EQUILÍBRIO ESTÁTICO DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA

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1 EQUILÍBRIO ESTÁTICO DE IDOSAS PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Luana Mann 1, Clarissa Stefani Teixeira 1,2, Gabriel Ivan Pranke 1, Angela Garcia Rossi 2, Luis Felipe Dias Lopes 3,Carlos Bolli Mota 1 1 Centro de Educação Física Laboratório de Biomecânica Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria. 2 Centro de Ciências da Saúde Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria. 3 Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Estatística Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria. Resumo: Este estudo objetivou comparar a amplitude e o deslocamento médio do centro de força nas direções ântero-posterior e médio-lateral de idosos praticantes de hidroginástica e sedentários com e sem utilização da informação visual. Para a coleta de dados foi utilizada uma plataforma de força AMTI. Foram realizadas 3 tentativas estando os sujeitos com os membros inferiores juntos. O tempo de aquisição dos dados para cada tentativa foi de 5 segundos a uma freqüência de 100 Hz. Para comparação dos dados foi utilizado teste t com nível de significância de 5%. De acordo com os dados obtidos pode-se perceber que a pratica da hidroginástica influenciou a variável amplitude do deslocamento de força na direção ântero-posterior quando os grupos foram comparados com os olhos abertos. Avaliando os idosos em seus próprios grupos, com olhos abertos e fechados, nota-se que a hidroginástica não provocou mudanças no equilíbrio. Palavras Chave: Equilíbrio, idosos, e Hidroginástica. Abstract: This study was aimed to compare the amplitude and the medium displacement of the center of force in the anterior-posterior and medium-lateral directions of elderly people who practice hydrogymnastics and sedentary people with and without using visual information. For the data collect it was used a platform of force OR6-5 AMTI (Advanced Mechanical Technology, Inc). It was done 3 attempts when the subjects were with the inferior members together. The data acquisition time for each attempt was 5 seconds, in a frequency of 100 Hz. For the data comparison it was used t test with level of meaning of 5%. According to the data obtained it is possible to notice that the practice of hydrogymnastics influenced the variable displacement of center of force amplitude in the anterior-posterior direction when the groups were compared with open eyes. Assessing the elderly in their own groups, with open and closed eyes, it is possible to notice that the hydrogymnastics did not cause changes in the balance. Keywords: Balance, elderly, and Hydrogymnastics. INTRODUÇÃO Os idosos estão cada vez mais numerosos, e o Brasil segue esse panorama de envelhecimento mundial da população. Segundo dados do IBGE, a população idosa em 1991 representava 7,3% da população, passando para 8,6%, hoje em dia, o que corresponde a um aumento de 17% na ultima década [1]. Dados da ONU estimam que, em 50 anos, a população idosa brasileira deve chegar a 32 milhões em 2032, tornando-se a sexta maior do mundo. O envelhecimento humano é caracterizado como um período de perdas funcionais, que geram comprometimento no processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal, além de diminuir a capacidade de modificações dos reflexos adaptativos. Esse processo degenerativo é responsável pela ocorrência de vertigem e/ou tontura e de desequilíbrio.

2 Desse modo a simples tarefa de andar, requer a interação de uma serie de informações provenientes de três sistemas, o vestibular, o somatossensorial e o visual. O sistema vestibular é sensível as acelerações lineares e angulares, enquanto o sistema somatossensorial é composto por vários receptores que percebem a posição e a velocidade de todos os segmentos corporais, seu contato com objetos externos, inclusive o chão, e a orientação da gravidade [2]. No sistema visual, pode-se dizer que o envelhecimento compromete não só a acuidade visual, mas também restrição do campo visual e diminuição da percepção de profundidade. Tais alterações, segundo alguns autores [3, 4, 5], contribuem para a instabilidade corporal. Diante disso, os problemas funcionais que a velhice trás geram grande preocupação, principalmente devido aos gastos públicos decorrentes dos elevados índices de quedas e de fraturas que atingem essa população, prejudicando as atividades da vida diária e até mesmo a qualidade de vida desses idosos. Associados a idéia de envelhecimento saudável e com qualidade de vida, muitos programas de atividades físicas para idosos têm surgido, visto que estes têm papel fundamental nesse processo [6, 7, 8]. Especificamente para a manutenção do equilíbrio corporal, alguns autores [9, 10, 6] apontam que a melhor estratégia para obter ganhos no controle do equilíbrio é realizar exercícios na posição em pé, de forma que os sujeitos tenham que controlar grandes variações do centro de massa do corpo. A hidroginástica, desse modo está sendo apontada por vários autores [11, 12, 13] como uma excelente atividade física para essa população, já que nela a ação de equilibrar-se é de grande importância para sua prática e também para o desenvolvimento das atividades diárias. Logo, pode-se dizer que um bom equilíbrio poderá evitar quedas e, por conseguinte fraturas melhorando a qualidade de vida dessa população. Dessa forma o objetivo do presente estudo foi comparar a amplitude do centro de força e o deslocamento médio do centro de força nas direções ântero-posterior e médio-lateral de idosos praticantes de hidroginástica e sedentários com e sem utilização da informação visual. MATERIAIS E MÉTODOS Foram avaliados 36 sujeitos sendo 5 do sexo masculino e 31 do sexo feminino. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo eles, H = praticantes de hidroginástica, pertencentes ao Grupo de terceira idade do Núcleo Integrado de Estudo e Apoio a Terceira Idade (NIEATI) da Universidade Federal de Santa Maria, totalizando 20 indivíduos, com idade média de 67,05 ± 5,91 anos, peso corporal de 72,49 ± 11,30 N e estatura corporal de 1,56 ± 0,07 m e grupo S = idosos sedentários da cidade de Santa Maria, totalizando 16 indivíduos com idade média de 58, 53 ± 12,51 anos, peso corporal de 70,74 ± 8,33 N e estatura corporal de 1,60 ± 0,07 m. Os indivíduos foram convidados a participar do estudo. As coletas foram realizadas durante a oficina Avaliação Biomecânica que ocorreu durante o 7 ACAMPAVIDA, evento ofertado para o público da terceira idade pelo NIEATI, no Laboratório de Biomecânica do Centro de Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria.

3 O equilíbrio foi coletado através de uma plataforma de força OR6-5 AMTI (Advanced Mechanical Tecnologies, Inc). Foram realizadas 3 tentativas estando os sujeitos com os membros inferiores juntos, assim como ilustra a figura 1. O tempo de aquisição dos dados para cada tentativa foi de 5 s a uma freqüência de aquisição de 100 Hz. RESULTADOS De acordo com a tabela 1, que ilustra os valores da média e do desvio padrão das analisadas no grupo dos idosos praticantes de hidroginástica, pode-se notar que todas as apresentam difereças estatisticamente significativas nas situações OA e OF. Figura 1 - posicionamento dos pés durante a coleta dados. de Tabela 1: Valores da média e do desvio padrão das COPap, COPml, DMap e DMml dos praticantes de hidroginástica nas condições olhos abertos e olhos fechados, bem como o nível de significância (p) de cada variável. (cm) Para a coleta cada sujeito posicionou-se com os dois pés sobre a plataforma e permaneceu na posição anatômica de referência, com os pés unidos e braços pendendo relaxados ao longo do corpo, com olhar fixo em um ponto fixado na parede na altura dos olhos, distante dois metros da plataforma de força. Os sujeitos foram avaliados em duas condições: olhos abertos (OA) e olhos fechados (OF). Foram analisadas em ambas as condições a amplitude do deslocamento do centro de força nas direções ântero-posterior (COPap) e médio-lateral (COPml), e a média do deslocamento do centro de força nas direções ântero-posterior (DMap) e médio-lateral (DMml). Os dados foram submetidos à estatística descritiva. A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk, que mostrou que os dados podem ser considerados como tendo distribuição normal. Para comparação entre as médias das e entre as condições foi utilizado o teste t. O nível de significância adotado para todos os testes foi de 5% (p=0,05). OA OF X S X S p COPap 1,40 0,39 1,82 0,52 3,94-8 COPml 1,51 0,45 2,02 0,73 4,66-7 DMap 0,31 0,11 0,35 0,13 0,02 DMml 0,35 0,14 0,40 0,15 0,03 p < 0,05 indica diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados. Na tabela 2, que ilustra os valores da média e do desvio padrão das analisadas no grupo dos idosos sedentários nas situações OA e OF, as diferenças foram encontradas entre as COPap, COPml e DMml. Tabela 2: Valores da média e do desvio padrão das COPap, COPml, DMap e DMml dos indivíduos sedentários nas condições olhos abertos e olhos fechados, bem como o nível de significância (p) para cada variável. (cm). AO OF X S X S p COPap 1,52 0,45 1,84 0,46 2,81-5 COPml 1,52 0,38 2,07 0,85 4,54-7 DMap 0,32 0,10 0,35 0,11 0,05 DMml 0,33 0,11 0,41 0,18 8,03-4 p < 0,05 indica diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados.

4 Já na figura 2 estão ilustrados os valores da média das COPap, COPml, DMap e DMml dos indivíduos de ambos os grupos na condição olhos abertos. Nesta análise, a única variável que apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos H e S foi a COPap com nível de significância de 0,02. valores (cm) OLHOS ABERTOS COPap COPml DMap DMml Figura 2: Média das COPap, COPml, DMap e DMml dos indivíduos de ambos os grupos durante o equilíbrio com olhos abertos. Os valores do equilíbrio entre os grupos sem informação visual estão ilustrados na figura 3. De acordo com o teste t pode-se notar que nenhumas das diferem entre si. valores (cm) OLHOS FECHADOS COPap COPml DMap DMml Figura 3: Média das COPap, COPml, DMap e DMml DISCUSSÃO dos indivíduos de ambos os grupos durante o equilíbrio com olhos fechados. H S H S que a mesma aponta que com o avançar da idade ocorre diminuição no controle postural. Em um estudo comparando o equilíbrio estático de idosos e adultos com olhos abertos verificaram que o grupo de idosos apresentou maiores valores de excursão do centro de força (COP) [14]. Da mesma forma, os valores encontrados pelo presente estudo mostram-se superiores aos encontrados por [15], que verificaram o equilíbrio estático de adultos jovens. O mesmo ocorreu no estudo de [16] que verificaram que jovens apresentaram maior estabilidade postural quando comparados aos idosos em relação à amplitude ântero-posterior e velocidade de deslocamento do COP, comprovando que o deslocamento do COP é maior com o avançar da idade. Contrariando a literatura consultada, [6, e 17] apontam que, os exercícios físicos têm papel fundamental na prevenção de quedas e no controle postural de idosos. Estas informações não condizem com os resultados do presente estudo, pois de acordo com os valores aqui encontrados, os idosos praticantes de hidroginástica não diferem estatisticamente daqueles que não realizam nenhuma atividade regularmente, na maioria das analisadas. A única variável que mostrou diferenças estatisticamente significativas, comparando os dois grupos, foi o DMap com olhos abertos. Estas diferenças são previstas pela literatura [18, 15]. De acordo com os resultados aqui obtidos, pode-se observar que estando os idosos em equilíbrio estático com utilização da visão, o grupo de hidroginástica mostrou-se com valores menores ao grupo de sedentários, o que pode ser traduzido como melhor equilíbrio. Os dados deste estudo mostram-se similares aos encontrados na literatura consultada, uma vez

5 Dessa forma pode-se verificar que a prática da hidroginástica não foi fator diferenciador do equilíbrio postural na maioria das estudadas. Pode-se destacar a influência da informação visual, já que todos os valores foram estatisticamente significativos quando feita uma comparação intra-grupos, indo ao encontro a literatura [19, e 20]. Como sugerem alguns autores a visão não contribui significativamente para a estabilidade postural em crianças, enquanto para adultos chega a representar 50% da estabilidade postural [21]. A restrição da informação visual não causou diferença significativa na área de deslocamento do COP, em pré e pós-teste no estudo de [19], que avaliou o equilíbrio em apoio bipedal de idosos após período de treinamento (capacidades neuromotoras, treinamento de força, capacidade aeróbia, flexibilidade e exercícios respiratórios), da mesma forma [16], em um estudo com jovens adultos e idosos não foram encontradas diferenças quando a informação visual foi retirada. Alguns autores têm reportado em seus estudos a importância de avaliar se diferentes tipos de posicionamento dos pés podem interferir na estabilidade de uma pessoa, e consequentemente, na sua postura corporal [14, e 18]. Dessa forma pode-se verificar que os dados do presente estudo vão ao encontro à literatura, que aponta valores superiores de deslocamento do centro de força com os pés unidos [22]. CONCLUSÃO A partir dos resultados encontrados pode-se concluir que a prática da hidroginástica influenciou a variável COPap quando os grupos foram comparados estando com os olhos abertos, estando o grupo de idosos praticante de hidroginástica com os menores valores. Quando estes foram avaliados em seus próprios grupos comparando o equilíbrio com os OA e OF as diferenças foram encontradas principalmente no grupo dos praticantes de hidroginástica. REFERÊNCIAS [1] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Idosos no mundo. Internet site address: < acesso em: 15/11/2006. [2] Winter D A. Human balance and posture during standing and walking. Gait and posture. 1995; 3(4): [3] Wade M G, Jones G. The Role Of Vision and Spatial Orientation in the Maintenance of Posture. Physical therapy. 1997; 77(6): [4] Hobeika C P. Equilibrium and Balance in the Eldery. Ear Nose Throat Journal. 1999; 78(8): [5] Bittar R S M, Pedalini M E B, Bottino M A, Formigoni L D G. Sindrome do Desequilibrio do idoso. Pró-fono revista de atualização cientifica. 2002;14: [6] Lord S R, Sherrington C, Menz H B. Falls in older people:risk factors and strategies for prevention. United kingdom: cambridge university, [7] Ziemerman G I Velhice aspectos biopsicossociais. Porto Alegre. Artes médicas, [8] Leite P F. Exercício, envelhecimento e promoção de saúde. Belo horizonte. Health, [9] Lord S R, Lloyd D G, Nirui M, Naymond J, Williams P, Steward R A. The effect of exercise on gait patterns in older women: a randomized controlled trial. Journals of gerontology. 1996;5:64-70.

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