ALVES, Magda Beatriz Brito Magda Beatriz Brito Alves Sidney Gonçalves Vieira Paulo Roberto Quintana Rodrigues José Álvaro Quincozes Martins UFPEL

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1 ANÁLISE DA ESPACIALIDADE DA ECONOMIA INFORMAL EM PELOTAS: OS CAMELÔS NO CALÇADÂO E NO CAMELÓDROMO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ALVES, Magda Beatriz Brito Magda Beatriz Brito Alves Sidney Gonçalves Vieira Paulo Roberto Quintana Rodrigues José Álvaro Quincozes Martins UFPEL ANÁLISE DA ESPACIALIDADE DA ECONOMIA INFORMAL EM PELOTAS: OS CAMELÔS NO CALÇADÂO E NO CAMELÓDROMO Autora: ALVES, Magda Beatriz Brito 1 Orientador: VIEIRA, Sidney Gonçalves 2 1 Autora: Graduando do curso de Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal de Pelotas 2 Orientador, Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Pelotas, Doutor em Geografia na área de concentração em Organização Espacial, pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) Introdução O presente trabalho de pesquisa tem por finalidade analisar o setor informal em Pelotas-RS, mais especificamente os camelôs no centro da cidade, pois se sabe que o mercado informal vem crescendo consideravelmente neste início de século. Este crescimento não foi de repente, já vem se concretizando desde a década passada. Na maioria das vezes, não é uma opção do trabalhador ingressar no trabalho informal, mas sim, em muitas ocasiões é a única alternativa encontrada para sobreviver. Assim sendo, a pesquisa busca valorizar o trabalho destas pessoas que na sua maioria são marginalizados pelos governantes e a sociedade em geral. Metodologia A metodologia utilizada para fazer esta análise é a dialética, na qual nos propõem, segundo Minayo, analisar os processos sociais através das determinações e transformações feitas pelos sujeitos. Fica claro que ao se

2 fazer uma pesquisa social deve-se levar em conta todo um contexto social, político, econômico, etc., empregado em pesquisa qualitativa. Referencial teórico A ciência geográfica estuda o espaço transformado pelo homem de acordo com as suas necessidades tanto primárias, (subsistência) quanto secundárias, (consumo). Para (SANTOS. M, 2001, P ). Os objetos que interessam à Geografia não são apenas objetos móveis, mas também imóveis, tal uma cidade, uma barragem, uma estrada de rodagem, um porto, uma floresta, uma plantação, um lago, uma montanha. Tudo isso são objetos geográficos. Esses objetos geográficos são do domínio tanto do que se chama a Geografia Física como do domínio do que se chama a Geografia Humana e através da história desse objetos, isto é, da forma como foram produzidos e mudam, essa Geografia Física e essa Geografia Humana se encontram. Para os geógrafos, os objetos são tudo o que existe na superfície da Terra, toda a herança da história natural e todo o resultado da ação humana que se objetivou. Os objetos são esses extensos, essa objetividade, isso que se cria fora do homem e se torna instrumento material de sua vida, em ambos os casos uma exterioridade. Os objetos que constituem o espaço geográfico são obrigatoriamente contínuos e a população de objetos não resulta de uma seleção, ainda que sábia e metódica, do pesquisador. O espaço dos geógrafos leva em conta todos os objetos existentes numa extensão contínua, todos sem exceção. Sem isso, aliás, cada objeto não faz sentido. Dentro desta análise é que se encontra o objeto de estudo da geografia. M, Santos define também como um dos instrumentos de análise desta ciência o território; e ele ao se referir a este, diz que é uma abordagem política no qual engloba a totalidade. Para ele, o território forma-se no processo histórico a partir do momento em que há apropriação humana de um conjunto natural pré-existente. Pois o Território é o lugar no qual todas as ações, todas as paixões, todos os poderes, todas as forças, todas as fraquezas, se materializam, isto é, onde a história do homem plenamente se realiza a partir das manifestações da sua existência Santos. M (1999, p.8) Juntando a este contexto, aspectos sociais, econômicos e culturais, que se entrelaçam na sociedade. M. Santos ainda acrescenta que o território é como o alicerce do trabalho, o lugar da residência, das trocas materiais e espirituais e do exercício da vida. Com base nestas referências é que se buscou o conceito de território para esta pesquisa, que aqui é entendido como o território usado; no qual os indivíduos sentem-se pertencentes ao espaço nos quais lhe são familiares, pelo uso que estes fazem deste, principalmente quando está relacionada ao trabalho a sobrevivência destes indivíduos. Dessa forma, para obter-se um maior esclarecimento das relações no qual perpassam as transformações do espaço, e da luta por este espaço é que se buscou fazer esta pesquisa. Pois se percebe que a luta pela sobrevivência neste mundo no qual é extremamente excludente, onde os menos privilegiados, de dinheiro são postos à margem da sociedade, sem ter uma perspectiva de melhora para suas vidas. E ainda subjugados a uma ideologia, que nada faz para mudar esta realidade. Diante deste contexto surgem muitos grupos de resistência a esta

3 economia formal que é extremamente cruel com os menos abastados financeiramente. Entre estas, muitas formas e tentativas de sobrevivência encontram-se o trabalhador informal, no qual é o objeto principal desta pesquisa, entre muitos trabalhadores desta área, foram selecionados para este trabalho os camelôs do centro da cidade de Pelotas-RS. No atual período histórico, a experiência vivida pela sociedade dos países pobres da África, Ásia, e principalmente da América Latina, vem sofrendo desde a sua colonização crises históricas na sua economia e na formação dos seus territórios. Com as freqüentes políticas de modernização impostas a esses continentes por organismos internacionais, principalmente a partir da década de 90, com a implementação das idéias neoliberais, só veio a agravar ainda mais as condições de vida da maioria da população. Como protagonistas do neoliberalismo, surgem às políticas das empresas transnacionais e dos Estados. As transnacionais se disseminam pelo Mundo à procura do aumento e concentração de capital e os Estados, através de incentivos fiscais, abrem espaço para estas instalarem-se nos seus territórios, com isso há o avanço das privatizações e a diminuição da responsabilidade do Estado enquanto gerenciador da vida social. Essas políticas de constante modernização acabaram por gerar um acréscimo considerável de desempregados. O problema do desemprego e do subemprego afeta diretamente a maioria da população mundial, que não difere neste contexto, a população brasileira, a economia urbana de grande parte dos países, principalmente os pobres que vem sofrendo um aumento das atividades informais. Nesse conjunto de atividades se encontram uma grande diversidade, nas quais se incluem todos os trabalhadores que não tem carteira assinada ou algum vínculo empregatício determinado por lei; podem ser esses os vendedores ambulantes, as domésticas, os carpinteiros, os pedreiros, os comerciantes, entre muitos outros, por estes não terem nem um tipo de registro formal no qual são cobrados alguns tributos, esses trabalhadores não existem para os governantes. Muitas são as denominações encontradas para essas pessoas que exercem algum tipo de trabalho não registrado, como economia invisível, setor desprotegido, setor não organizado, economia oculta, economia clandestina, economia subterrânea, setor informal, etc. Esses trabalhadores geralmente são marginalizados, desprotegidos e ignorados pelos governantes. E como meio de sobrevivência essas pessoas se auto-reinventaram num território no qual dificulta sua forma de vida. Observa-se no Brasil que há uma desvalorização do trabalho informal, pelo Poder Público e pela sociedade em geral. Segundo índices de um estudo realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro... 58% dos ocupados no Brasil estão na atividade informal; maior percentual está no Norte e no Nordeste (Fernandes. F, Folha de S. Paulo. 2004). Através desta pesquisa fica claro o quanto o trabalho informal contribui para a economia do país. E como exemplo de resistência a esta economia extremamente elitista que tem cor, classe e valor econômico, encontramos os movimentos sociais e os trabalhadores informais que mesmo renunciados pelo poder público geram uma considerável renda para o Estado, já que parte de seus lucros são gastos com mercadorias e mantimentos para suprir suas necessidades básicas. Busca-se então, com esta pesquisa, analisar as condições do trabalho informal dos camelôs no centro da cidade de Pelotas-RS, que encontram nesta atividade uma alternativa de sobrevivência, e avaliar a marginalização/aceitação pelo Poder Público. Pois, ao andar pelo centro da cidade, pode-se observar um

4 elevado número de trabalhadores informais ocupando as calçadas, e a cada dia há um novo ingressante no ramo, a grande maioria destas pessoas são mulheres que procuram trabalhar como vendedoras ambulantes por não ter opção de emprego ou pela necessidade de contribuírem com a renda da família. Também se pode observar que há um amplo número de pessoas que vêem como vantagem de estar neste ramo a oportunidade de serem autônomos, e poderem controlar o seu horário de trabalho, mesmo sendo muitas vezes, este horário mais elevado que no setor formal, mas isso segundo, relatos das pesquisas realizadas, não os impedem de ter satisfação em trabalhar na área e de possuir o seu próprio negócio. De acordo com o relato de (D, R, PEREIRA p-35) com relação à informalidade em Pelotas, baseado no censo de 2000, IBGE O mercado informal pelotense é composto por 42% da mão-de-obra ocupada no município e é responsável por gerar 30% de toda a renda apropriada por esta população ocupada. Assim sendo sabe-se que o crescimento do setor informal é preocupante, mas não se pode negar e nem desprezar estes trabalhadores, que vêem nesta alternativa de emprego um meio para manter-se incluídos na sociedade, se sabe também que o contingente de mão-de-obra que sai do mercado formal, devido aos muitos motivos, entre eles as pressões econômicas, é um número considerável, pois muitos não são novamente absorvidos por este, tendo na informalidade a única saída para sobreviver. Considerações finais Está sendo possível constatar através desta pesquisa, segundo algumas análises e leituras, que o mercado informal na cidade de Pelotas vem aumentando consideravelmente. Pois há um grande contingente de pessoas que deixam o trabalho formal anualmente, e muitas destas vêem no trabalho informal a sua única saída para o problema do desemprego. Contatou-se também que a economia gerada por estes trabalhadores é bem considerável, no qual está mantendo um número elevado de famílias. Também se pode observar o total abandono do poder público perante estes trabalhadores (os camelôs), no qual muitas vezes o governo manda apreender as suas mercadorias de trabalho, ou pior, ainda entra em conflito direto com estes, utilizando em muitas ocasiões de violência, tentando retirá-los das ruas no qual é o único local que estes trabalhadores têm para ganhar o seu sustento de cada dia. Bibliografia CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-tempo na metrópole: a fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, FERNANDES, FÁTIMA. Folha de S. Paulo em 08/02/2004: disponível em: em 04/07/2007 MINAYO, Maria Cecília de Souza (organizadora). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, PESAVENTO, Sandra Jatahy. Os pobres da cidade: Vida e Trabalho ed. Porto Alegre: Editora Universidade. UFRGS, 1998

5 PREIRA, Diego Rodrigues. O Dimensionamento Da Economia Informal Pelotense. Pelotas Monografia apresentada à banca da Universidade Federal de Pelotas, como exigência parcial para obtenção do grau de bacharel em Economia. SANTOS, Milton: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, :O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbano dos paises subdesenvolvidos. Tradução Myrna T Rego Viana. 2 ed. São Paulo.Eusp,2004. Espaço e sociedade: ensaios. Petrópolis. Vozes, 2 ed O Dinheiro e o Território. GEOgraphia Ano. 1 No

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