Cristhiane Ferreira de Amorim Gisele de Oliveira Barros Bianca Mello Azevedo SINAIS E SINTOMAS DA ERUPÇÃO DENTÁRIA DE DENTES DECÍDUOS

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1 Cristhiane Ferreira de Amorim Gisele de Oliveira Barros Bianca Mello Azevedo SINAIS E SINTOMAS DA ERUPÇÃO DENTÁRIA DE DENTES DECÍDUOS Pindamonhangaba SP 2015

2 Cristhiane Ferreira de Amorim Gisele de Oliveira Barros Bianca Mello Azevedo SINAIS E SINTOMAS DA ERUPÇÃO DENTÁRIA DE DENTES DECÍDUOS Monografia apresentada como parte dos requisitos para obtenção do Diploma de Bacharel em Odontologia pelo curso de Odontologia da Faculdade de Pindamonhangaba. Orientadora: Profa. Dra. Carolina Júdica Ramos. Pindamonhangaba SP 2015

3 Amorim, Cristhiane Ferreira; Barros,Gisele Oliveira; Azevedo, Bianca Mello. Sinais e Sintomas da Erupção dos Dentes Decíduos/Cristhiane Ferreira de Amorim, Gisele Oliveira Barros, Bianca Mello Azevedo/ Pindamonhangaba-SP: FAPI Faculdade de Pindamonhangaba, f. : il. Monografia (Graduação em Odontologia) FAPI-SP. Orientadora: Profa. Dra. Carolina Júdica Ramos. 1 Sinais 2 Sintomas 3 Erupção 4 Dentes decíduos I Sinais e Sintomas da Erupção dos Dentes Decíduos II Cristhiane Ferreira de Amorim, Gisele Oliveira Barros, Bianca Mello Azevedo.

4 CRISTHIANE FERREIRA DE AMORIM GISELE DE OLIVEIRA BARROS BIANCA MELLO AZEVEDO SINAIS E SINTOMAS DA ERUPÇÃO DENTÁRIA DE DENTES DECÍDUOS Data: Resultado: Monografia apresentada como parte dos requisitos para obtenção do Diploma de Bacharel em Odontologia pelo curso de Odontologia da Faculdade de Pindamonhangaba. BANCA EXAMINADORA Prof. Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura Prof. Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura Prof. Faculdade de Pindamonhangaba Assinatura

5 AGRADECIMENTOS Queremos agradecer, em primeiro lugar, a Deus, pela força е coragem durante toda esta longa caminhada, por ser essencial em nossas vidas, autor do nosso destino, nosso guia. Aos nossos colegas de sala com quem compartilhamos momentos de alegria e dividimos parte de nossa vida, foi bom conhecer e conviver com cada um de vocês. Agradecemos а nossa professora orientadora Professora Doutora Carolina Júdica Ramos, fonte inesgotável de saber, exemplo de integridade, sempre pronta a nos guiar pelas veredas da Odontologia. Ela que, com paciência, nos ajudou a concluir este trabalho, nos mostrando que sua exigência na perfeição, só nos ajudou e nos fez crescer como profissionais. Agradecemos também nossos professores que durante muito tempo nos ensinaram е nos mostraram о quanto estudar é bom, engrandece e nos mostraram que caráter e dignidade também constroem um profissional de sucesso. O nosso muito obrigado por acreditarem em nós!

6 DEDICATÓRIAS Ao meu filho Miguel, pessoa cоm quem аmо partilhar а vida. Cоm você tenho mе sentido mais viva dе verdade. Obrigado pela sua simples infantilidade de ver a vida, pelа paciência е pоr sua capacidade dе me trazer pаz nа correria dе cada semestre. Sua presença faz toda a diferença e é por você que continuo persistindo em um futuro melhor pra gente. E о quе dizer dа senhora mãe? Obrigada pеlа paciência, pelo incentivo, pela força е principalmente pelo carinho. Que eu possa retribuir tudo que fez por mim, que eu consiga ser metade do que a senhora é, se eu conseguir, já serei eternamente feliz, como pessoa e como profissional. Ao meu pai José pela formação pessoal, por me ensinar a ser gente, por me passar valores, por me dar raízes e aos meus irmãos pela amizade verdadeira, por não me deixarem cair e por me estenderem as mãos em cada obstáculo vencido, por vocês irei até o fim. Cristhiane Amorim Aos meus pais por todo amor e palavras de ânimo e coragem em momentos de fraqueza, a meu esposo Jefferson por todo apoio, este que foi incondicional para chegar até esse momento, aos meus irmãos e sobrinhos. Gisele Barros Ao meu esposo, Mateus Gontijo Gonçalves Araujo, que de forma especial e carinhosa me deu forças e coragem, me apoiando nos momentos de dificuldades, quero agradecer também aos meus irmãos, Karina Mello Azevedo e Rodrigo Mello Azevedo que me apoiaram e iluminaram de maneira especial os meus pensamentos me levando a buscar mais conhecimentos. E não deixando de agradecer de forma grata e grandiosa meus pais, Maria Helena Mello e Paulo de Tarso Vasconcellos de Azevedo, que confiaram em mim e me deram esta oportunidade de concretizar e encerrar mais uma caminhada da minha vida. Sei que eles não mediram esforços pra que este sonho se realizasse, sem a compreensão, ajuda e confiança deles nada disso seria possível hoje, também por seus ensinamentos e valores passados a quem eu rogo todas as noites a minha existência. Bianca Mello

7 O verdadeiro ato da descoberta não consiste em encontrar novas terras, mas em começar a vê-las com novos olhos Marcel Proust

8 RESUMO O processo de erupção dental pode ser definido como o movimento migratório, realizado por um dente em formação, do seu local de desenvolvimento dentro do processo alveolar para sua posição funcional na cavidade bucal. Dessa forma, a erupção dentária compreende uma série de eventos, que se iniciam pela migração dentária de sua posição intraóssea em maxila e mandíbula até sua posição funcional final, culminando com o aparecimento da coroa dentária no rebordo gengival e permitindo sua entrada em oclusão. Este processo migratório está inserido no crescimento e desenvolvimento odontológico infantil, tornando a cronologia de erupção um indicador de uma série de ocorrências biológicas influenciadas por fatores genéticos e ambientais. O objetivo desta revisão de literatura foi relatar a associação entre a presença de distúrbios sistêmicos e locais durante o processo dentário eruptivo na primeira dentição. A consulta em artigos científicos nacionais e internacionais mais pertinentes sobre o tema revelou que existem sinais e sintomas que estão fortemente associados à erupção dentária decídua, tais como: náuseas; vômitos; irritabilidade; incômodo na gengiva; febre e diarreias. Assim, pode-se concluir que existe uma associação positiva entre a presença de distúrbios sistêmicos e locais e erupção dentária, cabendo ao Cirurgião-Dentista, em especial ao Odontopediatra, o tratamento global dos bebês, preferencialmente em associação com os médicos pediatras. Palavras-chave: Sinais. Sintomas. Erupção. Dente decíduo.

9 ABSTRACT The dental eruption process can be defined as the migration, carried out by a tooth formation, from their place of development within the alveolar process to its functional position in the oral cavity. Thus, the tooth eruption comprises a series of events, beginning the migration of their dental intraosseous location in the maxilla and mandible until its final functional position, culminating in the appearance of the tooth crown in the gum line and allowing its entry into occlusion. This migration process is inserted into the dental infant growth and development, making the timing of burst an indicator of a number of biological events influenced by genetic and environmental factors. The aim of this review was to describe the association between the presence of systemic disorders and local during the eruptive process in dental teething. Consultation on more relevant national and international scientific articles on the subject revealed that there are signs and symptoms that are strongly associated with deciduous tooth eruption, such as: nausea; vomiting; irritability; discomfort in the gums; fever and diarrhea. Thus, it can be concluded that there is a positive association between the presence of systemic disorders and local and tooth eruption, falling to the DDS, especially to the pediatric dentist, the overall treatment of babies, preferably in association with paediatricians. Keywords: Signs. Symptoms. Eruption. Deciduous tooth.

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MÉTODO REVISÃO DE LITERATURA Odontogênese Cronologia da Erupção Características da Dentição Decídua Sinais e Sintomas da Erupção Dentária Fatores que interferem na Erupção Dentária Fatores Sistêmicos Fatores Locais Fatores relativos ao ambiente e ao indivíduo Orientações terapêuticas para alívio dos sintomas locais e sistêmicos 19 4 DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 23

11 8 1 INTRODUÇÃO O processo de erupção dental pode ser definido como o movimento migratório, realizado por um dente em formação, do seu local de desenvolvimento dentro do processo alveolar para sua posição funcional na cavidade bucal 1. O termo erupção é derivado do latim erupptione, que significa saída com ímpeto. Entretanto, a erupção dentária, genericamente conhecida, é uma das etapas de todo um fenômeno que se estabelece particularmente com o rompimento do pedículo que une o germe dentário à lâmina dentária na fase de campânula (odontogênese) e acompanha toda a vida do órgão dentário, passando por um processo de migração intraóssea para a posição final na cavidade oral 2. Além disso, a expressão erupção é empregada para indicar o momento em que a coroa do dente atravessa a gengiva e passa a pertencer ao ambiente bucal, ou seja, constitui somente uma etapa do processo fisiológico que compreende uma série de movimentos que os dentes executam, desde o seu estado de germe dental até o fim do seu ciclo fisiológico 3. A erupção dentária compreende uma série de eventos que culminam com o aparecimento da coroa dentária no rebordo gengival. Durante a erupção, o dente migra da sua posição intraóssea na maxila e mandíbula até sua posição funcional, ou seja, até entrar em oclusão 1,2. Este processo representa parte do crescimento e desenvolvimento infantil e a cronologia de erupção é um indicador de uma série de ocorrências biológicas influenciadas por fatores genéticos e ambientais 3. O irrompimento do primeiro dente decíduo por volta do sexto mês de vida constitui um marco significante na vida das crianças e dos pais. E, neste contexto, a relação entre erupção dentária e o aparecimento de manifestações locais ou sistêmicas em crianças, tem sido objeto de muita polêmica e opiniões contrárias, na percepção de pais, profissionais de saúde e até mesmo na literatura disponível sobre o assunto 2,3. Dentre os vários fenômenos clínicos que acompanham o processo eruptivo os principais relatados são: irritabilidade, salivação aumentada, febre, diarreia, redução do apetite, erupções cutâneas, tosse e vômitos segundo os artigos encontrados na literatura 1,4 ; e estes sinais e sintomas podem ocorrer pela influência de fatores locais e sistêmicos e também do meio em que este bebê vive 5.

12 9 Para a maioria dos médicos pediatras revistos na literatura, os sinais e sintomas relatados exibem relação direta com a fase eruptiva da dentição decídua 1. Embora para outros profissionais esta correlação não possa ser fortemente relatada, pois fatores externos, como infecções locais, gripes ou resfriados explicariam a presença dos sinais e sintomas apresentados. Diante das opiniões controversas disponíveis na literatura pertinente sobre o assunto, o objetivo desta revisão de literatura foi relatar a associação entre a presença de distúrbios sistêmicos e locais durante o processo dentário eruptivo na primeira dentição. Assim, em uma abordagem simples e objetiva, identificando os sinais e sintomas mais prevalentes, pretendemos, em um futuro próximo, possibilitarmos a indicação de um melhor tratamento que proporcione aos bebês, desenvolvimento dentário não acompanhado de sofrimento.

13 10 2 MÉTODO Este trabalho foi realizado por meio de revisão bibliográfica, abordando os artigos científicos nacionais e internacionais mais pertinentes sobre o tema. Foram consultados livros, bancos de dados da internet como Scielo, Bireme, entre outros, revistas nacionais e internacionais que abordaram o tema em questão. Palavras-chave: Sinais. Sintomas. Erupção. Dente decíduo.

14 11 3 REVISÃO DE LITERATURA Para a realização desta revisão da literatura foram abordados em sequência tópicos complementares ao estudo dos distúrbios eruptivos, quais seja: odontogênese, cronologia de erupção decídua, bem como os sinais e sintomas da erupção dentária, além de fatores que interferem na erupção dentária e algumas orientações terapêuticas para alívio dos distúrbios eruptivos, que seguem apresentados. 3.1 Odontogênese O termo Odontogênese é relacionado ao período de formação da estrutura dental, na dentição decídua, a qual é dada ênfase neste trabalho, este período de formação ocorre ainda na fase intrauterina 6. Os primeiros eventos da odontogênese ocorrem ao final da quinta semana de vida intrauterina e são semelhantes tanto para os dentes anteriores quanto para os posteriores. Sendo assim, o início da formação dos dentes dá-se por meio de um espessamento do epitélio da cavidade oral primitiva, denominado banda epitelial primária que sofrerá uma divisão dando origem a dois componentes: a lâmina dentária e a lâmina vestibular 7. As modificações que se processam na forma do germe dental em desenvolvimento que ocorrem devido à contínua proliferação e progressiva histodiferenciação das células ectodérmicas do órgão dental e ectomesênquima adjacente podem ser divididas didaticamente, em três estágios: fase de broto, capuz e campânula 7. A fase de broto ou botão inicia-se com uma contínua atividade proliferativa ao longo do comprimento da lâmina dentária, que acarretará na formação de uma série de tumefações epiteliais localizadas, ou seja, dez pontos no arco superior e dez pontos no arco inferior, sendo que estas corresponderão às posições dos futuros dentes decíduos 8. A fase de capuz ocorre durante a nona e décima semanas de desenvolvimento prénatal, durante o período fetal. Pois o botão dentário continua seu desenvolvimento, contudo, um crescimento desigual acarreta na formação de bordas, o que torna esta estrutura semelhante a um capuz, que denomina a etapa. Neste período já é possível observar vários

15 12 constituintes do germe dentário, sendo a papila dentária e o órgão do esmalte. Outras estruturas também podem ser observadas como, por exemplo, o folículo dentário 9. Posteriormente, durante 11ª e 12ª semana de desenvolvimento pré-natal ocorre a junção dos epitélios externo e interno do órgão do esmalte formando uma alça cervical e assim a fase de campânula. A proliferação da alça cervical origina o diafragma epitelial, o qual se fragmentará em bainha radicular epitelial de Hertwig e tardiamente em restos epiteliais de Malassez 9. Após este período ocorre a fase de maturação também chamada de fase de campânula avançada; nela ocorre a deposição de dentina e esmalte da coroa do futuro dente Cronologia Da Erupção A erupção dental é um fenômeno no qual o dente que está em uma posição intra-óssea na maxila ou mandíbula, migra para sua posição funcional (extra-óssea), desta forma envolvendo, outros tecidos e mecanismos fisiológicos além do simples irrompimento no tecido gengival 10. Este processo representa também uma parte do crescimento e desenvolvimento infantil e, além disso, é um indicador de uma série de ocorrências biológicas influenciadas por fatores genéticos e ambientais 11. O estudo da cronologia da erupção é de suma importância em algumas especialidades da Odontologia. Em Odontopediatria é uma forma muito útil de avaliar a idade fisiológica das crianças, que comparada à idade cronológica, poderá orientar um diagnóstico de alterações do desenvolvimento. Porém, para isto o cirurgião-dentista deve conhecer o tempo médio em que os dentes devem irromper, ou seja, conhecer a sequência e cronologia de erupção dentária. Além da Odontopediatria, em Odontologia Legal, o exame da erupção dentária, às vezes, presta grande serviço na determinação da idade 12, possibilitando com isso o esclarecimento de situações judiciais e até criminais. Alguns fatores podem interferir na cronologia da erupção dos dentes decíduos, como deficiências nutricionais, nascimento prematuro, tempo de amamentação, nível socioeconômico, gênero e condições maternas durante a gestação 11,13. De acordo com Silva et al. 12 também existe um ligeiro atraso na erupção dental, tanto dos dentes decíduos quanto dos permanentes.

16 13 Sendo assim, a cronologia de erupção dos dentes decíduos em crianças fenotipicamente normais é apresentada no quadro 1, para facilitar a compreensão a respeito das informações apresentadas 1. Dentes Decíduos da Arcada Inferior Idade em que Ocorre a Erupção Dentes Decíduos da Arcada Idade em que Ocorre a Erupção Superior Incisivo Central 06 meses Incisivo Central 08 meses Incisivo Lateral 10 meses Incisivo Lateral 09 meses Canino 18 meses Canino 20 meses 1 Molar 16 meses 1 Molar 16 meses 2 Molar 27 meses 2 Molar 29 meses Quadro 1. Cronologia da Erupção dos Dentes Decíduos (GUEDES-PINTO 2003) 3.3 Características da Dentição Decídua Dentre as principais funções dos dentes decíduos podemos mencionar: atuação no desenvolvimento maxilar, na mastigação, na fonação e oclusão, além dos dentes decíduos servirem como guia para os dentes permanentes irromperem na posição correta. Os dentes decíduos possuem características muito semelhantes com os dentes permanentes, entretanto diferentemente da dentadura permanente que possui 32 dentes a dentadura decídua possui apenas 20 dentes, pois esta mesma não possui pré-molares, apenas molares, caninos e incisivos 1. Os dentes decíduos diferem-se dos permanentes tanto no tamanho quanto na forma, pois nestes o diâmetro mesio-distal é maior que o cervico-incisal, além de serem mais brancos devido ao grau de mineralização da dentina ser menor. Também na dentadura decídua, diferentemente da permanente, o segundo molar é maior que o primeiro molar 1,3.

17 14 Existem dois tipos de arcos dentários decíduos: o arco de Baume do tipo I, em que há a presença de diastemas entre os dentes anteriores; e os arcos de Baume do tipo II, em que há ausência de diastemas entre os dentes 14,15. Entre os incisivos laterais e caninos decíduos superiores, e entre caninos e primeiros molares decíduos superiores pode haver a presença de diastemas, que foram denominados de espaços primatas 14,15. Castro et al. 16 afirmaram por meio de uma pesquisa que a forma das arcadas mais frequentes foram: no arco superior, a forma arredondada, e, no arco inferior, a forma em U, consideradas as mais adequadas. A fase de desenvolvimento da dentição decídua influenciou na forma dos arcos superiores, no grau da sobressaliência e da sobremordida. 3.4 Sinais e Sintomas da Erupção Dentária Segundo Ramos-Jorge 17 a associação entre erupção de dentes decíduos e a manifestação de sinais e sintomas em bebês é um tema bastante controverso na literatura. Há falta de evidências científicas que permitam essa associação, entretanto pais e profissionais de saúde defendem que a erupção de dentes decíduos é a causa da manifestação de alguns sinais e sintomas em bebês. Os sinais e sintomas mais comuns apresentados durante a erupção dos dentes decíduos são: o aumento da temperatura, tosse, corrimento nasal, apatia, aumento da salivação, perturbações gastrintestinais, irritabilidade, perda de apetite, diminuição do sono, aumento da sucção digital, bruxismo, tosse, convulsões, inflamações gengivais, hiperemia da mucosa, cistos de erupção, úlceras bucais e herpes 18. A ocorrência dos distúrbios gastrointestinais durante a erupção dos dentes decíduos pode estar associada à presença de altos níveis de citocinas inflamatórias no fluido gengival durante o processo de erupção. Entretanto, apesar das perturbações gastrointestinais estarem incluídas entre as alterações associadas ao irrompimento de dentes decíduos, alguns autores acreditam que estes transtornos intestinais não ocorram por causa erupção de dentes, e sim devido a infecção bacteriana, como consequência da contaminação dos dedos (sucção digital) e objetos levados à boca em razão do desconforto gengival apresentado pelas crianças durante à erupção dentária 19.

18 15 Outros sinais e sintomas, como por exemplo, a hipersalivação pode ter como explicação a maturação das glândulas salivares. Logo, a irritabilidade e a falta de apetite estão significantemente relacionadas com a inflamação gengival. Entretanto, a febre tanto pode ser pelo processo agressivo de dilaceração da gengiva gerando um quadro inflamatório, quanto pelo estresse causado pela erupção múltipla dos dentes com queda na resistência orgânica, tornando o bebê mais propenso à infecções 20. De acordo com Ginani et al. 21 a erupção de um dente decíduo geralmente vem acompanhada por vermelhidão da gengiva, o que na maioria das vezes é um achado normal, provavelmente relacionado à hiperemia refletindo o aumento transitório de vascularização na região. Desta forma, o dente que está irrompendo pode pressionar a lâmina própria da mucosa oral, comprimindo levemente os vasos sanguíneos e outras estruturas e ocasionando prurido na região de mucosa, pouco antes do aparecimento do dente na cavidade oral. Além disso, durante a fusão do epitélio reduzido do órgão do esmalte com o epitélio oral, no período da erupção, há a liberação de IgE, podendo desencadear uma reação de hipersensibilidade local fato este que, às vezes, pode provocar febre na criança. Entretanto, de acordo com Diniz et al. 22 os sinais e sintomas apresentados pelo bebê durante a fase de erupção dos dentes decíduos não podem ser unicamente atribuídos a esse processo, pois este é um período curto e transitório e não comprometem o estado de saúde geral da criança em longo prazo. Outras causas possíveis para estas manifestações sempre devem ser investigadas pelos profissionais de saúde a fim de gerar condições favoráveis para o crescimento e desenvolvimento normal destas crianças. Desta forma, é obrigação dos pais e responsáveis, pediatras e cirurgiões dentistas especialmente os odontopediatras observar os sinais e sintomas apresentados pelos bebês durante a erupção dos dentes decíduos a fim de descobrir a real causa das manifestações, proporcionando então o melhor tratamento possível. 3.5 Fatores que Interferem na Erupção Dentária A fase em que os dentes irrompem e esfoliam pode sofrer aceleração ou atraso devido a distúrbios orgânicos ou até mesmo por fatores pessoais e/ou ambientais que apesar de não influenciarem no equilíbrio fisiológico podem causar variações na cronologia eruptiva 23. Alguns fatores sistêmicos e locais serão apresentados:

19 FATORES SISTÊMICOS Segundo Seward 24 o hipergonadismo e tumores corticais adrenais podem ser responsáveis por uma erupção prematura tanto na dentição decídua quanto na permanente e algumas disfunções endócrinas tais como: hipotireoidismo, cretinismo, mongolismo e hipopituitarismo geram retardo da erupção em ambas as dentições. Este mesmo autor também afirma que a erupção tardia de um único elemento dentário normalmente pode estar relacionada a um fator local, e que geralmente isto ocorre na dentição permanente 24. A redução do metabolismo do organismo tem como resultado um atraso no processo de crescimento o que acarretaria em retenção prolongada dos dentes decíduos e consequentemente em atraso na erupção dos dentes permanentes 25. Baer e Benjamin 26 afirmaram que, geralmente, a erupção dos dentes decíduos tem início por volta dos seis meses de idade, porém as crianças com síndrome de Down apresentam o início da erupção por volta dos nove meses e tem a dentição decídua totalmente completa entre quatro e cinco anos. Também o hipotireoidismo, hipopituitarismo, síndrome de Down, disostose cleidocranial e raquitismo geram um atraso na erupção dos dentes 23. Além das causas de retardo na erupção já citadas, a osteodistrofia hereditária de Albright, displasia condroectodérmica, síndrome de Lange, displasia frontometafisária, síndrome de Gardner, síndrome de Gloltz, síndrome de Hunter, síndrome de Bloch Sulzberger, síndrome da mucopolissacaridose de Maroteaux-Lamy, síndrome de Miller-diker, síndrome da progeria e hipofosfatenia familial podem ser responsáveis pelo atraso no processo eruptivo 27. Norem et al. 28 concordam com as citações dos demais autores no que se refere às várias síndromes e alterações endócrinas, e ainda acrescentam que hormônios como o tireoidiano, pituitário e sexuais podem aumentar o metabolismo, quando presentes e disponíveis em grande quantidade, acarretando assim a aceleração da erupção dental. Porém, os mesmos autores afirmaram que os efeitos hormonais na maturação dentária e no processo eruptivo são muito menores quando comparados com aqueles ocorridos em nível esquelético. Além disso, os autores também comentaram que diversas síndromes estão relacionadas com o atraso eruptivo dos dentes, mesmo salientando que o mecanismo patogênico do atraso eruptivo ainda é desconhecido, da mesma forma que ainda hoje se desconhece o mecanismo da erupção normal 28.

20 17 Guedes-Pinto 1 afirmou que a deficiência no funcionamento das glândulas tireóide e pituitária causaria atraso na erupção e que se caso houvesse excesso na função das mesmas glândulas, o inverso ocorreria FATORES LOCAIS De acordo com Forrest et al. 25 quando há perda prematura dos dentes decíduos, quer seja por cárie ou qualquer outro motivo, e nada for feito, ocorrerá diminuição do diâmetro mésio-distal da arcada dentária, sendo que esta perda poderá acarretar em retenção do sucessor permanente. Logo, a perda precoce de um dente decíduo, poderá acarretar no fechamento do espaço deste, gerando assim atraso na erupção do sucessor. A mesma situação de atraso que acontece caso o dente decíduo fique, por qualquer motivo, retido mais tempo na cavidade bucal 29. Cohen 29 afirmou que tanto os dentes decíduos quanto os permanentes podem sofrer atraso no processo de erupção devido aos problemas causados por cistos primordiais, cistos dentígeros, anquilose dentária e posição anormal de dentes. Entretanto, se ocorrer à perda de um dente decíduo antes do tempo considerado normal para a sua esfoliação o sucessor permanente poderá ter sua erupção atrasada ou acelerada, sendo que isto dependerá da época a qual se deu essa perda precoce e do estágio eruptivo no qual se encontre o dente permanente sucessor. Desta forma, se a perda do dente decíduo acontecer depois que o sucessor já tenha dado início ao processo de atividade eruptiva, acontecerá uma aceleração de sua erupção, entretanto se essa perda ocorrer antes que o sucessor entre em atividade pré-eruptiva ocorrerá um atraso na erupção 30. O hábito de sucção de chupeta ou polegar pode promover em alguns casos, a erupção antecipada dos incisivos permanentes, antes mesmo dos primeiros molares permanentes, pois o hábito de sucção não nutritiva proporcionaria uma solicitação maior dos dentes anteriores, como se houvesse um aumento da atividade funcional; provocando uma aceleração no processo de rizólise principalmente dos incisivos superiores e inferiores 31. A perda precoce de dentes decíduos atrasa a erupção por haver ainda neste caso grande quantidade de osso presente sobre o dente permanente 23. Frajndlich e Oliveira 23 também consideram que a perda parcial ou total da estrutura coronária também acarreta problemas, pois a

21 18 diminuição no diâmetro mésio-distal de um dente resultaria no deslocamento dos adjacentes prejudicando assim a erupção do sucessor que não teria o espaço necessário. De acordo com Guedes-Pinto 1 o hematoma de erupção, anquilose dental, fibrose gengival e impactação dental podem ser a cauda do atraso na erupção do sucessor permanente. O autor afirmou que o hematoma de erupção é um dos poucos fatores locais que provocam discreto atraso na erupção, salientando ainda que este é um problema que geralmente acomete os molares superiores decíduos. Todavia, a anquilose provoca atraso na erupção do sucessor porque o dente decíduo que está anquilosado tem dificuldade de esfoliar ficando desta forma, retido por mais tempo na cavidade bucal. Contudo, o molar inferior decíduo é o dente que apresenta maior índice de anquilose. Também, o autor considera que se ocorrer a perda precoce durante a dentadura mista e existir grande perda óssea ocorrerá uma aceleração na erupção do sucessor FATORES RELATIVOS AO AMBIENTE E AO INDIVÍDUO Forrest et al. 25 afirmaram que os fatores relacionados ao indivíduo (gênero, características raciais) e ambiente (localização geográfica) de alguma forma podem influenciar no processo de esfoliação e erupção tanto dos dentes decíduos quanto dos permanentes. Forrest et al. 30 relataram que o fator racial pode determinar uma aceleração ou atraso na erupção dos dentes. Esta afirmação tem por base a observação que europeus e americanos de origem européia tinham o processo eruptivo mais atrasado quando comparados com negros americanos. De acordo com Guedes-Pinto 1 deve-se levar em consideração o "fator pessoal", ou seja, dentro de um mesmo grupo racial pode haver variação na cronologia de erupção. Logo, o ambiente onde a criança mora também influi muito, sendo que aquelas que residem na zona urbana tem erupção mais precoce que as da zona rural. Essa é notada também em relação à temperatura, considerando-se que quanto mais baixa a temperatura, observa-se um discreto atraso na erupção quando comparada a erupção de dentes das crianças que habitam países tropicais. Observa ainda que, no mesmo país, as que nascem e são criadas no litoral parecem ter erupção mais precoce. O autor salienta que com relação ao gênero, na dentadura decídua nenhuma diferença é percebida, contudo na permanente, a erupção é mais precoce nas meninas do que nos meninos 1.

22 Orientações terapêuticas para alívio dos sintomas Os sinais e sintomas locais apresentados pelos bebês durante a erupção dos dentes decíduos, como o desconforto gengival podem ser aliviados com auxílio dos mordedores. Estes, evitam que as crianças venham a realizar a sucção digital e que estas até mesmo levem objetos estranhos a boca, que podem conter bactérias, levando esta criança a processos infecciosos 18,32. Algumas pomadas, contendo em suas composições agentes anestésicos tais como: a xilocaína e a benzocaína; também podem ser grandes aliadas contra o desconforto gengival 32. Entretanto, Gianinni et al. 21 afirmaram que geralmente a sintomatologia da erupção dos dentes decíduos é leve e transitória e seu tratamento pode ser acompanhamento clínico pelo Odontopediatra. Todavia, se ocorrer uma exacerbação dos sintomas, que acarretarem variações bruscas no estado de normalidade sistêmico, tais como febre alta ou vômito, a criança deve ser encaminhada ao médico pediatra para avaliação da real etiologia desses sinais e sintomas.

23 20 4 DISCUSSÃO O objetivo desta revisão de literatura foi relatar a associação entre a presença de distúrbios sistêmicos e locais durante o processo dentário eruptivo na primeira dentição, para a realização da mesma foi conduzida uma pesquisa em artigos científicos nacionais e internacionais mais pertinentes sobre o tema e, esta pesquisa revelou que existem sinais e sintomas que estão fortemente associados à erupção dentária decídua. Dentre estes, os sinais e sintomas mais comuns apresentados durante a erupção dos dentes decíduos foram: o aumento da temperatura corporal; tosse; corrimento nasal; apatia; aumento da salivação; perturbações gastrintestinais; irritabilidade; perda de apetite; diminuição do sono; aumento da sucção digital; bruxismo; convulsões; inflamações gengivais; hiperemia da mucosa; cistos de erupção; úlceras bucais e herpes 18. Não foi possível observar uma concordância entre os autores pesquisados, em termos de prevalência e severidade de qualquer um dos sinais ou sintomas, normalmente eles foram citados em conjunto. Mota-Costa et al. 5 relataram uma maior ocorrência de distúrbios gastrointestinais 5 ; por outro lado para Ferreira et al. 15 em um estudo que avaliaram 450 prontuários de crianças entre 6 e 60 meses, a coceira gengival foi o sintoma mais relatado. Diante das informações apresentadas podemos concordar que pode ser característica individual de cada criança a manifestação de um ou mais sintomas. Dentre algumas explicações que poderiam sugerir uma correlação entre erupção dentária e distúrbios eruptivos podemos mencionar a erupção dos primeiros dentes decíduos, que na maioria dos casos são os incisivos centrais, proporcionando ao bebê uma mudança em sua alimentação. Ou seja, o que antes era apenas uma dieta a base de líquidos, como o leite materno, torna-se uma dieta mais sólida como as papinhas. Assim, com a erupção dos molares e caninos decíduos, este bebê poderia consumir quase todos os tipos de alimentos, como carnes, legumes e frutas. Neste momento são percebidos e relatados pelos pais os primeiros sintomas, como aumento da salivação, edemas gengivais e febres. Conclui-se, portanto, que mesmo os dentes sendo tão necessários e importantes para a alimentação, fonação e até mesmo interação social das crianças ao meio em que vivem, a erupção dentária acarreta algumas alterações desagradáveis para as crianças. 1,4 Também neste período do desenvolvimento infantil, nota-se a modificação no padrão alimentar da criança o que poderia resultar em distúrbios gastrointestinais, sendo o mais comum deles a diarreia. Entretanto, de acordo com Cohen 19 a presença de distúrbios

24 21 gastrointestinais durante a erupção dos dentes decíduos está possivelmente associada à presença de altos níveis de citocinas inflamatórias no fluido gengival durante o processo de erupção. Mas, apesar das perturbações gastrointestinais estarem incluídas entre as alterações associadas ao irrompimento de dentes decíduos, alguns autores acreditam que estes transtornos intestinais não ocorrem por causa erupção de dentes, e sim devido a infecção bacteriana, como consequência da contaminação dos dedos (sucção digital) e objetos levados à boca em razão do desconforto gengival apresentado pelas crianças durante a erupção dentária 19. Apesar da falta de evidência científica comprovatória, a hipersalivação é o sinal mais frequentemente citado pelos pais como consequência da erupção dentária, Mota-Costa et al. 20 afirmam que sinais e sintomas, como por exemplo, a hipersalivação, podem ter como explicação a maturação das glândulas salivares. Dentre os outros sintomas, concordamos com os autores que afirmaram que a irritabilidade e a falta de apetite estão significantemente relacionadas com a inflamação gengival 15. Entretanto, a febre tanto pode ser explicada pelo processo agressivo de dilaceração da gengiva gerando um quadro inflamatório, quanto pelo estresse causado pela erupção múltipla dos dentes com queda na resistência orgânica, tornando o bebê mais disposto à infecções 20. Muitos autores 26,23,27 afirmaram que as crianças sindrômicas, dentre elas podemos citar: síndrome de Down; disostose cleidocranial; osteodistrofia hereditária de Albright, displasia condroectodérmica, síndrome de Lange, displasia frontometafisária, síndrome de Gardner, síndrome de Gloltz, síndrome de Hunter, síndrome de Bloch Sulzberger, síndrome da mucopolissacaridose de Maroteaux-Lamy, síndrome de Miller- diker, síndrome da progeria e hipofosfatenia familial; exibem um quadro de atraso no processo eruptivo. Para muitos autores a presença das síndromes seria a explicação para este atraso, porém o atraso de erupção não implica em diminuição da manifestação dos distúrbios eruptivos, o que nos leva a inferir que algumas alterações eruptivas locais e sistêmicas não diferem em ocorrência em crianças sindrômicas ou não síndrômicas. No que se refere ao tratamento, pode-se constatar na literatura a existência de um tratamento individualizado para cada criança em virtude do distúrbio demonstrado. Desta forma, para os bebês que durante a erupção dos dentes decíduos exibiram desconforto gengival, o mesmo pode ser aliviado com auxílio dos mordedores. Para casos mais sintomáticos, porém, podem ser prescritas algumas pomadas contendo em sua composição

25 22 agentes anestésicos, tais como a xilocaína e a benzocaína, os quais também podem ser grandes aliados contra o desconforto gengival 32. Podemos concordar com alguns autores 21,22,23, que relataram que a sintomatologia da erupção dos dentes decíduos, na maioria das vezes é leve e transitória e seu tratamento pode ser o acompanhamento odontológico clínico pelo Odontopediatra. Todavia, se ocorrer uma exacerbação dos sintomas, que acarretarem variações bruscas no estado de normalidade sistêmico, tais como febre alta ou vômito, a criança deve ser encaminhada ao médico pediatra para avaliação da real etiologia desses sinais e sintomas. Diante do exposto, o estudo dos sinais e sintomas de erupção dos dentes; principalmente decíduos; permanece um assunto carente de resultados científicos conclusivos, revelando a necessidade de mais pesquisas sobre o assunto, principalmente para esclarecermos o assunto junto aos principais interessados, os pais. As dificuldades atuais para a obtenção de dados sobre o tema, em função da dificuldade de relato e pela baixa idade das crianças, nos levam a acreditar serem necessárias formas alternativas de desenvolvimento de metodologias de pesquisa, que permitam mensurações significativas destas alterações, para assim em um futuro próximo melhorarmos a qualidade de vida dos bebês em um momento de vida tão especial.

26 23 5 CONCLUSÃO Por meio das informações obtidas nesta revisão de literatura foi possível concluir que existe uma associação positiva entre a presença de distúrbios sistêmicos e locais e erupção dentária, cabendo ao Cirurgião-Dentista, em especial ao Odontopediatra, o tratamento geral dos bebês, preferencialmente em associação com os médicos pediatras.

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