Espaço de Cor Fotografia Digital Prof. Rogério Simões
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- Márcio Capistrano Estrada
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1 Espaço de Cor Prof. Rogério Simões
2 Espaço de Cor Muito antes da invenção dos primeiros monitores coloridos, cientistas, artistas e técnicos já se preocupavam com a maneira de representar cores uniformemente. Por diversos motivos, como a qualidade e natureza dos pigmentos usados na impressão e o tipo do papel que servia de suporte à tinta, materiais que deveriam ser exatamente iguais acabavam tendo aparências completamente diferentes. Com o passar do tempo, modelos foram desenvolvidos para aumentar a fidelidade das cores em diversas aplicações.
3 Espaço de Cor O que é um espaço de cor, então? Um espaço de cor nada mais é do que um modelo matemático usado para descrever cada cor a partir de fórmulas. É certo que ainda existem muitos outros espaços de cor, porém aqui só alguns serão abordados. Além do RGB e do CMYK já comentados, o HSB, o HSL e o CIE-Lab são os mais importantes atualmente.
4 Espaço de Cor Em fotografia utilizaremos basicamente os 3 espaços de cor RGB: srgb Adobe RGB ProPhoto RGB
5 Espaço de Cor srgb Inicialmente desenvolvido para a integração entre equipamentos digitais, o srgb hoje, é o espaço de cores padrão para a fotografia digital, embora sua gama de cores não seja tão ampla quanto o Adobe RGB ou o cielab. Como a maioria dos equipamentos de imagens digitais saem de fábrica com este padrão de espaço, o usuário precisa "calibrar" este equipamento para o espaço de cor específico que seja diferente do srgb.
6 Espaço de Cor srgb Os minilabs digitais usam amplamente este espaço de cores pelo facto de que a maioria dos monitores podem exibir apenas as cores do espaço srgb. Para um tratamento de imagem mais "adequado", é recomendável que primeiro a imagem seja convertida para um espaço de cores mais amplo, como o Adobe RGB, e depois de ter feito as devidas alterações, se retorne ao espaço srgb, evitando que se perca muitas informações de cores.
7 Espaço de Cor cores visíveis srgb
8 Espaço de Cor Adobe RGB O espaço de cores Adobe RGB é um espaço de cor RGB desenvolvido pela Adobe Systems em Ele foi projetado para abranger a maioria das cores alcançáveis em impressoras a cores CMYK, mas usando cores RGB primárias em um dispositivo como o monitor do computador. O espaço de cores Adobe RGB abrange cerca de 50% das cores visíveis especificados pelo espaço de cores Lab, melhorando em cima da gama do espaço de cor srgb principalmente em ciano-verdes.
9 Espaço de Cor
10 Espaço de Cor ProPhoto RGB O ProPhoto RGB é um espaço de cor RGB desenvolvido pela Kodak. Ele oferece uma gama especialmente grande, projetado para uso específico em fotografia. Abrangendo 100% das probabilidades de ocorrência de cores do mundo real. Quando se trabalha em espaços de cores com uma grande gama, recomenda-se a trabalhar em 16 bits de profundidade de cor, para evitar efeitos posterization. Isso ocorrerá com mais frequência em 8-bit, pois as etapas de gradiente são muito maiores.
11 Espaço de Cor
12 Espaço de Cor Qual espaço de cor usar? Para capturar e editar imagens o ideal é usar o maior espaço de cores que a câmera e o editor de imagens oferecer. No entanto no momento de dar a saída dessas imagens, elas devem ser convertidas para o espaço srgb, porque monitores, minilabs e impressoras trabalham com esse espaço de cor.
13 Espaço de Cor Comparativo srgb vs Adobe RGB
14 Espaço de Cor Comparativo ProPhoto RGB vs srgb ProPhoto RGB srgb
15 Espaço de Cor
16 Espaço de Cor
17 Calibragem Se caracteriza por tornar os periféricos capazes de reproduzir cor sob uma condição balanceada. No caso de monitores, a calibração garante um perfeito equilíbrio cromático entre os canais RGB, bem como o ajuste do ponto de branco do monitor.
18 Calibragem Monitor A imagem que aparece na tela dos monitores nem sempre retratam a verdade. O que acontece geralmente são cores distorcidas, com contrastes e níveis de cor que não são realmente reais. Sendo assim, quem trabalha com qualquer profissão gráfica, designer, fotógrafo ou publicitário, por exemplo, acaba por ter problemas no resultado final. Ou seja, na hora de imprimir, as cores no papel são totalmente diferentes daquelas vistas na tela. Em muitos casos, o que parece ser preto é, na verdade, cinza ou verde escuro.
19 Calibragem Porque ocorre isso? Essa diferença nas cores do monitor acontece porque, em primeiro lugar, nem sempre estão corretamente calibrados. Em segundo, alguns monitores realizam contrastes dinâmicos, que alteram as cores visando melhorias. Porém, isso artificializa o resultado e não é indicado para aqueles que procuram fidelidade nas cores.
20 Calibragem Como corrigir? A melhor forma de corrigir este problema é utilizar um calibrador de monitor. É um hardware que, acoplado ao computador, faz a leitura dos tons e os ajusta corretamente, criando um perfil de cor que é acionado sempre que o computador é ligado.
21 Calibragem antes depois
22 Calibragem Impressora Impressoras são calibradas utilizando-se um espectrofotômetro. Basta imprimir um target, que é um arquivo Tiff com vários quadradinhos de cor. Depois o target impresso é lido pelo espectrofotômetro e então é gerado um profile de cor da impressora. Normalmente, as impressoras possuem um desvio de cor para magenta, ciano, amarelo, mais claro, escuro, não importa. Cada vez que for feita uma impressão, o software de calibragem irá verificar qual a característica da impressora e irá compensá-la.
23 Calibragem Target Espectofotômetro
24 Calibragem Scanner Na calibragem de scanner, não é necessário a utilização de nenhum tipo de equipamento. Utiliza-se um target IT8, que é uma foto ou cromo, com uma série de quadrados de cor que serão lidos pelo scanner. Depois o software de calibragem irá analisar a imagem e gerar o profile de scanner. Posteriormente, após cada escaneamento, o profile será aplicado, corrigindo a imagem. A aplicação do profile pode ser feita no Photoshop ou no próprio software do scanner.
25 Calibragem Target IT8
26 Gerenciamento de Cores O que é um perfil ICC? ICC (International Color Consortium), um grupo de fabricantes lideres de produtos para imagem digital (Agfa, Apple, Fuji, Microsoft, Adobe) que desenvolveram especificações para descrever como os dispositivos criam cor. Ele é um arquivo que descreve as capacidades e limitações dos dispositivos que geram cor. Ele deve ser usado para que as cores do monitor se igualem o mais próximo possível da impressão.
27 Gerenciamento de Cores Quanto a sua finalidade de uso, classificaremos alguns tipos de perfis ICC: Perfis RGB: São perfis relacionados a dispositivos que requerem sinais de controle em RGB (vermelho, verde e azul) para produzirem cor. Normalmente são utilizados para caracterizar câmeras digitais, scanners, monitores, projetores multimídia ou impressoras sem RIP ou não PostScript.
28 Gerenciamento de Cores Perfis de edição: São perfis no espaço de cores RGB sem relação direta com nenhum dispositivo. Seu principal objetivo é servir como um espaço de edição, ou seja, intermediário entre o perfil de captura / exibição e o perfil do dispositivo que será reproduzido a imagem em questão. Suas principais características são a extensão do gamut (gama) de cores, o balanceamento cromático e uniformidade da luminosidade.
29 Gerenciamento de Cores Perfis CMYK: São perfis relacionados a dispositivos que requerem sinais de controle em CMYK (cyan, magenta, amarelo e preto) para produzirem cor. São utilizados para caracterizar dispositivos de impressão. Variáveis como tipo de mídia, tintas, processo de impressão, curvas de ganho de ponto e as condições de impressão em geral são de fundamental importância na estrutura de um perfil CMYK.
30 Os 4 C s do Gerenciamento Calibragem Consistência Caracterização Conversão
31 Calibragem Se caracteriza por tornar os periféricos capazes de reproduzir cor sob uma condição balanceada. No caso de monitores, a calibração garante um perfeito equilíbrio cromático entre os canais RGB, bem como o ajuste do ponto de branco do monitor.
32 Consistência Para que o processo de gerenciamento de cores se torne uma realidade, é preciso que o processo tenha consistência, isso é, precisamos garantir que os periféricos ou impressoras mantenham a qualidade de reprodução ou captura. Isso resulta em um fluxo de trabalho previsível, garantindo a menor possibilidade de erros.
33 Caracterização A caracterização dos periféricos é utilizada para descobrir como este periférico reproduz a cor por meio da impressão ou digitalização de alguns targets de caracterização. A caracterização determina como o CMS captura ou reproduz a cor usando um espaço de cor independente (geralmente CIELab) do dispositivo. Esta fase determina a forma com que cada equipamento reproduz a cor e a compara com o espaço independente do CMS. A partir daí, passa a saber como as cores são reproduzidas por cada dispositivo, criando perfis (profiles) que serão comunicados na fase de conversão. Para que a caracterização funcione, precisamos ter a certeza que o periférico foi calibrado corretamente
34 Conversão O processo de conversão de espaços de cor garante que as cores do arquivo original sejam mantidos no periférico de saída. Cada pixel da imagem será avaliado pelos tradutores LAB, e encontrará no ICC do periférico o valor de RGB o CMYK equivalente para se obter resultados semelhantes. Cada dispositivo possui um limite para poder reproduzir as cores, definidos pelas características físicas e químicas. Essa capacidade reprodução nós chamados de gama de cores ou Gamut.
35 Teoria das Cores A Teoria das Cores afirma que a cor é um fenômeno físico relacionado a existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não existiriam cores. O preto é percebido quando algo absorve praticamente toda a luz que o atinge. Já o branco é percebido em algo que reflete praticamente todas as faixas de luz. Pode-se dizer que o branco e o preto não são cores propriamente, e sim a presença ou ausência da luz.
36 Teoria das Cores Os sistemas de cores visam organizar e racionalizar o estudo das cores no intuito de se constituir uma teoria das cores, no entanto a harmonia entre as cores não é assim tão objetiva. Hoje sabe-se bem que a cor é um fenômeno subjetivo, pois ela é constituída de ondas eletromagnéticas de uma faixa de frequência tal que as colocam dentro do que denomina-se espectro visível, ou seja, a faixa de frequência daquelas ondas que são captadas pela sensibilidade dos olhos humanos. Animais veem tudo de forma diferente.
37 Síntese Aditiva Podemos formar qualquer cor, inclusive o branco, partindo de três cores fundamentais: o VERMELHO, o VERDE e o AZUL. (Red, Green, Blue, o famoso RGB). Essas cores, misturadas entre si ou duas a duas, em proporções diferentes ou iguais vão resultar em todas as cores possíveis.
38 Síntese Aditiva Esta é a SINTESE ADITIVA, assim chamada porque formamos as cores e o branco pela adição das cores básicas, também chamadas primárias ou fundamentais, ou seja, o vermelho, verde e azul. As cores formadas pela combinação das básicas chamam-se complementares ou secundárias, que, como vimos no caso da síntese aditiva, são o amarelo, o magenta (lilás) e o cian (azul-verde).
39 Síntese Subtrativa Na SÍNTESE SUBTRATIVA, as cores básicas são exatamente o amarelo, magenta e cian (ou ciano), sendo suas complementares, respectivamente, o azul, verde e vermelho. Como na síntese aditiva, as cores básicas podem ser combinadas duas a duas ou todas entre si, em proporções iguais ou diferentes, para se formar todas as cores possíveis.
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