O TERRITÓRIO DOS HOMENS LENTOS: OS MOTOTAXISTAS E FRETISTAS NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO del-rei-mg

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1 393 O TERRITÓRIO DOS HOMENS LENTOS: OS MOTOTAXISTAS E FRETISTAS NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO del-rei-mg Krishna Kelly Bastos Ferreira krishna-kelly@hotmail.com Curso de Geografia UFSJ Bruno Henrique dos Santos bruno_xiv@yahoo.com Curso de Geografia UFSJ Introdução Por meio do conceito de Homens Lentos do geógrafo Milton Santos, procuramos no decorrer do trabalho valorizar a territorialidade dos mototaxistas no município de São João del-rei, que estando fora do modelo hegemônico, dificilmente é confrontada como portadora de valores e, sobretudo, como uma nova possibilidade de uso da cidade. Assim, ao instalar um dissenso sobre as novas territorialidades constituemse, ainda que potencialmente, como sujeitos políticos. É nesse processo de constituições, negociações e repressões, que se procura apreender e, sobretudo, iluminar a geografia desses sujeitos. Assim as reflexões presentes neste texto fazem parte da pesquisa e representa o esforço da tarefa de construção e teórico metodológica. Dessa forma, considera-se que este estudo é minucioso e abrangente, principalmente por seu campo de pesquisa, considerando suas especificidades, somadas a complexidade de relações que marcam o processo. Assim, para o seu desenvolvimento buscou-se inicialmente realizar uma aproximação com a teoria e os conceitos centrais, dando ênfase aos pressupostos dos principais autores. Em seguida, propõe-se entender as atividades dos mototaxistas no município de São João del-rei/mg.

2 Objetivos O trabalho tem como principal objetivo compreender o conceito de homem lento e sua aplicabilidade para realidade dos mototaxistas da cidade de São João del- Rei, buscando conhecer seu território e a forma como se estabelecem nesse território e vivem sua territorialidade encontrando de se manter no espaço ao qual é pertencente. 394 Metodologia A metodologia de pesquisa consistiu primeiramente em uma revisão bibliográfica pertinente ao tema da pesquisa referente à área geográfica a ser estudada, leituras e discussões de artigos acadêmicos sobre o conceito de homens lentos. Em seguida utilizamos a de entrevistas semi-estruturadas e em profundidade, discussão com representantes da cooperativa de mototaxistas de São João del- Rei\MG e também observações diretas. A metodologia das entrevistas pretendeu garantir flexibilidade e dinâmica à abordagem dos temas sobre desenvolvimento, por meio de um roteiro amplo e flexível que permitia a contextualização dos entrevistados e a ordenação específica das perguntas de acordo com cada situação estabelecida em campo e de acordo com as singularidades de cada entrevistado. Resultados e Discussões Após a interpretação e a análise dos resultados obtidos, observamos que as especializações produtivas na década de 90 decorrentes da divisão social do trabalho, no contexto do projeto modernizante e neoliberal, atingiram drasticamente as populações consideradas excedentes estruturais em suas formas de auto-exploração e falta de proteção social. Partindo então do pressuposto da necessidade de colocar no plural deste mundo globalizado e da precarização do trabalho temos o surgimento da atividade de mototaxista e frentista no município de São João del-rei. Esta atividade surge no município acontece em 1996 segundo a descrição de alguns dos profissionais entrevistados, no entanto, na última década o mototaxista conquistou um papel significativo não só no transporte de passageiros urbano, bem

3 como, no serviço de entrega, desempenhando um papel complementar para as empresas urbanas, aspecto este que define a divisão social do trabalho. Assim por meio da noção de homens lentos, procura-se valorizar a territorialidade dos mototaxistas que, estando fora do modelo hegemônico, dificilmente é confrontada como portadora de valores e, sobretudo, como uma nova possibilidade de uso da cidade. Ao instalar um dissenso sobre as novas territorialidades constituemse, ainda que potencialmente, como sujeitos políticos. É nesse processo de constituições, negociações e repressões, que se procura apreender e, sobretudo, iluminar a geografia desses sujeitos. Nessa perspectiva podemos inserir os mototaxistas e moto fretistas como os homens lentos contemporâneos, pois detêm uma capacidade de ver melhor, apreender e perceber a cidade e o mundo. Indo além, eles estariam literalmente praticando o espaço público urbano, reinventando por necessidade, suas formas próprias de vivenciar e experimentar a cidade. Do modo como é colocado por Ribeiro (2005, p. 265), este é o homem que conhece os lugares, que necessita deste conhecimento para a sua sobrevivência e que, portanto, constrói, em meio a todos os desafios, o período histórico que sucederá o que atualmente vivemos. Essa afirmativa se justifica pelos resultados obtidos através da analise das entrevistas, pois foi possível perceber que não há uma organização financeira por parte dos mototaxistas, eles não contabilizam os gastos e lucros de forma continua e/ou ordenada, nenhum dos entrevistados possui uma real noção dos seus gastos e faturamento. Todos os custos apresentam grandes amplitudes nas variáveis. Estas diferenças são facilmente justificadas pelos mototaxistas entrevistados, explicando que há diferença entre as motos utilizadas, o número de horas trabalhadas e o deslocamento da residência ao ponto de onde normalmente se originam as corridas determinam as diferenças de consumo. Os valores referentes ao gasto com combustível apresentaram uma variável de R$150,00 a R$700,00 por mês. Quando questionados sobre custos com manutenção de equipamento a amplitude da variável é ainda maior de R$150,00 a R$1.300,00 por ano e a dificuldade de determinar os custos também. E neste caso mais um fator é apresentado por muitos como justificativa, eles mesmo realizam a manutenção dos seus equipamentos (motos), outros derivam os custos subdividindoos como exemplo em: troca de óleo, revisão, manutenções emergenciais e afins. Neste caso 08 dos entrevistados não quiseram responder ou não conseguiram contabilizar seus custos nem mesmo de forma aproximada. 395

4 Outro custo importante relatado por todos é referente às taxas pagas para poderem trabalhar. Estas taxas são pagas para as empresas que possuem as concessões municipais e para as quais os moto taxistas têm que estar vinculados para que possam exercer a profissão. Estas taxas variam de R$ 6,00 a R$ 9,00 por dia, o que dá uma variação mensal de aproximadamente R$110,00 a R$240,00 por mês de acordo com a empresa e o número de dias que cada um deles trabalha. Além desta taxa alguns pagam individualmente as contribuições ao INSS. Descrevendo sobre o número de corridas realizadas diariamente e sobre a distribuição espacial delas, as mais solicitadas são centro/bairro, bairro/centro e para os campus da Universidade Federal de São João del-rei (UFSJ), sendo o mais requisitado é o campus Tancredo Neves (CTAN). Eles definem ainda que normalmente o local do ponto onde estão irá definir o fluxo das corridas, se do bairro para o centro ou vice e versa. Como principais motivos para utilização destes serviços é apontado pelos entrevistados o fácil acesso, o custo, a rapidez que oferece uma moto no deslocamento de um ponto para outro da cidade e a comodidade de ser deixado no destino exato. 396 Considerações Finais Ao desenvolver esse trabalho procuramos a partir da investigação dos conceitos teóricos metodológicos, compreender as relações sócio-espaciais construídas pelos moto taxistas do município de São João del-rei MG. Analisando o conceito de Homens Lentos de Milton Santos por diferentes óticas podemos entender que, estes, são os homens comuns, pertencentes à classe trabalhadora, que conseguem resistir às adversidades da globalização, construindo novas possibilidades de sobrevivência no lugar, tornando-se um significativo interventor na construção dessas novas territorialidades, assim como, nos conflitos de relações sócio-espaciais. Esta atividade surge das demandas do mundo globalizado e coloca estes sujeitos à margem da sociedade, precarizando o trabalho, impondo uma dura realidade por não estarem inseridos no circuito espacial superior, ou seja, no mundo tecnológico e veloz. O cotidiano revela a dialeticidade do espaço geográfico, local onde se dá o enfrentamento das contradições impostas pela globalização, e no qual os homens lentos aqui representados pelos moto taxistas/frentistas resistem às adversidades dos projetos hegemônicos existentes, graças a sua capacidade de perceber e vivenciar a cidade e o mundo.

5 Por fim, este trabalho mostra que o território dos homens lentos moto taxistas - abriga uma infinidade de racionalidades e temporalidades, e é deste movimento que poderá surgir uma nova lógica das relações sócio-espaciais, outras territorialidades, onde uma não se sobreponha as outras. Referencias Bibliográficas 397 RIBEIRO, Ana Clara Torres. Outros Territórios, Outros Mapas. Em: OSAL: Observatório Social de América Latina. Ano 6; n 16; 2005; Buenos Aires: CLACSO, p SANTOS, Milton. A Natureza Do Espaço: Técnica E Tempo, Razão E Emoção. São Paulo: Edusp, p. 326 (Coleção Milton Santos; 1). SANTOS, Milton. O Espaço Dividido: Os Dois Circuitos Da Economia Urbana Dos Países Subdesenvolvidos. Tradução de Myrna T. Rego Viana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, Milton. Técnica, Espaço, Globalização E Meio Técnico, Científico Informacional.HUCITEC: SP, 1994 A. SANTOS, Milton. Metamorfoses Do Espaço Habitado.HUCITEC: SP, 1994B.

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