PATRIMÓNIO CULTURAL IMÓVEL DO CONCELHO FREGUESIA DA SENHORA DA HORA
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- Ayrton Amorim Ramalho
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1 PATRIMÓNIO CULTURAL IMÓVEL DO CONCELHO FREGUESIA DA SENHORA DA HORA RELATÓRIO DE APRESENTAÇÃO 1. MATÉRIA Apresenta-se o trabalho realizado pela Comissão do Património Arquitectónico e Histórico, de inventário e proposta de classificação dos bens imóveis de interesse municipal do Concelho, nesta data relativos à freguesia de Senhora da Hora. Para além do tratamento dos bens imóveis de interesse municipal, o trabalho incide sobre os seguintes temas: a) Inventário e proposta de classificação com graduação superior a interesse municipal de três bens imóveis, tendo em conta a sua singularidade e o facto de constituírem um valor cultural de importância nacional nos termos do artigo 15.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. b) Registo das áreas com potencialidades arqueológicas (APA) para tratamento e enquadramento no património arqueológico do Concelho. c) Apresentação para aprovação da Planta de Síntese das áreas com potencialidades arqueológicas em todo o território do Concelho. 2. PROCEDIMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE BEM IMÓVEL COMO DE INTERESSE MUNICIPAL A Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias estabelece na alínea m) do n.º 2 do artigo 64.º que compete à Câmara Municipal no âmbito do planeamento e do desenvolvimento: Assegurar, em parceria ou não com outras entidades públicas ou privadas, nos termos da lei, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal. O Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, no seu artigo 57.º determina que compete à Câmara Municipal a classificação de bem imóvel como de interesse municipal, tal como esta categoria de bem é definida no n.º 6 do artigo 15.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro ( Consideram-se de interesse municipal os bens cuja proteção e valorização, no todo ou em parte, representem um valor cultural de significado predominante para um determinado município. ) ABERTURA DO PROCEDIMENTO Submete-se a decisão a aprovação do inventário realizado e a abertura do procedimento de classificação dos monumentos e conjuntos que constam desse inventário.
2 A decisão de abertura do procedimento constitui o primeiro passo para a classificação dos bens imóveis inventariados, a qual será comunicada à Direção Geral do Património Cultural e à Direção Regional de Cultura do Norte, em conformidade com o artigo 61.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, que se pronunciarão nos termos do artigo 94.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. Serão notificados os proprietários nos termos do artigo 9.º do mesmo Decreto-Lei n.º 309/2009 e será publicada a decisão em jornal de âmbito local ou regional e publicitada na página electrónica da Câmara Municipal e em Edital. Caso não seja conhecido o proprietário, possuidor ou o titular de outro direito real sobre o imóvel, ou o seu número for superior a dez, consideram-se estes notificados com a publicação e publicitação referidas. Será comunicada a decisão às juntas de freguesia onde se localizem os imóveis a classificar PROJETO DE DECISÃO DE CLASSIFICAÇÃO A aprovação pela Câmara do projeto de decisão de classificação constituirá o segundo passo para a classificação dos bens imóveis inventariados. Após a comunicação da decisão de abertura do procedimento de classificação dos imóveis a todos os intervenientes e emitido o parecer do órgão consultivo competente nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, a Câmara Municipal aprovará o projeto de decisão de classificação. A aprovação do projecto de decisão de classificação será seguida de audiência dos interessados nos termos do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, conjugado com o n.º 2 do artigo 57.º do mesmo diploma. Tal como definido no n.º 2 do artigo 25.º deste, A audiência prévia obedece ao disposto no Código do Procedimento Administrativo, revestindo a forma de consulta pública quando o número de interessados for superior a dez, e é objecto de notificação e publicação. Serão ouvidas as juntas de freguesia onde se localizem os imóveis a classificar CONCLUSÃO DO PROCEDIMENTO DE CLASSIFICAÇÃO A aprovação final pela Câmara da classificação dos imóveis constituirá o terceiro e último passo para a classificação dos bens imóveis inventariados. Serão ponderadas as observações dos interessados e das entidades consultadas e elaborado um relatório final. A decisão final do procedimento de classificação de bem imóvel como de interesse municipal será comunicada à Direção Geral do Património Cultural e à Direção Regional de Cultura do Norte, em conformidade com o artigo 61.º do Decreto-Lei n.º 309/ 2009, de 23 de Outubro, que se pronunciarão nos termos do artigo 94.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. A Câmara Municipal divulgará a decisão final de classificação em Edital, em jornal de âmbito local ou regional e na respectiva página electrónica. 3. OBJECTIVOS 3.1. Identificar uma estrutura patrimonial de base que constitua a identidade dos lugares, com vista à sua classificação.
3 3.2. Regulamentar as operações urbanísticas para assegurar a preservação dessa estrutura patrimonial Induzir a reabilitação urbana através das operações previstas no regime jurídico em vigor e através de incentivos fiscais aos particulares. 4. CRITÉRIOS DO INVENTÁRIO O trabalho incide sobre o património cultural imóvel, aludindo às categorias previstas na legislação incidente monumentos, conjuntos e sítios. Pretende-se que deste trabalho resulte a classificação de todos os bens inventariados. A classificação do património cultural edificado do Concelho implicará a disponibilização de mecanismos de controlo prévio e de responsabilização em relação a todas as obras e intervenções no património cultural, conforme prevê o Decreto-Lei n.º 140/2009, de 15 de Junho. Este diploma confere às câmaras municipais competência em matéria de administração do património cultural, no que respeita ao acompanhamento das obras e intervenções nos bens de interesse municipal. Prevendo o referido diploma a apresentação de um relatório prévio e de um relatório final, da responsabilidade de técnico habilitado e posterior arquivo final, caberá também à Câmara Municipal a gestão destes procedimentos. O inventário corresponde a uma seleção de elementos que foram destacados da ocupação analisada, com base nos critérios genéricos de apreciação previstos na Lei de bases do património (Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro). Aos bens foram identificadas qualidades próprias que lhes conferem interesse patrimonial dentro de critérios, tais como: o seu caráter matricial; o génio do respetivo criador; o seu interesse como testemunho simbólico ou religioso; o seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos; o seu valor estético, técnico ou material intrínseco; a sua concepção arquitetónica, urbanística e paisagística; a sua extensão e o que nela se reflete do ponto de vista da memória coletiva; a sua importância do ponto de vista da investigação histórica ou científica; as circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da sua perenidade ou integridade. A avaliação do interesse cultural dos bens imóveis incidiu sobre os domínios estabelecidos no Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, tais como: o histórico; o arqueológico; o arquitectónico; o artístico; o etnográfico; o científico; o social; o industrial; o técnico, demonstrando o bem, separada ou conjuntamente, valores de memória, antiguidade, autenticidade, originalidade, raridade, singularidade ou exemplaridade CONTEÚDO DO INVENTÁRIO 5.1. MONUMENTOS
4 Integram-se neste grupo os imóveis de relevante valor cultural. Foram selecionados os imóveis notáveis pelo seu interesse arquitetónico e artístico, histórico, arqueológico, científico, social ou técnico, com forte presença nos critérios de autenticidade, originalidade, singularidade ou exemplaridade. Constituem objetos de valor patrimonial próprio e insubstituível, destacando-se dos conjuntos quando neles se integram. Os monumentos foram ordenados segundo a sua génese tipológica nos seguintes grupos: arquitetura pública; arquitetura industrial e arquitetura residencial CONJUNTOS O conjunto corresponde à categoria de maior presença no inventário, compreendendo as tipologias de conjuntos urbanos e de conjuntos rurais. São agrupamentos de construções caracterizadores do espaço urbano, com especial interesse arquitetónico, artístico, histórico, arqueológico, científico, social ou técnico. Incluem as seguintes situações: a) Agrupamentos de imóveis que constituem aglomerados, partes de aglomerado ou frentes urbanas; b) Setores de estrutura urbana ou rural que formam a memória do lugar, permitindo a leitura da história da ocupação, constituindo factores de identidade e suficientemente congruentes para serem objeto de uma delimitação topográfica ÁREAS COM POTENCIALIDADES ARQUEOLÓGICAS (APA) Correspondem a áreas definidas com base em intervenções arqueológicas anteriores, achados devidamente localizados, referências documentais, toponímicas, lendas, relatos orais, ou eventuais achados cuja localização precisa se desconhece, e ainda a um perímetro envolvente de 50 metros a todas as igrejas de construção anterior ao século XIX PROPOSTOS COM GRADUAÇÃO SUPERIOR A INTERESSE MUNICIPAL Foram inventariados três bens imóveis, pretendendo-se que a Câmara elabore uma proposta de classificação destes imóveis como de interesse superior ao municipal, tendo em conta a sua singularidade: a) A Casa Miranda dos Santos / Ferreira da Costa, foi projectada pelo arquitecto Siza Vieira, em 1962, a pedido de uma escritora Luísa Ferreira da Costa com uma intensão de privacidade conciliada com a exposição urbana. Ao longo da sua vida, a casa sofreu mais algumas intervenções de Siza, nomeadamente na década de oitenta, com a introdução de dois espaços de garagem, e posteriormente em 2000 e b) A Quinta de Lavadores compõe-se de um conjunto de edifícios, das quais se destaca a casa principal, pátios, jardins e terrenos agricultados. Pelas suas características arquitectónicas, a casa data do século XVIII, com intervenções do século XIX, podendo ter sito parte de uma propriedade mais alargada que se estenderia até à Quinta do Real de Cima e de Carcavelos. É propriedade da Diocese do Porto, tendo-se encontrado arrendada até recentemente. Actualmente a casa encontra-se desabitada. c) A Quinta de S. Gens, também conhecida como Quinta do Viso, por se localizar próxima do Monte de São Gens, e nas imediações de um cabeço que na época da Romanização terá funcionado como posto de vigia
5 (Viso), e onde na época medieval terá sido erigido um pequeno templo em honra de São Gens. Sendo uma das quintas agrícolas e de recreio no termo da cidade do Porto, enquadradas no sistema de Morgadio, atribui-se o seu arranjo e enobrecimento a Nicolau Nasoni, que terá sido também o autor da Quinta da Prelada, Quinta de Chantre, Quinta dos Cónegos, Quinta da Bonjóia, Quinta de Santa Cruz da Maia, e Quinta da Ramalde. Contudo, é na Quinta do Viso que Nasoni terá realizado uma das mais interessantes das suas obras, ou pelo menos aquela onde mais evidenciou o seu papel de escultor. Na década de 1920, após ter sofrido um incêndio, a casa foi remodelada por um brasileiro, que terá então acrescentado um prolongamento para o lado Norte, ampliando o pátio para o mesmo lado, suprimindo as escadas exteriores, e ajardinando o terreiro fronteiro, com canteiros abiscoutados, plantados de palmeiras e arbustos. Terá sido possivelmente nessa altura, que se terão transferido para outra parte as esculturas, bancos e tanque. Já na década de 1930, o ajardinamento do pátio terá sido novamente remodelado, sob a orientação do Eng.º Ruela, com a plantação de fruteiras. 7. ÁREAS COM POTENCIALIDADES ARQUEOLÓGICAS (APA) O património é um bem comum, como tal deve ser preservado e divulgado, pois ele constitui o registo de memória da nossa identidade colectiva. A Constituição Portuguesa no artigo 9º, alínea e) define as tarefas fundamentais do Estado; Proteger e valorizar o património cultural do povo português ( ) e no artigo 3º, refere as Tarefas fundamentais do Estado, é seu dever promover o conhecimento, estudo, protecção, valorização e divulgação do património cultural, dever que se estende às Regiões Autónomas e às Autarquias Locais, cuja importância é ainda reforçada por diversas convenções internacionais e directivas comunitárias. Para além desta base comum, que forma o suporte para a Lei 107/2001 de 8 de Setembro, que estabelece as directrizes de direitos e obrigações relativas á valorização e preservação do Património Cultural particularmente, no que se refere ao Património Arqueológico, nos seus artigos 74º a 79º e na respectiva legislação de desenvolvimento subsequente. Com base nesta legislação foram definidas para o concelho de Matosinhos as Áreas com Potencialidades Arqueológicas, criadas a partir de um somatório de elementos que conduzem a esse registo, nomeadamente os documentos escritos antigos, as referências da documentação medieval, a microtoponimia, sondagens arqueológicas, achados de superfície, prospecções etc. Para além deste registo, consideramos ainda o Património Religioso, no qual estão inseridas as capelas e igrejas, de construções anteriores ao século XIX, apontadas como zonas de grande interesse arqueológico, uma vez que tudo indicia para a existência de construções mais antigas, ou seja, reedificadas sobre templos antigos. Para além do valor arquitectónico, devese considerar também que os enterramentos anteriores aos finais do século XIX se realizavam no interior ou no perímetro envolvente da estrutura religiosa, como tal existe a probabilidade de se encontrar enterramentos ou outros artefactos. Para estas estruturas religiosas foram consideradas áreas de protecção com 50 metros de acordo com o previsto na Lei 107/2001 de 8 de Setembro. 5
6 Após o trabalho de campo e recolha documental, os dados recolhidos foram cruzados, seriados e registados numa carta única para o concelho, este registo obedeceu a uma ordem alfabética por freguesia, sob o ponto de vista cronológico os registos partem do período Pré-histórico até aos finais do século XIX. Independentemente dos registos efectuados anteriormente para as freguesias de Matosinhos, Leça da Palmeira, S. Mamede Infesta e Senhora da Hora e inseridos na folha de Síntese do Património, a Carta que segue em anexo com as respectivas fichas, compreende todas as freguesias do Concelho, ou seja, este instrumento de trabalho potencia uma leitura célere sobre os vestígios existentes e os possíveis locais com potencialidades arqueológicas. 6
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