IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

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1 QUALIDADE DE ÁGUA EM PESQUE-PAGUES O MU ICÍPIO DE DRACE A/SP DURA TE AS ESTAÇÕES DE VERÃO E I VER O¹ WATER QUALITY I SPORT FISHI G AT DRACE A/SP CITY DURI G SUMMER A D WI TER Lidiane Cristina Gonçalves de Sandre²*, Leonardo Susumu Takahashi³, Marcos Vinícius Saita², Juliano Fiorelli³ ¹Financeamento PROEX ²Graduando em Zootecnia, Faculdade de Zootecnia UNESP/Dracena-SP, *lidianedesandre@zootecnista.com.br ³Professor da Faculdade de Zootecnia UNESP/Dracena-SP RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de água de pesqueiros do município de Dracena durante as estações de verão e inverno de março a junho de A temperatura da água variou no verão entre 27,1 ± 0,4ºC e para o inverno ficou entre 22,4 ± 0,3ºC, a concentração de oxigênio dissolvido de 8,4 ± 1,3 mg/l no verão e 9,6 ± 3,3 mg/l no inverno. O ph de 8,0 ± 0,1 no verão e 7,7 ± 0,1 no inverno. A transparência teve médias durante o verão de 56,4 ± 44,5 cm e durante o inverno de 78,7 ± 52,7 cm. A alcalinidade total foi de 70,4 ± 39,1 mg de CaCO 3 /L no verão e 78,5 ± 41,1 mg de CaCO 3 /L no inverno; a concentração de amônia total de 0,142 ± 0,094 mg/l no verão e 0,159 ± 0,227 mg/l durante o inverno. Foram obtidas diferenças significativas (P<0,05) entre verão e inverno somente para as variáveis de temperatura da água e ph. De modo geral, todos os pesque-pagues avaliados estão aptos à criação de peixes tropicais durante o ano todo. Palavras-Chave: pesque-pague, qualidade da água, Dracena, variáveis climáticas. ABSTRACT This study aimed to evaluate the water quality of the fishing city of Dracena during the seasons of summer and winter from March to June The water temperature in summer ranged between 27,1 ± 0,4 C and the winter was between 22,4 ± 0,3 C, the concentration of dissolved oxygen of 8,4 ± 1,3 mg/l in the summer and 9,6 ± 3,3 mg/l in winter. The ph of 8,0 ± 0,1 in the summer and 7,7 ± 0,1 in winter. Transparency was average during the summer of 56,4 ± 44,5 cm and during the winter of 78,7 ± 52,7 cm. The total alkalinity was 70,4 ± 39,1 mg CaCO 3 / L in the summer and 78,5 ± 41,1 mg CaCO 3 / L during winter, the concentration of ammonia total of 0,142 ± 0,094 mg/l in the summer and 0,159 ± 0,227 mg/l during the winter. Obtained significant differences (P<0,05) between summer and winter only for the variables of the water temperature and ph. Generally, all sports fishing able to pay assessed creation of tropical fish throughout the year. Key-Words: sports fishing, water quality, Dracena, climatic variables.

2 I TRODUÇÃO O Brasil é considerado um dos países com maior potencial para a expansão da aquicultura, principalmente pela extensão dos recursos hídricos. De acordo com o IBAMA (2005), a produção de pescado de água doce no país apresentou um crescimento acentuado nos últimos anos, elevando-se de ,5 t (em 1998) para ,5 t (em 2004), valor correspondente a 17,8% da produção brasileira total de pescado. O estado de São Paulo, apesar de ser o maior produtor de peixes da Região Sudeste e o segundo do Brasil, é também o maior importador de pescado do país (IBAMA, 2005). A região da nova alta paulista, onde está localizado o município de Dracena, é considerada promissora para o desenvolvimento da aqüicultura. Além do clima favorável, essa região conta com grande potencial hídrico. Os rios Aguapeí e Rio do Peixe, afluentes do rio Paraná, são os principais da região. Décadas se passaram para a piscicultura ser reconhecida como uma atividade zootécnica e economicamente sustentável. Isto só ocorreu pra valer na década de 90, com o advento dos pesqueiros particulares, também conhecidos como "pesque-pague". Os pesquepagues impulsionaram a piscicultura, principalmente na segunda metade dos anos 90, exigindo a produção massiva de várias espécies nativas e exóticas de peixes. Eler et al. (2001) ressaltaram que o sucesso econômico dessa atividade recreativa depende de boa manutenção da qualidade da água, sendo que esta qualidade pode ser influenciada por diversos fatores como, por exemplo, a origem da fonte de abastecimento de água e manejo alimentar. Segundo Sipaúba-Tavares (1994), estudos que enfoquem a dinâmica dos ecossistemas artificiais rasos, como é o caso dos pesque-pagues, evidenciando a qualidade da água, são de grande importância, uma vez que todos os fatores atuam de maneira interligada. Assim, o presente trabalho objetivou verificar as condições da qualidade da água de pesque-pagues do município de Dracena/SP durante as estações de verão e inverno relacionando os resultados a fatores climáticos observados na mesma região. MATERIAL E MÉTODOS Foram selecionados três pesqueiros localizados no município de Dracena/SP, a Oeste do Estado de São Paulo. Esta região possui clima subtropical de inverno seco (com temperaturas inferiores a 18 ºC) e verão quente (com temperaturas superiores a 22 ºC). As coletas de água foram realizadas em um tanque de cada pesqueiro que possuíam tamanhos de: 300 m², 400 m² e 700 m². Os tanques dos três pesqueiros não apresentavam troca constante de água, apenas fluxo de água para reposição das perdas por evaporação e infiltração de cerca de 1,35 L/s. Para a análise das características da água, foram avaliados os seguintes parâmetros: temperatura da água (ºC), oxigênio dissolvido (mg/l), ph e transparência (cm), além de coletas de água da subsuperfície para análise em laboratório das variáveis: alcalinidade total (mg/l) e concentração de amônia total (mg/l) dos viveiros. As coletas ocorriam sempre no mesmo horário (16 horas), e a água coletada no mesmo ponto do tanque. A temperatura da água e o oxigênio dissolvido foram mensurados com auxílio de um oxímetro HI 9147 HANA Oxy-Check e o ph com um peagometro ph-100 PHTEK. O Disco de Secchi foi utilizado para medir transparência. As coletas nos pesque-pagues ocorreram de três em três dias durante o período de 25 de março a 03 de maio de 2008 representando a estação de verão e no período de 24 de maio a 30 de junho de 2008, caracterizando a estação de inverno.

3 Os dados climáticos utilizados no trabalho foram: temperatura máxima (ºC), temperatura mínima (ºC), umidade relativa do ar (%), precipitação (mm) e velocidade do vento (m/s), sendo coletados diariamente por meio da Estação Metereológica da UNESP Campus de Dracena, resultando em informações que permitiram a melhor visualização do comportamento das variáveis climáticas durante as estações de verão e inverno (Tabela 1), possibilitando relacionar os parâmetros de água com fatores climáticos. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste Tukey para comparação entre médias a 5% de probabilidade, através do programa ESTAT v.2.0. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios obtidos para cada variável da água, nos três pesque-pagues encontram-se na Tabela 2. No verão a média de temperatura da água foi de 27,1 ± 0,4ºC e para o inverno de 22,4 ± 0,3 ºC, ocorrendo diferença significativa entre os dois períodos. A média do oxigênio dissolvido foi de 8,4 ± 1,3 mg/l no verão e 9,6 ± 3,3 mg/l no inverno sem diferença significativa entre os dois períodos. Diferença significativa entre verão e inverno foi verificada para as médias de ph com valores, de 8,0 ± 0,1 e 7,7 ± 0,1, para o verão e inverno, respectivamente. Para ambos os períodos, não foi observada diferença significativa para a transparência, a qual teve médias durante o verão de 56,4 ± 44,5 cm e durante o inverno de 78,7 ± 52,7 cm. As variações de alcalinidade da água não apresentaram diferenças significativas entre as estações de verão (70,4 ± 39,1 mg de CaCO 3 /L) e inverno (78,5 ± 41,1 mg de CaCO 3 /L). Os teores de amônia total variaram de 0,142 ± 0,094 mg/l no verão e 0,159 ± 0,227 mg/l no inverno e não apresentaram diferença significativa entre as estações. Os resultados de temperatura e ph estão de acordo com os obtidos por Mercante et al. (2005) em estudos realizados em pesque-pagues da região metropolitana de São Paulo onde houve diferença significativa entre temperatura e ph durante os períodos seco e chuvoso. Kitamura et al. (1999) encontraram nos lagos de pesca na bacia do rio Piracicaba valores de temperatura de 22 a 27 C que, segundo os autores, correspondem aos normalmente encontrados nos viveiros de piscicultura do Brasil, não comprometendo a alimentação e o metabolismo respiratório dos peixes estocados. Em relação aos pesque-pagues estudados, embora tenha sido observada diferença significativa entre o inverno e verão, decorrente em grande parte, provavelmente das temperaturas ambientes observadas nas duas estações, foi verificado valor médio de temperatura da água entre de 27,1 ± 0,4 ºC, condições de temperatura ideal para a sobrevivência de peixes tropicais, permitindo a exploração destes animais nesta região durante o ano inteiro. A transparência da água, durante a estação de inverno ficou entre 78,6 ± 52,7 cm não correspondendo a valores encontrados por Mercante et al. (2005). De acordo com (Sipaúba-Tavares, 1994) transparência maior que 60 cm permite a penetração de grande quantidade de luz em profundidade, favorecendo o crescimento de plantas aquáticas e algas, o que prejudica o manejo dos peixes. Para as variáveis: oxigênio dissolvido, ph e alcalinidade os valores verificados nos pesqueiros, no verão e inverno, estão de acordo com os encontrados por Mercante et al. (2005). Em relação ao fluxo de água, segundo Sanches e Graça-Lopes (2006), a técnica usual de piscicultura recomenda 10 L/s/ha inundado como vazão mínima, podendo a vazão d água nos pesqueiros estudados neste trabalho, portanto, ser considerada baixa já que a área de cada pesqueiro era de 300 m², 400 m² e 700 m². As concentrações de amônia total mostraram-se

4 um pouco acima das encontradas por Sanches e Graça-Lopes (2006), entretanto estão dentro de valores aceitáveis conforme Sipaúba-Tavares (1994) que afirma que o nível tolerado pelos peixes é de 0,6 a 2,0 mg/l. CO CLUSÃO Os valores de parâmetros de água encontrados em todos os pesque-pagues avaliados oferecem condições adequadas para o desempenho e a sobrevivência de peixes tropicais, assim como os valores de variáveis climáticas. Portanto, os pesqueiros na região de Dracena estão aptos a produção de espécies de peixes tropicais durante o ano inteiro. REFERÊ CIAS BIBLIOGRÁFICAS ELER, M.N. et al. Mortandade de peixes (matrinxã, Brycon cephalus, e pacu, Piaractus mesopotamicus) associada a uma floração de cianobactérias em pesque-pague, município de Descalvado, Estado de São Paulo, Brasil. Boletim Técnico do CEPTA, v.14, p.35-45, IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Estatística da Pesca. Brasil Grandes regiões e unidades de federação. Brasília, 137p., KITAMURA, P.C. et al. Avaliação ambiental e econômica dos lagos de pesca esportiva na bacia do Rio Piracicaba. Boletim da Indústria Animal, v.56, p , 1999 MERCANTE, C.T.J. et al. Qualidade da água em pesque-pague da região metropolitana de São Paulo (Brasil): avaliação através de fatores abióticos (período seco e chuvoso). Acta Scientiarum. Biological Sciences, v.27, p.1-7, 2005 SANCHES, E.G.; GRAÇA-LOPES, R. Avaliação da dinâmica de movimentação de peixes em um estabelecimento de pesca esportiva tipo pesque e solte. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v.7, p.38-46, SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia aplicada à aquicultura. São Paulo: FUNEP, Tabela 1. Médias das variáveis climáticas coletadas na Estação Metereológica da UNESP de Dracena durante as estações de verão e inverno. Variáveis climáticas Verão Inverno Temperatura máxima (ºC) 23,4 ± 3,1 20,2 ± 2,2 Temperatura mínima (ºC) 23,1 ± 3,0 19,8 ± 2,2 Umidade relativa (%) 74,9 ± 7,7 69,4 ± 9,4 Velocidade do vento (m/s) 3,1 ± 1,5 3,0 ± 1,5 Precipitação (mm) 6,2 ± 10,1 3,0 ± 12,3

5 Tabela 2. Médias dos valores de temperatura, oxigênio dissolvido, ph, transparência, alcalinidade e amônia total obtidos na subsuperfície dos pesquepagues amostrados durante a estação de verão e inverno. Parâmetros da água Verão Inverno Temperatura (ºC) 27,1 ± 0,4 a 22,4 ± 0,3 b Oxigênio dissolvido (mg/l) 8,4 ± 1,3 a 9,6 ± 3,3 a ph 8,0 ± 0,1 a 7,7 ± 0,1 b Transparência (cm) 56,4 ± 44,5 a 78,7 ± 52,7 a Alcalinidade total (mg de CaCO 3 /L) 70,4 ± 39,1 a 78,5 ± 41,1 a Amônia total (mg/l) 0,142 ± 0,094 a 0,159 ± 0,227 a 1 Média ± desvio padrão. Valores seguidos de letras diferentes na linha demonstram diferenças significativas pelo teste Tukey (5%).

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