A INSATISFAÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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1 1 A INSATISFAÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Resumo: Este estudo investigou a insatisfação corporal em crianças e adolescentes e as diferenças sexuais relativas à mesma. Participaram deste estudo 303 estudantes de seis a 14 anos idade do Ensino Fundamental de Porto Alegre/RS. Foi solicitado aos participantes que, numa escala de silhuetas, apontassem a que desejariam ter. Também foi pedido que apontassem a silhueta mais parecida com seus próprios corpos. A insatisfação corporal foi avaliada pelas diferenças entre silhuetas desejadas e percebidas. Os resultados revelaram a insatisfação corporal das meninas a partir dos 10 anos. Para meninos não houve diferenças entre o corpo desejado e o percebido. Maturações físicas diferentes e o efeito diverso de fatores psicossociais pareceram afetar os sexos dos participantes de forma desigual. Palavras-chave: Imagem corporal. Insatisfação corporal. Puberdade. Adolescência. THE BODY DISSATISFACTION IN CHILDREN AND ADOLESCENTS Abstract: This study investigated body dissatisfaction in children and adolescents and sex differences in this process. A sample of convenience of 303 students from six to 14 age of elementary school in Porto Alegre / RS was taken. Participants were asked to which, on a scale of silhouettes, pointed to would wish to have. It was also pointed request that the closest silhouette with their own bodies. Body dissatisfaction was assessed by the differences between the desired and perceived silhouettes. The results showed body dissatisfaction girls from the age of 10. Different physical maturation and different effect of psychosocial factors seem to affect both sexes an unequal way. Keywords: Body image. Body dissatisfaction. Puberty. Adolescence. O presente estudo investigou a insatisfação corporal em uma amostra de crianças e adolescentes, estudantes do Ensino Fundamental de uma escola pública da cidade de Porto Alegre/RS. A identificação precoce de possíveis transtornos vinculados à imagem corporal evitaria consequências futuras mais graves para o desenvolvimento físico e psicológico dos indivíduos. Como a insatisfação corporal é considerada um dos principais preditores dos transtornos alimentares, seu estudo é de fundamental relevância (BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006). Evidente que a relação do indivíduo com sua imagem corporal pode gerar satisfação ou insatisfação corporal. Para Warren et al. (2005), a insatisfação corporal é uma avaliação

2 2 subjetiva negativa da aparência do corpo que terá repercussões psicológicas. A insatisfação corporal se revela no momento em que o indivíduo sente necessidade de mudar sua aparência. De acordo com Masset e Safons (2008), quando o indivíduo está satisfeito com o seu corpo, acredita na possibilidade de ser bem sucedido; porém, quando percebe que o corpo não está conforme os padrões sociais de beleza, a pessoa pode atribuir possíveis fracassos sociais a essa condição corporal. Isso pode gerar preocupação excessiva com o corpo, desconforto, sofrimento e, até, isolamento social (SAVOIA, 2003). A imagem corporal nada mais é do que a imagem que uma pessoa tem de si mesma, a autoimagem. Esta acompanha o ser humano do nascimento à morte. Nas contínuas construções e reconstruções da imagem corporal, o indivíduo vive uma espécie de diálogo com o mundo, uma interação de três informações: a imagem ideal (ou desejada), a construída por terceiros (social) e a real (BARROS, 2005; KAKESHITA, 2008). Segundo Schilder (1950/1981), a imagem corporal é resultante da vida social. Do intercâmbio entre as pessoas ocorre a socialização das imagens corporais. Homens e mulheres constroem e reconstroem suas imagens conforme as tendências ditada pela moda da época em que vivem (KAKESHITA, 2004). De acordo com Conti, Frutuoso e Gambardella (2005), a insatisfação corporal está relacionada com as pressões da sociedade. A busca incessante pelo corpo ideal faz das pessoas escravas (RUSSO, 2005), uma parte significativa das pessoas, inconscientemente, adquire doenças graves (LIMA et al., 2008). No início da adolescência, a insatisfação com o corpo e a preocupação com o peso podem contribuir para os distúrbios alimentares (TRICHES; GIUGLIANI, 2007). Saikali et al. (2004) ressaltaram que a insatisfação corporal é mais relevante nos transtornos alimentares, embora presente em vários outros quadros clínicos psicológicos. Na anorexia nervosa e na bulimia a imagem corporal do indivíduo é distorcida e há um controle doentio do peso corporal mediante um comportamento alimentar inadequado. Tradicionalmente, os conceitos de imagem corporal e de insatisfação corporal têm sido considerados construções que ocorrem na puberdade. O estudo de Kostanski e Gullone (1998) examinou o relacionamento da ansiedade, depressão e autoestima com a insatisfação corporal numa amostra de 516 adolescentes de 12 a 18 anos de idade. Curiosamente, massa corporal real e bem estar psicológico mostraram-se significativamente relacionados com insatisfação corporal, embora de forma independente. Os resultados apoiaram a proposta que insatisfação corporal decorre de uma complexa interação de fatores, incluindo gênero, autoestima e massa

3 3 corporal real. Os resultados sugeriram a necessidade de futuras pesquisas incorporando fatores psicológicos, socioculturais e maturacionais. No entanto, as pesquisas dos últimos anos reconhecem que as noções de imagem corporal e insatisfação corporal aparecem nas crianças muito mais cedo do que se pensava. Birbeck e Drummond (2003) entrevistaram oito garotas com idades entre cinco e sete anos e recolheram evidências de que a insatisfação corporal pode ocorrer em estágios do desenvolvimento anteriores a puberdade. Birbeck e Drummond (2006) entrevistaram 25 meninos e 22 meninas, de cinco a seis anos de idade, sobre suas percepções de imagem corporal em três momentos diferentes num período de 12 meses. Essas entrevistas revelaram fortes percepções negativas acerca do corpo gordo. Dittmar, Halliwell e Ive (2006) realizaram um experimento com uma amostra de 162 meninas de cinco a oito anos de idade que foi exposta a três condições experimentais: imagens de bonecas Barbie, Emme ou não expostas às bonecas (controle). Garotas expostas a Barbie relataram autoestima mais baixa e desejo maior por um corpo magro do que garotas expostas às outras condições experimentais. No entanto, esse impacto negativo imediato da boneca Barbie não foi tão evidente nas meninas mais velhas. Para os autores, esses resultados implicam que, mesmo que as bonecas não funcionem como modelos aspiracionais para as meninas mais velhas, a exposição precoce às mesmas estimula o ideal de corpo exageradamente magro que prejudicararia a imagem corporal e contribuiria para aumento do risco de transtornos alimentares. Em estudo semelhante, Anschutz e Engels (2010) testaram os efeitos do brincar com bonecas magras sobre a imagem corporal e a ingestão alimentar em 117 meninas holandesas de seis a dez anos de idade. As seguintes condições experimentais foram aleatoriamente atribuídas às meninas: brincar com uma boneca magra, brincar com uma boneca de tamanho médio ou brincar com Legos (condição de controle). Após 10 minutos, elas participaram de um teste de degustação de alimentos e responderam a questionários sobre imagem corporal. As meninas que brincavam com a boneca de tamanho médio consumiram significativamente mais alimentos do que as expostas às outras condições. Embora nenhum apoio fosse encontrado para a hipótese de que brincar com bonecas magras influenciaria a imagem corporal, as mesmas afetaram diretamente a ingestão de alimentos nessas jovens. Muitas pesquisas têm buscado verificar diferenças sexuais com relação ao desenvolvimento da imagem e insatisfação corporais. No estudo de Tiggemann e Pennington (1990) foram examinados três grupos: universitários adultos, adolescentes com idade entre

4 anos e crianças de 9-10 anos. Todos os sujeitos foram apresentados a uma série de nove desenhos de silhuetas que variavam de muito magras a muito gordas. Mulheres adultas avaliaram suas figuras reais como maiores do que as ideais, não houve diferenças na avaliação dos homens. No grupo adolescente, as garotas também mostraram substancial insatisfação corporal e os garotos não. No grupo de crianças, todas avaliaram suas figuras reais como maiores do que as ideais. Wood, Becker e Thompson (1996) também buscaram explorar a insatisfação corporal de pré-adolescentes. Participaram 109 crianças do sexo masculino e 95 do sexo feminino do ensino fundamental, com idades entre oito e dez anos. As garotas demonstraram níveis mais elevados de insatisfação corporal e mais baixos de autoestima do que os garotos. Elas manifestaram o desejo de serem mais magras do que suas figuras reais. Essa insatisfação foi constatada nos questionários e nas figuras. A maior insatisfação das garotas não pode ser atribuída ao tamanho de seus corpos, visto que para ambos os sexos os Índices de Massa Corporal (IMCs) não eram diferentes. Na investigação de Dutra e Lobo (2008), apesar de que maioria dos adolescentes estava satisfeita com sua aparência corporal, foi encontrado um considerável número de insatisfeitos. O grau de insatisfação corporal foi maior entre as meninas, desejando um corpo mais magro. Entre os meninos predominou a satisfação corporal. A maioria dos alunos pesquisados por Fernandes (2007), de seis a 18 anos de idade, estava insatisfeita com seu corpo. Do total, 33,7% gostariam de ser mais magros, 28,9% gostariam de ser mais gordos e apenas 37,4% sentiam-se bem com o corpo. Observou-se que a insatisfação corporal não é exclusiva do sexo feminino, está presente também entre os meninos, em percentual um pouco mais alto (64,1%) nesta amostra. Esses dados são compatíveis com os resultados de Furnham e Calnam (1998), que encontraram aproximadamente dois terços dos adolescentes do sexo masculino insatisfeitos com o corpo. Segundo Pinheiro (2003), a maioria dos artigos mostra que as meninas relataram mais insatisfação com o corpo do que os meninos, porém alguns mostraram insatisfação corporal semelhante entre os sexos. No entanto, as meninas, em quase sua totalidade, preferem ser mais magras, enquanto os meninos querem um corpo maior, provavelmente não significando o desejo de ter mais gordura corporal, mas massa muscular e porte atlético. Cullari, Rohrer e Bahn (1998) usaram a escala de silhuetas e encontraram resultados semelhantes em crianças de 10 a 11 anos: 36%, 12% e 52% das garotas queriam ser mais magras, mais gordas e permanecerem com o mesmo corpo, respectivamente. Já para os

5 5 meninos, essas taxas eram de 35%, 8% e 57%, respectivamente. Schur, Sanders e Stainer (2000) usaram entrevistas para avaliar o nível de insatisfação corporal entre crianças de oito a 13 anos e, embora as meninas quisessem perder mais peso que os meninos, na média não houve diferença substancial na direção de mudanças corporais de ambos os sexos. Segundo os autores, entre as meninas, 41,9% queriam ser mais magras, 51,6% não queriam qualquer mudança e 6,5% queriam ganhar peso. Para os meninos, essas porcentagens foram de 35,5%, 45,2% e 19,4%, respectivamente. O presente estudo buscou verificar a insatisfação corporal de crianças e adolescentes de seis a 14 anos de idade com idades entre seis e 14 anos e de ambos os sexos. Além disso, foram examinadas diferenças sexuais relacionadas ao indicativo de insatisfação com o corpo. MÉTODO Foi realizada uma pesquisa transversal do tipo correlacional. As variáveis investigadas foram: sexo e idade dos participantes, silhuetas reais (medidas pelos experimentadores) e silhuetas percebidas e desejadas (indicadas pelos sujeitos). Participantes Foram examinados 303 estudantes, distribuídos em nove grupos etários de seis a 14 anos. Do total, 145 (47,8%) dos participantes eram do sexo feminino e 158 (52,2%), do masculino. Todos eram alunos do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada num bairro de classe média baixa da cidade de Porto Alegre/RS. Instrumentos Para a coleta de dados foi utilizado um estadiômetro sem marca definida - e uma balança eletrônica portátil Camry Mechanical Personal Scale modelo BR2016, com capacidade para 130 Kg versus 1 Kg. Esses equipamentos foram utilizados na obtenção dos dados para calcular o IMC, que resulta da divisão do peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado. Embora não seja o mais preciso, é um método fácil, de baixo custo, que torna possível classificar os indivíduos com relação ao estado nutricional e riscos de morbidade. Neste estudo, esta medida foi denominada de Silhueta Real (SR). Além disso, foi utilizada a Escala de Silhuetas de Kakeshita (2009), instrumento construído através de fotografias tiradas de crianças voluntárias. As crianças fotografadas tinham os IMCs correspondentes às médias dos intervalos estabelecidos para as silhuetas da escala. As fotografias foram realizadas individualmente, em fundo branco, com os participantes na mesma postura (de frente, com as pernas ligeiramente afastadas e as mãos nos quadris). Após, as silhuetas foram transferidas para a computação gráfica, utilizando o

6 6 programa Corel Draw. As escalas foram constituídas por 11 silhuetas de cada sexo de 6,5 cm de largura por 12,5cm de altura, com imagem centralizada em fundo preto e contornada por margem a 0,5cm equidistante das bordas do cartão. Nas silhuetas não há detalhes faciais ou desproporções na forma corporal, evitando assim distrações (Figura 1). O IMC médio que corresponde a cada uma das 11 silhuetas varia de 12 a 29 Kg/m 2 com intervalos regulares de 1,7 Kg/m 2 entre as mesmas (Tabela 1). Fixou- se a média de altura da criança brasileira de dez anos em 140,15cm para meninos e 141,25cm para as meninas e os pesos correspondentes para os valores de IMC. Tabela 1 - IMCs Médios e Seus Intervalos Atribuídos a Cada Figura da Escala de Silhuetas de Kakeshita (2009) Figura IMC Médio (kg/m 2 ) Intervalo de IMC (kg/m 2 ) Mínimo Máximo ,15 12, ,7 12,85 14, ,4 14,55 16, ,1 16,25 17, ,8 17,95 19, ,5 19,65 21, ,2 21,35 23, ,9 23,05 24, ,6 24,75 26, ,3 26,45 28, ,15 29,85 Coleta de dados Em todos os casos foram cumpridas as exigências relativas à ética em pesquisa com seres humanos, conforme a Resolução CNS nº 466/12. O projeto foi aprovado pelo parecer 013/2012 da COEP da Universidade do Estado do Rio de Janeiro/SR2. Após a autorização e o consentimento dos pais mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os alunos foram pesados e medidos individualmente e, em seguida, responderam a Escala de Silhuetas. Mediante a observação das figuras (Figura 1) foi solicitado a cada estudante que indicasse: (1) a silhueta mais parecida com o seu próprio corpo, Silhueta Percebida (SP); (2) a silhueta que corresponde ao corpo que desejaria ter, Silhueta Desejada

7 7 (SD). Estes dois últimos itens foram adaptados a partir do estudo de Conti et al. (2009). Figura 1. Escala de silhuetas para meninas e meninos. Análise dos dados Os dados coletados foram digitados no SPSS, versão 20, e analisados através de estatísticas descritivas. Como as amostras para cada um dos nove grupos de idades eram pequenas e com distribuição um pouco assimétricas, a técnica estatística utilizada foi o teste de Wilcoxon como alternativa ao teste t emparelhado, para detectar diferenças entre as silhuetas (SR, SP e SD). O objetivo foi identificar evidências de insatisfação corporal nos participantes de cada um dos nove grupos etários examinados. A discrepância entre a percepção e o desejo relativo ao tamanho e a forma corporal foi usada como uma medida de insatisfação corporal, seguindo o exemplo de outras investigações nesta linha de pesquisa (ALMEIDA et al., 2005; CONTI et al., 2009; DUTRA, LOBO, 2008). RESULTADOS Grupo feminino Dos seis aos nove anos de idade, a sequência de testes de Wilcoxon para amostras relacionadas não apurou diferenças estatísticas significativas (p < 0,05) entre as medianas das SP e as SD, para as meninas examinadas. Porém, a partir dos dez anos de idade, os testes de Wilcoxon revelaram que as medianas das SP foram significativamente maiores do que as das

8 8 SD. Esses resultados associaram-se a uma probabilidade máxima unilateral de 0,02, indicando que esses achados pouco provavelmente decorreram de erro amostral. Ou seja, as participantes de dez a quatorze anos de idade perceberam os seus corpos com tamanhos maiores do que desejariam que fossem. Entretanto, houve uma exceção nesses resultados: para grupo de meninas de doze anos de idade não houve diferença estatística significativa (p < 0,05) entre as medianas das SP e SD (Tabela 2). Tabela 2 - Medianas e Testes de Wilcoxon para Amostras Relacionadas das Silhuetas Percebidas e Desejadas de Meninas e Meninos por Idade Idades Silhuetas Meninas Meninos n Mdn z p n Mdn z p 6 SP 14 15,4-1,179 0, ,4-0,658 0,255 SD 14,5 16,2 7 SP 13 17,1-0,710 0, ,1-0,119 0,452 SD 15,4 17,9 8 SP 12 17,9-1,452 0, ,1-0,953 0,170 SD 17,1 17,1 9 SP 13 17,1 0,000 0, ,6-0,632 0,264 SD 15,4 18,8 10 SP 20 19,6-2,007 0, ,2-0,359 0,360 SD 17,1 17,1 11 SP 15 18,8-2,172 0, ,1-0,159 0,437 SD 17,1 17,1 12 SP 24 17,1-0,198 0, ,8-0,945 0,172 SD 17,1 17,1 13 SP 21 18,8-2,104 0, ,9-1,134 0,128 SD 17,1 18,8 14 SP 13 20,5-2,411 0, ,1-0,354 0,362 SD 17,1 17,1 Os resultados dos testes de Wilcoxon também revelaram diferenças estatísticas significativas (p < 0,05) entre as SR e SP e entre as SR e SD aos seis, onze, doze, treze e 14 anos de idade. Nestes casos, as medidas reais dos corpos, de tamanhos maiores, não coincidiram com as medidas percebidas e desejadas pelas meninas. Aos sete e dez anos de

9 9 idade para as meninas, também foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p < 0,05) entre as SR e SD, ou seja, as medidas das SR foram maiores do que as das SD. Grupo masculino Nos meninos, mediante o teste de Wilcoxon, para os nove grupos etários, não foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p < 0,05) entre as medianas das SP e SD. Ou seja, o corpo que foi percebido pelos meninos não diferiu em tamanho do corpo desejado. Por outro lado, foi observado que, a partir de onze até quatorze anos de idade, houve diferenças estatísticas significativas (p < 0,01) entre as SR e as SP. O grupo masculino percebeu o corpo com tamanho menor do que foi medido pelos pesquisadores. Dos doze aos quatorze anos de idade, também, apareceram diferenças estatísticas significativas (p < 0,02) entre as SR e SD. O corpo desejado pelos meninos foi maior do que o corpo objetivamente medido (Tabela 2). DISCUSSÃO Neste estudo, assim como em anteriores (ALMEIDA et al., 2005; CONTI et al., 2009; DUTRA, LOBO, 2008), considerou-se que a diferença entre o corpo percebido e o desejado pode ser um índice revelador de insatisfação corporal. Também, considerou-se que o percebido pelo sujeito constituiria sua realidade psíquica, sua consciência corporal, enquanto que a medida produzida mediante o uso de instrumentos (balança e estadiômetro) seria uma medida real. Nesta pesquisa não apareceram evidências de insatisfação corporal nas crianças examinadas dos seis aos nove anos de idade. Apenas aos dez anos apareceu o primeiro indício de insatisfação com o corpo e o mesmo se restringiu à amostra feminina. Segundo a World Health Organization (2005), a puberdade para as meninas começa aos dez anos de idade. Nesta fase da maturação sexual, as mudanças corporais que ocorrem nas garotas são desencadeadas pela produção dos hormônios, que alteram consideravelmente o tamanho e proporção do corpo e as características sexuais primárias e secundárias. Esse surto de crescimento das garotas levaria a extinção da antiga imagem corporal, fazendo com que as mesmas busquem uma nova imagem corporal e a idealização do corpo feminino (CAMPAGNA; SOUZA, 2006). Entre a busca da nova imagem corporal, a silhueta desejada, e a percepção de um corpo em intenso crescimento, a silhueta percebida, residiria a explicação para o surgimento da insatisfação corporal das meninas. As jovens meninas, fragilizadas no processo de transição para adolescência decorrente do crescimento corpóreo, com a autoimagem abalada, perceberiam um corpo não adequado à imposição da aparência física propagada pelos pares, fotografias, filmes e televisões.

10 10 Pesquisadores localizaram nos pares e na mídia as principais fontes de influência para a insatisfação corporal das meninas (DOHNT; TIGGEMANN, 2006). O padrão corporal também é visto nos brinquedos e diversões oferecidos às meninas. Além disso, nas últimas décadas, mulheres consideradas belas e sensuais comandaram programas de TV para o público infantil. Já na infância, o estereótipo de corpo perfeito é vendido às pequenas consumidoras (PINHEIRO; GIUGLIANI, 2006). Embora as evidências de insatisfação corporal das meninas, nesta pesquisa, tenham emergido a partir do grupo de dez anos e persistido até aos quatorze anos, esta sequência foi interrompida, aos doze anos, quando não foi apurada insatisfação corporal. Haja vista que inúmeras pesquisas (ARAÚJO et al., 2010; CAMPAGNA, SOUZA, 2006; CONTI, GAMBARDELLA, FRUTUOSO, 2005; CONTI, FRUTUOSO, GAMBARDELLA, 2005; CONTI et. al., 2009; CORSEUIL et al., 2009) encontraram insatisfação corporal em meninas desta idade, como se explicaria este resultado? Do ponto de vista teórico não se encontrou uma explicação. Talvez esteja no método utilizado a compreensão deste resultado. Como a técnica de amostragem usada nesta investigação foi simplesmente a conveniência, o risco de enviesamento na seleção das participantes e de erro amostral, é considerável. Neste caso, teríamos um grupo de meninas de doze anos de idade que não apresentaria uma tendência típica dessa população, a insatisfação corporal. Por outro lado, diversos autores têm encontrado evidências de que a insatisfação corporal apareça antes do período da puberdade, resultado não encontrado no presente estudo. Pesquisas têm encontrado o desejo por um corpo mais magro e a insatisfação corporal em meninas de 6 a 7 anos de idade (AMBROSI-RANDIC, 2000; BIRBECK, DRUMMOND, 2003, 2006; DOHNT, TIGGEMANN, 2004, 2005, 2006; PHARES, STEINBERG, THOMPSON, 2004; WILLIAMSON, DELIN, 2001). Mas outras investigações chegaram a conclusão que há pouca evidência para sugerir que crianças de 4-5 anos idade experimentem insatisfação com o corpo (DAVISON, MARKEY, BIRCH, 2000; HENDY, GUSTITUS, LEITZEL-SCHWALM, 2001; LOWES, TIGGEMANN, 2003). Para os meninos, em nenhum dos grupos etários houve diferenças estatísticas significativas entre as medidas percebidas e desejadas do corpo. Neste caso, pode-se inferir que dos seis a quatorze anos de idade não apareceu insatisfação corporal. O processo de maturação física e corporal parece ser diferente para meninos e meninas, o que também pode influenciar sobre a imagem e satisfação corporal de ambos. A World Health Organization

11 11 (2005) transformou as idades cronológicas em fases de maturação sexual. Segundo seus critérios, enquanto os meninos de dez a doze anos são classificados como pré-púberes, as meninas dessa faixa etária são classificadas como púberes. Coincidentemente, a insatisfação corporal, nesta pesquisa, surgiu dos dados das meninas de dez anos. Dos treze a quatorze anos, os meninos são classificados como púberes, enquanto as meninas nesta faixa já são consideradas pós-púberes. Do ponto de vista do desenvolvimento maturacional sexual, o processo começa antes para o sexo feminino. Além disso, McCreary e Sasse (2000) explicaram as diferenças em relação à satisfação e insatisfação corporais entre meninos e meninas. Estas, possivelmente, indicam mecanismos e reações específicas de cada um dos sexos. A menina parece ser mais insatisfeita em relação ao tamanho e peso corporais porque, em geral, percebem-se gordas quando, na realidade, estão na média ou abaixo do peso corporal adequado. Os meninos aceitam melhor a sua imagem corporal, mesmo quando se encontram fora dos padrões adequados. As meninas, por outro lado, mostram-se mais insatisfeitas com sua imagem, perseguindo incessantemente padrões corporais de beleza estabelecidos pela cultura (BRANCO; HILÁRIO; CINTRA, 2006). Os meninos demonstram-se preocupados com a massa muscular (MELIN; ARAÚJO, 2002). Estes desejam aumentar suas áreas corporais e, por isso, demonstram menos insatisfação, querendo apenas um corpo mais robusto (CONTI et al., 2009). E esse sentimento também é vendido pela mídia às crianças masculinas através de desenhos e brinquedos. Os meninos têm nos super-heróis o padrão de beleza: a força, o vigor e a musculosidade (PINHEIRO, 2003). No estudo de Araújo et. al. (2010), que também explorou as diferenças entre o peso medido e o percebido, as meninas tenderam a superestimar os seus pesos corporais, enquanto que os meninos, a subestimá-los. Em consequência, ao mesmo tempo em que os meninos são incentivados à prática desportiva e ao exercício para ganhar massa muscular, as meninas recebem incentivos para praticar atividades que levem a diminuir o peso e a cuidar da estética. Essas diferenças nas prioridades tendem a fazer com que a menina esteja mais insatisfeita com seu corpo, segundo Conti, Gambardella e Frutuoso (2005). A sociedade tem formas diferentes de conceituar o homem e a mulher e seus comportamentos. E esse fato pode ser facilmente percebido pelas crianças que reproduzem os mesmos através da imitação (POESCHL; MÚRIAS; RIBEIRO, 2003). CONCLUSÃO

12 12 O padrão corporal de beleza exigido pela sociedade faz com que as pessoas, principalmente as do sexo feminino, se sintam pressionadas a buscar essa condição idealizada. Ademais, quando o corpo infantil e começa a receber características de um corpo adulto, essa pressão pode recrudescer. Embora estejamos na segunda década do século XXI, com a evolução dos papéis sexuais na sociedade, ainda predomina a exigência que os meninos joguem bola, não chorem e, no contato com as meninas, imponham sua força. Por outro lado, das meninas exige-se que brinquem de boneca, sejam delicadas e, no contato com meninos, se mostrem submissas. Na adolescência, há exigências por parte da família, dos pares e da mídia: dos garotos espera-se robustez e das garotas um corpo delgado. O cuidado com o corpo passa a ser uma constante na vida das mulheres. As bonitas parecem ter mais possibilidade de sucesso. Porém, na busca pelo corpo ideal, nem todas são bem sucedidas. Ansiedade, depressão, exercícios em excesso, dietas malucas e transtornos alimentares podem fazer parte da vida das mulheres com insatisfação corporal. Os homens, mesmo sem um desejado corpo robusto, provavelmente não deixarão de satisfazer outras expectativas vinculadas ao seu sexo. As diferenças da insatisfação corporal entre meninas e meninos parecem permeadas tanto pelas diferentes maturações biológicas quanto pelo efeito diverso dos fatores psicossociais sobre ambos. Considerando os resultados deste estudo, especialmente para o sexo feminino, o surgimento da insatisfação corporal apareceu aos dez anos de idade, momento em que as meninas ingressavam na turbulência da adolescência e se deparavam com um mundo onde as expectativas com relação aos seus corpos são demasiadamente rígidas. Embora uma parte significativa da literatura sobre o tema forneça apoio para os resultados encontrados, outra parte apresenta divergências, o que recomenda que novas investidas sejam feitas, preferencialmente, com abordagens longitudinais, amostras mais amplas e abrangentes das diversas regiões brasileiras. REFERÊNCIAS ALMEIDA, G. A. N. et al. Percepção de tamanho e forma corporal de mulheres: estudo exploratório. Psicologia em Estudo,v.10, p , AMBROSI-RANDIC, N. Perception of current and ideal body size in preschool age children. Perceptual and Motor Skills, v.90, p , ANSCHUTZ, D. J.; ENGELS, R. C. M. E. The effects of playing with thin dolls on body image and food intake in young girls. Sex Roles, v.9-10, p , 2010.

13 13 ARAÚJO, C. L. et al. Peso medido, peso percebido e fatores associados em adolescentes. Revista Panamericana de Salud Publica, v.27, p , BARROS, D. D. Imagem Corporal: a descoberta de si mesmo. História, Ciências, Saúde Manguinhos, v.12, p , BIRBECK, D.; DRUMMOND, M. Body image and the pre-pubescent child. The Journal of Educational Enquiry, v.4, p , BIRBECK, D.; DRUMMOND, M. Very young children s body image: Bodies and minds under construction. International Education Journal, v.7, p , BRANCO, L. M.; HILÁRIO, M. O. E.; CINTRA, I. P. Percepção e satisfação corporal em adolescentes e a relação com seu estado nutricional. Revista de Psiquiatria Clínica, v.3, p , CAMPAGNA, V. N.; SOUZA, A. S. L. Corpo e imagem corporal no início da adolescência feminina. Boletim de Psicologia, v.56, p.9-35, CONTI, M. A. et al. A insatisfação corporal de jovens: um estudo exploratório. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v.19, p , CONTI, M. A.; FRUTUOSO, M. F.; GAMBARDELLA, A. M. D. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, v.18, p , CONTI, M. A.; GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. Insatisfação com a imagem corporal em adolescentes e sua relação com a maturação sexual. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v.15, p.36-44, CORSEUIL, M. W. et al. Prevalência de insatisfação com a imagem corporal e sua associação com a inadequação nutricional em adolescentes. Revista da Educação Física, v.20, p.25-31, CULLARI, S.; ROHRER, J. M.; BAHN, C. Body-image perceptions across sex and age groups. Perceptual and Motor Skills, v.87, p , DAVISON, K.; MARKEY, C.; BIRCH, L. Etiology of body dissatisfaction and weight concerns among 5-year-old girls. Appetite, v.35, p , DITTMAR, H.; HALLIWELL, E.; IVE, S. Does barbie make girls want to be thin? The effect of experimental exposure to images of dolls on the body image of 5- to 8-year-old girls. Developmental Psychology, v.42, p , DOHNT, H. K.; TIGGEMANN, M. The development of perceived body size and dieting awareness in young girls. Perceptual and Motor Skills, v.99, p , DOHNT, H. K.; TIGGEMANN, M. Peer influences on body image and dieting

14 14 awareness in young girls. British Journal of Developmental Psychology, v.23, n.1, p , DOHNT, H. K.; TIGGEMANN, M. Body image concerns in young girls: the role of peers and media prior to adolescence. Journal of Youth and Adolescence, v.35, p , DUTRA, S. B.; LOBO, A. S. Satisfação materna com o peso corporal de seus filhos adolescentes. Revista de Pesquisa e Extensão em Saúde, v.4, n.1, s/p., FERNANDES, A. E. R. Avaliação da imagem corporal, hábitos de vida e alimentares em crianças e adolescentes de escolas públicas e particulares de belo horizonte. Dissertação de Mestrado em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em: nandes.pdf Acesso em: 12 dez FURNHAM, A.; CALNAN, A. Eating disturbance, self-esteem, reasons for exercising and body weight dissatisfaction in adolescent males. European Eating Disorders Review, v.6, p.58-72, HENDY, H. M. et al. Social cognitive predictors of body image in preschool children. Sex Roles, v.44, p , KAKESHITA, I. S. Estudo das relações entre o estado nutricional, a percepção da Imagem Corporal e o comportamento alimentar em adultos. Dissertação de Mestrado em Psicobiologia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Disponível em: Acesso em: 15 dez Adaptação e validação de Escalas de Silhuetas para crianças e adultos brasileiros. Tese de Doutorado em Psicobiologia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Disponível em: Acesso em: 05 jan KAKESHITA, I. S. et al. Construção e fidedignidade teste-reteste de escalas de silhuetas brasileiras para adultos e crianças. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.25, p , KOSTANSKI, M.; GULLONE, E. Adolescent body image dissatisfaction: relationships with self-esteem, anxiety, and depression controlling for body mass. Journal of Child Psychology and Psychiatry and Allied Disciplines, v.39, n.2, p , 1998.

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16 16 SAVOIA, M. G. A Imagem Corporal. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.25, p , SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes, (Original publicado em 1950). SCHUR, E. A.; SANDERS, M.; STEINER, H. Body dissatisfaction and dieting in young children. International Journal of Eating Disorders, v.27, n.1, p.74-82, TIGGEMANN, M. Effect of gender composition of school on body concerns in adolescent women. International Journal of Eating Disorders, v.29, p , TIGGEMANN, M.; PENNINGTON, B. The development of gender differences in body-size dissatisfaction. Australian Psychologist, v.25, p , TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Insatisfação Corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição, v.20, p , WARREN, C. S. et al. Ethnicity as a protective factor against internalization of a thin ideal and body dissatisfaction. International Journal of Eating Disorders, v.37, n.3, p , WILLIAMSON, S.; DELIN, C. Young children s figural selections: Accuracy of reporting and body size dissatisfaction. International Journal of Eating Disorders, v.29, n.1, p.80 84, WOOD, K. C.; BECKER, J. A.; THOMPSON, J. K. Body Image dissatisfaction in preadolescent children. Journal of Applied Developmental Psychology, v.17, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION. Nutrition in adolescence: issues and challenges for the health sector: issues in adolescent health and development. Geneva, Disponível em: Acesso em: 20 out

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