Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Alegre/RS

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1 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Porto Alegre/RS Ref.: processo n.º AURÉLIO PIO, já qualificado nos autos da ação penal que lhe move o Ministério Público, por seu procurador firmatário, procuração anexa (fls...), vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos arts. 396 e 396-A, do Código de Processo Penal, apresentar RESPOSTA À ACUSAÇÃO, conforme as razões que seguem: I. DO BREVE HISTÓRICO DOS FATOS Consta dos autos que em data de o denunciado teria subtraído uma camisa da Loja DACS, objeto avaliado em R$ 229,90, já restituído ao proprietário. Consta, ainda, na oitiva de Camila Pio, esposa do réu, que seu marido somente praticou o fato, porque estava coagido pelo traficante de drogas da vila em que residem, que ameaçou de matar a sua família caso ele não pagasse a dívida e, por isso, em face da coação sofrida, temendo por seus filhos, decidiu subtrair a camisa. O Ministério Público ofereceu denúncia pelo crime de furto simples, capitulado no art. 155, caput, CP. II. DO DIREITO Da prova ilícita decorrente da confissão obtida por tortura Na delegacia de polícia o denunciado foi espancado para que confessasse o crime. Trata-se, por isso, de evidente prova ilícita, pois contraria o disposto no art. 5º, inc. LVI, da CRFB, devendo ser desentranhada por imperativo do art. 157, caput, CPP. Da ausência de lesividade ao bem jurídico princípio da insignificância A ofensividade não se apresenta ao caso concreto em face da inexpressividade da lesão provocada ao bem jurídico tutelado, levando-se em consideração a condição econômica da vítima, uma grande loja multimarcas, eis que o valor do objeto subtraído, R$ 129,90, não representa ameaça ao patrimônio da empresa.

2 Da coação mora irresistível Conforme se verifica no depoimento de CAMILA PIO, o denunciado agiu sob coação moral irresistível, uma vez que a "res furtiva" foi encomendada por um traficante de drogas que ameaçou sua família de morte caso não o atendesse. Desta forma, configurada a coação moral irresistível, causa legal de exclusão da culpabilidade (art. 22, CP), afastando-se a exigibilidade de conduta diversa, devendo o coator, ou seja, o próprio traficante, responder pelo crime, fato que, deliberadamente, não foi apurado pela autoridade policial. III. DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer o RECEBIMENTO da presente resposta à acusação e a IMPROCEDÊNCIA dos pedidos do Ministério Público para: a) A ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA DO RÉU em face da existência manifesta de causa excludente da culpabilidade - coação moral irresistível (art. 22, CP) ou, ainda, porque o fato narrado na peça acusatória evidentemente não constitui crime, em razão da atipicidade material pela incidência do princípio da insignificância, nos termos do art. 397, inc. II e III, do CPP. b) Na hipótese de prosseguimento do feito, requer: - o reconhecimento da PROVA ILÍCITA decorrente da confissão obtida por tortura, ferindo o disposto no art. 5º, inc. LVI, postulando-se o seu DESENTRANHAMENTO, com base no art. 157, caput, CPP; - a OITIVA DA TESTEMUNHA abaixo arrolada. Nesses termos, pede deferimento. Porto Alegre, 25 de setembro de Advogado... OAB... Rol de testemunhas: - CAMILA PIO, qualificação e endereço. Atenção! Modelo elaborado em sala de aula. Maior detalhamento ver em Manual de Prática Penal 6ª edição Davi André Costa Silva, Ricardo Giuliani e Marcos Eberhardt, Editora Verbo Jurídico.

3 Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Araguari/MG SEBASTIÃO NAVES, já qualificado nos autos da ação penal que lhe move o Ministério Público, por seu procurador firmatário, procuração anexa (fls...), vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos art. 406, "caput", 1º, 2º e 3º, do Código de Processo Penal, apresentar RESPOSTA À ACUSAÇÃO, conforme as razões que seguem: I. DO BREVE HISTÓRICO DOS FATOS Consta dos autos que em data de 30/09/1997 o denunciado supostamente matou a Benedito e, contando com a ajuda de seu irmão Joaquim, ocultou o cadáver. O Ministério Público ofereceu denúncia pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver, capitulados nos arts. 121, 2º, inc. V, e 211, ambos do Código Penal, tudo na forma do art. 69 do mesmo Diploma Penal....segue a narrativa dos fatos, conforme situação-problema... II. DO DIREITO 1. DA PREJUDICIAL DE MÉRITO ocorrência da prescrição da pretensão punitiva em abstrato Conforme se observa dos autos, o suposto fato ocorreu em , época em que o denunciado tinha 20 anos. Os crimes, em tese, praticados pelo denunciado, homicídio qualificado (art. 121, 2º, inc. V, CP) e ocultação de cadáver (art. 211, CP) têm penas de reclusão de 12 a 30 anos e reclusão de um a três anos, respectivamente. O primeiro prescreve em vinte anos e, o segundo, em oito anos, nos termos do art. 109, inc. I e IV, CP, respectivamente. Como o agente contava com menos de 21 anos à época do fato, o prazo prescricional deve ser contado pela metade, ou seja, em 10 anos no primeiro caso e em quatro no segundo (art. 115, CP).

4 Ainda nos termos do art. 119, CP verifica-se que no caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente. Não havendo qualquer causa de suspensão ou interrupção da prescrição (arts , CP) e considerando a data da consumação do crime como termo a quo da contagem (art. 111, inc. I, CP), forçoso reconhecer a ocorrência da prescrição da pretensão punitiva em abstrato (art. 107, inc. IV, CP). 2. DA PRELIMINAR - nulidade decorrente da utilização de provas ilícitas confissão obtida por tortura Quando da investigação, o denunciado foi espancado para que confessasse o crime. Assim, a prova é flagrantemente ilícita, nos termos do art. 5º, inc. LVI, CRFB e, de acordo com o que determina o art. 157 do CPP, deve ser obrigatoriamente desentranhada. 3. DO MÉRITO - Da inexistência da materialidade delitiva Não há nos autos evidência de participação do denunciado no evento que lhe foi imputado, uma vez que não há qualquer informação sobre o suposto corpo do cadáver. O único elemento indiciário é a confissão que, conforme demonstrado anteriormente, foi extorquida mediante tortura, o que, como já se afirmou, constitui prova ilícita. Não há, além disso, qualquer testemunha que aponte a autoria ao denunciado. A autoridade policial se valeu de denúncia anônima para justificar a reabertura da investigação, uma vez que o antigo presidente do feito não encontrou qualquer vestígio de responsabilidade do imputado pelos crimes descritos na inicial acusatória. De outro lado, a autoridade policial se negou a ouvir a testemunha Márcio Jordão, que afirma ter visto a pessoa de Benedito em outra cidade, bem como a mãe, Ana Rosa, e as esposas dos investigados, Maria Antonieta e Renata Augusta, pessoas com quem eles estavam no momento do suposto crime.

5 III. DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer o RECEBIMENTO da presente resposta à acusação e a IMPROCEDÊNCIA dos pedidos do Ministério Público para: a) A ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA DO RÉU, em razão da inexistência do fato ou, ainda, por não ser o denunciado o autor ou partícipe do fato, nos termos do art. 415, inc. I e II, CPP. a) Não sendo o entendimento de Vossa Excelência, o reconhecimento da EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE, em face da ocorrência da prescrição da pretensão punitiva em abstrato, com fundamento nos art. 107, inc. IV, CP; c) Na hipótese de prosseguimento do feito, requer o reconhecimento da PROVA ILÍCITA da confissão obtida por tortura, determinando-se o seu DESENTRANHAMENTO, conforme determina o art. 157 do CPP; d) Requer, ainda, em caso de prosseguimento, sejam OUVIDAS AS TESTEMUNHAS abaixo arroladas. Nesses termos, pede deferimento. Porto Alegre, 30 de junho de Contado na forma do art. 798, 1º, CPP e Súm. 710 STF Como o enunciado não apontou o dia da semana, conta corrido. Advogado... OAB... Rol de testemunhas: (no procedimento do júri pode arrolar até 8 testemunhas - art. 406, 3º, CPP)

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