GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE

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1 GESTÃO DE COR + NORMALIZAÇÃO = PRODUTIVIDADE Vitor Pedro 1 1 Instituto Superior de Educação e Ciências, Alameda das Linhas de Torres, n.º 179, Lisboa vitor-pedro@sapo.pt Resumo As atuais tecnologias de imagem digital, cada vez mais complexas e variáveis, tornam imprescindível a aprendizagem e a prática de processos de gestão de cor por todos os que lidam com a reprodução cromática. Só assim será possível ter previsibilidade e correspondência entre a imagem original e o seu resultado final, produzir reproduções precisas, economizar tempo, consumíveis e dinheiro, e assim aumentar a produtividade e obter vantagens competitivas. Neste pequeno estudo apresentamos os conceitos básicos da gestão de cor componentes e funcionamento, medição e identificação da cor, calibração e caraterização de dispositivos, criação e uso de perfis de cor ICC, conversão da cor entre dispositivos e espaços de cor e algumas boas práticas a seguir por designers gráficos, criadores de originais e artes-finais digitais, produtores gráficos, chefias e operadores de dispositivos de captura e reprodução da cor. Abstract The current digital imaging technologies, increasingly complex and variable, make it essential to learning and apply colour management processes for all who deal with the colour reproduction. Only then can have predictability and a colour match between the original image and its print, producing accurate reproductions, saving time, money and supplies, and thereby increase productivity and competitiveness. In this small study we present the basics of colour management components and operation, measurement and colour identification, calibration and device profiling, creation and use of ICC colour profiles, colour conversion between devices and colour spaces and some good practices to be followed by graphic designers, creators of original digital artworks, graphic producers, managers and operators of capture and colour reproduction devices. Palavras-chave cor, perfil, icc, iso, norma, produtividade. Keywords colour, profile, icc, iso, standard, productivity. Introdução A cor é uma importante ferramenta na comunicação simbólica. Faz vibrar os elementos, cria estados de espírito, solicita respostas emocionais, organiza, simplifica e facilita a receção da mensagem. Todos nós, clientes, designers, fotógrafos, publicitários, gráficos, que lidamos com a imagem e a cor, precisamos e desejamos ter previsibilidade e consistência na sua reprodução, o que nem sempre acontece e pode até arruinar um projeto, situação agravada pela cada vez maior quantidade de variáveis no processo, quer em dispositivos de captação e reprodução, quer em tecnologias e meios usados. Todos desejamos ter, idealmente em qualquer fase do processo, uma previsão o mais fiel possível do resultado final das cores dos logotipos e das imagens dos nossos projetos, e que elas sejam reproduzidas com mínimas diferenças entre os vários dispositivos e meios a que se destinam. Ou seja, que a partir do momento em que fiquem definidas as cores a reproduzir, que o resultado obtido tenha uma grande consistência, seja ele visto num monitor, numa prova de cor, numa página de uma revista, num desdobrável, num cartaz exterior, num televisor, etc. Contudo, não esperemos milagres, basta pensar nas limitações de alguns dispositivos e meios, tal como certos substratos. Haverá sempre diferenças, por vezes tão pequenas que não as vemos, apenas podemos medi-las, mas frequentemente são bem visí- 1

2 veis. No entanto, se conseguirmos antecipar os resultados, podemos tomar as medidas necessárias. Mas para isso precisamos de ter os devidos conhecimentos e treino, que começa logo por saber identificar a cor. Por exemplo, ao definir a cor verde da marca gráfica de uma Identidade no respetivo Manual de Normas, se o designer especificar simplesmente RGB 10, 240, 20, a verdade é que estes números irão produzir cores diferentes em diferentes espaços de cor como o srgb e o Adobe RGB, para falar apenas em dois dos mais usados, assim como em diferentes dispositivos. Cada monitor e cada impressora irão produzir uma cor diferente. Isto quer dizer, portanto, que RGB 10, 240, 20 é um valor ambíguo, não identifica uma cor com exatidão. O designer teria que acrescentar o espaço de cor a que pertencem aqueles números: srgb, Adobe RGB ou outro. Só assim a cor ficaria minimamente identificada. O mesmo se passa com cores CMYK ou PANTONE. Podemos deduzir que os valores dados são para imprimir em papel revestido, mas quando o suporte é outro, como acontece quase sempre nas peças de estacionário, se usarmos os mesmos valores, o mais certo é virmos a constatar que não foi aquela cor que escolhemos. E para outros suportes e meios que não o papel, cada vez mais utilizados, como fazemos? Afinal como é definida a cor? Para responder a estas e muitas outras questões, e atingir minimamente a previsibilidade e a consistência, tão necessárias e desejáveis, surgiu a gestão de cor. Porque é necessária a Gestão de Cor? A gestão de cor é um assunto extremamente profundo Bruce chama-lhe poço sem fundo com tentáculos que se estendem em muitas áreas diferentes que vão desde a física e química dos dispositivos e consumíveis (acrescentamos nós), ao comportamento do software e do sistema informático, à neurofísica e psicofísica do nosso sistema percetivo, à psicologia, e até mesmo à linguagem. 1 Mas, embora sendo um assunto profundo e complexo, com a abordagem certa não será difícil lidar com ele. Já existem há quase duas décadas ferramentas disponíveis e facilmente ao alcance de todos, que permitem dar resposta a uma grande parte das situações. Só precisamos de saber que ferramentas são, para que servem, como funcionam e começar a usá-las. Aliás, mesmo sem nos darmos conta, já estamos a usar algumas quando, por exemplo, visualizamos um documento ou uma imagem num monitor: bem ou mal, o módulo de gestão de cor do sistema operativo está a usar o perfil do monitor e o perfil da imagem para nos mostrar as respetivas cores. As tarefas de pré-impressão, que há cerca de duas décadas ainda eram quase integralmente desempenhadas no interior da oficina gráfica por técnicos especializados, têm vindo a passar gradualmente para a competência do designer, exigindo deste cada vez mais conhecimento e responsabilidade. Nessa altura não havia, nem sequer era necessário, gestão de cor. Todas as imagens eram digitalizadas por um operador profissional que usava um único scanner CMYK ajustado a um único dispositivo de saída 2. Mas o mundo mudou. Atualmente a captura das imagens é feita exclusivamente em RGB, que contem uma gama de cores muito maior do que o CMYK. De igual modo, uma grande parte dos meios de destino atuais, em constante crescimento, funcionam em RGB. Isto exige, portanto, uma mudança radical nos métodos de produção de originais digitais por parte do designer gráfico, obrigando-o a adquirir mais competências nas áreas da cor e da pré-impressão. Por outro lado, e em sinal contrário, o designer acaba por encontrar alguns entraves na comunicação com a empresa gráfica que, em geral, continua a trabalhar numa espécie de circuito fechado resistindo a pensar noutra coisa que não seja CMYK, como se fosse um dos dez mandamentos. Isto evidencia 1 2 FRASER et al., 2005, p. xxii. Idem, ibidem, p

3 métodos de trabalho obsoletos e desadequados à realidade dos dias de hoje e uma enorme carência de formação profissional. Adicionalmente, cada projeto gráfico é cada vez mais destinado em simultâneo a diferentes meios livro, revista, jornal, digital, outdor, tv, internet, epub, etc. Cada um desses meios, não só tem um espaço de cor específico como usa diferentes dispositivos que interpretam e reproduzem a cor de forma diferente, cada um à sua maneira. Este cenário exige do designer gráfico ainda mais compreensão, domínio e uso das ferramentas de gestão de cor, sob pena de acabar por ter muito mais esforço, duplicação de tarefas, incerteza, insegurança e falsas expetativas acerca do resultado final do seu trabalho. A ausência de gestão de cor dificulta tanto o processo pré-produtivo como o produtivo, podendo resultar em paragens de máquina, desperdício e perdas de tempo e qualidade. Componentes de um sistema de gestão de cor (CMS Color Management System) Todos os sistemas de gestão de cor baseados nas especificações ICC usam quatro componentes básicos 3 : PCS. O espaço de conexão de perfis permite-nos atribuir a uma cor um valor numérico inequívoco, em CIE XYZ ou CIE LAB, que não depende das peculiaridades dos vários dispositivos que usamos para reproduzir aquela cor, mas em vez disso define a cor como o observador padrão a vê. Perfis ICC. Um perfil descreve a relação entre os sinais de controlo RGB ou CMYK de um dispositivo e a cor real que esses sinais produzem. Especificamente, o perfil define os valores CIE XYZ ou CIE LAB que correspondem a um determinado conjunto de números RGB ou CMYK. CMM Color Management Module. O CMM, muitas vezes chamado motor (engine), é a parte do software que executa todos os cálculos necessários para converter os valores RGB ou CMYK. O CMM trabalha com os dados de cor contidos nos perfis. Rendering intents. A especificação ICC inclui quatro métodos de tradução, que são fundamentalmente maneiras diferentes de lidar com as cores fora de gama cores que estão presentes no espaço de origem mas que o dispositivo de destino é fisicamente incapaz de reproduzir: Perceptual, Satutration, Relative Colorimetric e Absolute Colorimetric. Como funciona a Gestão de Cor? A Gestão de Cor é a configuração do fluxo de trabalho para permitir que todos os dispositivos falem a mesma língua com o fim de obter resultados precisos e previsíveis. Para isso é necessário fornecer ao fluxo de trabalho uma espécie de dicionários os perfis de cor ICC que traduzam corretamente a linguagem de cada dispositivo. O objetivo final é fazer coincidir as cores da imagem captada pela câmara ou scanner, exibidas no monitor, reproduzidas na impressora, na prova de cor e na impressão final. Imaginemos que conseguimos sempre e à primeira, o melhor resultado de conversão de cores. Isso é o que promete a gestão de cor baseada em ICC, e que, com algumas ressalvas, geralmente cumpre 4. O ICC International Colour Consortium, formado em 1993 por oito empresas 5, todas envolvidas com a reprodução da cor e a informática, tem hoje cerca de setenta membros de todas as áreas das indústrias da imagem e dos computadores. O ICC definiu um formato de arquivo informático que pode conter dados sobre como um dispositivo vê e reproduz as cores o perfil ICC FRASER et al., 2005, p. 83. Idem, ibidem. Membros fundadores do ICC: Adobe, Agfa, Apple, Kodak, FOGRA (membro honorário), Microsoft, Silicon Graphics, Sun Microsystems e Taligent. 3

4 A Apple construiu e incluiu o software ColorSync em todos os sistemas operativos Mac desde os primeiros dias do ICC (1993). O Photoshop já tem gestão de cor ICC desde a versão 6 (2000). Atualmente a gestão de cor ICC é fundamental para quase todos os meios de reprodução digital de cor. Os três conceitos mais importantes a entender no processo de gestão de cor ICC são: calibração, caraterização e conversão 6. A primeira fase na gestão de cor de um dispositivo é a calibração ou linearização ato de repor o comportamento de um dispositivo para um estado desejável, para que possa produzir sempre a mesma cor em resposta a um dado conjunto de números 7. Depois de calibrado, o dispositivo pode então ser caracterizado ou perfilado processo de registar o comportamento de um dispositivo num perfil. O processo não altera o comportamento do dispositivo, apenas mede e regista a gama de cores que ele consegue reproduzir (colour gamut). Uma vez calibrado e caracterizado, temos o dispositivo a funcionar correta e consistentemente, e a noção exata de como ele reproduz as cores. Agora, só temos que usar esses dados de caracterização para converter as cores de um dispositivo para outro, e assim poder digitalizar uma imagem, exibi-la no monitor e imprimi-la, e garantir que em cada uma dessas fases de reprodução, obtemos cores que correspondam às da fotografia original. O perfil do scanner dá-nos o significado de cor em valores Lab de todos os diversos valores RGB da digitalização. O perfil do monitor permite procurar os valores Lab das cores que queremos reproduzir e encontrar os valores exatos RGB para exibir, e assim garantir que recebemos uma boa representação da imagem. Ao imprimir a imagem, é usado novamente o perfil do scanner que fornece a interpretação da cor em valores Lab dos valores RGB da imagem digitalizada. O perfil da impressora permite procurar esses valores Lab e obter os valores CMYK corretos para a saída. Devemos assim obter uma impressão que coincide com a fotografia, porque em cada fase usámos os dados de caracterização para converter a cor com precisão. Numa conversão, tem que haver sempre dois perfis um de origem e outro de destino. Um perfil por si só não faz nada. Nos processos de calibração, caraterização e criação de perfis é usado um software próprio que emitirá uma série de amostras de cor no monitor, ou fará imprimir um testchart, que depois medimos com um espectrodensitómetro. As amostras de cores podem ser RGB ou CMYK de acordo com o monitor ou a tecnologia interna da impressora, mas as medições de cor serão sempre em Lab ou XYZ. Obteremos então o perfil de cor ICC, que é basicamente uma tabela de correspondência de espaço de cor RGB ou CMYK do dispositivo para espaço de cor Lab ou XYZ independente de dispositivos. As Impressoras precisam de um perfil para cada tipo de tinta, substrato e opções de saída. Mas se para impressoras digitais de secretária ou de prova de cor é relativamente fácil e rápido criar um perfil de cor gastando apenas um ou dois pares de folhas A4, já o mesmo não acontece numa máquina de impressão offset, por exemplo, onde temos que pensar em resmas no lugar de folhas e pelo menos em meio-dia de trabalho, o que torna a criação do perfil demasiado dispendiosa. Neste caso, o modo mais correto de abordar o problema é fazer com que a máquina se conforme a uma certa referência de preferência a uma condi- 6 7 GRIFFITH, 2010, p. 15. FRASER et al., 2005, p

5 ção normalizada. Isso pode envolver algo tão simples como modificar as densidades de tinta na máquina, ou criar curvas de correção a aplicar no RIP ou no CTP para transferência do grafismo para a matriz. Há perfis genéricos para a representação de condições padrão, como as definidas pelas normas ISO , ou as especificações GRACoL 9 e SWOP 10, que definem qual deve ser o comportamento de uma máquina de impressão com tintas e papéis específicos, ou para sistemas comuns de provas de cor. Diretrizes que um designer deve ter em mente para uma gestão de cor inteligente: Manter toda a gama de cores original das imagens: escolher um perfil de espaço de trabalho padrão (perfil de cor RGB independente de dispositivo, como o ecirgb ou o Adobe RGB) que acomode o máximo de cores possível da imagem original, preservando a sua qualidade ao mais alto nível. Ao converter uma imagem para um espaço de trabalho padrão menor, como o srgb, ou para um perfil de cor de impressora, perdem-se irremediavelmente parte das cores e do impacto da imagem original. Incorporar sempre nas imagens e nos documentos os respetivos perfis de cor ICC: são eles que permitem definir as cores sem ambiguidade e, desse modo, reproduzi-las com a mesma aparência em qualquer dispositivo. Não limitar a gama de cores do dispositivo de saída: para obter a aparência o mais próxima possível da original, manter as imagens num espaço de trabalho padrão que não limite a gama de cores do dispositivo de saída. Por exemplo, as gamas de cores dos perfis ecirgb e AdobeRGB são maiores do que as da maioria dos monitores e impressoras. Ao visualizar e imprimir, os perfis de cor ICC de origem (da imagem) e os de destino (do monitor e da impressora + substrato), permitem reduzir inteligentemente a gama de cores da imagem fazendo coincidi-la com as gamas de cores dos dispositivos de saída. Uma única origem para diferentes destinos: destinar, de forma inteligente e produtiva, os mesmos arquivos digitais para diferentes tipos de saída com diferentes tamanhos de gamas de cor, mantendo as imagens num espaço de trabalho padrão grande o maior tempo possível no fluxo de trabalho, convertendo a cor apenas no momento da saída. Fazer o mínimo de conversões possível: ao receber imagens de várias proveniências, com diferentes perfis de cor ICC, mantê-las com os perfis originais incorporados. Não há vantagens em converter antecipadamente as imagens para outros espaços de cor a menos que os perfis incorporados não sejam permitidos pelo fluxo de trabalho. O Adobe InDesign e o Acrobat Profissional, por exemplo, admitem no mesmo documento elementos com diferentes perfis e modelos de cor. A normalização para o espaço de cor de destino poderá ser feita automaticamente no momento da saída pelo RIP ou, se necessário, pelo Acrobat ou na produção do PDF. Condições de visualização normalizadas: nas comparações metaméricas observação da correspondência de cores entre diferentes suportes, como a fotografia original analógica com a sua reprodução num monitor ou esta com uma prova de cor jato de tinta, ou ISO (International Organization for Standardization) 12647: International Standard prepared by Technical Committee ISO/TC 130, Graphic technology Process control for the production of half-tone colour separations, proof and production prints. GRACoL General Requirements for Applications in Commercial Offset Lithography, is a color reproduction Specification for sheetfed offset lithography. The GRACoL specification pertains to sheetfed offset printing using ISO defined inks and paper (#1 or #2). SWOP Specifications for Web Offset Publications, is a color reproduction Specification for web offset lithography. The SWOP specification pertains to web offset printing using ISO defined inks and paper. There are two SWOP specifications, SWOP3, for printing on a #3 sheet stock and SWOP5 for printing on a #5 sheet stock. CGATS TR003 and TR005 are based on SWOP2006 Coated3 and SWOP2006 Coated5 reference characterizations. 5

6 uma prova em papel fotográfico com a impressão offset em papel couché, etc., utilizar condições de iluminação de acordo com as normas ISO, nomeadamente D50 (5000 ºK) para a iluminação dos objetos, originais, provas de cor e impressões e D65 (6500 ºK) para a temperatura de cor dos monitores. Também se recomenda que as superfícies visíveis do local de trabalho paredes, chão, teto, secretária sejam de cor tão neutra quanto humanamente possível; uso de palas no monitor, protegendo o ecrã da luz ambiente, o que permite aumentar significativamente o seu contraste aparente; e até o uso de roupas escuras para minimizar os efeitos nocivos dos reflexos que as roupas claras podem produzir. Referências Adobe Systems Incorporated, 2007, Color Workflows for Adobe Creative Suite 3 [pdf]. [consult. 26 junho 2011] Disponível em: < AIDO [Instituto Tecnológico de Ótica, Color e Imagen], 2010a, Guía de buenas prácticas: Estandarización de la impresión offset [pdf]. [consult. 17 abril 2010] Disponível em: < Valencia: Aido. BVDM [Bundesverband Druck und Medien The German Printing and Media Industries Federation ], 2010, MedienStandard Druck 2010 Technische Richtlinien für Daten, Filme, Prüfdruck und Auflagendruck [pdf]. [consult. 14 dezembro 2010] Disponível em: < 2006, Media Standard Print 2006 Technical Guidelines for Data, Proofs and Films [pdf]. [consult. 12 janeiro 2008] ECI [European Color Initiative], 2009, ECI Offset Profiles Disponível em: < 2009, ECI/bvdm Gray Control Strips. Disponível em: < FOGRA, 2009, Fogra Softproof Handbook Version 1, [pdf]. [consult. 13 março 2010] Disponível em: < München: Fogra Graphic Technology Research Association. FRASER, Bruce [et al], 2005, Real World Color Management, 2nd ed. Berkeley: Peachpit Press. GRIFFITH, Rob, 2010, Practical Colour Management [pdf]. [Consult. 26 maio 2011] Disponível em: < Warwick: Colour Collective HAROLD, Richard W. and McDowell, David Q., Standard Viewing Conditions for the Graphic Arts (ISO 3664:2009), [consult. 24 setembro 2011] Disponível em: < HEIDELBERG, 2008, Expert Guide on Color & Quality, [pdf]. [consult. 30 maio 2011] Disponível em: < IDEALLIANCE, 2010, Printing Guidelines 2011 Poster [pdf]. [consult. 24 junho 2011] Disponível em: < print%20only_oct10-final.pdf>, 2008, Press Operator s Guide to G7 [pdf]. [consult. 6 março 2011] Disponível em: < 2007, SWOP 2007 Specs With ERRATA [pdf]. [consult. 10 junho 2011] Disponível em: < KIPPAN, Helmut, 2001, Handbook of Print Media, Berlin: Springer. SMYTH, Sean, 2003, The Print and Production Manual, 9th ed. Surrey: PIRA X-RITE, 2009a, Complete guide to color management [pdf]. [Consult. 7 junho 2011] Disponível em: < Agradecimento: Ao professor Pedro Oliveira que acreditou em mim e me incentivou a apresentar este estudo. 6

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