CRISE, TRABALHO E MIGRAÇÕES Léa Francesconi Departamento de Geografia- FFLCH-USP Professora, INTRODUÇÃO. OS NÚMEROS DA MIGRAÇÃO.

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1 CRISE, TRABALHO E MIGRAÇÕES Léa Francesconi Departamento de Geografia- FFLCH-USP Professora, leafran@usp.br INTRODUÇÃO. OS NÚMEROS DA MIGRAÇÃO. Palavras-chave: Crise, mobilidade do trabalho, migrações. Na atualidade o numero de migrantes no mundo supera os 240 milhões de pessoas. Cerca de 30 milhões de latino-americanos e caribenhos vivem fora do próprio país. Desde a década de 80 do século XX, a América Latina e o Caribe tornaram-se regiões de intensa evasão populacional. O total de refugiados e deslocados internos atingiu 65 milhões de pessoas em 2015, enquanto somavam 17 milhões em Neste trabalho a problemática dos refugiados não estará em exame, um problema humanitário que atinge contornos dramáticos nos últimos anos em virtude do acirramento de conflitos em países da África e do Oriente Médio, direta ou indiretamente provocados pelos interesse do capital e de seus detentores. A problemática principal neste trabalho refere-se aos fluxos migratórios do mundo moderno que decorrem da expansão e mundialização da sociedade produtora de mercadoria cuja dinâmica de acumulação crescente apoia-se na presença da força de trabalho, mercadoria especial, fundamental para transformar recursos e matérias brutas em mercadorias e criar valor excedente. E na mobilidade do trabalhador e do trabalho que se constituem em parte essencial da acumulação capitalista. As Américas foram o destino de milhões de pessoas originárias da Europa durante os séculos XIX e XX. Calcula-se que o total de migrantes que se dirigiram ao Novo mundo nesse período é de 40 milhões de pessoas. Grande parte desses migrantes que vieram a ter na América, originários de regiões europeias, o fazem num contexto de crise capitalista e de unificação política de diversas regiões, 1

2 para formação de um Estado e de adaptação ao estágio capitalista de produção industrial moderna e sua concentração em cidades. i No Brasil, a partir dos anos 80 do século XX, inverte-se o fluxo da imigração e torna-se também um país de emigração. Muitos países dependem dos trabalhadores imigrantes frequentemente associados ao trabalho de forma precária. Por outro lado, há uma seletividade crescente nos incentivos à imigração. Conforme dados do Ministério das Relações Exteriores cerca de 3 milhões de brasileiros vivem fora do país, tendo por principais países de destino os Estados Unidos da América, os da União Europeia e o Japão, O exame dos grandes fluxos migratórios, como aqueles do final do século XIX e início do século XX indicam a coincidência com os processos de expansão do modo capitalista e a adequação ao Estado moderno. Essa expressiva quantidade de migrantes devem explicada por diferentes razões e diferentes processos, mas sempre no contexto econômico social e político da produção capitalista, suas determinações nas relações sociais e suas consequências. Na compreensão dessa mobilização encontramos crises decorrentes das contradições internas do sistema capitalista, muitas vezes resolvidas para o capital por meio de grandes mudanças tecnológicas como a chamada Segunda Revolução Industrial. Esses momentos históricos marcam grandes mudanças de fluxos migratórios em escala planetária, como as já referidas grandes migrações da Europa para as Américas que mobilizaram milhões de pessoas. A QUESTÃO MIGRATÓRIA E A MOBILIDADE DO TRABALHO Alguns estudos tem feito um balanço das vantagens econômicas da migração para os países de emigração. Para alguns países a intensificação da emigração e o elevado envio de remessas financeiras e sociais, começaram a ser interpretados como recursos importantes para o bem do país. 2

3 Por outro lado, destacamos aqui a ação dos fluxos migratórios no sentido de contribuir para o rebaixamento da massa salarial. O papel do rebaixamento salarial e a manutenção dos níveis baixos de salário constitui um dos aspectos econômicos a serem considerados no exame da questão migratória. Dupas inclui em seus estudos o papel dos imigrantes hispânicos na manutenção de baixos salários nos Estados Unidos, e a oscilação de impedimentos e relaxamentos à entrada de imigrantes, de acordo com a economia e o nível salarial. A mobilidade do trabalhador e do trabalho constituí-se em parte essencial da acumulação capitalista. As migrações do mundo moderno decorrem da expansão e mundialização da sociedade produtora de mercadoria cuja dinâmica de acumulação crescente apoia-se na presença da força de trabalho, mercadoria especial, fundamental para transformar recursos e matérias brutas em mercadorias e criar valor excedente. Como mercadoria, a força de trabalho mercadoria especial, na qual se transformam todas as populações, comunidades, sociedades, mobiliza-se simultaneamente. AS CRISES CAPITALISTAS E A MOBILIDADE DO TRABALHO Assim como neste trabalho, partimos do pressuposto de que as migrações no período atual de modernização capitalista, vincula-se à mobilidade do trabalho e sua função na acumulação capitalista, na expansão do mercado mundial e da sociedade salarial, colocamos em destaque o papel estratégico para o capital que assume a mobilidade do trabalho na resolução das crises (resolução para o capital e sua taxa de lucro). Está em questão como se relacionam os processos econômicos da sociedade capitalista que impulsionam ou dirigem a mobilidade do trabalho e em particular as migrações em diversas escalas. Para um sistema que considera os homens apenas como instrumentos de valorização do capital, as variações na duração, intensidade e produtividade do trabalho compreendem uma unidade de estratégia global. De acordo com Gaudemar, a estratégia de perfeição tendencial da mobilidade do trabalho, onde o axioma de funcionamento do capital encontra o seu processo de 3

4 realização, uma estratégia em que o desemprego constitui inegável indicador. Sendo móveis, os desempregados são também efeitos de uma política de mobilidade forçada. Gaudemar considera as migrações como mobilidade forçada na medida em que todos trabalhadores são livres na sociedade atual, mas todos são obrigados a vender sua força de trabalho. Consideramos que a dinâmica das migrações está essencialmente ligada ao movimento de valorização do capital, na formação do mercado mundial inclusive do mercado da força de trabalho e sujeita às crises cíclicas e aos reflexos das crises sistêmicas mundiais. Portanto, nesta pesquisa, está em questão o papel da mobilidade do trabalho, em suas diferentes formas e expressões no enfrentamento capitalista das crises. A relação entre crise, trabalho e as migrações no mundo contemporâneo será analisada a partir das considerações do tempo histórico e das concepções de crise, trabalho e migrações adotadas. Uma coincidência entre os momentos de crise e recessão e adoção de políticas antiimigração tem sido constante, embora o discurso adotado não tenha dados substantivos a demonstra-lo. A recente crise financeira e econômica mundial que reduziu o crescimento do PIB mundial de 3,9% em 2007 para 1,5% em 2008 e -2,2% em 2009 levou governos a tomar medidas anti-imigração. Mas devemos considerar cada crise em seu contexto. Assim a grande migração europeia para as Américas, consistiu na concomitância do contexto político já apontado e constituiu parte da solução capitalista para a grande crise sistêmica de , da qual as mudanças tecnológica usualmente denominadas como a Segunda Revolução Industrial e da expansão imperialista. E na possibilidade dos países europeus enviarem seus excedentes de mão de obra para os países coloniais e colonizados recém independentes das Américas. Consideramos que a dinâmica das migrações está essencialmente ligada ao movimento de valorização do capital, na formação do mercado mundial inclusive do mercado da força de trabalho e sujeita às crises cíclicas e aos reflexos das crises sistêmicas mundiais. 4

5 Nos processos cíclicos do capitalismo mundial e do enfrentamento pelo capital da tendência de diminuição das taxas de lucro, o capital investe em novas tecnologias de produção, novas formas de organização do trabalho, e, particularmente diante da crise do final do século XX, na experiências de ampliação das tarefas em que o operário se torna instrumento polivalente, e assim muito mais móvel e substituível. E um sistema completo de formação profissional contínua que possa transformar sem interrupção os contornos de reservas de trabalhadores o chamado exército industrial de reserva, hoje menos industrial e mais de serviços, porém com um papel estabilizador importante, conforme Singer (2000). As crises capitalistas, estudadas por economistas, tem sido apresentadas em seus ritmos relativamente constantes durante os séculos XIX e XX. Harvey (2011) tem apresentado estudos sobre a frequência crescente de crises capitalistas nas últimas décadas. Uma leitura formalista veria apenas os aspectos econômicos da crise. Mas devemos considerar cada crise em seu contexto, e no significado para as populações e trabalhadores mobilizados por um sistema que tem provocado intensificação de desigualdades (ONU. DESA 2014). Temos levas de pessoas despossuídas de meios de produção deslocados para produzir e portanto valorizar o capital. O fenômeno migratório acompanha essa expansão espacial, essa mundialização. E a mobilidade em busca do trabalho marca a modernização dos últimos séculos. Uma das principais características do mundo moderno é a da flexibilidade, uma das formas mais vantajosas para o capital. Gaudemar (1977) mostra as mobilidades vantajosas para o capital e o que podem significar : o recurso à imigração permite às empresas fazer face, sem grandes custos sociais às flutuações conjunturais da atividade, a acrescentar, consequentemente, o trabalho temporário] Os imigrados constituem uma força de trabalho móvel que pode ser deslocada de estabelecimento para estabelecimento ou de ramo para ramo, segundo a conjuntura e que pode, estatutariamente ser devolvida à procedência sem tensões nem gastos sociais importantes. Vantagens que derivam do estatuto político e social dos imigrados. Na França, segundo Gaudemar, mesmo nos anos pós segunda grande guerra, de grande crescimento econômico e de 5

6 direitos acordados aos trabalhadores, os trabalhadores imigrados estiveram longe de dispor dos direitos elementares adquiridos há muito tempo pelos demais trabalhadores. Sobre o importante papel ocupado pelos trabalhadores imigrados na economia capitalista é importante destacar que sua forte taxa de mobilidade traz também economias apreciáveis sobre as massas salariais. A rápida rotação de trabalhadores imigrados suprime todas as regalias de antiguidade e permite manter uma fraca taxa salarial; Com base no pressuposto de que o mercado de trabalho constitui-se no locus de enfrentamento entre capital e trabalho, e de que a mobilidade do trabalho é essencial para a realização da acumulação capitalista, esta pesquisa estabelece-se com o propósito de analisar três períodos da história, e suas conexões com crises sistêmicas e crises cíclicas. As crises sistêmicas ou cíclicas incidem sobre os indicadores econômicos e as políticas públicas por meio de alterações legislativas e suas consequências para os migrantes internos e externos Esta pesquisa utilizará fontes documentais e da legislação relativa ao trabalho e sua estabilidade, além de indicadores econômicos sobre crescimento e desaceleração de crescimento e fontes estatísticas sobre migração interna e externa de modo a identificar as relações entre períodos recessivos e períodos de crescimento da produção, a acumulação capitalista e a intensificação da migração e as formas utilizadas pelo capital para, no enfrentamento de suas crises, mobilizar o trabalho e o trabalhador. Nesta primeira aproximação pudemos examinar mais de perto alguns acontecimentos e decisões de política econômica que antecedem períodos que foram propagandisticamente chamados de milagres econômicos. Foram períodos de intenso crescimento econômico que sucedem crises, mais ou menos longas, marcadas pelo barateamento do capital existente ou préexistente, causadas por razões diversas. A ação das destruições geradas pelas guerras - como nos casos da Alemanha e do Japão pós segunda grande guerra, - ou pelas contradições inerentes ao funcionamento do capital. No caso do Japão, a intervenção nos sindicatos no período pós-guerra 6

7 somou-se ao barateamento do capital pela destruição bélica assim a criação de condições ideais de mobilidade mista parte dos empregados vitalícios e a utilização de trabalhadores migrantes temporários, o que resulta em condições favoráveis para a dinâmica capitalista de acumulação No Brasil, um instrumento de liberação do trabalho ocorreu no início da ditadura militar ( ), a alteração da CLT, no tocante à estabilidade no emprego, foi a lei Lei do Fundo de Garantia do Tempo de Servico de 1966 a Lei no 5.107, de 13 de setembro de 1966 a lei que instituiu o FGTS no lugar da garantia de estabilidade. O golpe de 1964, com a intervenção nos sindicatos e os sindicalistas presos, edita a lei do FGTS no lugar da estabilidade no emprego vinda da CLT de Uma das consequências foi o início de um período de intensa rotatividade de empregos (turn-over). A mobilidade entre empresas pela rotatividade foi um importante determinante no período de intenso crescimento econômico propagandeado como milagre. Pudemos estudá-lo localmente no extraordinário crescimento industrial de São José dos Campos, nos anos 1970 (Francesconi, 1979). O resultado para o Capital foi uma alta taxa de rotatividade elemento importante para manutenção de salário contraído e a aparente perspectiva de novos empregos em caso de demissões. A pesquisa realizada no Vale do Paraíba na década de 1970 identifica a importância para o crescimento e instalação de novas indústrias no caso no município de S. José dos Campos sempre aliados a outras políticas no caso aos interesses das indústrias de material bélico. Destaque-se que a perda instituída é apresentada com as vantagens para os trabalhadores pela vinculação do depósito do FGTS com a possibilidade da aquisição de casa própria pelo SFH e posteriormente sistema BNH. Portanto a perda da estabilidade resulta no atendimento a uma ânsia popular a casa própria como promessa e possibilidade. A DÉCADA DE 1990 E A GRANDE ONDA NEOLIBERAL A crise mundial das últimas décadas do século XX resulta em grandes mudanças no mundo do trabalho. A crise é mundial mas a repercussão dá-se de forma diferente para 7

8 determinados países. A evolução da crise assim como suas repercussões não são perfeitamente simultâneas às da realidade brasileira pois é na década de 1990 que se instala no Brasil a grande onda neoliberal. Nos anos 1990, a reestruturação produtiva e organizacional, apoiadas em inovações tecnológicas e tem por consequência o desemprego estrutural. O desemprego, a terceirização e a chamada flexibilização dos direitos dos trabalhadores terão grande impacto na precarização das condições de trabalho. Novas formas de organização do trabalho:experiências ditas de ampliação das tarefas em que o operário se torna instrumento polivalente, e assim muito mais móvel. Essas formas evidenciam os diferentes elementos de uma estratégia de mobilidade forçada característica do capitalismo contemporâneo. Nesse período confirma-se a tendências recentes dos movimentos migratórios brasileiro no sentido da emigração. Esse conjunto de medidas frequentemente apresentadas sob o título de globalização repercutem nas migrações em todo o mundo. No Brasil considero que a crise do trabalho que provoca mudanças estruturais nos países mais desenvolvidos As reestruturação produtiva e organizacional, apoiadas em inovações tecnológicas, tem por consequência o desemprego estrutural. O desemprego, a terceirização e a chamada flexibilização dos direitos dos trabalhadores terão grande impacto na precarização das condições de trabalho. Esse conjunto de medidas frequentemente apresentadas sob o título de globalização repercutem nas migrações em todo o mundo. OS ANOS SEGUINTES À CRISE ECONÔMICA MUNDIAL DE 2008 A atual crise financeira mundial iniciada em 2008.A crise financeira de 2008 provoca, para os migrantes, a perda dos empregos e o retorno aos locais de origem. Para os que permanecem há o recrudescimento de preconceitos e a culpabilização pelos impasses econômicos-financeiros. As novas territorialidades demandam reflexão sobre as crises e sua repercussão na mobilidade do trabalho e do trabalhador e sobre a xenofobia algumas vezes estimulada por políticas governamentais. 8

9 Embora todos necessitem se inserir no mundo do trabalho, correspondem a problemáticas diversas. Consideraremos aqui as migrações no mundo contemporâneo associadas ao trabalho. Seu papel na valorização capitalista explica sua vulnerabilidade às crises econômico próprias desse modo de produzir. As migrações encontram-se assentadas sobre os fundamentos básicos da modernidade: leis iguais para todos, racionalidade do conhecimento e da ciência, intensificação da acumulação de capital, liberdade individual, trabalho livre. A modernidade associa-se o modo capitalista de produzir, com a separação social entre detentores e não detentores de capital e meios de produção, a forma política do Estado e a busca da democracia representativa. Os pressupostos da modernidade constituem se contraditoriamente e os resultados das contradições surgem nas crises. Por outro lado podemos indagar sobre o período mais recente considerando-se as mudanças própria da expansão planetária crescente e as crises inerentes às contradições próprias do modo de produção dominante.e suas características. Se as crises fazem parte inerente ao modo de produção capitalista como decorrência da contradição fundamental entre capital e trabalho, a cada período e local em tempos e espaços diferentes elas adquirem formas também diferentes. As políticas restritivas às migrações internacionais no mundo de hoje envolvem milhões de pessoas requerem enfrentamento diferente deste que vem originando o acirramento da desigualdade social, evidenciado nos últimos relatórios da ONU. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Presidência da República Lei do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço de Lei 5107/66 Lei no 5.107, de 13 de setembro de 1966 Acesso em Jusbrasil, junho de

10 CHIARELO, L. M. Las Políticas Públicas sobre Migraciones y La Sociedade Civil em América Latina. Los casos de Argentina, Brasil, Colombia y México. New York: Scalabrini International Migration Network, 2011 ESTADO DE SÃO PAULO Crise atinge brasileiros nos EUA quarta-feira 22/8/07 ESP FRANCESCONI, L. A mão de obra ocupada na atividade industrial de São José dos Campos e Jacareí: Movimentos migratórios e Movimentos Pendulares. Dissertação de Mestrado, Departamento de Geografia, FFLCH-USP, 1978 GAUDEMAR, Jean-Paul de. A mobilidade do trabalho e acumulação do capital. Lisboa; Estampa, 1977, HARVEY, D. O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, KLUGMAN, J. Um novo acordo para a migração. Folha de São Paulo, 5 de outubro de ONU. DESA. World Economic and Social Survey 2013/2014. SINGER Paul Globalização, precarização do trabalho e exclusão social. São Paulo: Contexto,2000. SINGER Paul O pano de fundo da crise financeira. Revista USP 85, mar/abr/mai/

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