EQUILÍBRIO QUASE ESTÁTICO DE CANOÍSTAS: REVISÃO SISTEMÁTICA
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1 EQUILÍBRIO QUASE ESTÁTICO DE CANOÍSTAS: REVISÃO SISTEMÁTICA Luiz Fernando Cuozzo Lemos Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestre em Educação Física e Esporte pela Universidade de Brasília. luizcanoagem@yahoo.com.br Mateus Corrêa Silveira Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria. Especializando em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde. mm.biomec@gmail.com RESUMO O presente estudo teve como objetivo revisar estudos que abordaram o equilíbrio postural de canoístas. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica, em artigos publicados em periódicos e trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos que abordassem o tema canoagem e o controle do equilíbrio quase estático. Os termos utilizados para a busca dos artigos, foram: equilíbrio postural, canoagem, canoísta, controle motor e centro de força. Foram encontrados sete trabalhos que abordaram o tema. Os achados mostraram que existem diversos indícios sobre as características do controle postural de canoístas, como, por exemplo, um melhor desempenho no controle médio-lateral, que existe uma grande adaptação na posição específica da modalidade e essa pode ser transferida para a condição em pé, que a dor lombar causa um pior controle do equilíbrio dos canoístas, entre outras. Palavras-chave: Equilíbrio postura. Esporte. Atletas. BALANCE OF ALMOST STATIC CANOERS: A SYSTEMATIC REVIEW ABSTRACT This study aimed to review studies that focused on postural balance of canoers. This study was conducted a literature search, articles published in journals and papers published in proceedings of scientific meetings that addressed the theme canoeing and control of quasi-static equilibrium. The terms used to search for articles were: postural balance, canoeing, canoeist, motor control, center of force. We found seven studies that addressed the theme. The findings showed that there are several evidence about the characteristics of postural control of canoers, for example, a better performance in the mid-lateral control, there is a big adjustment in the specific position of this mode and can be transferred to the standing condition, that cause low back pain worse control the balance of canoers and others. Keywords: Postural Balance. Sport. Athletes. Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
2 1 INTRODUÇÃO Um corpo está mecanicamente em equilíbrio quando os somatórios das forças internas e externas (F) e os momentos dessas forças (M) agindo nele resultam em zero (Duarte e Freitas, 2010). No entanto, o corpo humano nunca está submetido à condição de equilíbrio perfeito, oscilando constantemente mesmo quando se permanece em pé se objetivando mover o mínimo possível, sendo então, essa variável chamada de equilíbrio quase estático (Duarte, 2000). O sistema de controle postural está baseado em três sistemas sensoriais que captam as informações no meio externo: o visual, o vestibular e o somatossensorial (Hue et al., 2007; Hsu et al., 2009). Aliado a esses sistemas, após a integração no sistema nervoso central, existe também a relação do equilíbrio postural com as funções motoras, as quais são responsáveis pelos movimentos que auxiliam na manutenção da posição ereta estável, no caso de equilíbrio quase estático. Alguns autores afirmam que a atividade física é um fator que influência positivamente o controle da oscilação postural (Annear et al., 2009). Apesar disso, alguns estudos mostram que atletas de elite do esporte canoagem velocidade possuem maior oscilação corporal que outros grupos estudados, ou seja, pior equilíbrio postural em situação quase estática (Lemos et al., 2007; Lemos et al., 2008; Mann et al., 2008; Lemos et al., 2009a; Lemos et al., 2010). A canoagem velocidade é um esporte em que os atletas treinam em torno de 8 horas diárias (Borges, 2008), sendo que os canoístas permanecem sentados (caiaques) ou ajoelhados (canoas) em suas embarcações durante a prática. A propulsão é realizada por remos de uma (canoas) ou duas pás (caiaques), necessitando de grande condicionamento físico dos atletas, em especial dos segmentos superiores do corpo. No entanto, o controle das oscilações corporais que é utilizado durante a prática do esporte canoagem ocorre de forma diferenciada dos testes utilizados para quantificar a oscilação dos indivíduos. Enquanto os atletas remam, eles buscam evitar oscilações para não diminuírem o desempenho esportivo (sentados ou ajoelhados em suas embarcações), já na avaliação, normalmente, analisa-se os indivíduos na postura em pé quase estática. Contudo, acredita-se que existe uma relação entre os dados obtidos em pé para canoístas em posição quase estática com as características corporais da modalidade. Diante disso, esse estudo buscou realizar uma revisão de literatura sobre o equilíbrio postural quase estático de canoístas. Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
3 2 MATERIAIS E MÉTODOS Para o desenvolvimento do presente estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica, em artigos publicados em periódicos e trabalhos completos publicados em anais de eventos científicos que abordassem o tema canoagem e o controle do equilíbrio quase estático. Os termos utilizados para a busca dos artigos, foram: equilíbrio postural, canoagem, canoísta, controle motor e centro de força (medida obtida por plataformas de força, utilizadas como parâmetro de equilíbrio postural quase estático). Como critério de inclusão foi definido que os estudos deveriam tratar de investigações do controle postural de atletas desse esporte (canoagem) e/ou praticantes recreacionais. Sendo assim, foram selecionados para a análise, artigos de pesquisa transversais sobre as principais características do controle do equilíbrio postural na modalidade em questão, totalizando sete trabalhos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os estudos que abordam a temática canoagem e equilíbrio postural quase estático são apresentados no Quadro 1, disposto logo abaixo. Quadro 1 Publicações relacionadas ao equilíbrio postural quase estático de canoístas. Autores e ano de publicação Lemos, Teixeira, Pranke, Mann, Rossi e Mota, 2007 Lemos, Pranke, Alves, Teixeira, Lopes e Mota, 2008 Mann, Kleinpaul e Lemos, 2008 Lemos, Teixeira, David e Mota, 2009 Lemos, Teixeira, Lopes e Mota, 2009 Kraemer, Marcon e Tairova, 2009 Idade (média ± DP em anos) 18,4 ± 3, ,9 ± 2,21 13 anos 21 anos 23,6 ± 2, ,5 ± 5,2 18,4 ± 3,58 24,7 ± 2,22 + Público alvo 5 canoístas experientes + 11 indivíduos praticantes de natação e atletismo 1 canoísta iniciante 1 canoísta da seleção brasileira de canoagem velocidade masculina 11 canoístas da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade. Classificadas e não classificadas para o préolímpico 5 canoístas experientes em pé e sentado em posição similar à embarcação 9 canoístas da seleção brasileira feminina de Meio de divulgação XII Congresso brasileiro de biomecânica XII Congresso Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa Revista Lecturas Educación Física y Deportes Revista Brasileira de Biomecânica Revista Mineira de Educação Física Motriz. Revista de Educação Física. UNESP Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
4 Lemos, Teixeira, Lopes e Mota, ,3 ± 2,31 canoagem velocidade. Cadetes e veteranas 11 canoístas da seleção 21,2 ± 5,26 brasileira feminina de + canoagem velocidade com 20,5 ± 4,72 e sem queixa de dor lombar Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Motor Os estudos citados acima abordam o controle postural quase estático de canoístas, no entanto existem características metodológicas distintas em cada trabalho encontrado na literatura. A somação das conclusões desses trabalhos pode mostrar um maior entendimento das características e consequências físicas dos praticantes de canoagem para o controle postural. Uma similaridade de todos os trabalhos é a utilização do instrumento para capturar os dados, pois em todos os estudos foi utilizada uma plataforma de força elétrica, variando a análise das variáveis. O primeiro estudo, em ordem cronológica, que abordou o controle postural estático de canoístas em posição quase estática foi publicado nos Anais do XII Congresso Brasileiro de Biomecânica de Esse trabalho comparou o controle postural de canoístas experientes com jovens universitários praticantes de atletismo e natação em equilíbrio quase estático durante 30 segundos cada tentativa. As variáveis desse estudo foram a amplitude de deslocamento da oscilação na direção ânteroposterior (COPap) e na direção médio-lateral (COPml) e o deslocamento médio ânteroposterior (DMap) e na direção médio-lateral (DMml). Os resultados desse estudo mostraram que os valores de oscilação dos canoístas foram superiores em todas as variáveis, no entanto diferença significativamente apenas na direção ântero-posterior (COPap e DMap) (LEMOS et al, 2007). Esse estudo concluiu que o equilíbrio estático de canoístas foi pior que o do outro grupo, possivelmente em virtude da técnica da modalidade que pode causar adaptações, como, por exemplo, alteração da posição do centro de gravidade estar mais acima, visto que há maior quantidade de massa muscular na região do tronco nestes indivíduos e, por sua vez modificações no equilíbrio são causadas. Uma modificação que foi sugerida no equilíbrio dos canoístas, pelos autores, foi a possibilidade da adaptação na direção médio-lateral em função das características da embarcação (fina e comprida), que exige bom controle médio-lateral dos canoístas durante a prática do esporte e essa adaptação deve ser empregada também na posição em pé. Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
5 No segundo estudo que se apresenta nessa revisão foi realizado um pré e pósteste do equilíbrio de um adolescente de 13 anos de idade que estava aprendendo a praticar a canoagem. Foram realizados testes de equilíbrio quase estático com duração de 30 segundos cada, nas condições com e sem o uso da visão antes e depois de seis meses de treinamento da referida modalidade e as variáveis analisadas foram COPap e COPml. Os resultados, de forma geral, mostram uma redução da oscilação corporal, no entanto não houve diferenças estatisticamente significativas. As conclusões dos autores sugerem que a iniciação à prática da canoagem por seis meses não causou alterações estatisticamente significativas do equilíbrio da criança participante, mas que novos estudos com um maior número de indivíduos para a verificação do real benefício da prática de canoagem para a manutenção do equilíbrio corporal, também são necessários (Lemos et al., 2008) Já o estudo de Mann et al., (2008) analisou o equilíbrio de apenas um atletas da seleção brasileira de canoagem velocidade do sexo masculino nas condições bipodal e monopodal, com e sem o uso da visão durante 30 segundos cada tentativa. As variáveis utilizadas nesse estudo foram COPap, COPml, velocidade média de deslocamento do centro de força (Vm) e Comprimento do deslocamento do centro de força (Comp). Os autores concluíram que tanto a dependência da visão quanto da situação de apoio para manutenção do equilíbrio estático foi expressiva neste atleta de canoagem. A prática da canoagem demonstrou ser um fator interveniente sobre o equilíbrio do atleta avaliado, uma vez que, devido à especificidade deste esporte, as oscilações na direção médiolateral foram minimizadas (MANN et al., 2008) da mesma forma que no estudo de Lemos et al., (2007). O estudo de Lemos et al., (2009a) abordou a totalidade da equipe brasileira feminina de canoagem velocidade, totalizando 11 atletas que foram avaliadas em apoio bipodal e unipodal, com o uso da visão e pelo tempo de 30 segundos cada tentativa em cada condição analisada. Nesse trabalho os autores dividiram o grupo de atletas em dois grupos, ou seja, o grupo das atletas classificadas (G1) para o pré-olímpico e o grupo das não classificadas (G2) e se realizou as comparações do equilíbrio por meio das variáveis COPap e COPml. Na direção ântero-posterior não houve diferenças significativas entre os grupos em nenhuma condição analisada, porém na direção médio-lateral as condições unipodal esquerda e também direita foram estatisticamente diferentes entre G1 e G2. Em apoio bipodal o COPml também não foi diferente entre G1 e G2 (Lemos et al., 2009a). Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
6 As conclusões do estudo de Lemos et al., (2009a) mostraram que o equilíbrio postural na situação quase estática é semelhante entre as principais atletas nacionais e as demais componentes da equipe nacional. Lemos et al., (2009b) realizaram um estudo diferenciado dos demais citados nessa revisão, pois nesse trabalho os autores construíram uma Plataforma Simulatória do Caiaque (PSCaiaque) que deixava os atletas numa posição similar a utilizada durante a prática da modalidade. A PSCaiaque era colocada sobre a plataforma de força e então era possível quantificar as oscilações corporais dos canoístas na posição sentado (como se estivesse sobre a embarcação). No estudo de Lemos et al., (2009b) os autores realizaram a comparação dos valores da oscilação postural (COPap e do COPml) em pé com os valores sobre a PSCaique para cinco atletas experientes da modalidade canoagem (Lemos et al., 2009b). As conclusões desse trabalho mostraram que na posição específica da modalidade canoagem velocidade (sobre PSCaiaque), comparando os valores com a posição em pé, foi observado diferenças estatisticamente significativas para a amplitude do centro de força nas duas direções estudadas: ântero-posterior (COPap) e médiolateral (COPml). Durante a posição em pé foram encontrados os maiores valores, o que pode ser entendido como piores resultados de equilíbrio, sendo sugerido que os melhores valores podem ter relação com a adaptação a posição da embarcação e, assim os canoístas possuem um bom controle para tal tarefa (LEMOS et al., 2009b). Outro estudo que abordou diferenciadamente o controle do equilíbrio postural de canoístas foi o de Kraemer et al., (2009), o qual buscou entendimento sobre o controle do equilíbrio de longa duração (31 minutos). Nesse trabalho, novamente o grupo estudado foram as atletas da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade, porém o grupo foi dividido em veteranas e cadetes. Com a atleta posicionada sobre a plataforma, iniciou-se o teste através do registro do sinal no primeiro minuto do teste, e a partir deste, a cada cinco minutos, totalizando sete registros de um minuto cada, sendo utilizados os seguintes parâmetros para análise do controle do equilíbrio: COPap, COPml e Vm. Os resultados desse estudo mostraram que na direção médio-lateral as atletas veteranas (mais experientes) tiveram melhor desempenho no equilíbrio, porém ântero-posteriormente foram piores que as atletas mais jovens em todas as fases de análise (sete instantes coletados) (KRAEMER et al., 2009). Esses achados vão ao encontro com as afirmações do estudo de Lemos et al., (2009a), pois mostram uma maior adaptação na direção médio-lateral em função das Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
7 especificidades que a modalidade impõe aos canoístas, ou seja, durante a prática do esporte o atleta precisa ter ótimo controle das oscilações da embarcação nessa direção para evitar que o barco possa virar, ou mesmo perder desempenho esportivo. Já na direção ântero-posterior a preocupação é minimizada pela característica do caiaque (Lemos et al., 2009a). Logo, as atletas que tem mais tempo de prática da modalidade são mais adaptadas pelas experiências vividas e respondem de forma diferenciada para a tarefa solicitada. Com relação à variável Vm, os achados de Kraemer et al., (2009) mostram que os valores entre as atletas mais experientes e as mais jovens são similares nos primeiros cinco minutos, entretanto após existe um aumento nos valores das canoístas cadetes. Isso pode ter grande relação com o nível de desconforto sentido pelas mesmas durante a coleta de dados, o que por sua vez, pode se relacionar também com a adaptação por maiores períodos de treinamento que as mais experientes possuem (KRAEMER et al., 2009). O último estudo encontrado na literatura que abordou a temática revisada nesse trabalho foi o de Lemos et al., (2010) que avaliou as atletas da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade (11 atletas), dividindo-as em dois grupos em função da presença da queixa de dor lombar ou não. Esse estudo avaliou o equilíbrio durante tentativas de 30 segundos cada para as condições com e sem o uso da visão, em apoio bipodal, unipodal direito e unipodal esquerdo. Os resultados encontrados pelos autores mostram que realmente a condição dor lombar causa piores escores de controle do equilíbrio postural quase estático, pois exceto as condições unipodal com ausência da visão não foram diferentes entre os grupos em benefício das atletas sem a queixa de dor. Nas demais condições analisadas nesse estudo (olhos abertos em apoio bipodal, unipodal direito e esquerdo e olhos fechados em apoio bipodal) todas elas apresentaram diferença estatisticamente significativa do equilíbrio postural, sendo as maiores oscilações para as atletas que referiram ter a dor na região lombar (Lemos et al., 2010). 4 CONCLUSÃO Diante dos achados nos estudos encontrados na literatura sobre a temática abordada, pode-se perceber que existem diversos indícios sobre as características do controle postural de canoístas, como, por exemplo, um melhor desempenho no controle médio-lateral, que existe uma grande adaptação na posição específica da modalidade e Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
8 essa pode ser transferida para a condição em pé, que a dor lombar causa um pior controle do equilíbrio, entre outras. Todavia, para que existam comprovações mais sólidas é necessária a execução de novos trabalhos, preferencialmente longitudinais, para que assim se possa saber as reais modificações no controle postural dos canoístas em função da prática do esporte. REFERÊNCIAS ANNEAR, M. J.; CUSHMAN, G.; GIDLOW, B. Leisure time physical activity differences among older adults from diverse socioeconomic neighborhoods. Health & Place, v. 15, p , BORGES, T. O. Canoagem Velocidade: Dinâmica das cargas de treinamento no macrociclo e a dinâmica da alteração de marcadores funcionais externos. [Dissertação de Mestrado Programa de pós-graduação em Educação Física]. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas; DUARTE, M. Análise estabilográfica da postura ereta humana quasi-estática. [Tese para o concurso de livre docência na área de biomecânica, Departamento de biodinâmica do movimento do corpo humano]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; DUARTE, M.; FREITAS, S. M. S. F. Revision of posturography based on force plate for balance evoluation. Revista Brasileira de Fisioterapia, v. 14, n. 3, p , HSU, Y. S.; KUAN, C. C.; YOUNG, Y. H. Assessing the development of balance function in children using stabilometry. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology, v. 73, p , HUE, O.; SIMONEAU, M.; MARCOTTE, J.; BERRIGAN, F.; DORÉ, J.; MARCEAU, P.; MARCEUAU, S.; TREMBLAY, A.; TEASDALE, N. Body Weight is a strong predictor of postural stability. Gait & Posture, v. 26, p , Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
9 KRAEMER, E. C.; MARCON, D.; TAIROVA, O. S. Equilíbrio postural de canoístas profissionais. Motriz, Rio Claro, v.15 n.4 p , LEMOS, L. F. C. ; PRANKE, G. I. ; ALVES, R. F. ; TEIXEIRA, C. S. ; LOPES, L. F. D. ; MOTA, C. B.. Investigação do Equilíbrio Corporal de uma criança praticante de canoagem. Livro digital do XII Congresso de ciências do desporto e educação física dos países de língua portuguesa, LEMOS, L. F. C.; TEIXEIRA, C. S.; PRANKE, G. I.; MANN, L.; ROSSI, A. G.; MOTA, C. B. Investigação do equilíbrio estático em praticantes de canoagem velocidade. In: XII CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, 2007, Rio Claro. Anais eletrônicos... Rio Claro. UNESP, LEMOS, L. F. C.; TEIXEIRA, C. S.; DAVID, A. C.; MOTA, C. B. Equilíbrio postural de atletas da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade. Revista Brasileira de Biomecânica, v. 9, n. 18, p , LEMOS, L. F. C.; TEIXEIRA, C. S.; LOPES, L. F. D.; MOTA, C.B. Análise do equilíbrio de canoístas na posição anatômica e na posição sentado conforme a técnica da modalidade. Revista Mineira de Educação Física (UFV), v. 17, p. 7-20, LEMOS, L. F. C.; TEIXEIRA, C. S.; MOTA, C. B. Lombalgia e o equilíbrio corporal de atletas da seleção brasileira feminina de canoagem velocidade. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 12, n. 6, p , MANN, L.; KLEINPAUL, J. F.; LEMOS, L. F. C. Equilíbrio estático de canoístas. Um estudo de caso. Lecturas Educación Física y Deportes, v. 13, n. 119, Ativ. Fís., Lazer & Qual. Vida: R. Educ. Fís., Manaus, ISSN , v.2, n.1, p.83-91, jun.,
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