualidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais, de materiais do multiplicação animal e para pesquisa de resíduos biológicos; III - produzir, em caráter supletivo e referencial, imunígenos e reagentes biológicos; IV - participar de estudos epidemiológicos e de pesquisas imunitárias de antigenicidade e de imunogenicidade e de tóxi-infecções. Art. 17 As Seções de Controle e Avaliação Laboratorial compete:

10 I - receber, protocolizar e distribuir as amostras encaminhadas à unidade laboratorial e expedir resultados aos usuários, bem como distribuir amostras de referência e padrões; II - realizar a avaliação técnica de desempenho das atividades laboratoriais; III - manter registros relativos a credenciamento de laboratórios; IV - manter registros sobre as técnicas laboratoriais de diagnósticos de doenças, de controle de qualidade de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimento para animais, bem como de pesquisa de resíduos biológicos e do análise de materiais de multiplicação animal, em articulação com as unidades específicas; V - proceder o controle das atividades laboratoriais referentes ao diagnóstico de doenças dos animais, análise de produtos veterinários, de produtos de origem animal, de alimentos para animais, de materiais de multiplicação animal e de pesquisa de resíduos biológicos; VI - manter o sistema de informação técnico-administrativa da unidade. Art. 18 Às seções de Apoio Operacional compete: I - produzir e manter animais de laboratórios, realizando sua seleção; II - administrar as bases físicas alocadas ao respectivo laboratório e destinadas à produção e manutenção de animais sensíveis, consoante orientação do orgão setorial: III - efetuar a seleção e manutenção de animais sensíveis, destinados aos exames laboratoriais; IV - produzir e manter o cultivo celular efetuando sua seleção genética; V - produzir meios de cultura, soluções e reagentes; VI - manter a segurança biológica dos laboratórios, a lavagem e a esterilização; VII - proceder à manutenção da infra-estrutura e dos equipamentos. Art. 19 Às Seções de Apoio Administrativo compete executar, no âmbito dos Laboratórios, as atividades de administração geral, consoante orientações do orgão setorial. Art. 20 Aos Laboratórios Regionais de Apoio Animal compete: I - executar as atividades de: a) diagnóstico das doenças dos animais; b) análise de produtos de origem animal e de alimentos para animais; c) produção e manutenção de animais destinados a exame laboratorial; d) produção e manutenção de cultivo celular; e) produção de meios de cultura, soluções e reagentes; f) manutenção de segurança biológica dos laboratórios, lavagem e esterilização; II - administrar as bases físicas alocadas ao respectivo laboratório e destinadas à produção e manutenção de animais sensíveis, consoante orientação do orgão setorial;

11 III - levantar necessidades de formação, treinamento e especialização de recursos humanos; IV - propor a celebração de convênios, contratos, acordos e ajustes; V - monitorar laboratórios para diagnóstico das doenças dos animais, para análise de produtos de origem animal, de alimentos para animais e análise de materiais de multiplicação animal; VI - executar as atividades de controle laboratorial, referentes a diagnóstico de doenças dos animais, análise de produtos de origem animal e de alimentos para animais; VII - executar as atividades de administração geral, consoante orientações do orgão setorial. Art. 21 À Coordenação Geral de Defesa sanitária Animal compete: I- propor subsídios à política de defesa sanitária animal; II - controlar a execução das atividades de: a) vigilância zoossanitária: b) profilaxia e combate as doenças dos animais: c) erradicação de doenças exóticas: d) transito internacional, Interestadual e intermunicipal de animais, produtos derivados e materiais diversos: e) controle de produtos veterinários: f) educação sanitária: III - propor normas referentes à defesa sanitária animal: IV - levantar necessidades e propor programas de formação, treinamento e especialização de recursos humanos voltados à defesa sanitária animal, em conformidade com a política de pessoal civil da União; V - propor celebração de convênios, contratos, acordos, protocolos e ajustes; VI - definir procedimentos referentes à coleta, geração, utilização e disseminação de informação; VII - propor norma e controlar o importação e exportação de animais, seus produtos e subprodutos, bem como de materiais biológicos e de multiplicação animal; VIII - organizar os dados cadastrais referentes à defesa sanitária animal, componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. Art. 22 À Divisão de Vigilância Sanitária o Combate ás Doenças compete: I - manter o sistema de informações epidemiológicas de maneira a identificar as fontes de produção e uso de dados, de interesse da defesa sanitária animal; II - editar os boletins zoossanitários e os mapas nosográficos do País; III - propor o calendário das reuniões nacionais e internacionais relacionadas a defesa sanitária animal, sugerindo as que devem ter representação oficial da unidade; IV - propor contratos a serem mantidos com organismos nacionais e internacionais vinculados a saúde

12 animal, bem como a realização de convênios, ajustes, protocolos e acordos; V - elaborar e acompanhar a aplicação de normas técnicas sobre profilaxia e Combate às doenças dos animais; VI - propor as ações básicas da Política de Defesa Sanitária Animal; VII - levantar as necessidades de pesquisa na área de profilaxia e combate às doenças; VIII - viabilizar planos e ações que evitem a introdução de doença. Exóticas; IX - planejar campanhas zoossanitárias, a nível nacional; X - realizar estudos sobre o credenciamento de médicos veterinários, não pertencentes ao Serviço Público Federal, para execução de atividades de defesa sanitária animal; XI - propor a realização de inquéritos sobre o comportamento dos produtos biológicos e antiparasitários; XII - estimular a participação de instituições não governamentais em programas de comunicação e educação sanitária para saúde animal. Art. 2 À Seção de Comunicação Zoossanitária, compete: I - proceder a estudos sobre normas a serem observadas na coleta de dados e informes zoossanitários, II - programar a realização de inquérito em área onde se constate incidência de doença que provoque reflexos na economia pecuária ou na saúde pública; III - analisar, sistematicamente, os resultados obtidos es consequência da aplicação de medidas de controle de doenças; IV - manter bibliografia zoossanitária nacional e internacional especializada; V - analisar, tabular e interpretar os dados e informes epidemiológicos e elaborar os boletins zoossanitários e os mapas nosográficos do País, para divulgação em âmbito nacional e internacional; VI - levantar informações sobre a situação zoossanitária dos outros países, para orientação das exigências nos casos de importação; VII - elaborar o calendário das reuniões nacionais e internacionais, de interesse da defesa sanitária animal; VIII - propor prioridade para execução de programas nacionais ou regionais de profilaxia e combate as doenças dos animais. Art. 24 À Seção de Doenças Infecto-Contagiosas e à de Doenças Parasitárias e Carenciais compete: I - proceder a estudos sobre normas relativas a: a) profilaxia e combate às doenças dos animais; b) medidas de desinfecção, desinfestação, esterilização e outras aplicáveis aos animais, aos produtos derivados, aos materiais diversos, aos veículos, estabelecimentos e instalações portadoras ou disseminadores de doenças; c) medidas de apreensão, interdição ou destruição de animais, produtos derivados e materiais diversos portadores ou disseminadores de doenças;

13 d) aspectos sanitários a serem observados pelos estabelecimentos produtores de leite; II - acompanhar e controlar o desenvolvimento dos programas e projetos de profilaxia e combate às doenças dos animais do país; III - identificar as prioridades de pesquisa dirigida ao combate de doenças dos animais; IV - orientar a identificação da etiologia, da profilaxia e do controle das doenças. Art. 25 A Seção da Vigilância Sanitária Animal compete: I - proceder estudos sobre normas e requisitos Sanitário para; a) quarentena e estabelecimentos quarentenários; b) exportação e importação de animais vivos, seus produtos e subprodutos, de materiais biológicos de interesse veterinário, assim como de materiais de multiplicação animal; c) fiscalização zoossanitária nos portos, aeroportos, fronteiras e serviços de encomendas postais internacionais; d) transito de animais, para a realização do exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais; e) produção e comércio de materiais de multiplicação animal; II - detalhar medidas que evitem a introdução de doenças exóticas ou promovam sua erradicação; III - acompanhar e orientar a aplicação de normas e requisitos sanitários. Art. 26 A Seção de Educação Sanitária compete: I - promover a execução de projetos educativos voltados às ações do sistema de defesa sanitária animal; II - identificar as necessidades de realização de programas de desenvolvimento de recursos humanos para atender ao subsistema de educação sanitária para saúde animal; III - coligir, ordenar, classificar e armazenar documentos, informações, estatísticas e dados específicos de interesse da comunicação e educação sanitárias para a saúde animal; IV - orientar, acompanhar e avaliar permanentemente os trabalhos de comunicação e educação sanitária, dentro do sistema de defesa sanitária animal, em todas as unidade, da Federação; V - acompanhar a realização de pesquisas sócio-econômicas e cultural de apoio à implementação de ações educativas do sistema de defesa sanitária animal; VI - apoiar a produção e edição de trabalhos técnico-científicos de saúde animal. Art. 27 Ao Serviço de Controle de Produtos Veterinários compete: I - acompanhar a aplicação de normas sobre: a) registro de estabelecimentos fabricantes, importadores, exportadores e manipuladores de produtos veterinários; b) controle de produção, recebimento, estoque, comercialização e aplicação de produtos de uso veterinário;

14 ç) análise fiscal em produtos de uso veterinário, em articulação com a Divisão de Laboratório Animal; d) propaganda de produtos de uso veterinário; e) registro de produtos de uso veterinário: II - acompanhar a fiscalização da produção, da importação e exportação, da comercialização e do emprego de produtos veterinários; III - organizar a base de dados cadastrais relativa ao registro de produtos veterinários e de estabelecimentos fabricantes, importadores e manipuladores; IV - propor a suspensão, à vista de razões fundamentadas, da venda de produtos registrados, quando suspeitos de serem nocivos aos animais, à saúde pública ou ao meio ambiente; V - propor a realização de cursos de formação, treinamento e especialização de recursos humanos; VI - promover os procedimentos administrativos relativos às infrações aos dispositivos legais que regem a indústria e o uso de produtos veterinários; VII - divulgar as informações estatísticas relativas a produtos veterinários; VIII - proceder a auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de fiscalização de produtos veterinários e de estabelecimentos manipuladores, fracionadores ou industriais; IX - identificar necessidade de pesquisa de interesse da área; X - organizar os dados cadastrais referentes ao registro de estabelecimentos e produtos de uso veterinário, componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. Art. 28 Seção de Produtos Quimioterápicos e à de Produtos Biológicos compete: I - proceder estudo sobre: a) registro e fiscalização de estabelecimentos fabricantes, importadores, exportadores e manipuladores de produtos de uso veterinário; b) registro e fiscalização da produção, da comercialização e do emprego de produtos de uso veterinário; II - exercer o acompanhamento da fiscalização de produtos de uso veterinário e dos estabelecimento, fabricantes, importadores, exportadores e manipuladores de produtos de uso veterinário; III - analisar e emitir parecer em processo administrativo relacionado à infração de dispositivo legal que rege a produção, a importação, a exportação e a comercialização de produtos de uso veterinário; IV - propor a suspensão da fabricação de produtos de uso veterinário, à vista de razões fundamentadas; V - elaborar os dados estatísticos referentes aos produtos de uso veterinário. Art. 29 À Coordenação Geral de Inspeção de Produtos de Origem Animal compete: I - propor normas e controlar a execução de: a) inspeção tecnológica e higiênico-sanitária das indústrias que abatem animais, recebem, produzem, manipulam e beneficiam matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; b) padronização e classificação de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal e

15 tipificação de carcaças; c) utilização de processos tecnológicos, de instalações, de dependências e de equipamentos das indústrias de produtos e subprodutos de origem animal; d) fiscalização da importação e exportação de matérias-primas produtos e subprodutos de origem animal; II - propor padrões de identidade e qualidade para matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; III - avaliar e fazer cumprir os acordos e convênios nacionais e internacionais sobre inspeção Industrial e sanitária, padronização e classificação de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal e tipificação de carcaças; IV - elaborar informações sobre a incidência de doenças dos animais, diagnosticados nos estabelecimentos Industriais, e dados de abate, produção, coordenação, importação e exportação de produtos e subprodutos de origem animal; V - apropriar as custos das atividades de inspeção e controlar a arrecadação das taxas de serviços, promovendo sua atualização; VI - propor subsídios às políticas e programas de inspeção sanitária; VII - propor programas de formação, treinamento e especialização de recursos humanos, em conformidade com a política de pessoal civil da União; VIII - propor normas e sugerir a aceitação das diretrizes internacionais do Codex Alimentarius, nos assuntos relativos a inspeção e tecnologia de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; IX - promover auditorias técnico-fiscal e operacional referentes às atividades de sua competência; X - propor a concessão, suspensão ou cancelamento do credenciamento de estabelecimentos para importação e exportação de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; XI - propor o cancelamento do registro de produto da origem animal, bem como do estabelecimento respectivo, à vista de razões fundamentadas. Art. 30 À Divisão de Produtos de Origem Animal compete: I - acompanhar a execução das atividades de inspeção; II - acompanhar a aplicação de normas técnicas e operacionais, relativas à inspeção higiênico-sanitária e tecnológica; III - emitir parecer quanto ao cancelamento do registro de produto e subproduto de origem animal e de estabelecimento que abate, beneficia, manipula e industrializa; IV - proceder a auditorias técnico-fiscal e operacional da inspeção de produtos de origem animal; V - manter articulação com o Ministério da Saúde, para o estabelecimento de padrões para produtos e subprodutos de origem animal; VI - levantar necessidades e propor programas de formação, treinamento e especialização de recursos humanos voltados à inspeção de produtos de origem animal, em conformidade com a política de pessoal civil da União. Art. 31 À Seção de carnes e Derivados, à de Leite e Derivados e à de Pescado e Derivados compete:

16 I - proceder estudo, sobre: a) inspeção higiênico-sanitária e tecnológico de carnes e ovos, de leite, mel e cera de abelha e de pescados, bem como de seus produtos, subprodutos e resíduos de valor econômico; b) inspeção dos estabelecimentos de abate de animais e daqueles que recebem, manipulam e industrializam carnes e ovos, pescado, leite, mel e cera de abelha, bem como seus derivados; II - orientar a aplicação de normas técnicas e operacionais relativas à inspeção ante mortem a post mortem de animais, bem como de recebimento, produção, manipulação o beneficiamento de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; III - processar o cancelamento do registro do produtos de origem animal e de estabelecimentos industriais; IV - processar a concessão, suspensão ou cancelamento do credenciamento de estabelecimentos da produtos da origem animal; Art. 32 À Seção de Avaliação e Controle Industrial compete: I - promover o controle, a nível industrial, da qualidade das matérias-primas e dos produtos e subprodutos de origem animal em articulação com a Divisão de Laboratório Animal; II - promover a seletividade de exames, a execução do cronograma de remessa de amostras e envio dos resultados dos exames feitos em matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal; III - apurar infrações às normas vigentes a propor medidas corretivas e penalidades; IV - proceder estudos sobre o controle do trânsito de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal. Art. 33 À Seção de Padronização e classificação de Produtos de Origem Animal compete elaborar padrões de identidade e qualidade para matérias-primas, produtos e subprodutos de origem animal, em articulação com as unidades especializadas, bem como acompanhar sua aplicação. Art. 34 Ao Serviço de Apoio Operacional compete: I - realizar estudos o levantamentos de subsídios à normatização da inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal, ao estabelecimento de padrões para produtos a subprodutos de origem animal e resíduos do valor econômico, bem como à definição do Sistema da tipificação de carcaças; II - coletar, tabular e analisar os dados referentes ao abate, industrialização, exportação e importação dos produtos de origem animal e aos estabelecimentos respectivos; III - organizar a base de dados cadastrais relativa ao registro de estabelecimentos e produtos de origem animal, componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. Art. 35 À Seção de Informes Nosográficos e estatísticos compete: I - elaborar informes e estatísticas referentes ao abate, condenação, importação e exportação dos produtos o subprodutos de origem animal e outros dados de Interesse, consolidados a nível nacional; II - proceder estudos sobre o processamento de informes nosográficos estatísticos. Art. 36 À seção de cadastro compete:

17 I - manter dados cadastrais relativos ao registro de estabelecimentos, produtos e subprodutos de origem animal para exportação; II - proceder estudos sobre o cadastramento de estabelecimentos produtos e subprodutos de origem animal registrados. Seção III Departamento Nacional de Defesa Vegetal Art. 37 Ao Departamento Nacional de Defesa Vegetal compete: I - propor as políticas de defesa sanitária vegetal, de inspeção de produto de origem vegetal e de função laboratorial; II - elaborar normas e coordenar a execução das atividades de defesa vegetal, inspeção de produtos de origem vegetal e de apoio laboratorial; III - planejar, coordenar e executar a fiscalização nas indústrias de corretivos, fertilizantes inculantes, biofertilizantes agrícolas e de agrotóxicos, seus componentes e afins; IV - padronizar e fiscalizar a classificação de produtos de origem vegetal. Parágrafo único. Compete, ainda, ao DNDV, representar o Ministério da Agricultura e Reforma Agrária em colegiados que tratam de assuntos de sua competência. Art. 38 Ao Serviço de Apoio Operacional compete elaborar a programação operacional do DNDV, consoante orientação do orgão setorial e controlar a execução das atividades de arquivo, cadastro, estatística e informática. Art. 39 À Seção de Cadastro compete: I - executar as atividades de arquivo, cadastro, estatística e informática; II - administrar e manter os dados cadastrais relativos ao Departamento, componentes do Cadastro Nacional de Produtos e Estabelecimentos Registrados. Art. 40 À Seção de Informes Operacionais compete: I - receber, tabular, analisar, interpretar e divulgar em dados estatísticos de defesa vegetal; II - organizar e manter sistemas de informações técnico-administrativas e estatísticas, bem como sobre a arrecadação de taxas de serviços; III - elaborar os relatórios do Departamento. Art. 41 A Divisão de Laboratório Vegetal compete: I - promover e controlar a execução das atividades laboratoriais, compatibilizando-as às demandas de seus usuários: II - manter articulação com os laboratórios estaduais, municipais e privados com a finalidade de uniformizar técnicas laboratoriais e evitar a superposição de atividades: III - propor normas de credenciamento de laboratórios de análise de Insumos agrícolas, de materiais de multiplicação vegetal, de produtos de origem vegetal, de micotoxinas e de pesquisa de resíduos em produtos de origem vegetal;

18 IV - propor normas e controlar as atividades laboratoriais relacionadas a insumos agrícolas, materiais de multiplicação vegetal e produtos de origem vegetal, micotoxinas e resíduos em produtos de origem vegetal; V - manter articulação com organismos nacionais e internacionais de pesquisa e referência, visando o intercâmbio de técnicas: VI - acompanhar a execução de convênios, acordos, protocolos e ajustes, consoante orientações do orgão setorial; VII - propor treinamento de recursos humanos ligados às atividades laboratoriais; VIII - propor metodologias oficiais para análise laboratorial de controle de padrões de qualidade e identidade de agrotóxicos e afins, de produtos de origem vegetal, de corretivos, de fertilizantes, de inoculantes e hormônios, de análise do materiais de multiplicação vegetal e de resíduos em produtos de origem vegetal. Art. 42 A Seção de Controle laboratorial compete: I - proceder estudos sobre: a) critérios para credenciamento de unidades laboratoriais, bem como controlar a prestação da serviços: - b) procedimentos referentes a coleta, geração, utilização e disseminação de informações laboratoriais; II - levantar necessidades de treinamento e especialização de recursos humanos; III - manter sistema de informações técnico-administrativas. Art. 43 À Seção do Diagnóstico e Análise compete: I - proceder estudos sobre metodologias oficiais de analise laboratorial de insumos agrícolas, materiais de multiplicação vegetal, produtos de origem vegetal, micotoxinas e resíduos em produtos de origem vegetal e acompanhar sua aplicação: II - exercer a orientação das atividades laboratoriais relativas a: a) agrotóxicos e afins: b) micotoxinas; c) corretivos, fertilizantes, inoculantes e hormônios; d) materiais de multiplicação vegetal; e) produtos de origem vegetal: f) resíduos em produtos de origem vegetal: g) outros insumos agrícolas. Art. 44 Aos Laboratórios de Referência Vegetal compete: I - promover estudos referenciais para elaboração de metodologias oficiais de análise laboratorial de controle de padrões de qualidade de identidade de agrotóxicos e afins, de produtos de origem vegetal, de corretivos, de fertilizantes, de inoculantes e hormônios, de análise de materiais de multiplicação vegetal e

19 de resíduos em produtos de origem vegetal; II - executar as atividades laboratoriais referentes a: a) agrotóxicos e afins; b) micotoxinas; c) corretivos, fertilizantes, inoculantes e hormônios; d) materiais de multiplicação vegetal; e) produtos de origem vegetais; f) resíduos em produtos de origem vegetal; g) outros insumos agrícolas; III - levantar necessidade de formação, treinamento e especialização de recursos humanos; IV - propor celebração de convênios, contratos, acordos, protocolos e ajustes; V - promover estudos sobre procedimentos de coleta, geração, utilização e disseminação de informações laboratoriais; VI - manter articulação com os órgãos nacionais e internacionais de pesquisa e referência laboratoriais; VII - propor o credenciamento de unidades laboratoriais, bem como controlar a prestação de serviços; VIII - organizar e manter sistemas de informações-técnico administrativas; IX - prestar apoio técnico às atividades de capacitação de recursos humanos para a área laboratorial; X - monitorar laboratórios credenciados para a prestação de serviços. Art. 45 Às Seções de Análise de Insumos Agrícolas, às de Análise de Materiais de Multiplicação Vegetal e às de Análise de Produtos de Origem Vegetal compete: I - desenvolver, com vistas à uniformização, técnicas e métodos aplicados à análise laboratorial e controle de qualidade de insumos, de produtos de origem vegetal e de materiais de multiplicação vegetal; II - realizar análise laboratorial de suporte ao controle fiscal, III - manter intercâmbio com entidades de pesquisa e laboratórios oficiais e privados que atuam na área de controle laboratorial de insumos agrícolas, de produtos de origem vegetal e de materiais da multiplicação vegetal; IV - manter registro sobre técnicas laboratoriais de controle de qualidade de produtos, de origem vegetal, da insumos agrícolas e de materiais de multiplicação vegetal; V - manter sistema e distribuir amostras de referência e padrões para realizações de análises de produtos de origem vegetal, de insumos agrícolas e da materiais de multiplicação vegetal; VI - realizar inquéritos sobre o comportamento de produtos de origem vegetal, de insumos agrícolas e de materiais de multiplicação vegetal em articulação com unidades responsáveis pelas atividades de campo. Art. 46 Às Seções de Apoio Operacional compete:

20 I - proceder à manutenção da infra-estrutura física e dos equipamentos laboratoriais; II - receber, protocolizar e distribuir as amostras encaminhadas à unidade laboratorial e expedir resultados aos usuários, bem como encaminhar amostras de referência e padrões; III - realizar a avaliação técnica do desempenho das atividades laboratoriais; IV - produzir meios de cultura, soluções e reagentes; V - manter a segurança dos laboratórios e das atividades de lavagem e esterilização. Art. 47 Às seções de Apoio Administrativo compete,executar, no Âmbito do Laboratório, as atividades de administração geral, consoante orientações do orgão setorial. Art. 48 Aos Laboratórios Regionais de Apoio Vegetal compete: I - executar as atividades laboratoriais referentes a: a) agrotóxicos e afins: b) micotoxinas: c) corretivos, fertilizantes, inoculantes e hormônios; d) materiais de multiplicação vegetal; e) produtos de origem vegetal: f) resíduos em produtos de origem vegetal; g) outros Insumos agrícolas; II - levantar necessidades de formação, treinamento e especialização de recursos humanos; III - propor a celebração de convênios, contratos, acordos, protocolos e ajustes; IV - manter articulação com organismos nacionais de pesquisa e referências laboratoriais; V - executar as atividades de administração geral, consoante orientações do órgão setorial; VI - monitorar laboratórios credenciados para prestação de serviços; Art. 49 À coordenação geral de inspeção de produtos vegetais e insumos agrícolas compete: I - controlar os atividades de: a) inspeção dos estabelecimentos industriais de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres, sob aspectos higiênico-sanitário e tecnológico; b) fiscalização da produção, manipulação, beneficiamento e comercialização de insumos agrícolas; c) padronização e fiscalização da classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico; II - propor o cancelamento do registro de insumos agrícolas, produtos de origem vegetal e de estabelecimentos que os produzem, à vista de razões fundamentadas;

21 III - propor padrões de identidade e qualidade para produtos de origem vegetal e insumos agrícolas, bem como normas técnico-operacionais de inspeção e fiscalização de produtos vegetais e insumos agrícolas; IV - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de inspeção e fiscalização; V - manter articulação, com organismos nacionais e internacionais de pesquisa, visando o intercâmbio de técnicas para o exercício de suas atividades; VI - propor normas e sugerir a aceitação das diretriz, internacionais do Codex Alimentarius, nos assuntos relativos a padronização, inspeção e tecnologia de matérias-primas, produtos e subprodutos de origem vegetal; VII - propor celebração de convênios, contratos, acordos, protocolos e ajustes relativos à inspeção a fiscalização de produtos vegetais e insumos agrícolas. Art. 50 Ao Serviço de Padronização e fiscalização da Classificação de Produtos de Origem Vegetal compete: I - elaborar padrões para a classificação de produtos de origem vegetal; II - elaborar normas técnico-operacionais para aplicação dos padrões e para a fiscalização da classificação de produtos de origem vegetal; III - promover a aplicação dos padrões para a classificação de produtos de origem vegetal através de convênios e contratos; IV - promover a fiscalização da classificação de produtos de origem vegetal; V - propor programas de formação, treinamento e especialização de recursos humanos voltados à aplicação dos padrões e da fiscalização da classificação de produtos de origem vegetal, em conformidade com a política de pessoal civil da União. Art. 51 A Seção de fiscalização compete: I - proceder estudos sobre: a) padrões para a classificação de produtos de origem vegetal; b) normas técnico-operacionais para a aplicação dos padrões; II - orientar a interpretação a aplicação dos padrões: III - acompanhar os programas de formação, treinamento e especialização de recursos humanos voltados a aplicação dos padrões de produtos de origem Vegetal. Art. 52 À Seção de Fiscalização compete: I - proceder estudos sobre normas técnico-operacionais de fiscalização da classificação de produtos de origem vegetal; II - acompanhar a execução da classificação de produtos de origem vegetal, bem como na fiscalização. Art. 53 À divisão de Produtos de Origem Vegetal compete: I - acompanhar as atividades de: a) inspeção de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres;

22 b) fiscalização dos estabelecimentos de preparação, manipulação, beneficiamento e armazenamento de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres sob os aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos; II - emitir parecer quanto ao cancelamento do registro de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres e dos estabelecimentos que os produzem; III - proceder estudos sobre: a) padrões de identidade e qualidade para vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres; b) normas técnico-operacionais de inspeção de produtos de origem vegetal; IV - programar auditoria técnico-fiscal e operacional referente a inspeção de vinhos, derivados da uva e do vinho, bebidas e vinagres e dos estabelecimentos que os produzem. Art. 54 À Seção de Bebidas e Vinagres e à de Vinhos e Derivados compete: I - acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de inspeção, executados pelos órgãos do Ministério ou entidades credenciadas; II - realizar auditorias técnico-fiscal e operacional referentes a inspeção de vinhos, derivados da uva e do vinho e de bebidas e vinagres, bem como dos estabelecimentos que os produzem; III - emitir parecer técnico sobre assuntos relacionados a: a) inspeção de vinhos, derivados da uva e do vinho e de bebidas e vinagres, bem como dos estabelecimentos que os produzem; b) processos tecnológicos, matérias-primas, produtos ou quaisquer outras substâncias utilizadas na industrialização de vinhos, derivados da uva e do vinho e de bebidas e vinagres; IV - participar da elaboração de padrões de identidade e qualidade de vinhos, derivados da uva e do vinho e de bebidas e vinagres, bem como de normas técnico-operacionais de inspeção de produtos de origem vegetal e dos estabelecimentos que os produzem. Art. 55 À Divisão de Insumos Agrícolas, compete: I - acompanhar as atividades de: a) fiscalização da produção, manipulação, beneficiamento e comercialização de corretivos e fertilizantes; b) coleta de amostra para verificação de padrões de identidade e qualidade de corretivos e fertilizantes; II - proceder estudos sobre: a) padrões de identidade e qualidade de corretivos e fertilizantes; b) normas técnico-operacionais de fiscalização; III - emitir parecer quanto ao cancelamento do registro de corretivo e fertilizante, bem como de estabelecimentos que os produzem, beneficiam ou manipulam; IV - propor auditoria operacional para acompanhamento e fiscalização de corretivos e fertilizantes e dos estabelecimentos que os produzem

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